O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a manipulação das massas. Defende a importância da educação, da arte e da cultura, e propõe uma campanha de conscientização contra programas fúteis e a favor da cidadania.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalidade e a falta de educação. Ele defende que a televisão deveria ter um papel educativo e cultural, em vez de tratar os telespectadores de forma infantilizada. Além disso, aponta que o programa gera grandes lucros para a emissora mesmo tendo baixa audiência, mostrando que a disseminação da burrice é um negócio rentável.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização dos anunciantes para que financiem conteúdos de qualidade e não programas fúteis.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a futilidade, a baixaria e a disseminação da burrice em vez de educação e cultura. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam esse tipo de programa.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalidade e a falta de educação. Ele defende que a televisão deveria ter um papel educativo e cultural, em vez de tratar os telespectadores de forma infantilizada. Além disso, aponta que o programa gera grandes lucros para a emissora mesmo tendo baixa audiência, mostrando que a disseminação da burrice é um negócio rentável.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização dos anunciantes para que financiem conteúdos de qualidade e não programas fúteis.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a futilidade, a baixaria e a disseminação da burrice em vez de educação e cultura. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam esse tipo de programa.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização dos anunciantes para que financiem programas com conteúdo e responsabilidade social, não a baixaria.
O documento relata a morte de um homem chamado Bebeto, que era amigo do autor do texto. Descreve Bebeto como um parceiro, irmão e pai dedicado. Critica a falta de segurança pública em Cachoeiro do Sul, que possibilitou o crime, e a inação do governo estadual para combater a violência.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo. Afirma que a TV estimula o consumismo excessivo e a manipulação do público em vez de promover a educação e valores positivos. Também critica programas fúteis e sensacionalistas como o Big Brother Brasil.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão, especialmente à publicidade. A televisão expõe as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e passam em média 5 horas por dia assistindo, o que as influencia a desenvolver desejos consumistas desde muito cedo. Isso afeta negativamente seu bem-estar e desenvolvimento.
O documento apresenta um resumo de um artigo científico sobre o reality show Big Brother Brasil. O artigo analisa as críticas frequentes ao programa e questiona os motivos para sua permanência na grade da Rede Globo, apesar das baixas audiências. Busca entender os interesses envolvidos e se o programa realmente segue um contrato até 2020.
O documento discute os problemas da programação de TV aberta no Brasil, que prioriza a lucratividade em detrimento da educação e cultura. A TV busca disseminar a burrice para tornar os telespectadores consumistas. Contudo, o documento defende que é possível construir um Brasil melhor através da valorização da educação e do desenvolvimento espiritual e intelectual das novas gerações.
O documento critica o desperdício de bilhões de reais para a construção de estádios para a Copa do Mundo que se tornarão elefantes brancos, em detrimento da educação e saúde públicas no Brasil. Denuncia a má gestão dos recursos públicos e a indiferença dos políticos às reais necessidades da população, especialmente das crianças pobres. Defende a importância da participação cidadã para pressionar por mudanças.
O documento critica o desperdício de bilhões de reais na construção de estádios para a Copa do Mundo que se tornarão elefantes brancos, enquanto a educação pública brasileira está em situação deplorável. Defende que o dinheiro seria melhor gasto em creches, escolas, hospitais e transporte público para melhorar a qualidade de vida da população.
O documento critica o desperdício de bilhões de reais para a construção de estádios para a Copa do Mundo que se tornarão elefantes brancos, enquanto a educação pública brasileira está em situação precária. Defende que o dinheiro seria melhor gasto em creches, escolas, hospitais e transporte público para melhorar a qualidade de vida da população.
1) A entrevista discute a programação de televisão brasileira e os desafios da 4a Cúpula Mundial de Mídia para Crianças e Adolescentes.
2) A coordenadora da cúpula critica a liberalidade da TV brasileira e defende uma programação mais responsável e educativa.
3) Ela sugere que a regulamentação e a conscientização dos anunciantes podem melhorar a qualidade dos programas infantis.
1) O documento apresenta uma entrevista com Beth Carmona, coordenadora da 4a Cúpula Mundial de Mídia para Crianças e Adolescentes, que discute os problemas da programação televisiva brasileira e possíveis soluções.
2) Beth Carmona critica a liberalidade da TV brasileira e defende uma regulação que estimule programação educativa sem censura.
3) Ela também aponta a necessidade de a publicidade ser mais responsável para evitar conteúdos prejudiciais.
Este documento discute a importância da solidariedade e da educação na construção da cidadania. Em três frases: A educação é o alicerce da cidadania e da construção de uma sociedade justa. A solidariedade é essencial para enfrentar problemas globais como a pobreza e exclusão social. Cada pessoa deve fazer sua parte para tornar o mundo um lugar melhor através da educação e do exercício da solidariedade.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
Este documento critica a influência negativa da mídia televisiva na sociedade brasileira, especialmente no que se refere ao estímulo ao consumismo em detrimento da educação. A televisão prioriza o lucro através da publicidade em vez de conscientizar sobre questões ambientais e sociais importantes. Ela também transforma as crianças em consumidores através de propagandas excessivas, afetando seu desenvolvimento.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e programas fúteis em detrimento de conteúdos educativos. Também critica apresentadores que banalizam temas sérios ou zombam da desgraça alheia. Defende que é preciso valorizar a educação, a cultura e o consumo consciente em vez do consumismo desenfreado.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em vez de priorizar a educação e a conscientização ambiental. Também critica programas como o Big Brother Brasil por serem fúteis e promoverem a baixaria em horário nobre, em vez de abordarem problemas reais da educação no país.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização dos anunciantes para que financiem programas com conteúdo e responsabilidade social, não a baixaria.
O documento relata a morte de um homem chamado Bebeto, que era amigo do autor do texto. Descreve Bebeto como um parceiro, irmão e pai dedicado. Critica a falta de segurança pública em Cachoeiro do Sul, que possibilitou o crime, e a inação do governo estadual para combater a violência.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo. Afirma que a TV estimula o consumismo excessivo e a manipulação do público em vez de promover a educação e valores positivos. Também critica programas fúteis e sensacionalistas como o Big Brother Brasil.
O documento discute os efeitos negativos da exposição excessiva de crianças à televisão, especialmente à publicidade. A televisão expõe as crianças a cerca de 40 mil propagandas por ano e passam em média 5 horas por dia assistindo, o que as influencia a desenvolver desejos consumistas desde muito cedo. Isso afeta negativamente seu bem-estar e desenvolvimento.
O documento apresenta um resumo de um artigo científico sobre o reality show Big Brother Brasil. O artigo analisa as críticas frequentes ao programa e questiona os motivos para sua permanência na grade da Rede Globo, apesar das baixas audiências. Busca entender os interesses envolvidos e se o programa realmente segue um contrato até 2020.
O documento discute os problemas da programação de TV aberta no Brasil, que prioriza a lucratividade em detrimento da educação e cultura. A TV busca disseminar a burrice para tornar os telespectadores consumistas. Contudo, o documento defende que é possível construir um Brasil melhor através da valorização da educação e do desenvolvimento espiritual e intelectual das novas gerações.
O documento critica o desperdício de bilhões de reais para a construção de estádios para a Copa do Mundo que se tornarão elefantes brancos, em detrimento da educação e saúde públicas no Brasil. Denuncia a má gestão dos recursos públicos e a indiferença dos políticos às reais necessidades da população, especialmente das crianças pobres. Defende a importância da participação cidadã para pressionar por mudanças.
O documento critica o desperdício de bilhões de reais na construção de estádios para a Copa do Mundo que se tornarão elefantes brancos, enquanto a educação pública brasileira está em situação deplorável. Defende que o dinheiro seria melhor gasto em creches, escolas, hospitais e transporte público para melhorar a qualidade de vida da população.
O documento critica o desperdício de bilhões de reais para a construção de estádios para a Copa do Mundo que se tornarão elefantes brancos, enquanto a educação pública brasileira está em situação precária. Defende que o dinheiro seria melhor gasto em creches, escolas, hospitais e transporte público para melhorar a qualidade de vida da população.
1) A entrevista discute a programação de televisão brasileira e os desafios da 4a Cúpula Mundial de Mídia para Crianças e Adolescentes.
2) A coordenadora da cúpula critica a liberalidade da TV brasileira e defende uma programação mais responsável e educativa.
3) Ela sugere que a regulamentação e a conscientização dos anunciantes podem melhorar a qualidade dos programas infantis.
1) O documento apresenta uma entrevista com Beth Carmona, coordenadora da 4a Cúpula Mundial de Mídia para Crianças e Adolescentes, que discute os problemas da programação televisiva brasileira e possíveis soluções.
2) Beth Carmona critica a liberalidade da TV brasileira e defende uma regulação que estimule programação educativa sem censura.
3) Ela também aponta a necessidade de a publicidade ser mais responsável para evitar conteúdos prejudiciais.
Este documento discute a importância da solidariedade e da educação na construção da cidadania. Em três frases: A educação é o alicerce da cidadania e da construção de uma sociedade justa. A solidariedade é essencial para enfrentar problemas globais como a pobreza e exclusão social. Cada pessoa deve fazer sua parte para tornar o mundo um lugar melhor através da educação e do exercício da solidariedade.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
O documento critica a programação televisiva brasileira, especialmente o Big Brother Brasil, por promover a banalização, a falta de educação e a disseminação da burrice. Defende uma campanha de conscientização contra anunciantes que financiam programas fúteis e de baixo nível.
Este documento critica a influência negativa da mídia televisiva na sociedade brasileira, especialmente no que se refere ao estímulo ao consumismo em detrimento da educação. A televisão prioriza o lucro através da publicidade em vez de conscientizar sobre questões ambientais e sociais importantes. Ela também transforma as crianças em consumidores através de propagandas excessivas, afetando seu desenvolvimento.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e programas fúteis em detrimento de conteúdos educativos. Também critica apresentadores que banalizam temas sérios ou zombam da desgraça alheia. Defende que é preciso valorizar a educação, a cultura e o consumo consciente em vez do consumismo desenfreado.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em vez de priorizar a educação e a conscientização ambiental. Também critica programas como o Big Brother Brasil por serem fúteis e promoverem a baixaria em horário nobre, em vez de abordarem problemas reais da educação no país.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em vez de educar. A programação prioriza o entretenimento fútil em detrimento de conteúdos educativos e estimula a passividade do público em vez do pensamento crítico.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em vez de priorizar a educação e a conscientização ambiental. Também critica programas como o Big Brother Brasil por serem fúteis e promoverem a baixaria em horário nobre, em vez de abordarem problemas reais da educação no país.
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em vez de priorizar a educação e a conscientização ambiental. Também critica programas como o Big Brother Brasil por serem fúteis e promoverem a baixaria em horário nobre, em vez de abordarem problemas reais da educação no país.
O documento descreve como o programa Big Brother Brasil arrecada milhões de reais a cada paredão através de ligações de votação do público, com a Rede Globo e operadoras de telefonia lucrando com isso. Criticam que o programa promove a ignorância e falta de cultura ao invés de entretenimento educativo, e que o público gasta dinheiro nele ao invés de em coisas que melhorariam seu conhecimento.
O documento descreve como o programa Big Brother Brasil arrecada milhões de reais a cada paredão através de ligações de votação de 0,30 centavos e como isso mostra a falta de cultura e vocabulário dos participantes e daqueles que assistem, preferindo entretenimento vazio em vez de adquirir conhecimento. Também critica como o eleitor médio gasta seu dinheiro no programa ao invés de melhorar seu conhecimento por meio de livros.
Este documento resume o programa de televisão Big Brother Brasil, incluindo sua história, audiência, receita gerada, e análises de críticos e espectadores. Em três frases ou menos:
O Big Brother Brasil é um reality show da Rede Globo onde pessoas confinadas competem por um prêmio de R$1,5 milhão, gerando milhões em ligações de votação e patrocínios. Analistas discutem se o programa promove ou não a cultura de massa e estereótipos. O documento também resume uma an
O documento critica a influência negativa da mídia televisiva brasileira, especialmente da Rede Globo, que estimula o consumismo excessivo e transmite valores superficiais em detrimento de uma educação consciente. A televisão prioriza a audiência e os lucros em vez de elevar o nível cultural do público.
Este documento fornece orientações para comunicadores populares sobre como produzir comunicação alternativa e independente. Ele ensina como criar jornais, vídeos e usar redes sociais para contar histórias e divulgar causas da própria comunidade. O documento também discute a importância da comunicação democrática e a concentração de mídia no Brasil.
O documento critica os efeitos negativos da televisão brasileira, especialmente a Rede Globo, que promove o consumismo excessivo e manipula a audiência através de programas fúteis e publicidade agressiva. A exposição precoce das crianças à TV as transforma em consumidores ávidos e afeta seu desenvolvimento. Além disso, a TV passiva induz os telespectadores a um estado de hipnose que inibe o pensamento crítico.
O documento relata a morte de um homem chamado Bebeto, que era amigo do autor do texto. Descreve Bebeto como um parceiro, irmão e pai dedicado. Critica a falta de segurança pública em Cachoeiro do Sul, que possibilitou o crime, e a inação do governo estadual para combater a violência.
O documento discute a opção pela simplicidade na vida em contraste com a complexidade do mundo moderno. Ele argumenta que muitas pessoas se sobrecarregam com compromissos supérfluos que lhes tiram a paz, e que é possível reduzir a agitação valorizando os pequenos prazeres da vida como conversas, natureza e tempo com amigos. A simplicidade trás felicidade sem necessidade de muito dinheiro ou sucesso.
Este guia apresenta as principais obras do arquiteto Oscar Niemeyer em Brasília para comemorar os 50 anos da cidade. O documento descreve 44 projetos de Niemeyer, incluindo edifícios governamentais, religiosos e culturais localizados na Esplanada dos Ministérios, no Eixo Monumental e em outros pontos da capital federal. As obras de Niemeyer ajudaram a transformar Brasília em uma cidade-arte e estabelecer novos padrões para a arquitetura brasileira.
O documento contém várias citações sobre temas como a vida, o caráter, o trabalho, o tempo e as oportunidades. As citações enfatizam a importância de viver plenamente, aprender com os erros, ser paciente, trabalhar arduamente e aproveitar as oportunidades quando surgem.
O projeto escolar tem como objetivo comemorar o dia da Independência do Brasil reconhecendo a importância da cultura e arte brasileira. As atividades incluem aprender sobre a história da arte antes e depois de 1822, cantar o hino nacional diariamente, interpretar a mensagem do hino, cultivar o sentimento de patriotismo e envolver a comunidade na comemoração culminando em um desfile no dia 7 de setembro.
O poema descreve como a observação diária de pequenos detalhes como um jardineiro regando plantas, crianças indo para a escola e pássaros no muro traziam felicidade para a pessoa. Apesar de alguns questionarem a existência ou visibilidade dessas pequenas alegrias, o poema defende que é possível ser feliz aprendendo a observar e apreciar os detalhes da vida.
Júlia Lícia Soares Matos nasceu em 1963 na Bahia e demonstrou interesse pelas artes desde criança. Formou-se em arquitetura e atuou como arquiteta e professora. Participou de diversos eventos culturais como poeta, contadora de histórias e artista plástica. Sua obra reflete sua sensibilidade e amor pela natureza.
Este documento lista referências bibliográficas de livros, vídeos e sites sobre desenho, pintura e arte abstrata, incluindo títulos, autores, editoras e anos de publicação.
1) Júlia Lícia Soares Matos nasceu em 1962 na Bahia e demonstrou interesse pelas artes desde criança.
2) Formou-se em arquitetura e atuou como arquiteta e professora de artes ao longo da vida.
3) Além de arquiteta, Júlia também é poeta, artista plástica e participa ativamente da cena cultural da sua cidade natal.
Júlia Lícia Soares Matos nasceu em 1962 na Bahia e demonstrou interesse pelas artes desde criança. Formou-se em arquitetura e atuou como professora. Atualmente participa de eventos culturais e literários em Itapetinga, onde vive e trabalha como arquiteta e artista.
Este documento resume o currículo de Júlia Lícia Soares Matos, incluindo sua educação formal, cursos de capacitação, experiência profissional na área cultural, e habilidades em informática.
Este documento fornece instruções sobre técnicas de desenho de observação, incluindo materiais, composição, proporção, simetria e texturas. Ele explica como fazer esboços, delineamentos e como adicionar detalhes ao desenho observacional.
O documento descreve a origem das artes como uma forma de expressão humana que surgiu da necessidade de abrigo e comunicação. As primeiras artes foram a arquitetura, escultura, pintura, literatura e música, que se desenvolveram a partir da adaptação de cavernas e da decoração e uso de habitações. Apesar de ter formas diversas, a arte é essencialmente única em sua capacidade de expressar sentimentos e sensações.
O documento introduz o conceito de criatividade como o estudo dos processos para a produção de obras originais e eficazes, passando pela imaginação, inteligência e expressão emocional. Apresenta Abraham Maslow e sua teoria de que a criatividade está ligada à realização humana, além de detalhar a pirâmide de necessidades de Maslow. Conclui que a criatividade pode ser desenvolvida através da arte.
1. “Ser humano é lutar pela
plenitude da vida.”
Frei Betto
2. “Haverá maior solidão do que
a ausência de si?”
Clarice Niskier,
em “A Alma Imoral”
“A televisão leva o homem
ao esquecimento e
à perda de si mesmo...”
Adauto Novaes
3. “Salve, salve!
Vamos dar
aquela espiadinha!”
“Pode bisbilhotar. É a fofoca
em horário nobre, e em escala
nacional. Não fique de fora,
espie à vontade!”
4. “Vamos começar mais
um ano com a habitual
baixaria e futilidade.”
“Educação, arte ou cultura?
Pra que servem?
Ninguém precisa delas
pra virar subcelebridade!”
11. A produtora holandesa
‘Endemol’, criadora do
reality show Big Brother,
manifestou sua surpresa
diante do fato de que o
programa continue ocupando
o horário nobre no Brasil.
Segundo a produtora, após uma década,
o Big Brother praticamente foi banido
da grade horária dos demais países.
E por que o reality show continua
ocupando o horário nobre no Brasil?
12. Será que o telespectador brasileiro é mais
passivamente bovino do que outros?
Será que os marqueteiros globais são os
mais eficientes na manipulação das massas?
Ou será a fala mansa do apresentador?
13. A atriz Betty Faria declara
acerca do Big Brother:
“Eu acho um desserviço à população.
Mas eu entendo
por que o povo gosta:
porque foi mal educado,
teve escola fraca,
pouca cultura.”
14. E o ator Paulo Betti afirma:
“Eu acho um desserviço à população.
“A televisão tem uma
função educativa,
cultural e informativa.
O que se oferece na tevê
aberta, no entanto, são
produções pobres.
As pessoas são tratadas
de forma meio infantil.”
15. Em ciclo promovido pelo
Centro Cultural Banco
do Brasil (CCBB) para
abordar a situação da arte
e da cultura no país,
um roteirista da Rede
Globo que participava
como debatedor foi
categórico ao afirmar:...
16. Sempre que a cúpula
televisiva está para
começar uma reunião de
trabalho para tratar dos
detalhes da programação,
o encontro é iniciado
com a seguinte frase:
“Está na hora de
emburrar.
Está na hora de
tornar os outros burros!”
17. Segundo o roteirista, somente
tem vez na televisão brasileira
quem compactua com a
disseminação da burrice.
18. E não é difícil visualizar
Bial e Boninho iniciando uma
reunião para tratar dos
detalhes do seu programa:...
19. “Está na hora de emburrar.
Está na hora de tornar os
outros burros!”
20. “O perfil do telespectador brasileiro é triste.
A massa é desinformada, portanto
fácil de iludir.”
José Bonifácio
Sobrinho, o Boni
21. “A maior parte do público não tem ideia
do que está fazendo em frente da TV.”
Boni
22. “O nível mental das pessoas que assistem à
TV no Brasil é por volta dos nove anos.”
Miguel Falabella
23. “Você não perde por espiar!
Pode bisbilhotar à vontade!...”
Pedro Bial
24. “Admitir ver o
‘Big Brother Brasil’
significa cada vez
mais confessar uma
falha de escolaridade,
passar recibo
de fútil, solitário,
imaturo.
Fuja de gente
viciada nisso.”
Jornal ‘Folha de
São Paulo’
25. Uma notícia boa é a de
que a última edição do
programa teve a pior
audiência registrada,
– o que demonstra
que a paciência e
passividade do
telespectador brasileiro
também têm seu limite.
26. No entanto, apesar desta
audiência decadente, o faturamento
comercial da última edição do BBB,
conforme divulgado
pelo site UOL, foi de
aproximadamente
500 milhões de reais.
Meio bilhão de reais
embolsados,
– fazendo da disseminação
da burrice e da anti-
cidadania um lucrativo
negócio.
27. 500 milhões de reais para
distrair uma nação inteira
durante três meses com
futilidade.
29. Para a TV aberta, o Código Brasileiro
de Telecomunicações prevê um limite de
25% da grade de programação para
veiculação de publicidade.
Mas os marqueteiros
televisivos deram um jeito
de driblar a lei, com ações
de merchandising que
tornam o BBB uma
imensa vitrine comercial,
– com os participantes
fazendo o papel de
garotos-propaganda.
30. Diante do que foi exposto até aqui, talvez
seja interessante retomarmos a campanha
“Quem financia a baixaria
é contra a Cidadania.”
Vejamos como
funciona tal
campanha:...
31. Toda vez que nos depararmos com
anunciantes que se aproveitam de
programas de baixo nível
para promover suas marcas,
dedicamos alguns
minutos para
acessar o site da
empresa, e deixar
uma mensagem no
campo destinado
a ouvir o cliente.
32. Lembramos à empresa de que quem
recorre à futilidade e à mediocridade para
promover sua marca e alavancar os lucros
está atentando contra a Cidadania.
Na verdade, em
tempos de crescente
conscientização social,
associar a marca ao que
é baixo e fútil é uma
anti-propaganda
para a empresa.
33. Em geral, as empresas
que gastam milhões com
anúncios em programas
fúteis são as grandes
multinacionais,
sem nenhuma
responsabilidade social,
sedentas de lucros
a todo custo,
sem nenhum
compromisso com
o bem do país.
34. Se tais multinacionais
começarem a receber
centenas, quiçá milhares,
de mensagens
e reclamações,...
...quem sabe não irão
modificar suas ações
publicitárias, assumindo
sua parcela de
responsabilidade social.
35. As redes sociais também
são uma importante
ferramenta para
divulgarmos a
campanha...
“Quem financia
a baixaria
é contra
a Cidadania.”
36. A internet pode servir
como um importante
instrumento de
conscientização, e de
exercício de cidadania.
Cabe, ainda, lembrar
que existem empresas
que divulgam suas
marcas por meio da
promoção da Cidadania
e da Dignidade:...
37. O Centro Cultural Banco do Brasil
e a Caixa Cultural, por exemplo, promovem
eventos culturais de indiscutível qualidade.
38. O banco Itaú, num louvável exercício de cidadania,
promove sua marca por meio da doação de
kits de leitura infantil.
39. Alguns exemplos apenas de como é possível divulgar
uma marca com responsabilidade social,
sem apelar para a mediocridade.
40. Sem educação não vamos a parte alguma.
Sem um espírito cidadão e solidário, como
haveremos de mudar a triste realidade que nos cerca?
41.
42. Um outro Brasil é possível.
Um outro mundo é possível.
Compete a cada um de nós fazer a sua parte.
43. A Vida ainda há de triunfar sobre a morte.
O futuro depende
do que fazemos hoje...
44. Projeto “Compaixão e Cidadania”
Um espaço para refletirmos sobre temas essenciais.
compaixao_cidadania@hotmail.com
45. Compartilhe esta mensagem com professores e educadores,
com jovens, adolescentes e estudantes, – e outros amigos
interessados em promover a Educação e a Cidadania.
Verifique meios de divulgar e participar da campanha
“Quem financia a baixaria é contra a Cidadania.”