O documento descreve a figura de Joane como um parvo que representa o povo e é destituído de senso, sendo portanto incapaz de malícia ou responsabilidade pelos seus atos. A jornada de Joane é descrita como indo do cais para a barca do diabo e depois para a barca do anjo, retornando ao cais, com seu destino final sendo o paraíso.