1) O documento apresenta desenhos técnicos e informações sobre três componentes de uma serra tico-tico: a base, o mancal e a polia.
2) A base é feita de aço com 98mm de diâmetro e 6mm de altura, contendo 7 furos de diferentes diâmetros.
3) O mancal tem 36,5mm de comprimento, 37,5mm de largura e 70mm de altura, com furos roscados e rebaixados para encaixe de outros componentes.
Este documento fornece instruções sobre um conjunto mecânico chamado serra tico-tico. Explica seus componentes principais e como funciona para mover a serra para cima e para baixo através de um movimento alternativo do pistão. Também inclui exercícios para testar a compreensão do leitor interpretando o diagrama do conjunto.
O documento apresenta informações sobre um gancho e um suporte, incluindo desenhos e especificações técnicas de cada peça. O gancho tem altura de 332 mm, comprimento de 189,5 mm e largura de 44 mm. O suporte tem dimensões de 138 x 278 x 303 mm e é fabricado em aço ABNT 6020 AF.
O documento descreve um gancho com polia, incluindo suas peças, como é usado para levantar cargas, e como calcular a carga máxima que pode suportar. O texto também inclui exercícios para testar a compreensão dos alunos.
O documento descreve os componentes mecânicos polia, bucha e pino com cabeça cilíndrica. Ele fornece detalhes técnicos sobre as peças incluindo dimensões, materiais, tolerâncias e exercícios para avaliar a compreensão do leitor.
O documento descreve um desenho de conjunto para um grampo fixo, incluindo informações sobre: 1) as peças numeradas no desenho; 2) a legenda com o nome do conjunto, escala, unidades e lista de peças; 3) os materiais e seções usados para cada peça.
1) O documento apresenta uma aula sobre a leitura e interpretação de desenhos técnicos de um calço regulável.
2) O calço regulável é um dispositivo usado para apoiar peças cilíndricas durante processos de usinagem.
3) O texto explica como interpretar o desenho do conjunto do calço regulável, identificando cada peça e sua função.
Este documento fornece instruções sobre como interpretar desenhos de componentes mecânicos. Explica que desenhos de componentes descrevem peças individuais de conjuntos mecânicos e incluem informações sobre forma, dimensões, materiais e especificações de fabricação. Além disso, fornece exemplos de interpretação de desenhos de componentes de peças que compõem um grampo fixo.
O documento descreve os principais elementos de um desenho técnico de conjunto mecânico, incluindo a legenda, papel normalizado, representações gráficas de peças e exemplos de conjuntos mecânicos como máquinas e dispositivos.
Este documento fornece instruções sobre um conjunto mecânico chamado serra tico-tico. Explica seus componentes principais e como funciona para mover a serra para cima e para baixo através de um movimento alternativo do pistão. Também inclui exercícios para testar a compreensão do leitor interpretando o diagrama do conjunto.
O documento apresenta informações sobre um gancho e um suporte, incluindo desenhos e especificações técnicas de cada peça. O gancho tem altura de 332 mm, comprimento de 189,5 mm e largura de 44 mm. O suporte tem dimensões de 138 x 278 x 303 mm e é fabricado em aço ABNT 6020 AF.
O documento descreve um gancho com polia, incluindo suas peças, como é usado para levantar cargas, e como calcular a carga máxima que pode suportar. O texto também inclui exercícios para testar a compreensão dos alunos.
O documento descreve os componentes mecânicos polia, bucha e pino com cabeça cilíndrica. Ele fornece detalhes técnicos sobre as peças incluindo dimensões, materiais, tolerâncias e exercícios para avaliar a compreensão do leitor.
O documento descreve um desenho de conjunto para um grampo fixo, incluindo informações sobre: 1) as peças numeradas no desenho; 2) a legenda com o nome do conjunto, escala, unidades e lista de peças; 3) os materiais e seções usados para cada peça.
1) O documento apresenta uma aula sobre a leitura e interpretação de desenhos técnicos de um calço regulável.
2) O calço regulável é um dispositivo usado para apoiar peças cilíndricas durante processos de usinagem.
3) O texto explica como interpretar o desenho do conjunto do calço regulável, identificando cada peça e sua função.
Este documento fornece instruções sobre como interpretar desenhos de componentes mecânicos. Explica que desenhos de componentes descrevem peças individuais de conjuntos mecânicos e incluem informações sobre forma, dimensões, materiais e especificações de fabricação. Além disso, fornece exemplos de interpretação de desenhos de componentes de peças que compõem um grampo fixo.
O documento descreve os principais elementos de um desenho técnico de conjunto mecânico, incluindo a legenda, papel normalizado, representações gráficas de peças e exemplos de conjuntos mecânicos como máquinas e dispositivos.
[1] O documento apresenta os desenhos e especificações técnicas dos componentes de um calço-regulável, incluindo a base, o bloco em "V" e o parafuso. [2] Detalha as vistas, dimensões, tolerâncias, materiais e acabamentos de cada peça. [3] Fornece informações para a correta leitura, interpretação e fabricação dos componentes a partir dos desenhos técnicos.
Este documento fornece instruções sobre como cotar elementos especiais em desenhos técnicos, como:
1) Elementos em arcos de circunferência são cotados usando medidas de raio, com a letra R indicando raio;
2) Elementos esféricos são cotados usando medidas de diâmetro ou raio, com símbolos como Ø ou ESF;
3) Peças com elementos repetitivos ou espaçados igualmente podem ter cotagem simplificada.
Este documento é um catálogo de peças e manual de instruções para o modelo CB500 da Honda fabricado entre 1998 e 2000. Contém índices de peças por grupo motor e chassi, códigos de cores, números de série, tabelas de tempo padrão de mão-de-obra e instruções para atualização do catálogo.
Este documento é um catálogo de peças para as motocicletas Honda CBR900RRN (Fireblade) e fornece instruções sobre como utilizá-lo. O catálogo lista as peças por grupo (motor, chassi etc) e fornece números de peças, ilustrações, quantidades e outras informações relevantes.
1) O documento discute representações de peças em desenhos técnicos com supressão de vistas, incluindo peças cilíndricas, cônicas e compostas.
2) Símbolos como Ø e ̈ são usados para indicar diâmetro e lado em vistas únicas.
3) Peças simétricas podem ser representadas em meio corte ou vista única transferindo as cotas necessárias.
Este documento é um catálogo de peças para a motocicleta Honda CBR900RRw.x (Fireblade). Ele contém instruções para uso, índices de número de peças e nomes de peças, além de listagens de peças por grupo do motor e chassi com números, descrições e códigos.
O documento explica como representar peças com faces oblíquas em desenhos técnicos usando vistas auxiliares. Imagina-se um plano de projeção auxiliar paralelo à face oblíqua para projetá-la sem deformação. Após o rebatimento dos planos, a vista projetada no plano auxiliar substitui outra vista e é chamada de vista auxiliar. Peças com múltiplas faces oblíquas requerem múltiplos planos auxiliares.
O documento discute diferentes tipos de representações gráficas de peças em desenho técnico, incluindo vistas especiais, vistas localizadas e vistas parciais. Explica como essas representações permitem mostrar com clareza elementos da peça que não ficam claros em vistas normais, como faces oblíquas ou elementos simétricos, de forma mais simples e econômica.
Este documento fornece instruções sobre como representar cortes parciais em desenhos técnicos. Explica que cortes parciais mostram apenas partes selecionadas de uma peça e são representados por uma linha de ruptura irregular ou em ziguezague. Também discute como usar hachuras para indicar materiais e partes cortadas.
1. O documento apresenta os conceitos fundamentais de algoritmos e programação, incluindo a história dos computadores, arquitetura básica, conceito de algoritmo, representações de algoritmos, linguagens de programação e estruturas de controle.
2. Os tópicos incluem representação de dados, variáveis, expressões, entrada e saída, estruturas de condição e repetição. Além disso, aborda estruturas de dados como vetores e modularização.
3. O documento fornece uma introdução abrangente sobre algoritmos e programa
O documento apresenta normas e conceitos fundamentais para desenho técnico de máquinas, incluindo formatos, legendas, tipos de linha, projeções, cortes, seções, cotagem, elementos de união, transmissão e indicações. É dividido em seções que abordam normas gerais de desenho técnico, desenho e processos de fabricação, indicações, elementos de união, e elementos de transmissão.
Este documento fornece instruções sobre representações técnicas em desenho, incluindo cortes, seções e encurtamentos. Discute como representar seções fora, dentro e interrompendo vistas, bem como quando usar encurtamentos e como representá-los no desenho. Inclui exercícios para verificar a compreensão do leitor.
Este documento discute a projeção com rotação, um tipo especial de projeção ortográfica usado para representar peças com superfícies oblíquas. Explica como a rotação de partes oblíquas permite evitar distorções e como só peças com partes associadas a um eixo podem ser representadas desta forma. Também aborda a rotação de elementos como nervuras para melhor interpretação dos desenhos.
Este documento apresenta os principais sistemas de cotagem utilizados em desenhos técnicos: cotagem em cadeia, por elemento de referência, por linha básica e por coordenadas. Explica como cada sistema organiza a estruturação da cotagem completa de uma peça e fornece exemplos de sua aplicação.
Este documento discute o conceito de omissão de corte em desenhos técnicos. Explica que certos elementos como nervuras, orelhas e dentes de engrenagens devem ser representados sem hachuras quando cortados longitudinalmente para dar uma ideia mais realista da estrutura da peça. O documento fornece exemplos dessas peças e ensina como interpretar desenhos que usam omissão de corte.
1) O documento é um livro de exercícios de cálculo dividido em várias seções que abordam tópicos como geometria analítica, números, derivadas, integrais e desigualdades.
2) O livro é de copyleft e pode ser copiado livremente para uso individual ou não comercial.
3) O livro fornece exercícios resolvidos sobre vários tópicos do cálculo diferencial e integral como derivadas, integrais, funções logarítmicas e exponenciais.
Este documento apresenta os diferentes tipos de cortes compostos utilizados em desenho técnico para representar elementos internos de peças que não estão alinhados. Inclui cortes compostos por planos paralelos, concorrentes e sucessivos. Exemplos ilustrados explicam cada tipo de corte e exercícios avaliam a compreensão do leitor.
1) O documento é um catálogo de peças e manual de instruções para o modelo NX350 Sahara fabricado pela Honda entre 1991-1999.
2) O catálogo contém informações sobre peças, números de referência, cores, substituições, conjuntos e aplicabilidade de acordo com o número de série.
3) Instruções explicam como atualizar e usar o catálogo, incluindo a codificação, abreviações, dimensões e notas sobre intercambiabilidade.
O documento discute diferentes tipos de molas planas, incluindo molas planas simples, molas prato, feixes de molas e molas espiral. Também aborda a representação de molas em desenhos técnicos e os materiais usados em sua fabricação.
O documento discute molas, suas funções e tipos. As molas são usadas para armazenar energia, amortecer choques, distribuir cargas e limitar vazão. As molas podem ser helicoidais ou planas e suportar tração, compressão ou torção.
O documento descreve os principais componentes e tipos de cabos de aço, incluindo que cabos transmitem cargas através de tração, são compostos por alma e pernas feitas de arames, e podem ter diferentes tipos de torção e distribuição de fios.
[1] O documento apresenta os desenhos e especificações técnicas dos componentes de um calço-regulável, incluindo a base, o bloco em "V" e o parafuso. [2] Detalha as vistas, dimensões, tolerâncias, materiais e acabamentos de cada peça. [3] Fornece informações para a correta leitura, interpretação e fabricação dos componentes a partir dos desenhos técnicos.
Este documento fornece instruções sobre como cotar elementos especiais em desenhos técnicos, como:
1) Elementos em arcos de circunferência são cotados usando medidas de raio, com a letra R indicando raio;
2) Elementos esféricos são cotados usando medidas de diâmetro ou raio, com símbolos como Ø ou ESF;
3) Peças com elementos repetitivos ou espaçados igualmente podem ter cotagem simplificada.
Este documento é um catálogo de peças e manual de instruções para o modelo CB500 da Honda fabricado entre 1998 e 2000. Contém índices de peças por grupo motor e chassi, códigos de cores, números de série, tabelas de tempo padrão de mão-de-obra e instruções para atualização do catálogo.
Este documento é um catálogo de peças para as motocicletas Honda CBR900RRN (Fireblade) e fornece instruções sobre como utilizá-lo. O catálogo lista as peças por grupo (motor, chassi etc) e fornece números de peças, ilustrações, quantidades e outras informações relevantes.
1) O documento discute representações de peças em desenhos técnicos com supressão de vistas, incluindo peças cilíndricas, cônicas e compostas.
2) Símbolos como Ø e ̈ são usados para indicar diâmetro e lado em vistas únicas.
3) Peças simétricas podem ser representadas em meio corte ou vista única transferindo as cotas necessárias.
Este documento é um catálogo de peças para a motocicleta Honda CBR900RRw.x (Fireblade). Ele contém instruções para uso, índices de número de peças e nomes de peças, além de listagens de peças por grupo do motor e chassi com números, descrições e códigos.
O documento explica como representar peças com faces oblíquas em desenhos técnicos usando vistas auxiliares. Imagina-se um plano de projeção auxiliar paralelo à face oblíqua para projetá-la sem deformação. Após o rebatimento dos planos, a vista projetada no plano auxiliar substitui outra vista e é chamada de vista auxiliar. Peças com múltiplas faces oblíquas requerem múltiplos planos auxiliares.
O documento discute diferentes tipos de representações gráficas de peças em desenho técnico, incluindo vistas especiais, vistas localizadas e vistas parciais. Explica como essas representações permitem mostrar com clareza elementos da peça que não ficam claros em vistas normais, como faces oblíquas ou elementos simétricos, de forma mais simples e econômica.
Este documento fornece instruções sobre como representar cortes parciais em desenhos técnicos. Explica que cortes parciais mostram apenas partes selecionadas de uma peça e são representados por uma linha de ruptura irregular ou em ziguezague. Também discute como usar hachuras para indicar materiais e partes cortadas.
1. O documento apresenta os conceitos fundamentais de algoritmos e programação, incluindo a história dos computadores, arquitetura básica, conceito de algoritmo, representações de algoritmos, linguagens de programação e estruturas de controle.
2. Os tópicos incluem representação de dados, variáveis, expressões, entrada e saída, estruturas de condição e repetição. Além disso, aborda estruturas de dados como vetores e modularização.
3. O documento fornece uma introdução abrangente sobre algoritmos e programa
O documento apresenta normas e conceitos fundamentais para desenho técnico de máquinas, incluindo formatos, legendas, tipos de linha, projeções, cortes, seções, cotagem, elementos de união, transmissão e indicações. É dividido em seções que abordam normas gerais de desenho técnico, desenho e processos de fabricação, indicações, elementos de união, e elementos de transmissão.
Este documento fornece instruções sobre representações técnicas em desenho, incluindo cortes, seções e encurtamentos. Discute como representar seções fora, dentro e interrompendo vistas, bem como quando usar encurtamentos e como representá-los no desenho. Inclui exercícios para verificar a compreensão do leitor.
Este documento discute a projeção com rotação, um tipo especial de projeção ortográfica usado para representar peças com superfícies oblíquas. Explica como a rotação de partes oblíquas permite evitar distorções e como só peças com partes associadas a um eixo podem ser representadas desta forma. Também aborda a rotação de elementos como nervuras para melhor interpretação dos desenhos.
Este documento apresenta os principais sistemas de cotagem utilizados em desenhos técnicos: cotagem em cadeia, por elemento de referência, por linha básica e por coordenadas. Explica como cada sistema organiza a estruturação da cotagem completa de uma peça e fornece exemplos de sua aplicação.
Este documento discute o conceito de omissão de corte em desenhos técnicos. Explica que certos elementos como nervuras, orelhas e dentes de engrenagens devem ser representados sem hachuras quando cortados longitudinalmente para dar uma ideia mais realista da estrutura da peça. O documento fornece exemplos dessas peças e ensina como interpretar desenhos que usam omissão de corte.
1) O documento é um livro de exercícios de cálculo dividido em várias seções que abordam tópicos como geometria analítica, números, derivadas, integrais e desigualdades.
2) O livro é de copyleft e pode ser copiado livremente para uso individual ou não comercial.
3) O livro fornece exercícios resolvidos sobre vários tópicos do cálculo diferencial e integral como derivadas, integrais, funções logarítmicas e exponenciais.
Este documento apresenta os diferentes tipos de cortes compostos utilizados em desenho técnico para representar elementos internos de peças que não estão alinhados. Inclui cortes compostos por planos paralelos, concorrentes e sucessivos. Exemplos ilustrados explicam cada tipo de corte e exercícios avaliam a compreensão do leitor.
1) O documento é um catálogo de peças e manual de instruções para o modelo NX350 Sahara fabricado pela Honda entre 1991-1999.
2) O catálogo contém informações sobre peças, números de referência, cores, substituições, conjuntos e aplicabilidade de acordo com o número de série.
3) Instruções explicam como atualizar e usar o catálogo, incluindo a codificação, abreviações, dimensões e notas sobre intercambiabilidade.
O documento discute diferentes tipos de molas planas, incluindo molas planas simples, molas prato, feixes de molas e molas espiral. Também aborda a representação de molas em desenhos técnicos e os materiais usados em sua fabricação.
O documento discute molas, suas funções e tipos. As molas são usadas para armazenar energia, amortecer choques, distribuir cargas e limitar vazão. As molas podem ser helicoidais ou planas e suportar tração, compressão ou torção.
O documento descreve os principais componentes e tipos de cabos de aço, incluindo que cabos transmitem cargas através de tração, são compostos por alma e pernas feitas de arames, e podem ter diferentes tipos de torção e distribuição de fios.
O documento descreve o cálculo das dimensões de uma coroa e de um parafuso com rosca sem-fim para reparar uma ponte rolante defeituosa. Ele explica que a rpm da coroa depende do número de entradas do parafuso e do número de dentes da coroa, apresentando a fórmula para cálculo. Também mostra como calcular o módulo, passo e outras medidas do sistema usando fórmulas com os diâmetros e distâncias medidas no conjunto original.
O documento descreve os tipos e usos de guias em máquinas. Guias mantêm a trajetória de peças em movimento e podem ser cilíndricas, prismáticas ou em formato de rabo de andorinha. As guias precisam ser lubrificadas e ajustadas para evitar folgas que prejudiquem a precisão do movimento.
O documento descreve diferentes tipos de parafusos, incluindo parafusos de cabeça sextavada, parafusos Allen de cabeça cilíndrica e sem cabeça, e parafusos com cabeça plana, redonda ou cilíndrica contendo fendas. Ele fornece detalhes sobre as aplicações e especificações técnicas de cada tipo de parafuso.
O documento descreve os princípios e procedimentos do teste de raios-X, incluindo: (1) a geometria da exposição e como a distância afeta a imagem, (2) a lei da inversão do quadrado da distância que rege como a intensidade da radiação é reduzida com o aumento da distância, e (3) os passos para determinar o tempo de exposição usando curvas fornecidas pelo fabricante do equipamento.
As buchas são anéis de metal usados entre eixos e rodas para reduzir atrito e desgaste. Existem diferentes tipos de buchas classificadas por sua forma e função, incluindo buchas radiais, axiais e cônicas. Buchas-guias orientam ferramentas de furação e alargamento e são feitas de aço duro.
O documento descreve os ensaios de dobramento e flexão realizados em materiais. O ensaio de dobramento fornece uma indicação qualitativa da ductilidade do material e é realizado dobrando o corpo de prova até um ângulo determinado. O ensaio de flexão mede propriedades mecânicas como tensão de flexão e módulo de elasticidade, e é realizado aplicando uma carga no corpo de prova apoiado em dois pontos.
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosRenaldo Adriano
O documento apresenta uma bibliografia de referências sobre ensaios não destrutivos, incluindo livros, apostilas e cursos sobre ultrassom, líquidos penetrantes, partículas magnéticas, radiografia e ensaios mecânicos de materiais.
O documento discute polias e correias, componentes usados para transmissão de movimento em máquinas. Explica que polias são peças cilíndricas que transmitem rotação através de correias. Detalha os tipos de polia e correia, como funcionam os sistemas de transmissão e a relação entre os diâmetros das polias e suas rotações.
Este documento trata de molas helicoidais e suas aplicações. Discute molas helicoidais de compressão, tração e torção, descrevendo suas características e fornecendo exemplos de aplicações. Também aborda molas cônicas de seção circular e retangular.
Este documento discute os tipos de rebitagem de acordo com o número e espessura das chapas, e como calcular o diâmetro correto do rebite e do furo de acordo com a espessura das chapas. Também aborda os principais defeitos na rebitagem devido ao mau preparo das chapas ou má execução do processo, e como corrigi-los.
[1] O documento discute os elementos de vedação, que impedem a saída de fluidos de ambientes fechados e evitam a poluição por agentes externos. [2] Elementos de vedação podem ser fixos ou móveis, e incluem rolhas, tampas e anéis de vedação. [3] Fatores como temperatura, pressão e estado físico dos fluidos afetam a eficácia da vedação.
O documento discute os ensaios visuais como método de ensaio não destrutivo. Ele explica que o ensaio visual dos metais foi o primeiro método aplicado e é o mais barato, utilizado em todos os ramos da indústria. Também descreve os principais instrumentos ópticos usados como lupas, microscópios e tuboscópios, além de fatores que influenciam os ensaios visuais como iluminação, limpeza da superfície e fadiga dos inspetores.
O documento discute conceitos fundamentais de metrologia, incluindo a finalidade do controle de medição, métodos de medição, instrumentos de medição e operadores. Também aborda unidades dimensionais, réguas graduadas, paquímetros, micrômetros e instrumentos para medir temperatura e pressão.
O documento descreve diferentes tipos de chavetas usadas para fixar peças em máquinas, incluindo chavetas de cunha, paralelas e de disco. Detalha como cada tipo é classificado e como é usado, com foco em chavetas longitudinais, transversais e meia-lua. Exemplos ilustram como cada chaveta é dimensionada e ajustada no eixo.
1) Pinos e cavilhas são usados para alinhar ou fixar elementos de máquinas, permitindo uniões mecânicas.
2) Existem vários tipos de pinos e cavilhas que diferem em forma, função e especificações.
3) Cupilhas são usadas para travar outros elementos como porcas, enquanto pinos cupilhados podem suportar rodas e polias.
O documento discute diferentes tipos de correntes usadas para transmissão de força e movimento em equipamentos industriais. As correntes transmitem força por meio de engrenagens e podem ser de rolo, bucha, dente ou articulação desmontável. Cada tipo é apropriado para diferentes aplicações com base na velocidade e carga requerida.
O documento descreve os tipos de roscas e suas aplicações. Ele fornece detalhes sobre roscas métricas, Whitworth e suas dimensões através de tabelas. O documento explica que roscas permitem a fixação e movimento de peças através de parafusos e porcas, e que o conhecimento sobre roscas é essencial para mecânicos.
1) O documento discute representações de peças em desenhos técnicos com supressão de vistas, incluindo peças cilíndricas, cônicas e compostas.
2) Símbolos como Ø e ̈ são usados para indicar diâmetro e lado em vistas únicas.
3) Peças simétricas podem ser representadas em meio corte ou vista única transferindo as cotas necessárias.
Este documento fornece instruções sobre como cotar elementos em desenhos técnicos, incluindo rebaixos, rasgos, furos, elementos com mais de um formato e elementos angulares como chanfros. Explica como fornecer cotas de tamanho e localização para permitir a fabricação correta de peças com esses elementos.
1) O documento apresenta um teste de matemática com várias questões sobre probabilidade, estatística e geometria para alunos do 9o ano.
2) Inclui gráficos, figuras geométricas e enunciados de problemas para serem resolvidos.
3) Fornece informações de contexto para apoiar a resolução dos exercícios propostos.
Este documento contém 16 exercícios de matemática sobre geometria plana e cálculos com figuras geométricas como circunferências, triângulos, quadriláteros e outros. Os exercícios abordam conceitos como raio, diâmetro, perímetro, ângulos, construção de figuras, propriedades dos quadriláteros e simetria.
Este documento fornece instruções sobre como representar peças com elementos internos fora de alinhamento usando cortes compostos em desenho técnico. Explica cortes compostos por planos paralelos, concorrentes e sucessivos, mostrando exemplos de cada um.
O documento explica como representar mais de um corte em desenhos técnicos para mostrar todos os elementos internos de um modelo. Dois exemplos mostram como usar cortes frontais e laterais para tornar visíveis furos e rasgos. O leitor aprende a identificar cortes e interpretar desenhos com múltiplos cortes.
O documento explica como representar mais de um corte em vistas ortográficas para mostrar todos os elementos internos de um modelo. Dois exemplos mostram vistas frontais e laterais em corte, com os planos de corte indicados na vista superior. Exercícios pedem ao leitor que identifique vistas em corte e represente perspectivas a partir das vistas ortográficas.
Este documento fornece instruções sobre como representar cortes parciais em desenhos técnicos. Explica que cortes parciais mostram apenas partes selecionadas de uma peça e são representados por uma linha de ruptura irregular ou em ziguezague. Também discute como usar hachuras para indicar áreas cortadas e diferentes materiais.
Este documento fornece instruções sobre como representar cortes parciais em desenhos técnicos. Explica que cortes parciais mostram apenas partes selecionadas de uma peça e são representados por uma linha de ruptura irregular ou em ziguezague. Também discute como usar hachuras para indicar áreas cortadas e diferentes materiais.
O documento apresenta os conceitos de corte total e representação em corte no desenho técnico. Explica que corte total é aquele que atinge a peça em toda sua extensão e como representar elementos internos de modelos complexos por meio de cortes imaginários nas vistas do desenho. Demonstra como indicar o plano de corte e representar as partes atingidas nas vistas em corte.
Este documento fornece instruções sobre como representar cortes em desenhos técnicos de forma clara. Explica que cortes imaginários permitem visualizar o interior de objetos complexos, e descreve os tipos de corte total, corte na vista frontal, corte na vista superior e corte na vista lateral, incluindo como representar os elementos atingidos pelo corte e indicar o plano de corte. O texto é seguido por exercícios sobre a interpretação de desenhos em corte.
Este documento apresenta um livro sobre Geometria Analítica. Ele introduz o uso de coordenadas para representar pontos em uma reta e em um plano e define noções básicas como distância entre pontos e equações de retas. O livro também discute curvas cônicas como elipses, hipérboles e parábolas.
Este documento apresenta um livro-texto sobre Geometria Analítica dividido em 12 capítulos. O livro introduz os conceitos básicos de coordenadas em retas e no plano, equações de retas e curvas cônicas, e fornece exercícios resolvidos.
Este documento apresenta diferentes técnicas de cotagem para elementos especiais em desenhos técnicos, como elementos arredondados, esféricos, repetitivos, oblíquos ou pequenos. Inclui exemplos de cotagem para arcos de circunferência, elementos esféricos, espaços reduzidos, elementos espaçados igualmente, peças com encurtamento e seção.
Este documento apresenta um teste intermédio de matemática para o 10o ano de escolaridade. O teste contém dois grupos de questões e tem uma duração total de 90 minutos. O Grupo I consiste em 5 questões de escolha múltipla e o Grupo II requer que os alunos mostrem os cálculos e justificações para as respostas. O teste é dividido em pontos de acordo com a dificuldade das questões.
Este documento fornece informações sobre desenho técnico e engenharia de produção. Ele lista referências bibliográficas e apresenta conceitos básicos de desenho técnico como formatos de papel, margens, legendas, linhas, escalas, projeções ortogonais e perspectivas. O documento também inclui exemplos de exercícios para os alunos praticarem diferentes técnicas de desenho.
Este documento apresenta os detalhes de uma prova de geometria descritiva para alunos do 10o e 11o ano, incluindo 4 problemas a serem resolvidos e as instruções para a prova. Os problemas envolvem a representação de pontos, ângulos, sólidos geométricos e uma representação axonométrica. As respostas serão avaliadas com base na correção dos processos de resolução e na qualidade dos desenhos.
O documento apresenta exercícios sobre volumes e conversões entre unidades de volume métricas. Os exercícios incluem conversões entre litros, decilitros, centímetros cúbicos e outras unidades e cálculos de volumes de sólidos geométricos.
O documento apresenta exercícios sobre volumes e conversões entre unidades de volume métricas. Os exercícios incluem conversões entre litros, decilitros, centímetros cúbicos e outras unidades e cálculos de volumes de sólidos geométricos.
Este documento é um catálogo de peças e manuais de instruções para o modelo CB500 da Honda. Ele contém listas de peças por grupo mecânico, ilustrações, números de série, códigos de cores e tempos padrão de mão-de-obra.
1) O documento descreve os procedimentos para realizar um ensaio por raios gama, incluindo como determinar o tempo de exposição usando um gráfico que correlaciona fator de exposição, espessura da peça e densidade radiográfica desejada.
2) É explicado que os raios gama são emitidos continuamente pela fonte radioativa e requerem uma blindagem para proteção, diferentemente dos raios-X que podem ser desligados.
3) São detalhados os passos para preparar e realizar o ensaio por ra
Este documento discute a radiografia industrial, incluindo como ela funciona, os tipos de radiação usados e sua geração, e os requisitos para qualidade e sensibilidade da imagem radiográfica. A radiografia industrial usa os mesmos princípios da radiografia clínica para detectar defeitos em materiais colocando o item entre uma fonte de radiação e um filme. Ela trabalha com doses maiores de radiação e requer segurança.
Este documento explica as técnicas de ensaio por ultra-som, incluindo o equipamento necessário e os procedimentos de calibração e inspeção. Discute quatro técnicas de ensaio (transparência, pulso-eco, duplo cristal e transdutores angulares) e fornece instruções detalhadas sobre como realizar um ensaio de ultra-som em um bloco de aço usando um transdutor normal e angular.
[1] O documento discute o ultra-som, explicando que morcegos usam ecos de ultra-som para se orientar e que o ultra-som é usado em testes não destrutivos de materiais. [2] É explicado o que são ondas, como se propagam, e os principais elementos de uma onda. [3] O documento também explica o que é ultra-som, como é gerado, e como o teste por ultra-som funciona usando transdutores de cristal piezoelétrico.
O documento descreve o processo de ensaio por partículas magnéticas para detectar defeitos em materiais ferromagnéticos. O ensaio envolve limpar a superfície da amostra, magnetizá-la para criar um campo magnético, aplicar partículas magnéticas e inspecionar onde as partículas se acumulam para revelar defeitos. O campo magnético é criado usando diferentes técnicas como bobinas eletromagnéticas dependendo da orientação desejada das linhas de fluxo.
Este documento descreve a história e o processo do teste de líquidos penetrantes, um método não destrutivo para detectar trincas e defeitos na superfície de peças. O teste envolve limpar a superfície, aplicar um líquido penetrante, remover o excesso, aplicar um revelador para visualizar defeitos sob luz branca ou negra, e limpar os resíduos. O teste é simples de executar e pode detectar defeitos muito finos, embora só funcione em superfícies abertas.
O documento discute o ensaio de impacto a baixas temperaturas. Ele descreve o que é a temperatura de transição, como ela é representada graficamente e quais fatores a afetam. A temperatura de transição é aquela em que a fratura muda de dúctil para frágil ou vice-versa. Materiais com estrutura CFC como cobre e alumínio não são afetados pela temperatura no ensaio de impacto.
1) O documento discute ensaios de impacto em materiais, que medem a capacidade de um material absorver energia de forma dinâmica.
2) Existem dois tipos principais de corpos de prova usados nesses ensaios: Charpy e Izod, que diferem na forma e posição do entalhe.
3) Fatores como velocidade do impacto, presença de trincas, e temperatura podem fazer com que materiais dúcteis se rompam de forma frágil ao invés de dúctil.
O documento fornece uma introdução sobre o que é fadiga, como ela ocorre e como é medida através de ensaios de fadiga. Fatores que influenciam a resistência à fadiga como tratamentos de superfície, forma da peça e tratamentos térmicos são discutidos, assim como como a resistência pode ser melhorada.
O documento descreve diferentes tipos de ensaios de fluência, incluindo: (1) ensaio de fluência, no qual a deformação é medida sob tensão e temperatura constantes por longos períodos; (2) ensaio de ruptura por fluência, semelhante ao anterior mas levando o corpo de prova à ruptura; e (3) ensaio de relaxação, no qual a tensão cai para manter a deformação constante.
Este documento descreve o método de ensaio de dureza Vickers. Ele foi desenvolvido por Smith e Sandland em 1925 para superar limitações dos ensaios de dureza Brinell e Rockwell. O ensaio Vickers usa um penetrador de diamante em forma de pirâmide para medir a dureza de um material com base na relação entre a força aplicada e a área da impressão deixada. O documento explica como calcular a dureza Vickers a partir das medidas das diagonais da impressão e as vantagens deste método em fornecer uma
Este documento descreve o método de ensaio de dureza Rockwell, desenvolvido por Rockwell em 1922. O método aplica cargas em etapas usando penetradores esféricos ou cônicos para medir a dureza de metais. O documento explica o processo de ensaio, os equipamentos, as escalas e como interpretar os resultados de dureza Rockwell.
Este documento discute o método de ensaio de dureza Brinell. Ele explica que a dureza Brinell é calculada usando a carga aplicada e a área da impressão deixada por uma esfera no material. Também fornece detalhes sobre como escolher as condições apropriadas para o ensaio, como o diâmetro da esfera e a carga, com base na dureza e espessura do material.
O documento discute o ensaio de torção, no qual um corpo cilíndrico é submetido a forças de rotação que causam torção. É explicado o que é momento torsor e como ele causa deformação elástica no material. O documento também descreve os equipamentos de ensaio, propriedades avaliadas e fraturas típicas observadas.
O documento descreve o ensaio de embutimento, que avalia a ductilidade de chapas metálicas para estampagem. Dois métodos são descritos: o ensaio Erichsen, que mede a profundidade do copo formado pelo punção; e o ensaio Olsen, que também considera a carga aplicada no momento da ruptura.
Este documento discute ensaios de compressão mecânica. Ele explica como os ensaios de compressão são semelhantes aos de tração e fornecem informações sobre deformação elástica e plástica. Também discute limitações dos ensaios de compressão em metais e como são usados para avaliar propriedades de materiais frágeis e produtos acabados como tubos e molas.
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultadosRenaldo Adriano
O documento fornece instruções para analisar os resultados de um ensaio de tração, incluindo como calcular propriedades como alongamento, limite elástico, limite de escoamento e limite de resistência. Explica a importância de determinar essas propriedades para aplicações de engenharia e como elas fornecem informações sobre a ductilidade e capacidade de carga de um material.
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizadosRenaldo Adriano
O documento discute procedimentos normalizados para o ensaio de tração, incluindo o papel das normas técnicas, equipamentos para o ensaio, preparação de corpos de prova e exercícios sobre o tema.
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaRenaldo Adriano
O documento descreve um experimento simples de tração usando um elástico para ilustrar os conceitos básicos de um ensaio de tração. Em seguida, explica como um ensaio de tração realizado em laboratório pode fornecer informações sobre as propriedades mecânicas de um material através da análise do diagrama tensão-deformação gerado. O diagrama mostra propriedades como limite elástico, limite de resistência e limite de ruptura.
1. O documento descreve os conceitos e cálculos relacionados a ensaios de tração, que são realizados para determinar a resistência mecânica de materiais.
2. Um ensaio de tração consiste em aplicar uma força axial de tração em um corpo de prova até sua ruptura, medindo a deformação e tensão ao longo do processo.
3. A tensão suportada por um material é calculada dividindo a força aplicada pela área da seção transversal do corpo de prova.
1. A UA U L A
L A
52
52
Conjuntos
mecânicos VII
Introdução A gora que se estudou a serra tico-tico, repre-
sentada em desenho como conjunto mecânico, é preciso saber interpretar e ler as
partes que compõem a serra, ou seja, seus componentes.
Nesta aula serão estudados três desses componentes:
· a base
base;
· o mancal;
· a polia
polia.
São peças com muitos detalhes, por isso, adequadas à habilitação em
interpretação e leitura.
A base
A base está representada em escala natural no 1º diedro.
2. A U L A
52
O material para execução da base é o aço ABNT 1020-1030, com cem
milímetros de diâmetro e oito milímetros de altura.
3. A U L A Verificando o entendimento
52 Analise a primeira ilustração e responda às questões:
a) Quais as vistas representadas no desenho da base?
..................................................................................................................................
b) Que vista aparece representada em corte?
..................................................................................................................................
c) Que tipo de corte foi aplicado?
..................................................................................................................................
d) Quantos furos passantes escareados a peça tem?
..................................................................................................................................
e) Quais as medidas básicas da peça?
..................................................................................................................................
f) Qual o diâmetro dos furos escareados C ?
..................................................................................................................................
g) Qual o diâmetro dos furos escareados D ?
..................................................................................................................................
h) Qual o tamanho dos escareados dos furos C ?
..................................................................................................................................
i) Qual o tamanho dos escareados dos furos D ?
..................................................................................................................................
j) Quais as cotas de localização dos furos C ?
..................................................................................................................................
l) Quais as cotas de localização dos furos D ?
..................................................................................................................................
m) Quais as cotas do tamanho do chanfro?
..................................................................................................................................
4. Confira suas respostas: A U L A
a) As vistas representadas no desenho são: vista frontal e vista superior.
b) A vista frontal aparece representada em corte. 52
c) O corte aplicado na vista frontal é o corte em desvio.
d) A peça tem 7 furos passantes escareados.
e) As medidas básicas da peça são: diâmetro - 98 milímetros e altura
- 6 milímetros.
f) O diâmetro dos furos escareados C é de 6,4 mm.
g) O diâmetro dos furos escareados D é de 4,8 mm.
h) O tamanho dos escareados dos furos C é: 11 mm e 90º.
i) O tamanho dos escareados dos furos D é: 9 mm e 90º.
j) As cotas de localização dos furos C são: 37,5 mm; 17,5 mm; 22 mm e 14 mm.
l) As cotas de localização dos furos D são: 81 mm e 120º.
m) As cotas de tamanho do chanfro são: 2 mm e 45º.
Além disso, examinando o desenho para execução da base, você fica saben-
do que as superfícies da peça devem ter classe de rugosidade N8.
O afastamento geral das cotas é de 0,1.
Outro desenho de componente que você vai analisar é o desenho para
execução do mancal (próxima ilustração)
Mancal
O mancal é a peça 5 do conjunto.
O mancal está representado em escala natural, em 3 vistas: frontal, superior
e lateral esquerda.
A vista frontal está representada em corte parcial, para mostrar os dois furos
roscados não passantes.
A vista superior está representada em corte total, para mostrar o furo
passante com 4 rebaixos.
A vista lateral esquerda, representada sem cortes, mostra as partes visíveis
e não visíveis.
5. A U L A
52
Muito bem!
A seguir, você vai interpretar a cotagem do desenho do mancal.
6. Verificando o entendimento A U L A
Analise o desenho do mancal figura 2 e escreva as cotas pedidas.
52
a) comprimento, largura e altura: ..........., ...........e ...........
b) diâmetro externo da rosca triangular métrica: ...........
c) comprimento da rosca triangular métrica: ...........
d) distância entre os centros dos furos roscados: ...........
e) profundidade dos rebaixos A: ...........
f) diâmetro dos rebaixos A: ...........
g) profundidade dos rebaixos B: ...........
h) diâmetro dos rebaixos B: ...........
i) diâmetro do furo rebaixado: ...........
j) distância da base ao centro do furo rebaixado: ...........
l) tamanho dos chanfros: ...........e ...........
Confira as cotas, para ver se você as interpretou corretamente. Em caso de
erro, localize no desenho a resposta correta.
a) trinta e seis milímetros, trinta e sete milímetros e meio, e setenta milímetros;
b) seis milímetros;
c) doze milímetros;
d) vinte milímetros;
e) um milímetro e seis décimos;
f) trinta e quatro milímetros;
g) dez milímetros;
h) trinta e dois milímetros;
i) dezoito milímetros;
j) quarenta e oito milímetros;
k) três milímetros e quarenta e cinco graus.
Para completar a interpretação do mancal, observe que os furos rebaixados
A e B receberam tolerância ABNT/ISO H7. Já o afastamento geral das demais
cotas é 0,1.
A superfície cilíndrica interna dos furos rebaixados deve ter acabamento
correspondente à classe de rugosidade N6. A maioria das superfícies da peça
tem, porém, acabamento N8.
7. A U L A Polia
52 O último desenho de componente da serra tico-tico que você vai analisar é
o da polia
polia.
Faça, a seguir, a interpretação do desenho para execução da polia.
8. Verificando o entendimento A U L A
Observe o desenho da figura 3 e responda às questões:
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a) Que tipo de polia está representada no desenho?
..................................................................................................................................
b) Que tipo de corte foi aplicado no desenho da polia?
..................................................................................................................................
c) Quais os acabamentos das superfícies da polia?
..................................................................................................................................
d) Quais são as medidas da largura e do diâmetro externo da polia?
..................................................................................................................................
e) Qual é o diâmetro do canal?
..................................................................................................................................
f) Quais são as medidas da largura maior?
..................................................................................................................................
g) Qual é o ângulo do canal?
..................................................................................................................................
h) Quais são as medidas da espessura e do diâmetro maior do disco?
..................................................................................................................................
i) Quais são as medidas do tamanho do cubo?
..................................................................................................................................
j ) Quais são as cotas relacionadas ao elemento A?
..................................................................................................................................
l) Qual é o diâmetro do furo da polia?
..................................................................................................................................
m) Quais as cotas que dimensionam e localizam o furo roscado?
..................................................................................................................................
Agora, confira suas respostas e leia os comentários que as complementam.
a) A polia representada no desenho é uma polia em “V”. Essa polia será
movimentada por intermédio de uma correia em “V”, com seção trapezoidal.
b) No desenho da polia foi aplicado corte total. A polia está representada em
vista frontal, única.
c) As superfícies da polia devem ter acabamento N8, N9 e N6. A maioria das
superfícies terá acabamento bruto, como indica o símbolo . A superfície
cilíndrica interna do furo terá classe de rugosidade N6.
d) A largura da polia é de 16 mm e seu diâmetro externo é de 105 mm. Note que
a parte do cubo não está incluída na largura da polia.
e) O diâmetro do canal da polia é de 79 mm.
f) A largura maior do canal é de 13 mm.
g) O ângulo do canal é de 34º.
h) A espessura do disco é de 8mm e o diâmetro maior mede 76 mm. Na parte
em corte o disco está hachurado, pois trata-se de uma parte maciça atingida
por corte.
i) O cubo tem 34 mm de comprimento e 25 mm de diâmetro.
j ) As cotas relacionadas ao elemento A são: tamanho – 3 mm e 16 mm; raio de
arredondamento – 2 mm.
l) O diâmetro do furo é de 11 mm e sua tolerância ABNT-ISO é H7.
m) O furo roscado tem uma rosca triangular métrica com 6mm de diâmetro
externo e a cota de localização é de 6 mm.
9. A U L A Teste sua aprendizagem. Faça o exercício a seguir e confira suas respostas
no gabarito.
52
Exercícios Exercício 1
Analise o desenho do componente na página seguinte e complete as frases
que vêm a seguir.
a) O nome da peça representada é .....................................................................
b) O acabamento geral da peça é ........................................................................
c) A superfície cilíndrica interna do furo não passante deve ter acabamento
.............................................................................................................................
d) O tipo de corte aplicado no desenho é .........................................................
e) O comprimento, a largura e a altura do corpo são .....................................
.......................... , e .................. , respectivamente.
f) O diâmetro dos furos passantes é..................................................................
g) As distâncias entre os centros dos furos passantes são de ....... mm
e de ..... mm.
h) A tolerância ISO indicada junto da cota do diâmetro 42 é ........................
i) O tamanho do elemento C é ...........................................................................
j) Os cantos arredondados da base têm raio de ....... mm.