2. Caso 1
Pérola saiu de casa para trabalhar em outra cidade. É convidada para uma festa com os
colegas do escritório que ignoram suas crenças e que provavelmente não as
compreenderiam, se soubessem a respeito delas. Oferecem-lhe, gentilmente, uma bebida
alcoólica. Para não embaraçar o anfitrião e os outros presentes, ela aceita.
Caso 2
Ana sabe que muitas colegas freqüentemente colam nas provas e tomam emprestadas
as lições umas das outras. Ela não pôde estudar para uma prova de História porque
precisou cuidar dos filhos da vizinha; então decidiu que, só daquela vez, iria colar. Para
seu desapontamento, a professora descobriu o que estava fazendo. Ela reclamou que os
outros também estavam colando, que nunca fizera aquilo antes, e nunca mais colaria.
Julgou que a professora foi injusta, dando-lhe um castigo.
Caso 3
Jane foi convidada para ir ao cinema com algumas amigas da escola, cujas regras
familiares e padrões morais eram tão elevados quanto os dela. As amigas disseram que
iam assistir a um filme que Jane sabia ser aceitável, mas quando chegaram ao cinema,
não havia mais lugares, e elas decidiram ver um filme impróprio. Jane resolveu concordar,
mas agora culpa as outras pela escolha feita.
Caso 4
Nanci foi convidada para uma festa, e toda a turma da escola estava lá. Uma jovem
contou uma piada que provocou uma onda de palavrões, histórias imorais e insinuações
obscenas. Parecia que a festa giraria em torno disso. Esse tipo de coisa era contra os
padrões de Nanci, mas ela achou que seria indelicado dizer qualquer coisa aos outros.
Acabou participando. Afinal de contas, racionalizou, não fora ela quem começara a
contar piadas. Também achou que seria falta de educação abandonar a festa.