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Prof. Cleiton
Noções de Eletrônica
1
2
1 – Leitura de resistores especiais e potenciômetros
a – Resistores de baixo valor (menores que 10 Ω)
Estes tipos tem a 3ª listra do corpo ouro ou prata.
Ao lado vemos o exemplo de dois resistores deste tipo.
Quando a 3ª listra é ouro, divida o valor das duas primeiras por 10 e quando é prata
divida por 100.
3
b - Resistores de precisão (5 e 6 faixas) - A leitura começa pela faixa
mais fina. O código é o mesmo. Abaixo vemos como é feita a leitura:
4
c – Resistores SMD – A leitura é indicada no corpo através de um
número. O terceiro algarismo é o número de zeros a ser acrescentado
aos primeiros. Observe:
5
d - Valores padronizados de resistores de grafite - São os valores encontrados no
mercado: 1 – 1,1 – 1,2 – 1,3 – 1,5 – 1,8 – 2 – 2,2 – 2,4 – 2,7 – 3 – 3,3 – 3,9 – 4,3 – 4,7
– 5,1 – 5,6 – 6,2 – 6,8 – 7,5 – 8,2 – 9,1 e os múltiplos e sub múltiplos de 10 de cada
valor destes até 10 M.
e - Potenciômetros - São resistores cuja resistência pode ser alterada girando um
eixo que move um cursor de metal sobre uma pista de grafite. Alguns deles não
têm eixo, sendo chamados de trimpot. Ao lado vemos estes componentes:
6
Técnicas de soldagem
a – Adquirindo boas ferramentas – Quanto ao ferro de solda, deve ser de 30 ou 40
W ponta fina. Os melhores são: Hikary, Weller, etc.
A solda deve ser de boa qualidade. As melhores são: Best, Cobix, Cast, etc. O
sugador deve ter boa pressão. Os melhores são: AFR, Ceteisa, etc.
7
Técnicas de soldagem
a – Adquirindo boas ferramentas – Quanto ao ferro de solda, deve ser de 30 ou 40
W ponta fina. Os melhores são: Hikary, Weller, etc.
A solda deve ser de boa qualidade. As melhores são: Best, Cobix, Cast, etc. O
sugador deve ter boa pressão. Os melhores são: AFR, Ceteisa, etc.
8
b - Ferro de solda – É uma ferramenta contendo um fio de níquel-cromo dentro de
um tubo de ferro galvanizado ou latão.
Esta parte é a resistência do ferro. Dentro da resistência vai encaixada uma ponta de
cobre recoberta com uma proteção metálica.
Ao ligar o ferro na rede, passa corrente pela resistência e esta aquece a ponta até a
temperatura adequada para derreter a solda. Abaixo vemos esta ferramenta:
9
c - Limpeza da ponta do ferro – Quando ligamos o ferro pela primeira vez sai
uma fumaça.
Esta é a resina que recobre a resistência. Isto é normal.
À medida que ele esquenta devemos derreter solda na sua ponta.
Esta operação chama-se estanhagem da ponta.
Abaixo vemos como deve ficar a ponta do ferro:
10
Com o ferro quente, após algum tempo de uso, sua ponta começa a ficar suja.
Para limpá-la usamos uma esponja de aço tipo “Bom-bril” ou uma esponja
vegetal daquelas que vem no suporte do ferro, conforme observamos ao lado:
É só passar a ponta do ferro sobre a esponja úmida e após isto colocar um
pouco de solda na ponta. NÃO SE DEVE NUNCA LIMAR OU LIXAR A
PONTA, POIS ISTO ACABA COM ELA.
11
d - Operação correta de soldagem
Abaixo vemos a forma correta de se aplicar solda numa trilha da placa de
circuito impresso e descrevemos o procedimento:
d.1 – Segure o ferro pelo cabo de madeira ou plástico da mesma forma que
seguramos o lápis ou caneta para escrever;
d.2 – Limpe e estanhe a ponta do ferro;
d.3 – Espere até o ferro estar na temperatura de derreter a solda;
d.4 – Encoste a ponta ao mesmo tempo na trilha e no terminal da peça. Faça uma
ligeira pressão e não mova a ponta do lugar;
12
d.5 – Aplique solda apenas na trilha na região do terminal do componente;
d.6 – Retire rapidamente a ponta e a solda deverá ficar brilhante. É claro que isto
também dependerá da qualidade da solda usada.
13
3 – Sugador de solda
É a ferramenta usada para retirar a solda dos componentes nos circuitos. É formada
por um pistão impulsionado por uma mola dentro de um tudo de plástico ou metal.
Quando o pistão volta a sua posição, a solda é aspirada para dentro de um tudo.
Veja abaixo um excelente sugador da AFR com uma camisinha de borracha no bico:
14
Como usar corretamente um sugador de solda - Abaixo vemos a seqüência
para aplicar o sugador de solda e retirar um componente da placa:
15
1 - Encoste a ponta do ferro na solda que vai ser retirada. O recomendável aqui é
colocar um pouco mais de solda no terminal do componente. Isto facilita a
dessoldagem;
2 - Derreta bem a solda no terminal do componente;
3 - Empurre o embolo (pistão) do sugador e coloque posição vertical, sem retirar o
ferro;
4 - Aperte o botão, o pistão volta para a posição inicial e o bico aspira a solda para
dentro do sugador;
5 - Retire o ferro e sugador ao mesmo tempo. Agora o componente está com o
terminal solto. Se ficar ainda um pouco de solda segurando o terminal, coloque mais e
repita a operação.
16
Associações de resistores
a – Associação em série – É aquela na qual todos estão no mesmo fio, um após o
outro, como vemos ao lado.
Neste circuito a corrente é a mesma em todos e a tensão se divide entre eles. A
resistência equivalente é a soma dos valores:
Rt = R1 + R2
A associação é a ligação feita entre vários resistores para se obter um determinado
valor de resistência para o circuito.
Podem ser ligados em série, paralelo ou misto.
17
Associação em paralelo – É aquela na qual os resistores são ligados um ao lado do
outro aos mesmos pontos. A corrente se divide entre eles e a tensão é a mesma em
todos. Se os dois resistores tiverem o mesmo valor, a resistência equivalente é a
divisão de um deles pela quantidade de peças: Rt = R/n, onde n é a quantidade de
resistores em paralelo.
Se forem diferentes, divida o produto pela soma dos valores:
Rt = R1 x R2/ R1 + R2.
18
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23
O capacitor é formado por duas placas condutoras separadas por um isolante chamado
dielétrico.
As placas servem para armazenar cargas elétricas e o dielétrico dá o nome ao capacitor
(cerâmica, poliéster, etc.).
Em eletrônica há dois tipos de capacitores fixos: polarizados (eletrolíticos) e não
polarizados. Veja ao lado:
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  • 2. 2 1 – Leitura de resistores especiais e potenciômetros a – Resistores de baixo valor (menores que 10 Ω) Estes tipos tem a 3ª listra do corpo ouro ou prata. Ao lado vemos o exemplo de dois resistores deste tipo. Quando a 3ª listra é ouro, divida o valor das duas primeiras por 10 e quando é prata divida por 100.
  • 3. 3 b - Resistores de precisão (5 e 6 faixas) - A leitura começa pela faixa mais fina. O código é o mesmo. Abaixo vemos como é feita a leitura:
  • 4. 4 c – Resistores SMD – A leitura é indicada no corpo através de um número. O terceiro algarismo é o número de zeros a ser acrescentado aos primeiros. Observe:
  • 5. 5 d - Valores padronizados de resistores de grafite - São os valores encontrados no mercado: 1 – 1,1 – 1,2 – 1,3 – 1,5 – 1,8 – 2 – 2,2 – 2,4 – 2,7 – 3 – 3,3 – 3,9 – 4,3 – 4,7 – 5,1 – 5,6 – 6,2 – 6,8 – 7,5 – 8,2 – 9,1 e os múltiplos e sub múltiplos de 10 de cada valor destes até 10 M. e - Potenciômetros - São resistores cuja resistência pode ser alterada girando um eixo que move um cursor de metal sobre uma pista de grafite. Alguns deles não têm eixo, sendo chamados de trimpot. Ao lado vemos estes componentes:
  • 6. 6 Técnicas de soldagem a – Adquirindo boas ferramentas – Quanto ao ferro de solda, deve ser de 30 ou 40 W ponta fina. Os melhores são: Hikary, Weller, etc. A solda deve ser de boa qualidade. As melhores são: Best, Cobix, Cast, etc. O sugador deve ter boa pressão. Os melhores são: AFR, Ceteisa, etc.
  • 7. 7 Técnicas de soldagem a – Adquirindo boas ferramentas – Quanto ao ferro de solda, deve ser de 30 ou 40 W ponta fina. Os melhores são: Hikary, Weller, etc. A solda deve ser de boa qualidade. As melhores são: Best, Cobix, Cast, etc. O sugador deve ter boa pressão. Os melhores são: AFR, Ceteisa, etc.
  • 8. 8 b - Ferro de solda – É uma ferramenta contendo um fio de níquel-cromo dentro de um tubo de ferro galvanizado ou latão. Esta parte é a resistência do ferro. Dentro da resistência vai encaixada uma ponta de cobre recoberta com uma proteção metálica. Ao ligar o ferro na rede, passa corrente pela resistência e esta aquece a ponta até a temperatura adequada para derreter a solda. Abaixo vemos esta ferramenta:
  • 9. 9 c - Limpeza da ponta do ferro – Quando ligamos o ferro pela primeira vez sai uma fumaça. Esta é a resina que recobre a resistência. Isto é normal. À medida que ele esquenta devemos derreter solda na sua ponta. Esta operação chama-se estanhagem da ponta. Abaixo vemos como deve ficar a ponta do ferro:
  • 10. 10 Com o ferro quente, após algum tempo de uso, sua ponta começa a ficar suja. Para limpá-la usamos uma esponja de aço tipo “Bom-bril” ou uma esponja vegetal daquelas que vem no suporte do ferro, conforme observamos ao lado: É só passar a ponta do ferro sobre a esponja úmida e após isto colocar um pouco de solda na ponta. NÃO SE DEVE NUNCA LIMAR OU LIXAR A PONTA, POIS ISTO ACABA COM ELA.
  • 11. 11 d - Operação correta de soldagem Abaixo vemos a forma correta de se aplicar solda numa trilha da placa de circuito impresso e descrevemos o procedimento: d.1 – Segure o ferro pelo cabo de madeira ou plástico da mesma forma que seguramos o lápis ou caneta para escrever; d.2 – Limpe e estanhe a ponta do ferro; d.3 – Espere até o ferro estar na temperatura de derreter a solda; d.4 – Encoste a ponta ao mesmo tempo na trilha e no terminal da peça. Faça uma ligeira pressão e não mova a ponta do lugar;
  • 12. 12 d.5 – Aplique solda apenas na trilha na região do terminal do componente; d.6 – Retire rapidamente a ponta e a solda deverá ficar brilhante. É claro que isto também dependerá da qualidade da solda usada.
  • 13. 13 3 – Sugador de solda É a ferramenta usada para retirar a solda dos componentes nos circuitos. É formada por um pistão impulsionado por uma mola dentro de um tudo de plástico ou metal. Quando o pistão volta a sua posição, a solda é aspirada para dentro de um tudo. Veja abaixo um excelente sugador da AFR com uma camisinha de borracha no bico:
  • 14. 14 Como usar corretamente um sugador de solda - Abaixo vemos a seqüência para aplicar o sugador de solda e retirar um componente da placa:
  • 15. 15 1 - Encoste a ponta do ferro na solda que vai ser retirada. O recomendável aqui é colocar um pouco mais de solda no terminal do componente. Isto facilita a dessoldagem; 2 - Derreta bem a solda no terminal do componente; 3 - Empurre o embolo (pistão) do sugador e coloque posição vertical, sem retirar o ferro; 4 - Aperte o botão, o pistão volta para a posição inicial e o bico aspira a solda para dentro do sugador; 5 - Retire o ferro e sugador ao mesmo tempo. Agora o componente está com o terminal solto. Se ficar ainda um pouco de solda segurando o terminal, coloque mais e repita a operação.
  • 16. 16 Associações de resistores a – Associação em série – É aquela na qual todos estão no mesmo fio, um após o outro, como vemos ao lado. Neste circuito a corrente é a mesma em todos e a tensão se divide entre eles. A resistência equivalente é a soma dos valores: Rt = R1 + R2 A associação é a ligação feita entre vários resistores para se obter um determinado valor de resistência para o circuito. Podem ser ligados em série, paralelo ou misto.
  • 17. 17 Associação em paralelo – É aquela na qual os resistores são ligados um ao lado do outro aos mesmos pontos. A corrente se divide entre eles e a tensão é a mesma em todos. Se os dois resistores tiverem o mesmo valor, a resistência equivalente é a divisão de um deles pela quantidade de peças: Rt = R/n, onde n é a quantidade de resistores em paralelo. Se forem diferentes, divida o produto pela soma dos valores: Rt = R1 x R2/ R1 + R2.
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  • 23. 23 O capacitor é formado por duas placas condutoras separadas por um isolante chamado dielétrico. As placas servem para armazenar cargas elétricas e o dielétrico dá o nome ao capacitor (cerâmica, poliéster, etc.). Em eletrônica há dois tipos de capacitores fixos: polarizados (eletrolíticos) e não polarizados. Veja ao lado:
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  • 33. 33 Como testar os capacitores com o multímetro
  • 34. 34 Como testar os capacitores com o multímetro
  • 35. 35 Como testar os capacitores com o capacitímetro
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