O documento discute elementos pneumáticos de movimento retilíneo e giratório, incluindo cilindros pneumáticos, motores pneumáticos e unidades pneumáticas compactas. Descreve características, aplicações e cálculos de força para cilindros e consumo de ar. Também classifica e explica diferentes tipos de motores pneumáticos como de pistão, palhetas e engrenagens.
O documento descreve os principais tipos de atuadores pneumáticos, incluindo cilindros lineares e motores rotativos. Detalha os cilindros de simples e dupla ação, explicando suas características, aplicações e diferenças. Também apresenta os principais tipos de motores rotativos pneumáticos, como motores de palhetas, pistões e turbinas.
O documento descreve os principais tipos e características de atuadores pneumáticos, incluindo cilindros lineares e rotativos. Detalha os componentes básicos dos cilindros, como cabeçotes, hastes e êmbolos, e explica como a pressão do ar é usada para gerar força e movimento controlado. Também discute variantes e acessórios como cilindros duplos, geminados e anti-giro.
Trocador de calor industrial, fabricação ,montagem e finalidade, aplicação, tipos, locais de utilização, funcionamento, riscos operacionais, princípios de falha, classificação, fluidos utilizados, mecanismo de acionamento, manutenção, planejamento, consumo de energia, eficiência energética, vida util de utilização do produto conforme operação,Em um trocador de armazenamento, os ambos fluidos
percorrem alternativamente as mesmas passagens de
troca de calor,O trocador de tubo duplo consiste de
dois tubos concêntricos.
• Um dos fluidos escoa pelo tubo
interno e o outro pela parte anular
entre tubos, em uma direção de
contra fluxo.
• Este é talvez o mais simples de todos
os tipos de trocador de calor pela fácil
manutenção envolvida. É geralmente
usado em aplicações de pequenas
capacidades,rocador de calor em serpentina
• Este tipo de trocador consiste em uma ou
mais serpentinas (de tubos circulares)
ordenadas em uma carcaça.
• Uma grande superfície pode ser
acomodada em um determinado espaço
utilizando as serpentinas.
• As expansões térmicas não são nenhum
problema, mas a limpeza é muito
problemática Trocadores de calor tipo placa
• Este tipo de trocador normalmente é
construído com placas planas lisas ou com
alguma forma de ondulações.
• Geralmente, este trocador não pode
suportar pressões muito altas, comparado
ao trocador tubular equivalente.
• São trocadores de calor tipo compactos.
▪ A razão entre a área de superfície de
transferência de calor e o volume do
trocador é maior que 700 m2/m3.
▪ Exemplo: radiadores de automóveis
(As
/V=1100 m2/m3).,Trocadores de calor de placa aletada
• São construídos de forma que aletas
planas ou onduladas são separadas
por chapas planas.
• Correntes cruzadas, contracorrente ou
correntes paralelas são arranjos
facilmente obtidosClassificação de trocadores de calor:
Particularidades:
Trocadores de calor de acordo com a disposição do escoamento
Trocadores de calor de correntes paralelas
• Os fluidos quente e frio entram na mesma
extremidade do trocador de calor, fluem na
mesma direção e deixam juntos a outra
extremidade.
Trocadores de calor em contracorrente
• Os fluidos quente e frio entram em
extremidades opostas do trocador de calor
e fluem em direções opostas
Trocadores de calor de correntes cruzadas
perpendicularmente um ao outro.
• Os fluidos, em geral, fluem
• Na disposição em correntes cruzadas, o
escoamento pode ser misturado ou não
misturado,Trocadores de calor de correntes
cruzadas
• Os fluidos, em geral, fluem
perpendicularmente um ao outro.
• Na disposição em correntes cruzadas, o
escoamento pode ser misturado ou não
misturado.
Trocadores de calor de escoamento em
multipasse
• A configuração em passes múltiplos é
frequentemente empregada em trocadores
de calor por intensificar a troca térmica.
• É possível uma grande variedade de
configurações
rocadores de calor de correntes paralelas
• Os fluidos quente e frio entram na mesma
extremidade do trocador de calor, fluem na
mesma direção e deixam juntos des
Este documento descreve um curso sobre compressores para refrigeração. Ele apresenta os principais tipos de compressores de acordo com sua concepção construtiva e modo de funcionamento, incluindo exemplos ilustrados. Também discute parâmetros importantes de trabalho como pressão e temperatura, e aplicações típicas de cada tipo de compressor.
istória e evolução da Caldeira
Em caráter industrial, as primeiras aplicações práticas para geração de vapor surgiram por volta do século 17. Em 1698, Thomas Savery patenteou um sistema de bombeamento de água que utilizava vapor como força motriz.
Já em 1711, Thomas Newcomen, desenvolveu outro equipamento com a mesma finalidade. Muitas vezes chamado como Máquina de Newcomen, este tipo de caldeira era apenas um reservatório esférico, com aquecimento direto no fundo. O equipamento também é citado como “Caldeira de Haycock”.
Compressores são usados para a geração de ar comprimidoAldo Carvalho
O documento descreve diferentes tipos de compressores de ar, divididos em compressores dinâmicos (de fluxo axial e radial) e compressores de deslocamento positivo (de palhetas, parafuso, lóbulo, anel líquido, pistão, diafragma e sem pistão), explicando suas características e princípios de funcionamento.
As três principais desvantagens do sistema hidráulico são: 1) vazamentos internos nos componentes que causam perda de rendimento; 2) perda de energia devido ao atrito no fluxo do líquido pelos tubos e válvulas; 3) múltiplas conversões do estado da potência entre mecânica e hidráulica.
[1] O documento discute máquinas térmicas, especificamente motores de combustão interna. [2] Ele fornece detalhes sobre os tipos de motores de combustão, classificações, ciclos de trabalho, vantagens e desvantagens. [3] Também descreve ciclos térmicos teóricos como o Ciclo de Carnot e os ciclos Otto e Diesel usados em motores de combustão interna.
O documento descreve os principais tipos de atuadores pneumáticos, incluindo cilindros lineares e motores rotativos. Detalha os cilindros de simples e dupla ação, explicando suas características, aplicações e diferenças. Também apresenta os principais tipos de motores rotativos pneumáticos, como motores de palhetas, pistões e turbinas.
O documento descreve os principais tipos e características de atuadores pneumáticos, incluindo cilindros lineares e rotativos. Detalha os componentes básicos dos cilindros, como cabeçotes, hastes e êmbolos, e explica como a pressão do ar é usada para gerar força e movimento controlado. Também discute variantes e acessórios como cilindros duplos, geminados e anti-giro.
Trocador de calor industrial, fabricação ,montagem e finalidade, aplicação, tipos, locais de utilização, funcionamento, riscos operacionais, princípios de falha, classificação, fluidos utilizados, mecanismo de acionamento, manutenção, planejamento, consumo de energia, eficiência energética, vida util de utilização do produto conforme operação,Em um trocador de armazenamento, os ambos fluidos
percorrem alternativamente as mesmas passagens de
troca de calor,O trocador de tubo duplo consiste de
dois tubos concêntricos.
• Um dos fluidos escoa pelo tubo
interno e o outro pela parte anular
entre tubos, em uma direção de
contra fluxo.
• Este é talvez o mais simples de todos
os tipos de trocador de calor pela fácil
manutenção envolvida. É geralmente
usado em aplicações de pequenas
capacidades,rocador de calor em serpentina
• Este tipo de trocador consiste em uma ou
mais serpentinas (de tubos circulares)
ordenadas em uma carcaça.
• Uma grande superfície pode ser
acomodada em um determinado espaço
utilizando as serpentinas.
• As expansões térmicas não são nenhum
problema, mas a limpeza é muito
problemática Trocadores de calor tipo placa
• Este tipo de trocador normalmente é
construído com placas planas lisas ou com
alguma forma de ondulações.
• Geralmente, este trocador não pode
suportar pressões muito altas, comparado
ao trocador tubular equivalente.
• São trocadores de calor tipo compactos.
▪ A razão entre a área de superfície de
transferência de calor e o volume do
trocador é maior que 700 m2/m3.
▪ Exemplo: radiadores de automóveis
(As
/V=1100 m2/m3).,Trocadores de calor de placa aletada
• São construídos de forma que aletas
planas ou onduladas são separadas
por chapas planas.
• Correntes cruzadas, contracorrente ou
correntes paralelas são arranjos
facilmente obtidosClassificação de trocadores de calor:
Particularidades:
Trocadores de calor de acordo com a disposição do escoamento
Trocadores de calor de correntes paralelas
• Os fluidos quente e frio entram na mesma
extremidade do trocador de calor, fluem na
mesma direção e deixam juntos a outra
extremidade.
Trocadores de calor em contracorrente
• Os fluidos quente e frio entram em
extremidades opostas do trocador de calor
e fluem em direções opostas
Trocadores de calor de correntes cruzadas
perpendicularmente um ao outro.
• Os fluidos, em geral, fluem
• Na disposição em correntes cruzadas, o
escoamento pode ser misturado ou não
misturado,Trocadores de calor de correntes
cruzadas
• Os fluidos, em geral, fluem
perpendicularmente um ao outro.
• Na disposição em correntes cruzadas, o
escoamento pode ser misturado ou não
misturado.
Trocadores de calor de escoamento em
multipasse
• A configuração em passes múltiplos é
frequentemente empregada em trocadores
de calor por intensificar a troca térmica.
• É possível uma grande variedade de
configurações
rocadores de calor de correntes paralelas
• Os fluidos quente e frio entram na mesma
extremidade do trocador de calor, fluem na
mesma direção e deixam juntos des
Este documento descreve um curso sobre compressores para refrigeração. Ele apresenta os principais tipos de compressores de acordo com sua concepção construtiva e modo de funcionamento, incluindo exemplos ilustrados. Também discute parâmetros importantes de trabalho como pressão e temperatura, e aplicações típicas de cada tipo de compressor.
istória e evolução da Caldeira
Em caráter industrial, as primeiras aplicações práticas para geração de vapor surgiram por volta do século 17. Em 1698, Thomas Savery patenteou um sistema de bombeamento de água que utilizava vapor como força motriz.
Já em 1711, Thomas Newcomen, desenvolveu outro equipamento com a mesma finalidade. Muitas vezes chamado como Máquina de Newcomen, este tipo de caldeira era apenas um reservatório esférico, com aquecimento direto no fundo. O equipamento também é citado como “Caldeira de Haycock”.
Compressores são usados para a geração de ar comprimidoAldo Carvalho
O documento descreve diferentes tipos de compressores de ar, divididos em compressores dinâmicos (de fluxo axial e radial) e compressores de deslocamento positivo (de palhetas, parafuso, lóbulo, anel líquido, pistão, diafragma e sem pistão), explicando suas características e princípios de funcionamento.
As três principais desvantagens do sistema hidráulico são: 1) vazamentos internos nos componentes que causam perda de rendimento; 2) perda de energia devido ao atrito no fluxo do líquido pelos tubos e válvulas; 3) múltiplas conversões do estado da potência entre mecânica e hidráulica.
[1] O documento discute máquinas térmicas, especificamente motores de combustão interna. [2] Ele fornece detalhes sobre os tipos de motores de combustão, classificações, ciclos de trabalho, vantagens e desvantagens. [3] Também descreve ciclos térmicos teóricos como o Ciclo de Carnot e os ciclos Otto e Diesel usados em motores de combustão interna.
Este documento descreve o projeto de um circuito hidráulico para uma perfuratriz, incluindo suas características técnicas, componentes dimensionados e métodos para evitar golpes de aríete. Ele apresenta detalhes sobre a torre, cabeçote rotativo, motor, guincho, estabilizadores e componentes hidráulicos como bomba, válvulas e cilindros. O objetivo é fornecer um circuito completo e dimensionado para controlar com segurança os movimentos da perfuratriz.
O documento descreve os principais tipos de compressores de ar, incluindo compressores rotativos, alternativos, de dinâmicos, de parafusos e herméticos. Compressores são utilizados em diversas aplicações industriais e para fornecer ar comprimido necessário para o funcionamento de equipamentos e processos.
O documento discute os principais aspectos da automação com ar comprimido, incluindo as características e vantagens do uso do ar comprimido, os tipos de compressores, como os compressores de êmbolo e turbocompressor, e a importância da preparação do ar comprimido para evitar impurezas.
Este documento descreve um curso sobre compressores para refrigeração. Ele discute os tipos de compressores, incluindo recíprocos alternativos, rotativos, centrífugos, parafusos e scroll. Também aborda os parâmetros de trabalho dos compressores e suas principais aplicações.
O documento discute sistemas pneumáticos, descrevendo que eles usam ar comprimido para realizar movimentos em equipamentos automatizados. Detalha os principais componentes de um sistema pneumático, como compressores e atuadores, e aplicações como indústrias automotiva, de tinta e mineração. Também aborda propriedades do ar, produção de ar comprimido, tipos de compressores, distribuição e preparação do ar comprimido, incluindo secagem para remover umidade.
O documento descreve os principais tipos de máquinas térmicas, incluindo motores de combustão interna e turbinas a gás. Ele explica a classificação e os ciclos de trabalho dos motores de combustão interna, comparando os motores Otto e Diesel, e discute as vantagens e desvantagens de cada um.
O documento descreve os principais tipos de máquinas térmicas, incluindo motores de combustão interna e turbinas a gás. Detalha as classificações, ciclos de trabalho, vantagens e desvantagens dos motores a diesel e Otto, além de abordar brevemente o motor Wankel e ciclos termodinâmicos como o de Carnot.
Este documento fornece uma introdução sobre máquinas térmicas e motores de combustão interna, discutindo: 1) classificações de motores de combustão; 2) vantagens e desvantagens de motores de combustão interna; 3) comparação entre motores Otto e Diesel.
O documento discute os conceitos básicos da pneumática, incluindo propriedades do ar comprimido, instalações de produção de ar comprimido, compressores, válvulas de controle e atuadores pneumáticos.
O documento descreve os principais tipos de bombas e compressores, incluindo bombas de deslocamento positivo (alternativas e rotativas), bombas centrífugas, compressores alternativos, rotativos e centrífugos. Explica o funcionamento de cada um com exemplos de aplicações.
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) caracterThiago Huari
O documento descreve a tecnologia H-VIX da Honda, que controla variáveis de admissão e escapamento para melhorar o desempenho em todas as faixas de rotação. O sistema usa válvulas variáveis controladas por um servo-motor para alternar entre fluxos de 180° e 360° e controlar o volume de ar de admissão. Isso maximiza o torque em baixas rotações e a potência em altas rotações.
O documento descreve os conceitos e operações de bombas de incêndio, incluindo: (1) os tipos de bombas como bombas rotativas e centrífugas; (2) os componentes do painel de bombas e suas funções; (3) a teoria geral de operação de bombas e medições de pressão.
O documento discute as principais turbomáquinas usadas em plantas de separação de gases, especificamente compressores e turbinas de expansão. Explica os princípios de funcionamento destas máquinas, seus tipos, aplicações e aspectos construtivos.
O documento descreve os principais tipos de compressores e turbinas, incluindo suas classificações, aplicações e princípios de funcionamento. Compressores são usados para manipular gases, enquanto turbinas convertem energia térmica ou cinética em trabalho mecânico. Exemplos incluem compressores de ar, gás e refrigeração, além de turbinas a vapor, gás, hidráulicas e eólicas.
1) O documento discute as funções do óleo em compressores de pistões e as vantagens dos compressores isentos de óleo, incluindo ar mais puro, menores custos de manutenção e menor impacto ambiental.
2) Uma proposta de compressor isento de óleo é apresentada, com características como ausência de anéis, compressão em ambos os sentidos e elementos de atrito de menor custo.
3) Um comparativo de custos para um período de 10 anos mostra que o compressor isento de óleo proposto ter
O documento descreve os principais componentes e sistemas de um motor a gasolina, incluindo o bloco do motor, cambota, cilindro, pistão, segmento, junta do cilindro, escape, filtro de ar, sistema de carburação, sistema elétrico, volante do motor, vela, sistema de arranque, refrigeração e sistema de alimentação.
O documento descreve os principais componentes e sistemas de motores a gasolina e elétricos. Detalha as partes que compõem o motor a gasolina, como o bloco, cambota, pistão, segmento e junta do cilindro. Explica também os sistemas de ignição, arrefecimento, carburação e arranque destes motores. Para motores elétricos, destaca custos de operação e manutenção.
Este documento apresenta os resultados de testes experimentais realizados para investigar os efeitos do comprimento do conduto de admissão no desempenho de um motor a combustão interna. Os testes mostraram que em baixas velocidades de rotação, condutos mais longos apresentaram melhor desempenho em termos de torque, potência e pressão média efetiva. Já em altas velocidades de rotação, condutos mais curtos proporcionaram melhor desempenho. A geometria do conduto afeta a energia cinética do ar e as perdas
Este documento fornece especificações técnicas de uma pá carregadeira New Holland modelos W130 e W130TC. Ele descreve suas características como potência do motor, capacidade da caçamba, transmissão, sistema hidráulico, compartimento do operador e manutenção.
Este documento descreve o projeto de um circuito hidráulico para uma perfuratriz, incluindo suas características técnicas, componentes dimensionados e métodos para evitar golpes de aríete. Ele apresenta detalhes sobre a torre, cabeçote rotativo, motor, guincho, estabilizadores e componentes hidráulicos como bomba, válvulas e cilindros. O objetivo é fornecer um circuito completo e dimensionado para controlar com segurança os movimentos da perfuratriz.
O documento descreve os principais tipos de compressores de ar, incluindo compressores rotativos, alternativos, de dinâmicos, de parafusos e herméticos. Compressores são utilizados em diversas aplicações industriais e para fornecer ar comprimido necessário para o funcionamento de equipamentos e processos.
O documento discute os principais aspectos da automação com ar comprimido, incluindo as características e vantagens do uso do ar comprimido, os tipos de compressores, como os compressores de êmbolo e turbocompressor, e a importância da preparação do ar comprimido para evitar impurezas.
Este documento descreve um curso sobre compressores para refrigeração. Ele discute os tipos de compressores, incluindo recíprocos alternativos, rotativos, centrífugos, parafusos e scroll. Também aborda os parâmetros de trabalho dos compressores e suas principais aplicações.
O documento discute sistemas pneumáticos, descrevendo que eles usam ar comprimido para realizar movimentos em equipamentos automatizados. Detalha os principais componentes de um sistema pneumático, como compressores e atuadores, e aplicações como indústrias automotiva, de tinta e mineração. Também aborda propriedades do ar, produção de ar comprimido, tipos de compressores, distribuição e preparação do ar comprimido, incluindo secagem para remover umidade.
O documento descreve os principais tipos de máquinas térmicas, incluindo motores de combustão interna e turbinas a gás. Ele explica a classificação e os ciclos de trabalho dos motores de combustão interna, comparando os motores Otto e Diesel, e discute as vantagens e desvantagens de cada um.
O documento descreve os principais tipos de máquinas térmicas, incluindo motores de combustão interna e turbinas a gás. Detalha as classificações, ciclos de trabalho, vantagens e desvantagens dos motores a diesel e Otto, além de abordar brevemente o motor Wankel e ciclos termodinâmicos como o de Carnot.
Este documento fornece uma introdução sobre máquinas térmicas e motores de combustão interna, discutindo: 1) classificações de motores de combustão; 2) vantagens e desvantagens de motores de combustão interna; 3) comparação entre motores Otto e Diesel.
O documento discute os conceitos básicos da pneumática, incluindo propriedades do ar comprimido, instalações de produção de ar comprimido, compressores, válvulas de controle e atuadores pneumáticos.
O documento descreve os principais tipos de bombas e compressores, incluindo bombas de deslocamento positivo (alternativas e rotativas), bombas centrífugas, compressores alternativos, rotativos e centrífugos. Explica o funcionamento de cada um com exemplos de aplicações.
Manaul de serviço cbr900 rr fireblade (2000~2001) caracterThiago Huari
O documento descreve a tecnologia H-VIX da Honda, que controla variáveis de admissão e escapamento para melhorar o desempenho em todas as faixas de rotação. O sistema usa válvulas variáveis controladas por um servo-motor para alternar entre fluxos de 180° e 360° e controlar o volume de ar de admissão. Isso maximiza o torque em baixas rotações e a potência em altas rotações.
O documento descreve os conceitos e operações de bombas de incêndio, incluindo: (1) os tipos de bombas como bombas rotativas e centrífugas; (2) os componentes do painel de bombas e suas funções; (3) a teoria geral de operação de bombas e medições de pressão.
O documento discute as principais turbomáquinas usadas em plantas de separação de gases, especificamente compressores e turbinas de expansão. Explica os princípios de funcionamento destas máquinas, seus tipos, aplicações e aspectos construtivos.
O documento descreve os principais tipos de compressores e turbinas, incluindo suas classificações, aplicações e princípios de funcionamento. Compressores são usados para manipular gases, enquanto turbinas convertem energia térmica ou cinética em trabalho mecânico. Exemplos incluem compressores de ar, gás e refrigeração, além de turbinas a vapor, gás, hidráulicas e eólicas.
1) O documento discute as funções do óleo em compressores de pistões e as vantagens dos compressores isentos de óleo, incluindo ar mais puro, menores custos de manutenção e menor impacto ambiental.
2) Uma proposta de compressor isento de óleo é apresentada, com características como ausência de anéis, compressão em ambos os sentidos e elementos de atrito de menor custo.
3) Um comparativo de custos para um período de 10 anos mostra que o compressor isento de óleo proposto ter
O documento descreve os principais componentes e sistemas de um motor a gasolina, incluindo o bloco do motor, cambota, cilindro, pistão, segmento, junta do cilindro, escape, filtro de ar, sistema de carburação, sistema elétrico, volante do motor, vela, sistema de arranque, refrigeração e sistema de alimentação.
O documento descreve os principais componentes e sistemas de motores a gasolina e elétricos. Detalha as partes que compõem o motor a gasolina, como o bloco, cambota, pistão, segmento e junta do cilindro. Explica também os sistemas de ignição, arrefecimento, carburação e arranque destes motores. Para motores elétricos, destaca custos de operação e manutenção.
Este documento apresenta os resultados de testes experimentais realizados para investigar os efeitos do comprimento do conduto de admissão no desempenho de um motor a combustão interna. Os testes mostraram que em baixas velocidades de rotação, condutos mais longos apresentaram melhor desempenho em termos de torque, potência e pressão média efetiva. Já em altas velocidades de rotação, condutos mais curtos proporcionaram melhor desempenho. A geometria do conduto afeta a energia cinética do ar e as perdas
Este documento fornece especificações técnicas de uma pá carregadeira New Holland modelos W130 e W130TC. Ele descreve suas características como potência do motor, capacidade da caçamba, transmissão, sistema hidráulico, compartimento do operador e manutenção.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
6. 6
Acionados por ar comprimido de um só lado.Em geral, o
retrocesso é feito por mola ou força externa. Em cilindros de
ação simples com mola, o curso do embolo é limitado pelo
comprimento desta. Normalmente, o comprimento máximo de
curso é de aproximadamente 100 mm.
7. 7
O ar comprimido movimenta o êmbolo do cilindro de
ação dupla, havendo realização de trabalho nos dois sentidos. A
princípio,o curso do embolo é ilimitado.
8. 8
São compostos por dois cilindros de ação dupla, os
quais formam uma só unidade. Desta forma, com
simultânea pressão nos dois êmbolos, a força é uma soma
das forças dos dois cilindros. Esta unidade é usada p/
obtenção de grandes forças em locais onde não se dispõe
de espaço p/ utilização de cilindros de maior tamanho.
9. 9
Força do êmbolo
•Da pressão do ar;
•Do diâmetro do cilindro;
•Da resistência de atrito
•Dos elementos de vedação.
A força do êmbolo depende:
10. 10
Fteórica = P. A
Força teórica do êmbolo
Força teórica
do êmbolo
Pressão de
Trabalho
Superfície útil
do êmbolo
11. 11
Fefetiva = P. A – (Fatrito +Fmola)
Força efetiva do êmbolo do cilindro de ação simples
Força
efetiva do
êmbolo
Pressão de
Trabalho
Superfície útil
do êmbolo
Força de
Resistência de
atrito
Força da mola
de retrocesso
12. 12
Força efetiva do êmbolo do cilindro de dupla ação
Avanço
atrito
efetiva F
-
A
.
P
F
.
r
4
.
D
A 2
2
A é a superfície
útil do êmbolo
13. 13
Força efetiva do êmbolo do cilindro de dupla ação
Retrocesso
atrito
efetiva F
-
A
.
P
F
4
d
D
A 2
2
A’ é a superfície
útil do êmbolo
14. 14
Comprimento do curso
O comprimento do curso em cilindros pneumáticos
não deve ser maior do que 2000 mm. A pneumática não é
mais rentável para cilindros de diâmetro grande e de curso
muito longo, pois o consumo de ar é muito grande.
Em cursos longos, a carga mecânica sobre a haste
de êmbolo e nos mancais é grande.
15. 15
Velocidades do cilindro
A velocidade do cilindro depende:
Da carga,
Da pressão de ar,
Do comprimento da tubulação entre a válvula e o cilindro,
Da vazão,
Da válvula de comando,
Pelo amortecimento dos fins de curso.
16. 16
Velocidades do cilindro
As velocidades do êmbolo em cilindros normais
variam entre 0,1 e 1,5 m/s.
A velocidade do êmbolo pode ser regulada com
válvulas apropriadas. Válvulas reguladoras de
fluxo e válvulas de escape rápido, são usadas
para velocidades menores ou maiores.
17. 17
Consumo de ar
É importante conhecer o consumo de ar da instalação
para poder produzi-lo e para saber quais as despesas de
energia.
Em uma determinada pressão de trabalho, num
determinado diâmetro e num determinado curso, o
consumo de ar (Q) é dado por:
Q = Relação de compressão . Superfície do êmbolo . curso
18. 18
Consumo de ar
Relação de compressão
mar
do
nível
ao
baseada
kPa
em
101,3
trabalho
de
pressão
101,3
p
p
e1
e2
19. 19
Fórmulas para o Consumo de ar
Cilindros de ação simples
Cilindro de ação dupla
(l/min)
compressão
de
relação
.
4
π
.
d
.
n
.
s
Q
2
(l/min)
compressão
de
relação
.
n
.
4
π
.
d
-
D
.
s
4
π
.
D
.
s
Q
2
2
2
onde
Q = Consumo de ar (l/min)
s = Comprimento do curso (cm)
n = Ciclos por minuto
20. 20
Exemplo: Calcular o consumo de ar de um cilindro de ação dupla com 50 mm
de diâmetro, diâmetro da haste de 12 mm e 100 mm de curso submetido a uma
pressão de trabalho de 600 kPa e o cilindro faz 10 ciclos por minuto.
l/min
26,3
/min
cm
26302,8
Q
min
69
.
cm
381,2
Q
6,9
.
min
10
.
cm
94
,
184
cm
196,25
Q
6,9
.
min
10
.
4
π
.
cm
,44
1
-
cm
5
2
.
cm
0
1
4
π
.
cm
5
2
.
cm
10
Q
compressão
de
relação
.
n
.
4
π
.
d
-
D
.
s
4
π
.
D
.
s
Q
3
1
-
3
1
-
3
3
1
-
2
2
2
2
2
2
1o Passo: Cálculo da Relação de Compressão:
9
,
6
kPa
101,3
kPa
701,3
kPa
101,3
kPa
00
6
kPa
101,3
101,3
trabalho
de
pressão
101,3
2o Passo: Cálculo do Consumo de Ar:
22. 22
Características:
•Movimentos rotativos precisos e
elevado torque.
•Podem ter detecção de posição através
de sensores nos finais de curso.
Transformam a energia pneumática em
movimento de giro. São os motores de ar
comprimido.
23. 23
Motores de Pistão
Motores de Palhetas
Motores de engrenagens
Turbomotores (turbinas)
O motor pneumático com campo angular ilimitado
é um dos elementos de trabalho mais utilizado na
pneumática. Os motores pneumáticos estão classificados,
segundo a construção em:
24. 24
Motores de Pistão
Está subdividido em motores de pistão radial e axial.
Motor de pistão radial Motor de pistão axial
25. 25
Motores de Pistão Radial
Por pistões em
movimento radial, o
êmbolo, através de
uma biela, aciona o
eixo do motor.
26. 26
Motores de Pistão Axial
Um disco oscilante
transforma a força de 5 cilindros,
axialmente posicionados, em
movimento giratório. Dois
pistões são alimentados
simultaneamente com ar
comprimido. Com isso obter-se-á
um momento de inércia
equilibrado, garantindo um
movimento do motor uniforme,
sem vibrações.
27. 27
Motores de Palhetas
O rotor, dotado de ranhuras, é fixado excentricamente em um
espaço cilíndrico. As palhetas colocadas nas ranhuras são, pela força
centrifuga, afastadas contra a parede interna do cilindro, gerando a vedação
individual das câmaras. Por meio de pequena quantidade de ar, as palhetas
são afastadas contra a parede interna do cilindro, já antes de acionar o
rotor. As palhetas formam no motor, câmaras de trabalho. O ar entra na
câmara menor, se expandindo na medida do aumento da câmara.
28. 28
Motores de engrenagens
Nestes motores a geração do momento de
torção efetua-se pela pressão do ar contra os
flancos dos dentes de duas engrenagens
engrenadas. Uma engrenagem é montada fixa
no eixo do motor e a outra livre no outro eixo.
Esses motores, são utilizados como máquinas
de acionar, e estão a disposição com até 44 kw
(60 CV).
O sentido de rotação é reversível.
30. 30
•Unidades pneumáticas compactas e funcionais, com dois
graus de liberdade, comandados de forma independente ou
em conjunto.
•Possuem êmbolo magnético para detecção de posições
sem contato direto.
•Disponíveis nos diâmetros de 16, 20, 25 e 32 mm e cursos
padrões de 25, 40, 50, 80 e 100 mm para o movimento
linear.
•Permitem o ajuste do ângulo de deslocamento.
•Amortecimento regulável nas posições finais de curso.
•Ajuste fino nos finais de cursos.
A combinação entre um atuador linear e um rotativo,
formando uma só unidade, que soluciona diversas tarefas
nas áreas de montagem e manipulação.