3. Sistema Pneumática
• São uma série de componentes interconectados que utilizam ar comprimido para realizar movimentos em equipamentos
automatizados;
• O termo pneumática é derivado da palavra grega – Pneumos ou Pneuma, que siginifca respiração ou sopro;
• Pneumática refere-se a ciência e tecnologia que trata do uso do ar ou gases neutros como meio de transmissão de potência –
o ar comprimido
• Há dois componentes essencias na sua execução: algo que comprime o ar – o compressor, e o que usa ar comprimido para
levantar, mover ou segurar um objeto – o atuador.
Aplicações:
• Industria Automotiva – a tecnologia é muito utilizada na linha fabril;
• Industria de Tinta – as pistolas de pintura utilizados pot profissionais em oficinas mecânicas;
• Industria Mineira – muito utilizados em processos de tratamentos de água
• Industria Cosmética – são utilizados por conta da precisão que proporcionam
• etc
4. Ar
• Compressibilidade – como todos os gases, o ar tem a propriedade de ocupar todo o volume de
qualquer recipiente e posteriormente pode ser provocar a redução desse volume;
• Elasticidade - possibilita ao ar voltar ao seu volume inicial uma vez extinto o efeito da força
responsável pela redução do volume;
• Difusibilidade – permite misturar homogeneamente com qualquer meio gasoso que não esteja
saturado;
• Expansibilidade - permite lhe ocupar totalmente o volume de qualquer recepiente, aquirindo
assim o seu formato
5. Ar comprimido
• A compressão do ar ambiente resulta em um fonte de energia conhecida como ar comprimido, o ar é puro, incolor
e sem cheiro ;
• A sua composição resulta de uma mistura de oxigênio, nitrogênio e alguns gases raros;
• Trata-se de uma energia armazenada, que é utilizada para operar equipamentos pneumáticos.
Vantagens:
• Redução dos custos operacionais;
• Robustez dos componentes pneumáticos;
• Facilidade de implementação
• Resistência a ambientes hotis (poeira, atmofera corrosiva, prcilações de temperatura, umidade etc)
• Simplicidade de manipulação;
• Segurança;
• Redução de número de acidentes.
6. Ar comprimido
Desvantagens:
• O ar necessita de uma boa preparação para realizar trabalho proposto – remoção de impurezaz,
eliminação de umidade para envitar corrosão nos equipamentos e maior desgastes nas partes móveis
do sistema;
• Os componentes pneumáticos são normalmente projetados e utilizados a uma pressão máxima de
1723,6 kpa. Portanto, as forças envolvidas são pequenas comparadas a outras sistemas.
• Velocidades muito baixas são difícieis de ser obtidas com o ar comprimido devidos as suas
propriedades fisicas;
• O ar é um fluído altamente compressível , portanto, é impossivel se obterem paradas intermediárias e
velocidades uniformes.
• O ar comprimido é um poluidor sonoro quandp são efetuadas exaustões para a atmosfera, mas esta
poluição pode ser evitada com o uso de silenciadores nos orifícios de escape.
7. Ar comprimido
• Para a produção de ar comprimido são necessários compressores, os comprimem o ar para a pressão de
trabalha deseja.
• Não é necessario calcular e planear a transformação e transmissão da energia para cada consumidor individual
• Os compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas
condiçóes atmosféricas, a valorees exigidos para se realizar um trabalho específico.
• Devido a variação destes trabalhos, existem diversos formas construtivos de compressores, conforme a
necessidade, abedecendo a relação Pressão de trabalho(bar) e o consumo de ar (m3/h)
A produção do ar comprimido:
8. Tipos de compressores
Baseado nos principios de funcionamento, os compressores podem ser classificados em dois tipos:
• Compressores de Deslocamento Positivo(Principio de Redução de Volume)
Compressor de Curso Linear (Reciprocação)
- Compressor de Êmbolo;
- Compressor de Membrana;
Compressor Rotativo
- Compressor Multicelular de Palhetas;
- Compressor de Parafusos Helicoidais;
- Compressor Roots.
• Compressores de Deslocamento Dinâmico( Principio de fluxo)
Turbo-compressores
- Turbo-compressor Radial
- Turbo-compressor Axial
9. Tipos de compressores
Compressores de Deslocamento Positivo
• Se baseia na redução de volume – o principio de redução de volume;
• O ar é admitido numa câmara isolada onde seu volume é diminuido gradualmente provocando desta forma a compressão;
• Quando a pressão desejada é atingida provoca-se a abertura da válvula de descarga, assim , o ar é empurrado para o
reservatorio.
Compressor de Curso Linear (Reciprocação) - O compressor de Êmbalo
• É o tipo de compressor mais utilizado;
• É apropriado para larga escala de pressão e volume de ar;
10. Tipos de compressores
Compressores de Deslocamento Positivo
Compressor de Curso Linear (Reciprocação) - Compressor de Membrana
• Pertence ao grupo dos compressores de êmbolo – uma membrana que separa o êmbolo da câmara de
trabalho;
• A membrana não permite que ar tem contato com peças móveis, fica assim isento de resíduos de óleio;
• Aplicação – industrias farmacêuticas, quimicas e alimentícias.
11. Tipos de compressores
Compressores de Deslocamento Positivo
Compressor rotativo – Compressor Multicelular de Palhetas
• Os compressores rotativos apresenta o prinicipio de funcionamento baseado na redução de volume;
• O rotor alojado excentricamente em um compartimento cilíndrico, ao entrar em rotação, empurra a massa de ar, que
ao diminuir de volume , aumenta a pressão.
• Principais vantagens – economia de espaço, funcionamento silencioso e equilibrado, fornecimento continuo e
uniforme de ar;
12. Tipos de compressores
Compressores de Deslocamento Positivo
Compressor rotativo – Compressor de Parafusos Helicoidais
• Este compressor é dotado de uma carcaça onde giram os dois rotores Helicoidais em sentidos opostos.
• Um dois rotores possui lóbulos convexos, o outro, uma depressão côncava – e são normalmente denominadas de
rotor macho e fêmea, respectivamente.
• Os rotores são sincronizados por meio de engrenagens, mas também há fabricantes que fazem com que rotor
acione o outro, atravês de um contato direto;
• Processo normal – acionar o rotor macho, obtendo-se uma velocidade elevada de rotor fêmia
13. Tipos de compressores
Compressores de Deslocamento Positivo
Compressor rotativo – Compressor Roots
• Este tipo de compressor possui dais rotores em que giram em sentido
contrário, mantendo uma folga muito pequena no ponto de tangência
entre si e com relação à carcaça;
• O rotores podem ter dois ou três lóbulos – um rotor de três lóbulos tende
a pulsar menos que um de dois;
• O rotor de três lóbulos dá melhor resultados graças a uma maior
complexidade na sua construção.
• Campo de aplicação está entre pressões de 0,1 a 1 bar, deslocamento
de 0,05 a 5 m3/s;
• Apresenta o níveis de ruído muito elevado.
14. Tipos de compressores
Compressores de Deslocamento Dinâmico
• A elevação de pressão ocorre através da conversão de energia cinética em energia de pressão de ar(fluido), durante a passagem do ar
através do compressor;
• O ar admitido é colocado em contato com impulsores dotados de alta velocidade;
• Este ar é acelerado, atingindo velocidades elevadas e consequentemente os impulsores transmitem a energia cinética ao ar
• Escoamento é retardado por meio de difusores, obrigando a um elevação de pressão,
• Difuspr consiste em um espécie de duto que propociona diminuição na velocidsde de um fluido, causando aumento da pressão;
• São aplicados em locais onde se exige um consumo relativamente elevado e constante.
• Trabalham seguno o princípio de fluxo e são adequados para fornecimento de grandes vazões;
• O principio de fluxo caracteriza-se por estabelecer sucção do ar de uma lado e compressão no outro por
aceleração de massa que passa pela turbina
- Turbo-compressor Axial
• Apresenta como componente básico um elemento rotativo com aletas;
• A compressão faz-se pela aceleração do ar aspirado no sentido ao eixo, por um série de lâminas rotativas
Turbo-compressores
15. Tipos de compressores
Compressores de Deslocamento Dinâmico
Turbo-compressores - Turbo-compressor Radial
• O ar é acelarado a partir do centro de rotação, em direção a periferia
• Posteriomente é acelarado e expulso radialmente;
• O ar é obrigado a passar por um difusor antes de ser conduzido ao
centro de rotação do estágio seguinte, causando a conversão de
energia cinética em energia de pressão;
• Requer altas velocidades de trabalho,
• Comparando-se a sua eficiencia com um compressor de
deslocamento positivo, esta seria menor.
• São utilizados quando se exige grandes volumes de ar comprimido.
16. Tipos de compressores
ESCOLHA DO TIPO DE COMPRESSOR IDEAL E RESERVATORIO
• Numa linha pneumática, cada máquina ou equipamento necessita
de uma determinada quantidade de ar(volume) para o seu
acionamento, que é proporcionado por um compressor, e
transportado através de uma rede tubular de distribuição;
• Em cada projeto é sempre aconselhavel prever uma futura
ampliação , exigindo assim, uma maior demana de ar(consumo).
• Deve sempre saber o consumo da rede;
Rede de distribuição de ar comprimido - tem que ter capacidade
fornecer cada componente/maquina uma quandade ar de
necessário de forma que este realize o seu trabalho de forma
eficaz e eficiente.
O diâmetro da tubulação deve ser escolhido de maneira que, se
consumo aumentar , a queda de pressão entre o depósito e o
consumidor não aultrapasse a variação de pressão especificada
pelo fabricante. Caso contrario a capacidado sistema dimnui
justamente com eficiencia/redimento do consumidor.
18. Reservatorio do ar comprimido
Principais funções:
• Garantir um reserva de ar;
• Eliminar oscilações de pressão na rede distribuidora;
• Estabilizar a distribuição de ar comprimido.
• Remover o condensado (umidade, poeira ) , para garantir melhor qualidade do ar;
19. Reservatorio do ar comprimido
O tamanho de reservatorio de ar comprimido depende:
• Do volume fornecido pelo compressor;
• Do consumo de ar;
• Da rede distribuidora (volume suplementar);
• Do tipo de regulagem;
• Da diferença de pressão desejada na rede.
Diagrama de Volume de Ar
22. Distribuição de ar comprimido
• Cada equipamento ou maquina necessita de uma determinada quantidade de ar forma poder execer um
determinado trabalho;
• Este ar será abastecida por compressor através de uma rede tubular de distribuição;
• O diâmetro da tubulação deve ser escolhido de maneira que mesmo com um consumo de ar crescente, a queda
de pressão entre o depósito e o consumidor não ultrapasse o valor especificado pelos equipamentos que estão
sendo utilizados. Caso contrário a capacidade do sistema diminui e a rentabilidade é prejudicada.
• Na distribuição do ar deve-se estar atento a possiveis vazamentos na rede, perca que não haja perda de pressão
e elevação nos custos
• Normalmente a rede de distribuição é de cor azul
A escolha do diâmetro da tubulação não é realizada por qualquer fórmulas empiricas ou para aproveitar aproveitar
tubos já existentes, deve sempre considerar – O volume corrente(vazão), comprimento da rede, queda de pressão
admissível, pressão de trabalho e número de pontos de estrangulamento na rede.
23. Distribuição de ar comprimido
Conexões para tubulações
• Na conexões há sempre ocorrencias de perda de cargas
Conexão de tubulações principais: Conexões roscadas para tubos com costura(galvanizados):
25. Distribuição de ar comprimido
Cálculo de diâmetro da tubulação
• Durante a distribuição ar existe elementos estrangulares que causam perda de cargas, e essas perdas de
resistência serão transformadas em comprimentos equivalentes;
• O comprimento equivalente corresponde a um determinado comprimento linear de tubo reto, cuja a resistencia a
passagem do ar seja igual à resistência apresentada pelo elemento estrangulador em causa.
Nota – O um excelente desempenho de todo o sistema, não permita que os vazamentos ultrapassem 5% da vazão
total do mesmo.
30. Distribuição de ar comprimido
Tabela de consumo de equipamentos pneumáticos
31. Distribuição de ar comprimido
Atraves de uma outra nomograma pode-se determinar rapidamente os comprimentos equivalentes.
• Numero de peças estranguladoras;
• Comprimento equivalente em metros;
• Comprimentos total da rede.
Com este comprimento total, verifica-se novamente o nomogra e faz.se o novo traça alterado apenas o
comprimento do diâmetro necessário.
34. Secagem do ar comprimido
O ar apresenta impurezas na forma de partículas de sujeira ou ferrugem, resto de óleo e umidade,por isso deve
sempre preparar o ar comprimido a fim de evitar falhas nos equipamentos de trabalho. Desses impurezas a
umidade necessita de uma atenção especial.
A água já entra na rede pelo próprio ar aspirado pelo compressor. A incidência da umidade depende da umidade
relativa do ar, e este por sua vez depende da temperatura e das condições atmosféricas
Umidade relativa – é a quantidade de água contida em 1 m3 de ar
Quantidade de saturação – é a quantidade máxima de água admitida em 1 m3 de ar a uma determinada
temperatura. Nesse caso a umidade relativa é de 100% (ponto de orvalho).
Para fazer a redução da presença da água no ar espirado, usa-se os secadores de ar, que são construidos
deacordo com três principios diferentes.
35. Secagem do ar comprimido
Secagem por absorção
• É um processo puramente químico, em que o ar
comprimido passa sobre uma camada solta de um
elemento secador.
• A água ou vapor de água que entra em contato com
esse elemento combina-se quimicamente com ele e se
dilui na forma de uma combinação elemento (Secador –
água)
• Essa mistura deve ser removida periodicamente de
absorvedor.
• No decorrer do tempo, o elemento secador é consumido
e o deve ser reabastecido periodicamente.
• Dependo das condições atmosfericas, essa substituição
deve ser feita de duas a quatro vezes por ano.
É caraterizada por:
• Degaste mecânico mínimo, uma vez que o secador não
possui peças móveis,
• Não necessita de energia externa,
• Montagem simples de instalação
36. Secagem do ar comprimido
Secagem por adsorção
• Basea-se no processo fisico
• Adsorver significa admitir uma substância à
superfície da outra
• O elemento secador é um material granulado com
arestas ou em forma de pérolas,
• Este elemento é formado de quase 100% de
dióxido de silício;
• O ar comprimido úmido é conduzido através da
camada de “gel”, o elemento secador que segura a
umidade do ar comprimido;
• A capacidade de acumulação de uma casa de “gel”
é limitada, porque quando o elemento secador
estiver saturado, poderá ser regenerado de uma
maneira fácil – soprar o ar quente através da
camada saturada, o ar quente absorve a umidade
do elemento secador;
• Mediante a montagem paralela de duas instalações
de adsorção, uma delas pode estar ligada para
secar enquanto a outra está sendo soprada com ar
quente (regeneração)
37. Secagem do ar comprimido
Secagem por refrigeranção/esfriamento
• O método de desumidificaçáo do ar comprimido consiste em
submeter o ar a uma temperatura suficientemente baixa, a fim de
que a quantidade de água existente seja retirada em grande parte e
não prejidique de modo algum o funcionamento dos equipamento –
a capacidade de reter humidade diminui com a temperatura.
• O ar comprimido a ser secado entra no secador, pessando primeiro
pelo denominado trocador de calor ar-ar.
• Mediante o ar freio e seco proveneinte de trocador de
calor(vaporizador) é esfriado o ar quente que está entrando;
• A formação de condensado de óleo e água é eliminada pelo trocador
de calor;
• O ar comprimido pré-esfriado circula através do trocador de calor e
devido a isso, sua temperatura desce a 1,7 ºC aproximadamente.
• Desta forma, o ar é submetido a uma segunda separação de
condensado de água e óleo.
• De seguida , o ar comprimido pode ainda passar por um filtro fino
com o intuito de eliminar os corpos estranhos.
38. Secagem do ar comprimido
Secagem por efeito de ciclone
• Os speradores de condesados de cliclone usam
movimento centrifugo para forçar a saída de água
liquida do ar comprimido;
• A rotação faz com que os condesados se juntem nas
paredes do separador centrífugo;
• Quando os condesados ganham massa
suficiente,caiem no fundo do recipiente separador;
• Onde fica acumulados no reservatório até serem
libertados do sistema pela vávula de boia, de drenagem
automática.
40. O ar antes de ser distribuido para o dispositivo a máquina
que realiza o trabalho, no sistema pneumático bem
projectado, o ar de deve-se passar primeiro pelo:
• Filtro de ar;
• Regulador de pressão;
• E um lubrificador em linha.
Unidade de manutenção
Filtro Regulador Lubrificador
41. Filtro de ar
• Para que seja alimentado alguns equipamentos o ar
comprimido tem de corresponder a determinadas
especificações, por este motivo, uma escolha edequada do
filtro é fundamental para o um bom funcionamento de uma
rede de ar comprimido;
• A escolha do ponto onde deve ser colocado a filtro é
fundamental para garantir a máxima eficiência do filtro,
• Faz a eliminação de impureza micrônicas e ajuda na remoção
parcial da umidade contida no ar comprimido
• Como essa eliminação deve-se permitir que o ar limpo e seco
flua livremente sem resistência.
42. Filtro de ar Coalescente
• Possui mesmo função que o filtro de ar – filtrar, remover
partículas sólidas. O filtro de ar faz a retenção mais
grosseira das particulas sólidas, retenção de 20µm ou
5µm(micrómetro – 1 milionésimo de metro” 1 × 10-6 m”).
O Filtro de coalescente retém partículas bem menores
entre 1 ou 0,01µm
• O modo de funcionamento de um filtro de ar coalescente
é diferente, enquanto que no filtro de ar o fluxo de
retenção é de fora para dentro e no filtro de ar
coalescente o retenção se dá de dentro para fora.
43. Regulador de pressão
• As vezes é deminada pela vávula reguladora ou redutora.
• Tem como função manter constante a pressão de
trabalho(secundária), independente da pressão da
rede(primária e do consumo de ar).
Principais caracteristica:
• Resposta rápida e regulagem precisa, devido a uma
aspiração secundária e a válvula de assento incorporado;
• Grande capacidade de reversão de fluxo;
• Diafragma projetado para proporcionar um aumento da
vida útil do produto;
• Dois arifícios destinados a manômetro que podem ser
usados com orifícios de saída.
• Fácil manutenção.
44. Lubrificador
• Os sistemas Pneumáticos e seus componentes são constuídos por partes
possuidoras de movimentos relativos, por isso, ficam sujeito a desgastes. Para
diminuir os efeitos desgastantes e as forças de atrito , com o intuito de facilitar os
movimentos, os equipamentos devem ser lubrificados convenientemente, por
meio de ar comprimido.
• A lubrificação é feita atravês de uma elemento lubrificador que é colocada numa
linha pneumática – injeta o óleo no fluxo de ar, que é então levado ao
componente;
• A lubrificação do ar comprimido é a mistura deste com uma quantidade de óleo
lubrificante, utilizada para a lubrificação de partes mecânicas internas móveis
que estão em contato direto com o ar.
• A lubrificação deve ser feita de forma cuidada e adequada, a fim de não causar
obstáculos na passagem de ar;
• O lubrifcante tem de chegar a todos componentes, mesmo que as linhas tenham
circuitos ondulados;
45. Funções de Lubrificador
• Armazenar o óleo;
• Injetar uma quantidade necessária de óleo pulverizado, ou névoa de óleo, no
fluxo de ar em movimento
A UNIDADE DE
MANUTENÇÃO
46. Unidade de manutenção
Rede primária – é a rede que vai desde captação do ar, compressor, reservatorio, filtro , secagem , distribuição
até a unidade de manutenção ou seja é todo o que se encontra antes da unidade de manutenção e o que vem
posterior a unidade de manutenção é a rede secundária . Unidade manutenção – trata-se de elemento de
transição.
48. Elementos secundários
Válvula
• São elementos de comandos e de sinais que influencia o fluxo
de informações ou energia.
Segundo as funções, as valvulas são subdivididas em quatro
grupos:
• Vávulas direcionais;
• Vávulas de bloqueio;
• Vávulas de fluxo ou de vazão;
• Vávulas reguladores de pressão;
• Vávulas de fechamento ou retenção.
49. Elementos secundários
Válvula
Válvula de controlo Direcional
• São válvulas que interferem na trajetória do fluxo do ar, desviando-o
para onde for mais conveniente em um determinado momento por
ação de um acionamento externo, ou seja, é responsável pelo
comando, partida, parada, regulagem e mudança de direção de fluxo
de ar, sendo de crucial importância para acionamento do cilindro
pneumático
• E simbologia destas válvula são padronizadas – ISO 1219
Função: orientar a direção que o fluxo de ar deve seguir , a fim de realizar
um trabalho proposto
Carateristica:
• Número de vias;
• Número de posições;
• Posição de repouso;
• Tipo de acionamento(comando);
• Tipo de retorno(para posição de descanso);
• Vazão.
52. Elementos secundários
Válvula
Válvula de controlo Direcional
Tipo de acionamento
• O tipo de acionamento de uma válvula de controle
direcional define a sua aplicação no circuito –
podem ocorrer por força de muscular , mecânica,
pneumática, elétrica ou hidráulica.
• Posiciona uma válvula direcional de dois posição
a podição de repouso – atravês de uma mola, um
piloto etc , normalmente é representado do lado
direito do símbolo.
Tipo de retorno
56. Atuadores Pneumáticos
• Quando o ar comprimido chega no aparelho e converte este ar no determinado tipo de movimento ou trabalho
Caracteristicas:
• Baixos Custos;
• Fácil instalação;
• Construção simples e robusta;
• Disponivel em vários comprimentos.
Caracteristicas gerais:
• Diâmetros de 2,5 à 320 mm;
• Comprimento do curso de 1 à 2000 mm;
• Força disponivel de 2 à 45000N at 6 bar;
• Velocidade do pistão de 0,1 à 1,5 m/s;
57. Atuadores Pneumáticos
Podem ser divido nos seguintes grupos:
Atuadores Lineares – convertem a energia pneumática em
movimento linear ou angular. São representados pelos cilindros
Pneumáticos:
• Ação simples;
• Ação dupla;
• Cilindro com haste passante
Atuadores Rotativos:
• Motores pneumáticos;
• Atuadores rotativos
58. Atuadores Lineares
Cilindro de ação simples
• São atuadores lineares de curso curto(normalmente até a 100 mm), a ação se dá em apenas uma sentido. No
sentido oposto, esta ação tem a função de recolocar o cilindro na posição original. Este retrocesso a posição de
repouso(posição de partida) se dá por ação de uma mola ou força externa
• Estes atuadores são limitadas a cursos de até 100 mm devido ao comprimento da mola.
• Pode ser com e sem amortecimento
59. Atuadores Lineares
Cilindro de ação dupla
• A força do ar comprimido movimenta o pistão do cilindro de dupla ação em dois sentidos. Haverá força disponível
para a realização de trabalho tanto no avanço com no retorno
• Pode ser com e sem amortecimento
Evitar as cargas de
choque,transmitidas ao cabeçotes
e ao psitão
60. Atuadores Lineares
Cilindro com haste passante
• Com este cilindro trabalha-se em ambos os lados ao mesmo tempo.
• Pode-se também utilizar um dos lados para acionamento de elementos de sinal
• É baseada no cilindro convencional e tem como vantagem o melhor direcionamento da haste, e função de
seu duplo apoio, nos dois cabeçotes.
61. Atuadores Lineares
Atuadores Rotativos
• Convertem energia pneumática em energia mecânica
Atuadores oscilantes
• Convertem energia pneumática em energia mecânica, atravês do movimento oscilante;
• Atuador rotativo com campo de giro limitado.
64. Força de atuador Pneumático
A força estática útil exercida na ponta da haste de um cilindro depende dos seguintes fatores:
• Pressão de trabalho do ar comprimido;
• Diâmetro do cilindro;
• Resistência de atrito interno do cilindro;
• Elementos de vedação
Para selecionar um cilindro, deve levar em conta algumas informações básicas – a força que este deverá
desenvolver, sua pressão de trabalho, seu curso máximo, o tempo que este tem para executar o trabalho
Cilindro de ação simples
65. Força de atuador Pneumático
Cilindro de ação dupla (avanço) Cilindro de ação dupla (retorno)
69. Circuítos Pneumáticos
• Quando unimos vários elementos , com por exemplo, válvulas , pistões por meio de tubulações, a fim de
realizar determinada tarefa, damos ao conjunto o nome de circuito.
• Estes elementos estão agrupados conforme suas funções dentro dos sistemas pneumáticos;
• O desenho do circuito é denomindo de diagrama ou esquema – desenho simplificado, feito com a utilização de
símbolos;
70. Circuítos Pneumáticos
Descrição
• Todo Ar do sistema é proviniente do compressor.
Antes de entrar no sistema o ar passa pela
unidade de manutenção onde o fluido é filtrado,
seco, regulado e lubrificado para ser utilizado.
• A primeira válvula tem a função de libertar ar para
o sistema. As outras valvulas tem a função de
comandar a ação do atuador
72. Circuítos Pneumáticos
Exemplo de aplicação
O funcionamento do circuito baseia-se no avanço de um atuador simples ação que molda pequenas chapas,
retornando a sua posição inicial. O acionamento ocorre através de uma mola e o retorno pela força da mola
73. Circuítos Pneumáticos
Elementos auxiliares
São elementos presentes nos circuitos pneumáticos que impedem o fluxo de ar em certo sentido, com característica
particulares. Alguns elementos auxiliares, por exemplo:
• Válvula de retenção - permite a passagem unidirecional do fluxo de ar.
• Válvula de escape rápido – permite a rápida exaustão de ar da câmara de um cilindro para obter maiores velocidades em
atuadores.
74. Circuítos Pneumáticos
Elementos auxiliares
• Válvula de isolamento (elemento OU) – opera logicamente como uma lógica OU.
• Válvula de controle de fluxo – podem ser bidirecionais ou unidirecionais, elas restringem o fluxo de ar com
a finalidade de controle de velocidade dos atuadores.