SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Baixar para ler offline
Discipulado, CélulasDiscipulado, Células
e a História da Igrejae a História da Igreja
Extraído e adaptado de: http://confraria-pentecostal.blogspot.com.br
Queda
325 dC – Consílio de Nicéia.
27/02/380 – Decreto de Teodósio
17
38
1960
Visão MDA 29/05/1999
Rua Azuza 14/04/1906
● 33 à 90 – Igreja Primitiva. Depois de 57 anos,
afrouxaram no discipulado e o avivamento cessou.
● 90 à 312 – Início da Queda. Política, poder e dinheiro.
● 312 à 1517 – Queda Absoluta. Depois de 279 anos de
sua fundação, a Igreja começa a abandonar as casas.
● 1517 – Início da Restauração. Apenas 500 anos atrás!
● 14/04/1906 – Azuza. À apenas 111 anos!
● 1960 – A Igreja volta para as casas; 1648 anos depois
de ter saído! Isso é muito recente, apenas 57 anos!
● 29/05/1999 – Depois de 1909 anos, a Igreja retorna às
origens do discipulado. Há apenas 18 anos atrás!
● O próximo passo será vermos conversões massivas,
uma explosão de milagres e uma multiplicação
extraordinária no número de discípulos até alcançarmos
todas as nações da terra.
A Igreja CaídaA Igreja Caída
● Sem discipulado.Sem discipulado.
●
O Centro da vida da igreja era no prédio.O Centro da vida da igreja era no prédio.
● Contribuíam por obrigação, doavam para boas obras.Contribuíam por obrigação, doavam para boas obras.
● Apenas o clero fazia a obra de Deus.Apenas o clero fazia a obra de Deus.
● A Santa Ceia era um rito triste.A Santa Ceia era um rito triste.
● A falta de recursos era suprida com vendas e festas.A falta de recursos era suprida com vendas e festas.
● Os leigos são apenas alguns poucos voluntários.Os leigos são apenas alguns poucos voluntários.
● São considerados santos aqueles que supostamenteSão considerados santos aqueles que supostamente
operaram 3 milagres. Detalhe: São chamados santosoperaram 3 milagres. Detalhe: São chamados santos
apenas depois de mortos.apenas depois de mortos.
A Igreja PrimitivaA Igreja Primitiva
● Havia discipulado profundo.Havia discipulado profundo.
● O contro da vida da Igreja era nas casas.O contro da vida da Igreja era nas casas.
● Reunia-se me prédios emprestados.Reunia-se me prédios emprestados.
● Doavam todo seu tempo e recursos: Viviam em função de Jesus.Doavam todo seu tempo e recursos: Viviam em função de Jesus.
● Todo cristão era um missionário, um discipulador, um líder deTodo cristão era um missionário, um discipulador, um líder de
célula.célula.
● A Santa Ceia era uma festa.A Santa Ceia era uma festa.
● Não faltavam recursos para a obra missionária.Não faltavam recursos para a obra missionária.
● O líder de célula era um verdadeiro pastor, atendendo a um altoO líder de célula era um verdadeiro pastor, atendendo a um alto
padrão de qualidade.padrão de qualidade.
● Estavam dispostos a perder todos os bens pelo evangelho e atéEstavam dispostos a perder todos os bens pelo evangelho e até
mesmo morrer.mesmo morrer.
● Cada crente era um santo operador de abundantes milagres.Cada crente era um santo operador de abundantes milagres.
Segundo Jesus e a Igreja Primitiva,Segundo Jesus e a Igreja Primitiva,
discipular é umdiscipular é um deverdever de cadade cada
cristão.cristão.
Assim como na Igreja Primitiva, naAssim como na Igreja Primitiva, na
IFV tudo acontece por meio dasIFV tudo acontece por meio das
células e através das células.células e através das células.
É obvio que o diabo vai tentarÉ obvio que o diabo vai tentar
levantar todo tipo de batalhalevantar todo tipo de batalha
contra o discipulado e as célulascontra o discipulado e as células
pois ele sabe que este é o centro dapois ele sabe que este é o centro da
vontade de Deus.vontade de Deus.
Ame discipulado!Ame discipulado!
Ame células!Ame células!
Respire e transpireRespire e transpire
discipulado ediscipulado e
células!células!
Não vamos deixarNão vamos deixar
o bastão cair!o bastão cair!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

As primeiras comunidades humanas na PI.pptx
As primeiras comunidades humanas na PI.pptxAs primeiras comunidades humanas na PI.pptx
As primeiras comunidades humanas na PI.pptxLusaMarques18
 
INTRODUÇÃO A IDADE MODERNA - RENASCIMENTO CULTURAL
INTRODUÇÃO A IDADE MODERNA - RENASCIMENTO CULTURALINTRODUÇÃO A IDADE MODERNA - RENASCIMENTO CULTURAL
INTRODUÇÃO A IDADE MODERNA - RENASCIMENTO CULTURALDiego Bian Filo Moreira
 
01 colônia - expansão da colonização
01   colônia - expansão da colonização01   colônia - expansão da colonização
01 colônia - expansão da colonizaçãoPortal do Vestibulando
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reformaIsabel Aguiar
 
Independência Do Brasil
Independência Do BrasilIndependência Do Brasil
Independência Do Brasilricardup
 
A escravidão no período colonial
A escravidão no período colonialA escravidão no período colonial
A escravidão no período colonialEdenilson Morais
 
Importância das feiras 7ºano
Importância das feiras 7ºanoImportância das feiras 7ºano
Importância das feiras 7ºanoBeatrizMarques25
 
Escravos
EscravosEscravos
EscravosLane94
 
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.Daniel Alves Bronstrup
 
3° ano - Revoltas do Período Regencial
3° ano - Revoltas do Período Regencial3° ano - Revoltas do Período Regencial
3° ano - Revoltas do Período RegencialDaniel Alves Bronstrup
 
As missões jesuíticas
As missões jesuíticasAs missões jesuíticas
As missões jesuíticaslyslley
 
Processo de hominização
Processo de hominizaçãoProcesso de hominização
Processo de hominizaçãoCarlos Silva
 
A Reconquista na Península Ibérica
 A Reconquista na Península Ibérica A Reconquista na Península Ibérica
A Reconquista na Península Ibéricamartamariafonseca
 

Mais procurados (20)

Teologia medieval escolástica
Teologia medieval escolásticaTeologia medieval escolástica
Teologia medieval escolástica
 
As primeiras comunidades humanas na PI.pptx
As primeiras comunidades humanas na PI.pptxAs primeiras comunidades humanas na PI.pptx
As primeiras comunidades humanas na PI.pptx
 
Igreja e cultura medieval
Igreja e cultura medievalIgreja e cultura medieval
Igreja e cultura medieval
 
INTRODUÇÃO A IDADE MODERNA - RENASCIMENTO CULTURAL
INTRODUÇÃO A IDADE MODERNA - RENASCIMENTO CULTURALINTRODUÇÃO A IDADE MODERNA - RENASCIMENTO CULTURAL
INTRODUÇÃO A IDADE MODERNA - RENASCIMENTO CULTURAL
 
01 colônia - expansão da colonização
01   colônia - expansão da colonização01   colônia - expansão da colonização
01 colônia - expansão da colonização
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 
Independência Do Brasil
Independência Do BrasilIndependência Do Brasil
Independência Do Brasil
 
A escravidão no período colonial
A escravidão no período colonialA escravidão no período colonial
A escravidão no período colonial
 
Importância das feiras 7ºano
Importância das feiras 7ºanoImportância das feiras 7ºano
Importância das feiras 7ºano
 
As cruzadas
As cruzadas As cruzadas
As cruzadas
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Escravos
EscravosEscravos
Escravos
 
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
3º ano - Mineração, expansão territorial e escravidão.
 
3° ano - Revoltas do Período Regencial
3° ano - Revoltas do Período Regencial3° ano - Revoltas do Período Regencial
3° ano - Revoltas do Período Regencial
 
O que eh a maconaria ppt
O que eh a maconaria   pptO que eh a maconaria   ppt
O que eh a maconaria ppt
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
As missões jesuíticas
As missões jesuíticasAs missões jesuíticas
As missões jesuíticas
 
Processo de hominização
Processo de hominizaçãoProcesso de hominização
Processo de hominização
 
Maçonaria
MaçonariaMaçonaria
Maçonaria
 
A Reconquista na Península Ibérica
 A Reconquista na Península Ibérica A Reconquista na Península Ibérica
A Reconquista na Península Ibérica
 

Semelhante a História da Igreja e o Discípulo

3º trimestre 2015 adolescentes lição 10
3º trimestre 2015 adolescentes lição 103º trimestre 2015 adolescentes lição 10
3º trimestre 2015 adolescentes lição 10Joel de Oliveira
 
3º trimestre 2015 adolescentes lição 10
3º trimestre 2015 adolescentes lição 103º trimestre 2015 adolescentes lição 10
3º trimestre 2015 adolescentes lição 10Joel Silva
 
o_pastor_do_s_culo_21_-_david_fisher.pdffilename_-utf-8o-pastor-do-sc3a9culo-...
o_pastor_do_s_culo_21_-_david_fisher.pdffilename_-utf-8o-pastor-do-sc3a9culo-...o_pastor_do_s_culo_21_-_david_fisher.pdffilename_-utf-8o-pastor-do-sc3a9culo-...
o_pastor_do_s_culo_21_-_david_fisher.pdffilename_-utf-8o-pastor-do-sc3a9culo-...Mário Renato Mariano Mariano
 
o_pastor_do_s_culo_21_-_david_fisher.pdffilename_-utf-8o-pastor-do-sc3a9culo-...
o_pastor_do_s_culo_21_-_david_fisher.pdffilename_-utf-8o-pastor-do-sc3a9culo-...o_pastor_do_s_culo_21_-_david_fisher.pdffilename_-utf-8o-pastor-do-sc3a9culo-...
o_pastor_do_s_culo_21_-_david_fisher.pdffilename_-utf-8o-pastor-do-sc3a9culo-...Mário Renato Mariano Mariano
 
David Fisher - O PASTOR DO SÉCULO XXI
David Fisher - O PASTOR DO SÉCULO XXIDavid Fisher - O PASTOR DO SÉCULO XXI
David Fisher - O PASTOR DO SÉCULO XXITeol. Sandra Ferreira
 
Slides visão histórica da igreja capitulo 3
Slides visão histórica da igreja capitulo 3Slides visão histórica da igreja capitulo 3
Slides visão histórica da igreja capitulo 3000
 
Marcas de uma igreja ideal
Marcas de uma igreja idealMarcas de uma igreja ideal
Marcas de uma igreja idealigrejahoje
 
Historiadaigreja 120810204845-phpapp02
Historiadaigreja 120810204845-phpapp02Historiadaigreja 120810204845-phpapp02
Historiadaigreja 120810204845-phpapp02Valdivino Grasselli
 
Livreto Pascoa de Cristo Justiça Divina
Livreto Pascoa de Cristo Justiça DivinaLivreto Pascoa de Cristo Justiça Divina
Livreto Pascoa de Cristo Justiça DivinaBernadetecebs .
 
Lição 5 - A Mordomia da Igreja Local
Lição 5 - A Mordomia da Igreja LocalLição 5 - A Mordomia da Igreja Local
Lição 5 - A Mordomia da Igreja LocalHamilton Souza
 
56 boletim da ipbjn - 17-02-2013
56   boletim da ipbjn - 17-02-201356   boletim da ipbjn - 17-02-2013
56 boletim da ipbjn - 17-02-2013ipbjn
 
ENSINO RELIGIOSO - ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
ENSINO RELIGIOSO - ORGANIZAÇÕES RELIGIOSASENSINO RELIGIOSO - ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
ENSINO RELIGIOSO - ORGANIZAÇÕES RELIGIOSASRodrigo Basílio da Silva
 
Aula 2 - Eclesiologia Missional_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
Aula 2 - Eclesiologia Missional_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxAula 2 - Eclesiologia Missional_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
Aula 2 - Eclesiologia Missional_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxOrlandoJunior85
 
A perseguição da igreja e a expansão do evangelho
A perseguição da igreja e a expansão do evangelhoA perseguição da igreja e a expansão do evangelho
A perseguição da igreja e a expansão do evangelhoJosivaldo Oliveira
 
Discipulado lição 4 conhecendo a igreja
Discipulado lição 4 conhecendo a igrejaDiscipulado lição 4 conhecendo a igreja
Discipulado lição 4 conhecendo a igrejaJosue Lima
 

Semelhante a História da Igreja e o Discípulo (20)

3º trimestre 2015 adolescentes lição 10
3º trimestre 2015 adolescentes lição 103º trimestre 2015 adolescentes lição 10
3º trimestre 2015 adolescentes lição 10
 
3º trimestre 2015 adolescentes lição 10
3º trimestre 2015 adolescentes lição 103º trimestre 2015 adolescentes lição 10
3º trimestre 2015 adolescentes lição 10
 
o_pastor_do_s_culo_21_-_david_fisher.pdffilename_-utf-8o-pastor-do-sc3a9culo-...
o_pastor_do_s_culo_21_-_david_fisher.pdffilename_-utf-8o-pastor-do-sc3a9culo-...o_pastor_do_s_culo_21_-_david_fisher.pdffilename_-utf-8o-pastor-do-sc3a9culo-...
o_pastor_do_s_culo_21_-_david_fisher.pdffilename_-utf-8o-pastor-do-sc3a9culo-...
 
o_pastor_do_s_culo_21_-_david_fisher.pdffilename_-utf-8o-pastor-do-sc3a9culo-...
o_pastor_do_s_culo_21_-_david_fisher.pdffilename_-utf-8o-pastor-do-sc3a9culo-...o_pastor_do_s_culo_21_-_david_fisher.pdffilename_-utf-8o-pastor-do-sc3a9culo-...
o_pastor_do_s_culo_21_-_david_fisher.pdffilename_-utf-8o-pastor-do-sc3a9culo-...
 
David Fisher - O PASTOR DO SÉCULO XXI
David Fisher - O PASTOR DO SÉCULO XXIDavid Fisher - O PASTOR DO SÉCULO XXI
David Fisher - O PASTOR DO SÉCULO XXI
 
Slides visão histórica da igreja capitulo 3
Slides visão histórica da igreja capitulo 3Slides visão histórica da igreja capitulo 3
Slides visão histórica da igreja capitulo 3
 
Marcas de uma igreja ideal
Marcas de uma igreja idealMarcas de uma igreja ideal
Marcas de uma igreja ideal
 
Historiadaigreja 120810204845-phpapp02
Historiadaigreja 120810204845-phpapp02Historiadaigreja 120810204845-phpapp02
Historiadaigreja 120810204845-phpapp02
 
AGENDA INSTITUCIONAL
AGENDA INSTITUCIONALAGENDA INSTITUCIONAL
AGENDA INSTITUCIONAL
 
Principais sociedades e seus missionários
Principais sociedades e seus missionáriosPrincipais sociedades e seus missionários
Principais sociedades e seus missionários
 
Livreto Pascoa de Cristo Justiça Divina
Livreto Pascoa de Cristo Justiça DivinaLivreto Pascoa de Cristo Justiça Divina
Livreto Pascoa de Cristo Justiça Divina
 
Ult332
Ult332Ult332
Ult332
 
Lição 5 - A Mordomia da Igreja Local
Lição 5 - A Mordomia da Igreja LocalLição 5 - A Mordomia da Igreja Local
Lição 5 - A Mordomia da Igreja Local
 
56 boletim da ipbjn - 17-02-2013
56   boletim da ipbjn - 17-02-201356   boletim da ipbjn - 17-02-2013
56 boletim da ipbjn - 17-02-2013
 
ENSINO RELIGIOSO - ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
ENSINO RELIGIOSO - ORGANIZAÇÕES RELIGIOSASENSINO RELIGIOSO - ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
ENSINO RELIGIOSO - ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS
 
Conferencia
ConferenciaConferencia
Conferencia
 
Desperta Igreja
Desperta IgrejaDesperta Igreja
Desperta Igreja
 
Aula 2 - Eclesiologia Missional_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
Aula 2 - Eclesiologia Missional_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxAula 2 - Eclesiologia Missional_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
Aula 2 - Eclesiologia Missional_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
 
A perseguição da igreja e a expansão do evangelho
A perseguição da igreja e a expansão do evangelhoA perseguição da igreja e a expansão do evangelho
A perseguição da igreja e a expansão do evangelho
 
Discipulado lição 4 conhecendo a igreja
Discipulado lição 4 conhecendo a igrejaDiscipulado lição 4 conhecendo a igreja
Discipulado lição 4 conhecendo a igreja
 

Mais de Sidinei Kauer

Identidade discípulo
Identidade discípuloIdentidade discípulo
Identidade discípuloSidinei Kauer
 
Prepare se é hora de multiplicar
Prepare se é hora de multiplicarPrepare se é hora de multiplicar
Prepare se é hora de multiplicarSidinei Kauer
 
Escada do sucesso na Visão do MDA
Escada do sucesso na Visão do MDAEscada do sucesso na Visão do MDA
Escada do sucesso na Visão do MDASidinei Kauer
 
Poder, perseguição e perseverança
Poder, perseguição e perseverançaPoder, perseguição e perseverança
Poder, perseguição e perseverançaSidinei Kauer
 
O melhor é para Deus! - Por que precisamos de um avivamento?
O melhor é para Deus! - Por que precisamos de um avivamento?O melhor é para Deus! - Por que precisamos de um avivamento?
O melhor é para Deus! - Por que precisamos de um avivamento?Sidinei Kauer
 
Restaurando a visão familiar
Restaurando a visão familiarRestaurando a visão familiar
Restaurando a visão familiarSidinei Kauer
 
Discipulado na prática da célula para líderes
Discipulado na prática da célula   para líderes Discipulado na prática da célula   para líderes
Discipulado na prática da célula para líderes Sidinei Kauer
 
Discipulador: Uma Ferramenta nas mãos de Deus
Discipulador: Uma Ferramenta nas mãos de DeusDiscipulador: Uma Ferramenta nas mãos de Deus
Discipulador: Uma Ferramenta nas mãos de DeusSidinei Kauer
 
Crescimento fundamentado
Crescimento fundamentadoCrescimento fundamentado
Crescimento fundamentadoSidinei Kauer
 
Fé que atua pelo amor
Fé que atua pelo amorFé que atua pelo amor
Fé que atua pelo amorSidinei Kauer
 
Discipulado e a unidade do corpo de cristo
Discipulado e a unidade do corpo de cristoDiscipulado e a unidade do corpo de cristo
Discipulado e a unidade do corpo de cristoSidinei Kauer
 
Discipulado profundo, uma introdução
Discipulado profundo, uma introduçãoDiscipulado profundo, uma introdução
Discipulado profundo, uma introduçãoSidinei Kauer
 
O primeiro mandamento
O primeiro mandamentoO primeiro mandamento
O primeiro mandamentoSidinei Kauer
 
Por que discipulado?
Por que discipulado?Por que discipulado?
Por que discipulado?Sidinei Kauer
 
E a vaca foi pro brejo
E a vaca foi pro brejoE a vaca foi pro brejo
E a vaca foi pro brejoSidinei Kauer
 

Mais de Sidinei Kauer (20)

Identidade discípulo
Identidade discípuloIdentidade discípulo
Identidade discípulo
 
Prepare se é hora de multiplicar
Prepare se é hora de multiplicarPrepare se é hora de multiplicar
Prepare se é hora de multiplicar
 
Escada do sucesso na Visão do MDA
Escada do sucesso na Visão do MDAEscada do sucesso na Visão do MDA
Escada do sucesso na Visão do MDA
 
Poder, perseguição e perseverança
Poder, perseguição e perseverançaPoder, perseguição e perseverança
Poder, perseguição e perseverança
 
Extremo
ExtremoExtremo
Extremo
 
O melhor é para Deus! - Por que precisamos de um avivamento?
O melhor é para Deus! - Por que precisamos de um avivamento?O melhor é para Deus! - Por que precisamos de um avivamento?
O melhor é para Deus! - Por que precisamos de um avivamento?
 
Restaurando a visão familiar
Restaurando a visão familiarRestaurando a visão familiar
Restaurando a visão familiar
 
Discipulado na prática da célula para líderes
Discipulado na prática da célula   para líderes Discipulado na prática da célula   para líderes
Discipulado na prática da célula para líderes
 
Discipulador: Uma Ferramenta nas mãos de Deus
Discipulador: Uma Ferramenta nas mãos de DeusDiscipulador: Uma Ferramenta nas mãos de Deus
Discipulador: Uma Ferramenta nas mãos de Deus
 
Crescimento fundamentado
Crescimento fundamentadoCrescimento fundamentado
Crescimento fundamentado
 
Inimigos da Aalma
Inimigos da AalmaInimigos da Aalma
Inimigos da Aalma
 
Fé que atua pelo amor
Fé que atua pelo amorFé que atua pelo amor
Fé que atua pelo amor
 
Esperança
EsperançaEsperança
Esperança
 
Filhas de sara
Filhas de saraFilhas de sara
Filhas de sara
 
Discipulado e a unidade do corpo de cristo
Discipulado e a unidade do corpo de cristoDiscipulado e a unidade do corpo de cristo
Discipulado e a unidade do corpo de cristo
 
Discipulado profundo, uma introdução
Discipulado profundo, uma introduçãoDiscipulado profundo, uma introdução
Discipulado profundo, uma introdução
 
O primeiro mandamento
O primeiro mandamentoO primeiro mandamento
O primeiro mandamento
 
Resumão
ResumãoResumão
Resumão
 
Por que discipulado?
Por que discipulado?Por que discipulado?
Por que discipulado?
 
E a vaca foi pro brejo
E a vaca foi pro brejoE a vaca foi pro brejo
E a vaca foi pro brejo
 

Último

Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaMarcoTulioMG
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 

Último (20)

Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 

História da Igreja e o Discípulo

  • 1. Discipulado, CélulasDiscipulado, Células e a História da Igrejae a História da Igreja
  • 2. Extraído e adaptado de: http://confraria-pentecostal.blogspot.com.br Queda 325 dC – Consílio de Nicéia. 27/02/380 – Decreto de Teodósio 17 38 1960 Visão MDA 29/05/1999 Rua Azuza 14/04/1906
  • 3. ● 33 à 90 – Igreja Primitiva. Depois de 57 anos, afrouxaram no discipulado e o avivamento cessou. ● 90 à 312 – Início da Queda. Política, poder e dinheiro. ● 312 à 1517 – Queda Absoluta. Depois de 279 anos de sua fundação, a Igreja começa a abandonar as casas. ● 1517 – Início da Restauração. Apenas 500 anos atrás! ● 14/04/1906 – Azuza. À apenas 111 anos! ● 1960 – A Igreja volta para as casas; 1648 anos depois de ter saído! Isso é muito recente, apenas 57 anos! ● 29/05/1999 – Depois de 1909 anos, a Igreja retorna às origens do discipulado. Há apenas 18 anos atrás! ● O próximo passo será vermos conversões massivas, uma explosão de milagres e uma multiplicação extraordinária no número de discípulos até alcançarmos todas as nações da terra.
  • 4. A Igreja CaídaA Igreja Caída ● Sem discipulado.Sem discipulado. ● O Centro da vida da igreja era no prédio.O Centro da vida da igreja era no prédio. ● Contribuíam por obrigação, doavam para boas obras.Contribuíam por obrigação, doavam para boas obras. ● Apenas o clero fazia a obra de Deus.Apenas o clero fazia a obra de Deus. ● A Santa Ceia era um rito triste.A Santa Ceia era um rito triste. ● A falta de recursos era suprida com vendas e festas.A falta de recursos era suprida com vendas e festas. ● Os leigos são apenas alguns poucos voluntários.Os leigos são apenas alguns poucos voluntários. ● São considerados santos aqueles que supostamenteSão considerados santos aqueles que supostamente operaram 3 milagres. Detalhe: São chamados santosoperaram 3 milagres. Detalhe: São chamados santos apenas depois de mortos.apenas depois de mortos.
  • 5. A Igreja PrimitivaA Igreja Primitiva ● Havia discipulado profundo.Havia discipulado profundo. ● O contro da vida da Igreja era nas casas.O contro da vida da Igreja era nas casas. ● Reunia-se me prédios emprestados.Reunia-se me prédios emprestados. ● Doavam todo seu tempo e recursos: Viviam em função de Jesus.Doavam todo seu tempo e recursos: Viviam em função de Jesus. ● Todo cristão era um missionário, um discipulador, um líder deTodo cristão era um missionário, um discipulador, um líder de célula.célula. ● A Santa Ceia era uma festa.A Santa Ceia era uma festa. ● Não faltavam recursos para a obra missionária.Não faltavam recursos para a obra missionária. ● O líder de célula era um verdadeiro pastor, atendendo a um altoO líder de célula era um verdadeiro pastor, atendendo a um alto padrão de qualidade.padrão de qualidade. ● Estavam dispostos a perder todos os bens pelo evangelho e atéEstavam dispostos a perder todos os bens pelo evangelho e até mesmo morrer.mesmo morrer. ● Cada crente era um santo operador de abundantes milagres.Cada crente era um santo operador de abundantes milagres.
  • 6. Segundo Jesus e a Igreja Primitiva,Segundo Jesus e a Igreja Primitiva, discipular é umdiscipular é um deverdever de cadade cada cristão.cristão.
  • 7. Assim como na Igreja Primitiva, naAssim como na Igreja Primitiva, na IFV tudo acontece por meio dasIFV tudo acontece por meio das células e através das células.células e através das células.
  • 8. É obvio que o diabo vai tentarÉ obvio que o diabo vai tentar levantar todo tipo de batalhalevantar todo tipo de batalha contra o discipulado e as célulascontra o discipulado e as células pois ele sabe que este é o centro dapois ele sabe que este é o centro da vontade de Deus.vontade de Deus.
  • 9. Ame discipulado!Ame discipulado! Ame células!Ame células!
  • 10. Respire e transpireRespire e transpire discipulado ediscipulado e células!células!
  • 11. Não vamos deixarNão vamos deixar o bastão cair!o bastão cair!