A morte encefálica é a completa e irreversível parada de todas as funções do cérebro, resultando na morte do cérebro mesmo que o corpo possa ser mantido vivo por alguns dias com cuidados médicos. O protocolo para diagnosticar a morte encefálica envolve exames clínicos e testes realizados por dois médicos para confirmar a ausência de função cerebral. A assistência de enfermagem nesses casos tem como objetivo manter o paciente como possível doador de órgãos.
2. Morte encefálica é a definição legal de morte. É a
completa e irreversível parada de todas as
funções do cérebro. Isto significa que, como
resultado de severa agressão ou ferimento grave
no cérebro, o sangue que vem do corpo e supre o
cérebro é bloqueado e o cérebro morre.
O QUÊ É MORTE ENCEFÁLICA?
3. QUANTO TEMPO DURA A MORTE ENCEFÁLICA?
Nesta situação, conhecida como morte encefálica,
os cuidados de UTI podem manter o corpo (o
cadáver) quente, corado e com os órgãos
funcionando por alguns dias ou semanas. Mas isto
não muda o fato de que, nesta pessoa, o cérebro
está irremediavelmente lesionado e não
funcionante
4. PROTOCOLO DE MORTE ENCEFÁLICA?
O protocolo de morte encefálica, contempla a
execução de dois exames clínicos, um teste de
apneia e um exame complementar
comprobatório. Os exames clínicos devem ser
realizados por dois médicos diferentes, não
envolvidos com as equipes transplantadoras.
5. ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE
COM MORTE ENCEFALICA
A assistência do enfermeiro ao paciente em
morte encefálica tem por objetivo preservar a
condição de potencial doador. O transplante de
órgãos e tecidos é uma alternativa terapêutica
segura e eficaz no tratamento de diversas
doenças, determinando melhoria na qualidade e
na perspectiva de vida.