Painel 1 - Impactos do câmbio sobre a economia e o agronegócio brasileiro - J...24x7 COMUNICAÇÃO
José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados, aborda os impactos do câmbio sobre a economia e o agronegócio brasileiro. Atual patamar do câmbio permite o crescimento e a competitividade do setor.
A alta no preço do milho e suas repercussões econômicas foram objeto de intensos debates no Brasil, nos últimos meses. No Estado de Mato Grosso, maior produtor nacional, a saca de 60 quilos do cereal chegou a ser negociada ao preço médio de R$ 36,98 na terceira semana de maio de 2016, configurando uma alta nominal de 148% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA).
O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista, calculado mensalmente pela Federação e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp)
Para saber mais: http://www.fiesp.com.br/agencianoticias/2010/01/28/ina_dezembro_resultado.ntc
Siga-nos também no Twitter: http://www.twitter.com/Fiesp
Painel 4 - Mercado de capitais e os instrumentos de financiamento para o agro...24x7 COMUNICAÇÃO
Fábio Dutra, diretor Comercial e de Desenvolvimento de Mercado da BM&FBOVESPA, apresenta a estrutura da empresa para dar suporte nas operações de crédito e financiamento para o agronegócio, destacando a relevância do mercado de capitais.
Apresentação do artigo divulgado na Carta de Conjuntura do mês de outubro: "Ajuste fiscal e recessão no Brasil em 2015", do pesquisador da FEE Fernando Maccari Lara. Confira o texto completo: http://carta.fee.tche.br/article/ajuste-fiscal-e-recessao-no-brasil-em-2015/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
Apresentação exibida durante o workshop "Radiografia das Pastagens", realizado em 11 de dezembro pela SAE/PR em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG). Autor: Bernardo Rudorff.
Detalhes em: http://ow.ly/Gaoje
Embarques recordes dos dois produtos contribuíram para o desempenho positivo no semestre, além da elevação das receitas das vendas de produtos manufaturados
No 1.° semestre de 2017, as exportações do Rio Grande do Sul totalizaram US$ 8,299 bilhões, um crescimento de US$ 599,5 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior (alta de 7,8%). O resultado positivo, na esteira da baixa base de comparação, deu-se pelo crescimento tanto do volume embarcado ao exterior (1,9%) quanto dos preços médios dos produtos exportados (5,7%). Foi registrado recorde histórico de volume embarcado ao exterior (11,783 milhões de toneladas), além de as receitas auferidas em dólar e os preços médios terem voltado a crescer após três anos. Mesmo assim, o RS permaneceu na quinta colocação do ranking dos principais estados exportadores, com 7,7% das vendas externas brasileiras.
Painel 1 - Impactos do câmbio sobre a economia e o agronegócio brasileiro - J...24x7 COMUNICAÇÃO
José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados, aborda os impactos do câmbio sobre a economia e o agronegócio brasileiro. Atual patamar do câmbio permite o crescimento e a competitividade do setor.
A alta no preço do milho e suas repercussões econômicas foram objeto de intensos debates no Brasil, nos últimos meses. No Estado de Mato Grosso, maior produtor nacional, a saca de 60 quilos do cereal chegou a ser negociada ao preço médio de R$ 36,98 na terceira semana de maio de 2016, configurando uma alta nominal de 148% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA).
O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista, calculado mensalmente pela Federação e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp)
Para saber mais: http://www.fiesp.com.br/agencianoticias/2010/01/28/ina_dezembro_resultado.ntc
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Painel 4 - Mercado de capitais e os instrumentos de financiamento para o agro...24x7 COMUNICAÇÃO
Fábio Dutra, diretor Comercial e de Desenvolvimento de Mercado da BM&FBOVESPA, apresenta a estrutura da empresa para dar suporte nas operações de crédito e financiamento para o agronegócio, destacando a relevância do mercado de capitais.
Apresentação do artigo divulgado na Carta de Conjuntura do mês de outubro: "Ajuste fiscal e recessão no Brasil em 2015", do pesquisador da FEE Fernando Maccari Lara. Confira o texto completo: http://carta.fee.tche.br/article/ajuste-fiscal-e-recessao-no-brasil-em-2015/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
Apresentação exibida durante o workshop "Radiografia das Pastagens", realizado em 11 de dezembro pela SAE/PR em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG). Autor: Bernardo Rudorff.
Detalhes em: http://ow.ly/Gaoje
Embarques recordes dos dois produtos contribuíram para o desempenho positivo no semestre, além da elevação das receitas das vendas de produtos manufaturados
No 1.° semestre de 2017, as exportações do Rio Grande do Sul totalizaram US$ 8,299 bilhões, um crescimento de US$ 599,5 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior (alta de 7,8%). O resultado positivo, na esteira da baixa base de comparação, deu-se pelo crescimento tanto do volume embarcado ao exterior (1,9%) quanto dos preços médios dos produtos exportados (5,7%). Foi registrado recorde histórico de volume embarcado ao exterior (11,783 milhões de toneladas), além de as receitas auferidas em dólar e os preços médios terem voltado a crescer após três anos. Mesmo assim, o RS permaneceu na quinta colocação do ranking dos principais estados exportadores, com 7,7% das vendas externas brasileiras.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
5. ALIMENTOS - FUNDAMENTOS DO SETOR Renda disponível Crescimento econômico e populacional Urbanização Próximo “bilhão” de consumidores Hábitos alimentares saudáveis Aumento do mercado de commodities agrícolas Risco e segurança Energia limpa e biocombustíveis Escassez de água Escassez de terras aráveis Profissionalização do agribusiness
6. OCDE PROJEÇÃO DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS ATÉ 2020 MAPA DA POPULAÇÃO SUBNUTRIDA (em % da pop total) A OCDE projeta que o mundo deverá aumentar em 20% a produção de alimentos para atender o crescimento demanda até 2020. O Brasil é o país que mais ampliará a produção, com previsão de aumento de 40% no período (OCDE, 06.15.2010) 10 / 15% 10 / 15% 4% 26% 26% 40% 7% % de aumento da produção Legenda: < 5 15 25 35 50 > No data
8. CALENDÁRIO AGRÍCOLA SAFRA SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ SOJA (MT) SOJA (BA) SOJA (GO) ALGODÃO (MT) ALGODÃO (BA) Plantio Tratamento Colheita Plantio Tratamento Colheita Plantio Tratamento Colheita Plantio Tratamento Plantio Trat.. Plantio Trat. Plantio Tratamento Colheita Plantio Tratamento Colheita Plant. Plantio T. MILHO (MT) MILHO (BA) Plantio Tratamento Plantio Tratamento Colheita Colheita Plantio Tratamento
10. RESULTADO SINTÉTICO CONSOLIDADO (*) Desconsiderados valor justo opções sobre ações, amortização de ágio da investida e reclassificação de variação cambial operacional.
16. VALOR DE MERCADO E COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA Valor de Mercado (30 de junho de 2011 ) R$ 759 Milhões Quantidade de Ações 1.084.190.282 Número de Acionistas 23.135 Obs: Em 21/07, conforme Comunicado ao Mercado divulgado pela Companhia, o FIP Vila Rica I alienou suas ações e o Helio Seibel adquiriu 108 milhões, passando a deter 17,88% das ações.