- O documento analisa a dinâmica demográfica e o envelhecimento populacional no estado de Sergipe no Brasil.
- A pesquisa utilizou métodos como levantamento bibliográfico, coleta e tratamento de dados para analisar as transformações na população sergipana desde 1970.
- Os principais resultados apontam para uma redução no ritmo de crescimento populacional, concentração da população em poucos municípios e um processo de envelhecimento populacional.
1. O documento apresenta uma síntese de indicadores sociais sobre as condições de vida da população brasileira em 2010.
2. Estão incluídos dados demográficos, educacionais, sobre domicílios, famílias, casamentos, crianças, idosos, cor ou raça, mulheres e saúde.
3. Os dados são apresentados por grandes regiões, unidades da federação e regiões metropolitanas do Brasil.
Este documento apresenta informações sobre a estrutura organizacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e sobre a publicação "Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2015", incluindo sua equipe responsável e objetivos.
Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da populaçã...LinTrab
Este documento apresenta o relatório "Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2015" produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O relatório analisa aspectos demográficos, grupos sociodemográficos, educação, trabalho, distribuição de renda e domicílios no Brasil com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2014 e outras fontes.
1) O documento apresenta um perfil socioeconômico das mulheres de Santo André e um mapeamento da violência contra mulheres no município.
2) A primeira parte traz dados sobre a condição socioeconômica das mulheres incluindo educação, trabalho e renda, enquanto a segunda parte analisa os índices de violência como homicídios, estupros e violência doméstica.
3) O prefeito Carlos Grana destaca a importância do documento para auxiliar na formulação de políticas públicas voltadas para as mulheres
O documento apresenta um trabalho acadêmico de grupo do 3o semestre de Serviço Social sobre o diagnóstico social do município de Sobral/CE, com foco na análise da política de habitação local. Inclui a caracterização demográfica, socioeconômica e habitacional de Sobral, além de um histórico da política nacional de habitação.
DAGNINO, R. S. Migração e mobilidade como fatores de risco em tempos de pandemia. 2020. Apresentação de Trabalho ao Programa de pós-graduação em Demografia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Campinas, 2020. Disponível em https://professor.ufrgs.br/dagnino/presentations/migracao-mobilidade-pandemia-covid19
1. O documento apresenta uma síntese de indicadores sociais sobre as condições de vida da população brasileira em 2010.
2. Estão incluídos dados demográficos, educacionais, sobre domicílios, famílias, casamentos, crianças, idosos, cor ou raça, mulheres e saúde.
3. Os dados são apresentados por grandes regiões, unidades da federação e regiões metropolitanas do Brasil.
Este documento apresenta informações sobre a estrutura organizacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e sobre a publicação "Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2015", incluindo sua equipe responsável e objetivos.
Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da populaçã...LinTrab
Este documento apresenta o relatório "Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2015" produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O relatório analisa aspectos demográficos, grupos sociodemográficos, educação, trabalho, distribuição de renda e domicílios no Brasil com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios de 2014 e outras fontes.
1) O documento apresenta um perfil socioeconômico das mulheres de Santo André e um mapeamento da violência contra mulheres no município.
2) A primeira parte traz dados sobre a condição socioeconômica das mulheres incluindo educação, trabalho e renda, enquanto a segunda parte analisa os índices de violência como homicídios, estupros e violência doméstica.
3) O prefeito Carlos Grana destaca a importância do documento para auxiliar na formulação de políticas públicas voltadas para as mulheres
O documento apresenta um trabalho acadêmico de grupo do 3o semestre de Serviço Social sobre o diagnóstico social do município de Sobral/CE, com foco na análise da política de habitação local. Inclui a caracterização demográfica, socioeconômica e habitacional de Sobral, além de um histórico da política nacional de habitação.
DAGNINO, R. S. Migração e mobilidade como fatores de risco em tempos de pandemia. 2020. Apresentação de Trabalho ao Programa de pós-graduação em Demografia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas - Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Campinas, 2020. Disponível em https://professor.ufrgs.br/dagnino/presentations/migracao-mobilidade-pandemia-covid19
O documento apresenta indicadores sociais do Brasil e suas grandes regiões, incluindo dados demográficos, de saúde, educação, trabalho e renda. Detalha taxas de crescimento populacional, urbanização, dependência, fertilidade e esperança de vida. Fornece informações sobre emprego, educação, saneamento e desigualdade de renda.
Este relatório apresenta o primeiro Relatório Anual Socioeconômico da Mulher produzido pela Secretaria de Políticas para as Mulheres. O relatório tem como objetivo fornecer informações sobre a situação das mulheres brasileiras em diferentes áreas como demografia, trabalho, educação, saúde, violência, empoderamento político e comunicação. Os dados apresentados permitem avaliar as políticas públicas e monitorar os compromissos do Brasil com a promoção da igualdade de gênero.
O documento discute a demografia do Brasil, apresentando dados dos censos demográficos de 1991 a 2010. Apresenta as principais transições demográficas pelo qual o Brasil passou, como a transição demográfica, urbana e epidemiológica. Discorre sobre a estrutura etária, dimensão, distribuição espacial e projeções da população brasileira, além de variáveis como natalidade, mortalidade e migrações.
1. O relatório descreve as atividades desenvolvidas pelo Departamento de Indicadores Sociais e Econômicos entre 2013-2016, incluindo diagnósticos da cidade, relatórios, livros lançados e apresentações.
2. Diversos diagnósticos da cidade de Santo André foram elaborados sobre temas como educação, mulheres, pobreza, juventude e pessoas com deficiência.
3. Relatórios anuais sobre indicadores socioeconômicos da cidade também foram produzidos, além de trabalhos teóric
As condições socioeconomicas da população negra em porto alegrenessa_bandeira
Este documento apresenta dados sobre a população negra na cidade de Porto Alegre no Brasil. A população negra cresceu 3,68% entre 2000 e 2010, enquanto a população não-negra diminuiu 3,52%. Atualmente, a população negra representa 20,24% dos habitantes de Porto Alegre. Os dados são apresentados por região da cidade para fornecer uma visão detalhada da distribuição da população negra.
Livro "Usos do tempo livre e práticas culturais dos porto-alegrenses"Alvaro Santi
Este relatório apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em Porto Alegre sobre os hábitos de lazer e práticas culturais dos moradores. A pesquisa entrevistou 1.220 pessoas e coletou informações demográficas e sobre seus interesses culturais, locais de lazer, hábitos de leitura e uso da internet. Os principais achados são: a maioria dos entrevistados tem entre 25 e 44 anos, com ligeira predominância feminina; a escolaridade média é o ensino médio incompleto e a maioria trabalha em
Este diagnóstico é parte do projeto GESTÃO DEMOCRÁTICA, DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO SOCIAL e se vale do levantamento de dados secundários colhidos entre diversas instituições de pesquisas nacionais (IBGE, Seade, IPEA), sistematizados pelo grupo na forma de levantamento geral (dados brutos) e análise preliminar. Destacamos ainda que as duas fontes mais importantes para produção tanto do diagnóstico quanto do banco de dados foram a Fundação Seade e o Atlas do Desenvolvimento Humano. A equipe responsável por estes dados foi composta pelo Prof. Dr. Joelson Carvalho, Prof. Dr. Wagner Molina, Dr. Antonio Carlos H. Marques, Profª. Dra. Vera Cepêda, coordenadora do Proext Gestão Democrática) e pelas pesquisadoras Tayla Nayara Barbosa e Emanuelle Kopanyshyn
O documento resume os resultados de um programa de pesquisa realizado entre 2005-2009 pelo Observatório das Metrópoles, que reuniu pesquisadores de diversas instituições para estudar as transformações econômicas, sociais e territoriais em 15 das principais metrópoles brasileiras. O programa teve como objetivo identificar tendências nessas regiões e auxiliar na governança democrática de cidades. As atividades ocorreram em quatro linhas de pesquisa e geraram conhecimento sobre os impactos das transformações nas grandes cidades brasileiras.
Este documento apresenta o segundo Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros, contendo informações e indicadores de mortalidade violenta coletados até 2006. O objetivo é fornecer uma imagem mais detalhada da distribuição territorial e dos focos de concentração da violência letal no Brasil em nível municipal. Isso é importante para subsidiar discussões e ações de prevenção da violência nos municípios.
Evolução dos orçamentos públicos de cultura no Brasil do Século XXIAlvaro Santi
O estudo analisa séries históricas de dados da contabilidade pública do Brasil, do início deste século, sobre os gastos na Função Cultura, em termos globais e por esfera de governo (União, estados e municípios). São comparados dados das 27 Unidades da Federação e das capitais, que apresentam notáveis disparidades entre si. No conjunto, houve aumento dos recursos em termos percentuais e, em valores, o aumento superou a inflação. Destaca-se no período o incremento de recursos federais, embora o montante destes ainda seja muito inferior ao gasto dos municípios, que permanece sendo a fonte principal. Dentre estes, houve aumento na participação do interior em relação às capitais. Recursos destinados à Subfunção Patrimônio Histórico, Artístico e Arqueológico são particularmente escassos e irregulares. Variações extremas entre os diversos estados e capitais sugerem a necessidade de se estabelecerem patamares mínimos, visando ao bom funcionamento do Sistema Nacional de Cultura, bem como uma melhor definição das atribuições de cada esfera de governo no setor.
O documento descreve uma pesquisa sobre os programas e projetos de alfabetização e Educação de Jovens e Adultos implementados pelo município de Sorocaba nos últimos 10 anos. O objetivo é investigar os resultados alcançados por esses programas, como o número de vagas oferecidas, alunos atendidos, evasão escolar e continuidade da escolarização. A pesquisa será realizada por meio de documentos oficiais sobre as políticas educacionais do município de Sorocaba.
METODOLOGIA - Metodologia de Cálculo do IDHMONGestão
Metodologia de Cálculo do IDHM
Atlas Brasil 2013: Material de apoio
Comunicados à imprensa e principais dados encontrados no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013
Observatório da Cultura - Relatório de atividades 2010-2012Alvaro Santi
O relatório descreve as principais ações do Observatório da Cultura de Porto Alegre entre 2010-2012, incluindo a instalação, lançamento, cursos, seminários, pesquisas e indicadores culturais. O Observatório busca fornecer informações sobre a cena cultural da cidade e capacitar gestores. Seus principais projetos para 2013-2014 incluem o Sistema de Informação Cultural e uma pesquisa sobre hábitos culturais dos moradores.
O documento descreve as atividades e realizações do Observatório da Cultura de Porto Alegre entre 2013-2016, incluindo a consolidação do Observatório como referência nacional, a pesquisa sobre usos do tempo livre e práticas culturais, e o desenvolvimento do Plano Municipal de Cultura.
O documento descreve a programação da festa de aniversário de 392 anos de São Miguel Paulista, que ocorrerá no fim de semana nos dias 20 e 21 de setembro na Praça do Morumbizinho. A programação inclui danças típicas, shows musicais, exposições, teatro, gastronomia, literatura, oficinas culturais e esportivas. Além disso, o documento traz notícias sobre educação, ocupação de um hotel no centro de São Paulo e audiência pública na subprefeitura de Ermelino Matarazz
Este documento analisa aspectos recentes da migração no estado de Sergipe, Brasil, usando dados censitários. Aponta que Sergipe ampliou sua capacidade de retenção populacional na última década e que houve uma redução de 14% no volume migratório. Internamente, novos polos de atração surgiram devido à desconcentração econômica. A participação da migração no crescimento populacional variou consideravelmente no período analisado.
Este documento apresenta um resumo sobre a formação, estrutura e dinâmica da população brasileira, abordando tópicos como: as diferentes linhas de análise da demografia e geografia da população; conceitos relevantes como taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade; a composição étnico-cultural da população; a estrutura da população por meio de pirâmides etárias; a teoria da transição demográfica; e a dinâmica demográfica brasileira e seus impactos.
O documento fornece informações sobre o município de Palmeiras do Tocantins, abordando seus aspectos físicos, demográficos e socioeconômicos. Detalha a localização geográfica, relevo, clima, solos, vegetação, hidrografia e uso da terra. Apresenta dados sobre a população, como estimativas demográficas, distribuição por sexo, idade e raça. Discorre também sobre indicadores sociais, educação, saúde e infraestrutura do município.
O documento apresenta um relatório sobre a Educação de Jovens e Adultos no município de Barra do Choça, Bahia entre 2013-2014. Apresenta o contexto social do município, marcado por altas taxas de analfabetismo e evasão escolar. Discute os desafios da EJA localmente, como a compatibilização com o trabalho e a migração temporária de parte da população. Finaliza afirmando que a EJA no município vem apresentando resultados satisfatórios apesar dos desafios, por meio de políticas inclus
O documento apresenta um relatório sobre a Educação de Jovens e Adultos no município de Barra do Choça, Bahia entre 2013-2014. Apresenta o contexto social do município, marcado por altas taxas de analfabetismo e evasão escolar. Discute os desafios da EJA localmente, como a compatibilização com o trabalho e a migração temporária de parte da população. Finaliza afirmando que a EJA no município vem apresentando resultados satisfatórios apesar dos desafios.
1) O documento discute estatísticas demográficas e socioeconômicas da população brasileira com foco em crianças, adolescentes, educação, trabalho e mortalidade infantil.
2) Inclui dados do Censo de 2010 sobre a população e indicadores sociais mínimos recomendados pela ONU.
3) Também aborda tópicos como a evolução da mortalidade infantil, desigualdades regionais, mercado de trabalho e população jovem no Brasil.
Este documento apresenta um resumo da população jovem brasileira entre 15-24 anos:
1) Este grupo representa cerca de 20% da população total e vem crescendo a taxas decrescentes desde a década de 1970, em decorrência da queda da fecundidade.
2) Entre 1991-1996, o contingente de jovens cresceu 2,5 milhões, taxa de 1,7%, menor do que o período anterior.
3) Apesar de ainda representar fatia relevante, a parcela de crianças ve
O documento apresenta indicadores sociais do Brasil e suas grandes regiões, incluindo dados demográficos, de saúde, educação, trabalho e renda. Detalha taxas de crescimento populacional, urbanização, dependência, fertilidade e esperança de vida. Fornece informações sobre emprego, educação, saneamento e desigualdade de renda.
Este relatório apresenta o primeiro Relatório Anual Socioeconômico da Mulher produzido pela Secretaria de Políticas para as Mulheres. O relatório tem como objetivo fornecer informações sobre a situação das mulheres brasileiras em diferentes áreas como demografia, trabalho, educação, saúde, violência, empoderamento político e comunicação. Os dados apresentados permitem avaliar as políticas públicas e monitorar os compromissos do Brasil com a promoção da igualdade de gênero.
O documento discute a demografia do Brasil, apresentando dados dos censos demográficos de 1991 a 2010. Apresenta as principais transições demográficas pelo qual o Brasil passou, como a transição demográfica, urbana e epidemiológica. Discorre sobre a estrutura etária, dimensão, distribuição espacial e projeções da população brasileira, além de variáveis como natalidade, mortalidade e migrações.
1. O relatório descreve as atividades desenvolvidas pelo Departamento de Indicadores Sociais e Econômicos entre 2013-2016, incluindo diagnósticos da cidade, relatórios, livros lançados e apresentações.
2. Diversos diagnósticos da cidade de Santo André foram elaborados sobre temas como educação, mulheres, pobreza, juventude e pessoas com deficiência.
3. Relatórios anuais sobre indicadores socioeconômicos da cidade também foram produzidos, além de trabalhos teóric
As condições socioeconomicas da população negra em porto alegrenessa_bandeira
Este documento apresenta dados sobre a população negra na cidade de Porto Alegre no Brasil. A população negra cresceu 3,68% entre 2000 e 2010, enquanto a população não-negra diminuiu 3,52%. Atualmente, a população negra representa 20,24% dos habitantes de Porto Alegre. Os dados são apresentados por região da cidade para fornecer uma visão detalhada da distribuição da população negra.
Livro "Usos do tempo livre e práticas culturais dos porto-alegrenses"Alvaro Santi
Este relatório apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em Porto Alegre sobre os hábitos de lazer e práticas culturais dos moradores. A pesquisa entrevistou 1.220 pessoas e coletou informações demográficas e sobre seus interesses culturais, locais de lazer, hábitos de leitura e uso da internet. Os principais achados são: a maioria dos entrevistados tem entre 25 e 44 anos, com ligeira predominância feminina; a escolaridade média é o ensino médio incompleto e a maioria trabalha em
Este diagnóstico é parte do projeto GESTÃO DEMOCRÁTICA, DESENVOLVIMENTO E INCLUSÃO SOCIAL e se vale do levantamento de dados secundários colhidos entre diversas instituições de pesquisas nacionais (IBGE, Seade, IPEA), sistematizados pelo grupo na forma de levantamento geral (dados brutos) e análise preliminar. Destacamos ainda que as duas fontes mais importantes para produção tanto do diagnóstico quanto do banco de dados foram a Fundação Seade e o Atlas do Desenvolvimento Humano. A equipe responsável por estes dados foi composta pelo Prof. Dr. Joelson Carvalho, Prof. Dr. Wagner Molina, Dr. Antonio Carlos H. Marques, Profª. Dra. Vera Cepêda, coordenadora do Proext Gestão Democrática) e pelas pesquisadoras Tayla Nayara Barbosa e Emanuelle Kopanyshyn
O documento resume os resultados de um programa de pesquisa realizado entre 2005-2009 pelo Observatório das Metrópoles, que reuniu pesquisadores de diversas instituições para estudar as transformações econômicas, sociais e territoriais em 15 das principais metrópoles brasileiras. O programa teve como objetivo identificar tendências nessas regiões e auxiliar na governança democrática de cidades. As atividades ocorreram em quatro linhas de pesquisa e geraram conhecimento sobre os impactos das transformações nas grandes cidades brasileiras.
Este documento apresenta o segundo Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros, contendo informações e indicadores de mortalidade violenta coletados até 2006. O objetivo é fornecer uma imagem mais detalhada da distribuição territorial e dos focos de concentração da violência letal no Brasil em nível municipal. Isso é importante para subsidiar discussões e ações de prevenção da violência nos municípios.
Evolução dos orçamentos públicos de cultura no Brasil do Século XXIAlvaro Santi
O estudo analisa séries históricas de dados da contabilidade pública do Brasil, do início deste século, sobre os gastos na Função Cultura, em termos globais e por esfera de governo (União, estados e municípios). São comparados dados das 27 Unidades da Federação e das capitais, que apresentam notáveis disparidades entre si. No conjunto, houve aumento dos recursos em termos percentuais e, em valores, o aumento superou a inflação. Destaca-se no período o incremento de recursos federais, embora o montante destes ainda seja muito inferior ao gasto dos municípios, que permanece sendo a fonte principal. Dentre estes, houve aumento na participação do interior em relação às capitais. Recursos destinados à Subfunção Patrimônio Histórico, Artístico e Arqueológico são particularmente escassos e irregulares. Variações extremas entre os diversos estados e capitais sugerem a necessidade de se estabelecerem patamares mínimos, visando ao bom funcionamento do Sistema Nacional de Cultura, bem como uma melhor definição das atribuições de cada esfera de governo no setor.
O documento descreve uma pesquisa sobre os programas e projetos de alfabetização e Educação de Jovens e Adultos implementados pelo município de Sorocaba nos últimos 10 anos. O objetivo é investigar os resultados alcançados por esses programas, como o número de vagas oferecidas, alunos atendidos, evasão escolar e continuidade da escolarização. A pesquisa será realizada por meio de documentos oficiais sobre as políticas educacionais do município de Sorocaba.
METODOLOGIA - Metodologia de Cálculo do IDHMONGestão
Metodologia de Cálculo do IDHM
Atlas Brasil 2013: Material de apoio
Comunicados à imprensa e principais dados encontrados no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013
Observatório da Cultura - Relatório de atividades 2010-2012Alvaro Santi
O relatório descreve as principais ações do Observatório da Cultura de Porto Alegre entre 2010-2012, incluindo a instalação, lançamento, cursos, seminários, pesquisas e indicadores culturais. O Observatório busca fornecer informações sobre a cena cultural da cidade e capacitar gestores. Seus principais projetos para 2013-2014 incluem o Sistema de Informação Cultural e uma pesquisa sobre hábitos culturais dos moradores.
O documento descreve as atividades e realizações do Observatório da Cultura de Porto Alegre entre 2013-2016, incluindo a consolidação do Observatório como referência nacional, a pesquisa sobre usos do tempo livre e práticas culturais, e o desenvolvimento do Plano Municipal de Cultura.
O documento descreve a programação da festa de aniversário de 392 anos de São Miguel Paulista, que ocorrerá no fim de semana nos dias 20 e 21 de setembro na Praça do Morumbizinho. A programação inclui danças típicas, shows musicais, exposições, teatro, gastronomia, literatura, oficinas culturais e esportivas. Além disso, o documento traz notícias sobre educação, ocupação de um hotel no centro de São Paulo e audiência pública na subprefeitura de Ermelino Matarazz
Este documento analisa aspectos recentes da migração no estado de Sergipe, Brasil, usando dados censitários. Aponta que Sergipe ampliou sua capacidade de retenção populacional na última década e que houve uma redução de 14% no volume migratório. Internamente, novos polos de atração surgiram devido à desconcentração econômica. A participação da migração no crescimento populacional variou consideravelmente no período analisado.
Este documento apresenta um resumo sobre a formação, estrutura e dinâmica da população brasileira, abordando tópicos como: as diferentes linhas de análise da demografia e geografia da população; conceitos relevantes como taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade; a composição étnico-cultural da população; a estrutura da população por meio de pirâmides etárias; a teoria da transição demográfica; e a dinâmica demográfica brasileira e seus impactos.
O documento fornece informações sobre o município de Palmeiras do Tocantins, abordando seus aspectos físicos, demográficos e socioeconômicos. Detalha a localização geográfica, relevo, clima, solos, vegetação, hidrografia e uso da terra. Apresenta dados sobre a população, como estimativas demográficas, distribuição por sexo, idade e raça. Discorre também sobre indicadores sociais, educação, saúde e infraestrutura do município.
O documento apresenta um relatório sobre a Educação de Jovens e Adultos no município de Barra do Choça, Bahia entre 2013-2014. Apresenta o contexto social do município, marcado por altas taxas de analfabetismo e evasão escolar. Discute os desafios da EJA localmente, como a compatibilização com o trabalho e a migração temporária de parte da população. Finaliza afirmando que a EJA no município vem apresentando resultados satisfatórios apesar dos desafios, por meio de políticas inclus
O documento apresenta um relatório sobre a Educação de Jovens e Adultos no município de Barra do Choça, Bahia entre 2013-2014. Apresenta o contexto social do município, marcado por altas taxas de analfabetismo e evasão escolar. Discute os desafios da EJA localmente, como a compatibilização com o trabalho e a migração temporária de parte da população. Finaliza afirmando que a EJA no município vem apresentando resultados satisfatórios apesar dos desafios.
1) O documento discute estatísticas demográficas e socioeconômicas da população brasileira com foco em crianças, adolescentes, educação, trabalho e mortalidade infantil.
2) Inclui dados do Censo de 2010 sobre a população e indicadores sociais mínimos recomendados pela ONU.
3) Também aborda tópicos como a evolução da mortalidade infantil, desigualdades regionais, mercado de trabalho e população jovem no Brasil.
Este documento apresenta um resumo da população jovem brasileira entre 15-24 anos:
1) Este grupo representa cerca de 20% da população total e vem crescendo a taxas decrescentes desde a década de 1970, em decorrência da queda da fecundidade.
2) Entre 1991-1996, o contingente de jovens cresceu 2,5 milhões, taxa de 1,7%, menor do que o período anterior.
3) Apesar de ainda representar fatia relevante, a parcela de crianças ve
O documento descreve a transição demográfica no Brasil entre 1950-2010, analisando taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade. A estrutura etária brasileira iniciou seu processo de envelhecimento nesse período, embora as mudanças não ocorreram de forma simultânea ou homogênea entre as regiões. Enquanto Sudeste, Sul e Centro-Oeste apresentam taxas mais baixas e populações mais envelhecidas, Norte e Nordeste ainda têm taxas mais altas e populações mais jovens
Plano municipal de saude ilheus 2014 2017 (1)Fred Oliveira
O documento apresenta o Plano Municipal de Saúde de Ilhéus para 2014-2017, caracterizando o município, analisando a situação de saúde e o sistema de saúde local. Apresenta dados demográficos e epidemiológicos, incluindo taxas de mortalidade infantil e coeficientes. Estabelece objetivos gerais e específicos, e prioriza problemas para definir estratégias, responsáveis e monitoramento das ações no período.
CUNHA_Migração no começo do seculo 21.pdfssuser4389e2
Este documento analisa as tendências migratórias no Brasil no início do século 21 usando dados da PNAD 2004. A migração interestadual continua sendo importante para redistribuir a população, mas novas dinâmicas emergiram com a reestruturação econômica. As migrações intra-regionais e de curta distância cresceram em importância, enquanto as áreas tradicionais de atração e emissão populacional se diversificaram.
Rag 2013 final para apresentar ao cms aprovação 13.03Saude_Camacari
O relatório anual de gestão de 2013 da Secretaria de Saúde de Camaçari, BA resume o seguinte:
1) Apresenta dados demográficos da população de Camaçari, como crescimento populacional, distribuição por idade e sexo.
2) Descreve a estrutura da rede municipal de saúde, incluindo unidades básicas, da família, pronto atendimento, centros especializados e hospital estadual.
3) Detalha os serviços da rede básica, como cobertura da estratégia sa
O documento discute a dinâmica populacional mundial, abordando o crescimento populacional global, migrações internacionais e pirâmides etárias. Explica que a população mundial atual é de 7,7 bilhões de pessoas e continua crescendo, embora mais lentamente. Também analisa como as pirâmides etárias refletem a evolução demográfica de uma população ao longo do tempo.
Este documento apresenta os resultados da Pesquisa das Características Étnico-raciais da População realizada em 2008, com o objetivo de analisar o sistema de classificação de cor ou raça utilizado pelo IBGE. Contém uma introdução sobre a pesquisa e capítulos que abordam a noção de raça, as formas de classificação racial e a mobilidade social entre gerações segundo a cor.
Acesso SAUDE no Vale do Paraiba DIAGNOSTICO POR IMAGEMRicardo Mutuzoc
1. O documento discute a heterogeneidade no acesso à saúde na região do Vale do Paraíba Paulista, com foco na disponibilidade de equipamentos de diagnóstico por imagem entre as cidades e microrregiões da área.
2. O objetivo é mapear as diferenças na disponibilidade desses equipamentos considerando dados demográficos para verificar se há desigualdades.
3. Isso pode ajudar a identificar oportunidades para melhorar o planejamento regional e reduzir custos, aumentando o impacto para as
O documento discute o desenvolvimento urbano do estado de Sergipe, Brasil, desde a segunda metade do século 20. O rápido crescimento da capital Aracaju levou à formação de uma região metropolitana, impulsionada pela industrialização e migração rural-urbana. Aracaju tornou-se o principal centro econômico do estado devido a investimentos do governo em infraestrutura e habitação social.
Avaliação de Geografia - 7º ano
*Identificar as principais cidades brasileiras e suas respectivas funções regionais e nacionais.
*Enumerar os diversos problemas sociais urbanos que acontecem no Brasil.
*Reconhecer e utilizar-se da cartografia como um importante instrumento na identificação e localização dos lugares e do mundo.
A constituição das políticas públicas para a juventude rural:as relações de i...UFPB
Artigo a ser apresentado na SBS - Salvador 2013 no GT - 32: Sociologia e Juventude: questões e estudos contemporâneos
Se caso usar, citar a referência.
O documento descreve as tendências recentes da urbanização no município de São Paulo, Brasil. A população da cidade cresceu principalmente nas áreas periféricas, enquanto as áreas centrais perderam população. Embora a taxa de crescimento populacional esteja diminuindo, a periferia continua crescendo mais rápido do que outras áreas. A população também está envelhecendo e tornando-se mais feminina.
Desenvolvimento Regional e Acesso a Saude: Diagnóstico por Imagem no Vale do ...Ricardo Mutuzoc
O acesso à saúde é abordado neste artigo com o recorte geográfico do Vale do Paraíba
Paulista, com foco na dimensão de disponibilidade de serviços na área de prevenção do
ciclo de cuidado com a saúde, e com o escopo específico da análise de equipamentos de
diagnóstico por imagem. O objetivo é averiguar as diferenças entre a disponibilidade de
equipamentos de diagnóstico por imagem considerando dados das 39 cidades da
mesorregião Vale do Paraíba e das microrregiões definidas por critérios de similaridade
e homogeneidade do IBGE. A metodologia de estudo envolveu pesquisa de campo com
levantamento de dados principais do CNES e do IBGE e análise de associações na
região e no Estado de São Paulo. Foram encontradas indicações de heterogeneidade
entre cidades e entre as microrregiões. Este estudo demonstrou também a importância
da análise do acesso à saúde considerando outras fronteiras além da divisão municipal.
O uso de valores de disponibilidade agrupados por microrregião é um método de
abordagem que pode aumentar a eficiência no planejamento de saúde regional,
reduzindo custos e aumentando o impacto para a comunidade.
Ricardo Mutuzoc
mutuzoc@uol.com.br
Este documento apresenta uma estimativa da população em situação de rua no Brasil utilizando dados de 1.924 municípios fornecidos pelo Censo do Sistema Único de Assistência Social. Um modelo estatístico considerando variáveis demográficas, sociais e de serviços estima que havia 101.854 pessoas em situação de rua no Brasil em 2015. O texto recomenda novas pesquisas nos maiores municípios e o desenvolvimento de metodologias de diagnóstico para incorporar esta população nas atividades de
Semelhante a Apresentacao power point dinamica demografica e_o_envelhecimento_populacional_em_sergipe (20)
Apresentacao power point dinamica demografica e_o_envelhecimento_populacional_em_sergipe
1. DINÂMICA DEMOGRÁFICA E O
ENVELHECIMENTO
POPULACIONAL EM SERGIPE
Edital FAPITEC/SE/FUNTEC N. 13/2011 – Programa de Apoio e Desenvolvimento de Políticas
Públicas para o Estado de Sergipe
PROJETO DE PESQUISA
COORDENAÇÃO: Neilson Santos Meneses (DEGE/UFS)
EQUIPE: Clarckson Messias A. do Nascimento Júnior (Bolsista)
Fernanda dos Santos (Colaboradora voluntária)
3. As principais transformações no perfil da população estão
relacionadas à passagem de um regime “demográfico
tradicional” para um regime demográfico “moderno”,
explicado no contexto da teoria da transição demográfica.
Essas mudanças apontam, entre outras coisas, a uma
tendência de envelhecimento da população mundial
JUSTIFICATIVA
4. Conhecer melhor as transformações demográficas
em Sergipe, sobretudo o processo de
envelhecimento populacional e seus impactos,
contribui para fornecer subsídios para políticas
públicas.
JUSTIFICATIVA
5. várias transformações (transições) que afetam tanto
composição quanto comportamento da população
Como estas mudanças populacionais repercutem na
necessidades de políticas públicas adequadas?
Quais os principaIs desafios?
Garantir o bem-estar da população antes do envelhecimento
populacional?
A mensuração e projeção destas mudanças (há ainda muita
incerteza)
JUSTIFICATIVA
6. É evidente a importância dos estudos populacionais como
suporte na tomada de decisões relativas a políticas
publicas, ao revelar as transformações, ao diagnosticar a
realidade demográfica e ao apontar tendências. Esses
estudos revelam-se fundamentais para o planejamento
seja econômico, social, ambiental ou territorial.
JUSTIFICATIVA
7. O trabalho teve como ponto de partida o aprofundamento
técnico e teórico sobre estudos populacionais com as
posteriores fases:
Levantamento bibliográfico com o objetivo de mapear
pesquisas populacionais existentes sobre Sergipe e posterior
debate nas reuniões do grupo que permitiu o aprofundamento,
e definição de linhas teóricas de análise
Durante as reuniões do grupo foram trabalhadas também
técnicas demográficas de mensuração e de estimativas
populacionais, bem como técnicas estatísticas e cartográficas
de tratamentos de dados (utilizando os softwares MapInfo e
Excel).
METODOLOGIA
8. Em uma segunda etapa iniciou-se a coleta de informações
sobre a população sergipana, utilizando num primeiro
momento os dados da FIBGE, de anuários estatísticos
publicados pela SEPLAG/SUPES, dados do SINASC/SIM (a partir
da base do DATASUS) e complementarmente informações
sobre a realidade populacional de Sergipe abordada em
documentos levantados em outros trabalhos de pesquisa
Após a fase de levantamento dos dados os mesmos receberam
tratamento adequado (estatístico e cartográfico). Nessa fase
construirmos um banco de dados com informações e
indicadores sócio demográficos sobre Sergipe e seus
municípios, com dados a partir dos anos 1980.
METODOLOGIA
9. O tratamento cartográfico possibilitou a espacialização de um
conjunto de indicadores demográficos levantados, permitindo
conhecer e analisar a variação (por município e por territórios
estaduais planejamento) de diferentes características da
população sergipana. Já o tratamento estatístico possibilitou,
através da aplicação de técnicas de estimação e projeção de
dados populacionais, definir algumas tendências demográficas
para Sergipe.
.
METODOLOGIA
10. A fase final foi da descrição e análise dos resultados
encontrados. Os resultados passaram por uma avaliação
quanto às tendências e transformações que permitiram
chegar a um diagnostico fundamentado teoricamente
sobre a dinâmica demográfica sergipana caracterizando
o processo de envelhecimento da sua população.
METODOLOGIA
11. Pode-se identificar a partir dos anos 1970, entre outras, quatro
características principais relativas as transformações demográficas
em Sergipe e são elas:
Redução no ritmo do crescimento populacional;
Mudanças no volume e nos fluxos migratórios;
Contínuo processo de urbanização;
Processo de envelhecimento relativo da população
PRINCIPAis resultados alcançados
12. As principais mudanças demográficas estão inter-
relacionadas, tanto com a evolução do contexto sócio
econômico e cultural, como com as variáveis demográficas
que nos apontam a várias transições, entre elas a transição
demográfica;
Nos últimos quarenta anos a evolução do desenvolvimento
socioeconômico em Sergipe possibilitou ganhos importantes
no nível de qualidade de vida e bem estar dos sergipanos.
Entre 1970 e 2010 o estado passou por profundas e
importantes transformações que repercutiram também nas
diversas mudanças na dinâmica demográfica sergipana
Principiais resultados alcançados
13. Em termos absolutos o crescimento populacional
no estado segue sendo significativo, porém quando
nos referimos a dados relativos observa-se que
Sergipe apresenta redução do ritmo de crescimento
de sua população.
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO
SERGIPANA
14. Fonte: IBGE – Censos demográficos. Projeçãodo Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000-
2030. Gerência de Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e
Indicadores Sociais. Elaboração própria.
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO
SERGIPANA
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010 2020 2030
Projeção
SERGIPE - Evolução da População -1970 2030
15. EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO
SERGIPANA
18,8 18,0
19,9
26,9
29,0
19,6
15,9
13,7
7,7
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
%
Projeção
SERGIPE - EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO RELATIVO DA
POPULAÇÃO 1940 - 2030
Fonte: IBGE – Censos demográficos. Projeção do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000- 2030.
Gerência de Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores
Sociais. Elaboração própria
16. FONTE: IBGE – Censos demograficos. Projeção a partir de relatório IBGE/UNFPA - Elaboração própria.
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO
SERGIPANA
68,0
95,8
46,7
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
1940/1970 1970/2000 2000/2030
Sergipe - Evolução da Taxa de Crescimento Relativo da
População 1940 -2030%
17. Fonte: IBGE – Censos demográficos. Projeção do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000-
2030. Gerência de Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e
Indicadores Sociais. Elaboração própria
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO
SERGIPANA
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
%
Projeção
SERGIPE - Evolução do Crescimento Geométrico Anual -
1940-2030
18. FONTE: IBGE – Censos demograficos. - Elaboração própria.
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO
SERGIPANA
0
5
10
15
20
25
30
35
1970/1980 1980/1991 1991/2000 2000/2010
Taxa de Crescimento Relativo da População 1970 -2010
SE
NE
BR
19. SERGIPE – Proporção da População no conjunto da Região e País
1940-2030 (%)
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO
SERGIPANA
Anos Brasil Nordeste Variação %
Brasil Nordeste
1940 1,31 3,75 -5,34 -4,53
1950 1,24 3,58
-13,07 -5,58
1960 1,07 3,38
-10,28 -5,91
1970 0,96 3,18
1,04 2,51
1980 0,97 3,26
4,12 7,66
1991 1,01 3,51
3,96 6,55
2000 1,05 3,74
2,85 5,61
2010 1,08 3,95
1,85 3,5
2020* 1,10 4,09
2,4 3,92030* 1,14 4,2
Fonte: IBGE – Censos demográficos. Projeção do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade
para o período 2000- 2030. Gerência de Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica.
IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Elaboração própria
20. FONTE: IBGE – Censos demograficos. - Elaboração própria.
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO
SERGIPANA
48,46
48,89 48,97 49,03
48,6
51,54
51,11 51,03 50,97
51,4
40,0
42,0
44,0
46,0
48,0
50,0
52,0
54,0
1970 1980 1991 2000 2010
SERGIPE - PROPORÇÃO DE POPULAÇÃO RESIDENTE POR SEXO -
1970/2010
Homens
Mulheres
%
21. EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO
SERGIPANA
Fonte: FIBGE - Censos Demográficos 2000/2010. Elaboração própria
SERGIPE – VARIAÇÃO DO CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO 2000 – 2010
22. RESUMINDO:
o ritmo de crescimento populacional que deve prosseguir para décadas
posteriores, quando se analisa em termos absolutos, embora mais lento;
A redução no ritmo de crescimento populacional decorre da menor
imigração no estado e da queda da fecundidade;
Em termos relativos a população sergipana já apresenta uma redução do
ritmos de crescimento populacional desde os anos 1990, relacionado com
o processo de transição demográfica em andamento,
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO
SERGIPANA
23. RESUMINDO:
Há uma forte concentração espacial da população,
especialmente no território da grande Aracaju, que
concentra 52,2 % da população urbana do estado,
promovendo um forte desequilíbrio demo territorial,
Em 6 municípios, com mais de 50 mil habitantes do Estado
(Aracaju, Nossa senhora do Socorro, Lagarto, Itabaiana, São
Cristóvão e Estância) concentram-se mais da metade da
população total 50,3%.
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO
SERGIPANA
24. RESUMINDO:
O resultado dessa dinâmica implica em aumento da mancha
urbana na região, provocando diversos impactos socioambientais e
demográficos, a exemplo do aumento de áreas segregadas na
cidade (contribuindo para aprofundamento das desigualdades
socioespaciais), da ampliação das distâncias a percorrer, o que
induz a necessidade maiores deslocamentos motorizados e a
ocupação de novas áreas de proteção ambiental, como os
manguezais, além dos congestionamento comuns em sistemas
urbanos que apresentam a macrocefalia.
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO
SERGIPANA
25. Em apenas quatro décadas Sergipe salta de um
padrão de alta fecundidade para uma fecundidade
abaixo do nível de reposição, sendo que é na década
de 80 é que se tem a acentuação desse processo
com uma redução de aproximadamente 37,3 % da
fecundidade. Configura-se assim, em Sergipe, o
processo conhecido como transição da fecundidade.
fecundidade
26. Fonte: IBGE – Censos demográficos. Projeção do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000- 2030. Gerência de Estudos e
Análises da Dinâmica Demográfica. IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Elaboração própria
fecundidade
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1970 1980 1991 2000 2010 2020 2030
FILHOSPOMULHER
PROJEÇÃO
SERGIPE - Evolução do Indice de fecundidade
1970-2030
27. •A caracterização de transição veloz e em curto espaço de tempo em
Sergipe se insere no contexto da realidade brasileira,
Embora Sergipe apresente um ritmo mais lento de redução da fecundidade
Fonte: IBGEFonte: IBGE - Censos demográficos. Projeção do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000- 2030. Gerência de
Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Elaboração própria
fecundidade
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1970 1980 1991 2000 2010 2020 2030
Evolução daTaxa de fecundidade Total BR,SE,NE
1970-2030
28. •O período de transição da fecundidade em Sergipe
coincide com muitas transformações sócio-
econômicas pelas quais passa o país e em particular o
Estado de Sergipe.
Pode-se destacar o inicio da ampliação do processo de
industrialização e de urbanização no estado nos anos
70, assim como o maior acesso a informações e
métodos contraceptivos, acompanhados do aumento
no custo de criação dos filhos.
fecundidade
29. •Verifica-se que a tendência a queda da taxa de fecundidade se espalhou
inclusive por municípios mas pobres do estado, como podemos observar em
nos mapas abaixo
fecundidade
SERGIPE – INIDICE DE FECUNDIDADE NOS MUNICIPIOS – 1970 E 2010
1970 2010
Fonte: FIBGE - Censos demográficos. Elaboração própria.
30. Pode-se perceber que a fecundidade caiu em todos os
municípios, embora a redução foi mais intensa nos municípios
que apresentavam maiores taxas de fecundidade, o que revela
tendência a homogeneização do declínio da fecundidade pelos
diversos municípios do estado.
Vale observar também que os dados de 2010 já apresentam 31
municípios (onde vivem 64,2% da população) com taxa de
fecundidade menor que a taxa de reposição e que os demais
não apresentam elevados diferenciais entre os mesmos
(amplitude 1,8 filhos), assim Sergipe já não pode mais ser
apontada como área de altos níveis de fecundidade.
fecundidade
31. SERGIPE – INDICE DE FECUNDIDA POR TERRITORIO DE PLANEJAMENTO - 2010
fecundidade
Fonte: FIBGE - Censos demográficos. Elaboração própria
32. • Parece ser que a variação espacial da
fecundidade, por território, no estado está
relacionada a dois fatores principais, primeiro
o grau de urbanização dos territórios e segundo
ao processo migratório.
fecundidade
33. • O comportamento reprodutivo varia bastante de
acordo com a idade da mãe, principalmente ao
relacionarmos idade da mãe com grupo
socioeconômico e a situação de residência, tendo
em conta inclusive, que os municípios não são
homogêneos entre si e refletem a desigualdade
econômica e socioespacial.
fecundidade
34. fecundidade
Fonte: FIBGE - Censos demográficos. Elaboração própria.
Taxas de Fecundidade, por Grupo de idades e Municípios Selecionados
de Sergipe - 2010
35. fecundidade
Fonte: FIBGE - Censos demográficos. Elaboração própria.
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
15 a 19 años 20 a 24 años 25 a 29 años 30 a 34 años 35 a 39 años 40 a 44 años 45 a 49 años
SERGIPE - PERCENTUAL DA FECUNDIDADE POR GRUPOS DE IDADE
- 2010
A idade a partir da qual, a maioria (55,7%) das mulheres, têm filhos
é a partir dos 25 anos.
Os resultados, quando comparados com anos anteriores, indicam
que se está caminhando para um padrão de fecundidade mais
envelhecido
36. fecundidade
Fonte: FIBGE - Censo Demográfico 2010.Elaboração própria.
Nota: Os dados entre parênteses correspondem ao número de municípios pertencentes a cada intervalo de fecundidade
MÉDIA DE FILHOS POR MULHER TFT SERGIPE
100%
1,2 > 2,1 42,7
(32)
2,1> 3,1 56,0
(42)
< 3,1 1,3
(01)
As mulheres com nível de fecundidade acima de 2,1 ainda
representam a maioria com 57,3% das mulheres
.
37. fecundidade
Fonte: FIBGE - Censo Demográfico.Elaboração própria.
A continuidade da queda na fecundidade, no período 2000-2010
trouxe consigo também uma redução do número nascimentos no
estado da ordem de 12 %, seguindo uma trajetória descendente
desde os anos 1970.
39. mortalidade
Fonte: FIBGE - Censo Demográfico.Elaboração própria.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1970 1980 1991 2000 2010
Evolução da esperança de Vida ao Nascer - Br,NE,SE -
1970-2010
Brasil
Nordeste
Sergipe
40. MIGRAÇÃO
Fonte: FIBGE - Censo Demográfico.Elaboração própria.
Quando observamos as cifras da migração em
Sergipe verificamos que a partir dos anos 70
ocorre uma mudança no volume migratório, assim
como também uma variação na direção dos fluxos.
Se antes, principalmente entre os anos 50 e 70
houve uma forte corrente migratória, sobretudo
para a região sudeste, a partir dos anos 70 começa
uma redução nesse processo e migração mais
direcionada as zonas urbanas do próprio Estado
41. MIGRAÇÃO
Fonte: 1960/70/80/91- MOURA, & SANTOS (1986). 1980/91 baseado en estimações. 1991/2000 e 2000/2010 elaboração propria baseado en datos dos
censos demográficos **Elaboración propria, baseado en Projeções da população do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período
2000-2030 Coordenação de População e Indicadores Sociais. Gerência de Estudos e Análises da Dinámica Demográfica- IBGE.
Taxa de migração liquida por mil
ANOS SERGIPE
1960/1970 -14,4
1970/1980 -2,4
1980/1991 4,8
1991/2000 -1,8
2000/2010 0,41
2010/2020** 0,81
2020/2030** 0,95
44. MIGRAÇÃO
SERGIPE 2000 2010
IMIGRAÇÃO 112.901 104.647 (-7,3% DE IMIGRANTES 2000-2010)
EMIGRAÇÃO 118.008 97.491 (-17,4 DE EMIGRANTES 2000-2010)
SALDO -5.107 7.156
SERGIPE - RESULTADO DA MIGRAÇÃO DE ULTIMA ETAPA
2000-2010
Fonte: FIBGE. Censo demográfico – 2010. Elaboração propria.
45. MIGRAÇÃO
Observa-se que, que o maior dinamismo econômico de
Sergipe na última década, ajudou o estado a reter mais
população e com o aumento da migração de retorno (18% no
último quinquênio), o saldo migratório sergipano apresenta-
se positivo, embora pequeno.
Parece ser que a redução constante da fecundidade, que
diminui a pressão demográfica no estado, associada às
transformações socioeconômicas que tem tornado menos
atrativas as regiões industrializadas do centro sul do país,
tem favorecido a um equilíbrio do saldo migratório em
Sergipe, tornando o estado uma área de rotatividade
migratória, segundo classificação do IBGE
46. MIGRAÇÃO
DOS IMIGRANTES QUE CHEGARAM A SERGIPE 63,3% SÃO
NORDESTINOS SENDO BAHIA E ALAGOAS OS PRINCIPAIS
EMISSORES, MAS PAULISTAS ESTÃO TAMBÉM ENTRE OS QUE
CHEGAM A SERGIPE.
PRINCIPAIS DESTINOS DOS SERGIPANOS EM 2010 SÃO PAULO
– 43,8% (159.554) BAHIA 21,8% (79.303) RIO DE JANEIRO
10,6% (38.450)
47. MIGRAÇÃO
Ao analisar os dados da migração interna se observou que o
caráter espacialmente concentrado dos investimentos
industriais na Região da Grande Aracaju consolidou essa área
como principal vetor econômico e de intensos fluxos
migratórios.
Outros municípios do estado a exemplo de Canindé do São
Francisco destacam-se pela atração de migrantes.
48. MIGRAÇÃO
SERGIPE – Percentual de Participação no PIB e PIB
Per cápita por Territorio de Planejamento - 2010
Fonte: IBGE, en cojunto com os Institutos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendencia
da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.2010. Elaboração Propria.
49. MIGRAÇÃO
Entre 1970 e 2000 Sergipe transformou-se de uma população
majoritariamente rural para uma população predominantemente
urbana.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1970 1980 1991 2000 2010
Sergipe - Evolução da Proporção da População Urbana e Rural -
1970/2010
Urbana Rural
Fonte: FIBGE - Censo Demográfico.Elaboração própria.
50. MIGRAÇÃO
O processo de urbanização em Sergipe é semelhante ao
processo regional, posto que o nordeste apresentava para
2000 um percentual 69,07%, no entanto, mais lento que a
média brasileira 81,2% de taxa de urbanização no mesmo
período. Já o resultado do ultimo censo demográfico 2010
aponta um percentual de urbanização de 73,5 % para
Sergipe, o que sugere uma desaceleração do processo nesta
ultima década
51. MIGRAÇÃO
Supõe-se que os movimentos sociais de luta pela terra, que
tem conseguido assentar muitas famílias no campo e
saturação dos grandes centros de atração urbanos, além da
redução do excedente populacional devido à queda na
fecundidade, possam estar associados a este contexto de
desaceleração
52. MIGRAÇÃO
Uma característica marcante do processo de urbanização em
Sergipe, é a concentração territorial da população. Segundo
dados do censo 2010 (IBGE) 56,2% da população urbana
sergipana vive em apenas 5 cidades (Aracaju, Nossa Senhora
do Socorro, São Cristóvão, Itabaiana e Estância) com mais de
50 mil habitantes que representam apenas 5,3% do total de
cidades. Três destas cidades (Aracaju, Nossa Senhora do
Socorro e São Cristóvão) junto com o município da Barra dos
Coqueiros formam a chamada grande Aracaju que concentra
em seu entorno atualmente (2010) 40,2 % da população
53. Envelhecimento populacional
A transição demográfica que vivenciamos, tanto com a
redução da mortalidade, como com a redução da
fecundidade, tem ocasionado mudanças na estrutura etária e
sexual da população sergipana promovendo um
achatamento na base da pirâmide.
54. SERGIPE – Evolução da composição por idade e sexo 1970-2030
Fonte: IBGE – Censos demográficos. Projeção do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000- 2030. Gerência de
Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Elaboração própria.
55. 46,10%
44,40%
39,20% 33,30%
26,90%
22,91% 19,38%
47,90% 48,80%
54,00%
59,30%
64,10%
66,52%
65,83%
5,80% 6,80% 6,80% 7,40% 9,00% 10,57% 14,77%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
70,00%
80,00%
90,00%
100,00%
1970 1980 1991 2000 2010 2020 2030
2020 E 2030 - PROJEÇÃO
Sergipe - Distribuição da População por grandes grupos de
Idade - 1970/2030
0 - 14 AÑOS 15 – 59 AÑOS 60 AÑOS Y MAS
Fonte: IBGE – Censos demográficos. Projeção do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000- 2030. Gerência de
Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Elaboração
própria.
56. Fonte: IBGE – Censos demográficos. Projeção do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000- 2030. Gerência de
Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Elaboração
própria.
-20,0
-10,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
1970/1980 1980/1991 1991/2000 2000/2010 2010/2020 2020/2030
%
SERGIPE - EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO RELATIVO DA POPULAÇÃO
POR GRANDES GRUPOS DE IDADE E TOTAL -1970/2030
idosos adultos jovens TOTAL
57. Fonte: IBGE – Censos demográficos. Projeção do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000- 2030. Gerência de
Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Elaboração
própria.
48,2
30,3 29,4
42,0
33,6
50,7
28,8
44,9
31,2
25,3
18,0
6,6
21,8
15,7
2,0
-6,7
-3,1
-8,8
26,6
30,8
19,6
15,9
13,7
7,7
-20,0
-10,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
1970/1980 1980/1991 1991/2000 2000/2010 2010/2020 2020/2030
%
SERGIPE - EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO RELATIVO DA
POPULAÇÃO POR GRANDES GRUPOS DE IDADE E TOTAL
-1970/2030
idosos adultos jovens TOTAL
58. Fonte: IBGE – Censos demográficos. Projeção do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000- 2030. Gerência de
Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Elaboração
própria.
52178
77326
101182
131.171
185957
248524
374425
0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 350000 400000
1970
1980
1991
2000
2010
2020
2030
PROJEÇÃO
SERGIPE - POBLAÇÃO DE 6O ANOS OU MAIS
59. Fonte: IBGE – Censos demográficos. Projeção do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000- 2030. Gerência de
Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Elaboração
própria.
0
5
10
15
20
25
30
35
40
1970 1980 1991 2000 2010 2020 2030
15,6 16,2
18,7
21,5
30
32,5
36
IDADEEMANOS
Sergipe - Idade Média da População - 1970 - 2030
60. Fonte: IBGE – Censos demográficos. Projeção do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000- 2030. Gerência de
Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Elaboração
própria.
7,83
10,93
12,25
15,38
22,83
30,90
52,10
1970 1980 1991 2000 2010 2020 2030
SERGIPE - INDICE DE ENVELHECIMENTO POPULACIONAL
(%)
61. Fonte: IBGE – Censos demográficos. Projeção do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000- 2030. Gerência de
Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Elaboração
própria.
1.970 1.980 1.991 2.000 2.010 2020 2.030
taxa de
dependência
por idosos 12,1 13,9 12,5 12,4 14,03 15,88 22,44
taxa de
dependência
por jovens 96,1 90,8 72,5 56,3 42,0 34,4 29,4
taxa de
dependência
total 106,8 104,7 85,0 68,7 56,0 50,3 51,9
SERGIPE - evolução das taxas de dependência 1970 -2030
62. SERGIPE EVOLUÇAO DO INDICE DE ENVELHECIMENTO 1970 -2010
INDICE DE ENVELHECIMENTO
0,06>0,14 0,14>0,22 0,22>0,30 0,30>0,38 0,38>0,58
1970 1980 1991
2000
2010
Fonte: FIBGE Censos Demograficos 70/2010 – Elaboração Neilson
Meneses.
63. Fonte: IBGE – Censos demográficos. Projeção do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000- 2030. Gerência de
Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Elaboração
própria.
TERRITORIOS DE
PLANEJAMENTO
Tasa Media de
Envelhecimento
Índice medio
de
Envelhecimento
Distribuição percentual
da população idosa
% População Idosa
que vive em zonas
urbanas
ANOS 1970 2010 1970 2010 1970 2010 1970 2010
Alto Sertão
Sergipano
5,4 8,7 11,0 28,5
6,3 6,6 27,5 46,9
Sul Sergipano 5,8 8,8 12,3 29,1 13,5 11,8 44,7 58,7
Leste Sergipano 6,3 8,7 13,2 29,2 6,1 4,6 46,3 59,5
Grande Aracaju 6,0 7,5 13,1 27,1 27,7 40,3 80,1 94,0
Agreste Central
Sergipano
5,7 11,1 11,9 42,0
13,9 13,0 31,0 60,3
Baixo São Francisco
Sergipano
7,0 9,8 14,9 33,7
11,7 6,5 52,5 59,5
Centro Sul
Sergipano
6,2 11,3 13,7 41,7
15,2 13,3 24,8 50,2
Médio Sertão
Sergipano
5,5 11,5 11,1 42,6
5,5 3,9 34,3 58,9
Indicadores de Envelhecimento Populacional por Territorio de Planejamento
1970/2010
64. Fonte: IBGE – Censos demográficos. s. Elaboração própria.
TAXA DE ENVELHECIMENTO POR TERRITORIO DE PLANEJAMENTO
2010
65. Fonte: FIBGE- Censos Demográficos
0
10
20
30
40
50
60
1970 1980 1991 2000 2010
HOMENS
MULHERES
%
SERGIPE Distribuição (%) da população de 60 anos e mais
por sexo 1970/2010
67. Fonte: IBGE – Censos demográficos. Projeção do Brasil e Unidades da Federação por sexo e idade para o período 2000- 2030. Gerência de
Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica. IBGE/Diretoria de Pesquisas. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Elaboração
própria.
80,4 77,9
72,3 71,5 72,7 75,8 74,8
19,6 22,1
27,7 28,5 27,3 24,2 25,2
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1970 1980 1991 2000 2010 2020 2030
SERGIPE - PROPORÇÃO DE IDOSO POR GRUPOS DE IDADES
SELECIONADOS - 1970/2030
60 a 74 ANOS 75 ANOS E MAIS
68. Fonte: FIBGE- Censos Demográficos
4,2
3,8
3,3
4,5
4,1
3,5
4,4
3,9
3,4
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
1991 2000 2010
Brasil, Sergipe e Aracaju - Média de Moradores em Domicilios
Particulares - 1991-2010
Brasil
Sergipe
Aracaju
69. Fonte: FIBGE- Censos Demográficos
0
2
4
6
8
10
12
14
Sergipe Aracaju Brasil Nordeste
7,4
5,9
6,5
5,9
8,2
7,13
8,6
7,2
11,4 11,4
12,2
10,6
Brasil, Sergipe e Aracaju - Evolução do % de Domicilios Unipessoais - 1991 -2010
1991
2000
2010
70. Sergipe tem experimentado nos últimos 40 anos
significativas transformações demográficas, incluindo
uma transição da sua estrutura etária o que tem
ocasionado um aumento na proporção e no número
de idosos em sua população. Entramos
definitivamente no processo de envelhecimento
populacional.
Desafios e Demandas por Políticas
Públicas
71. O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO SERGIPANA TEM
SIDO ACOMPANHADO POR:
AUMENTO DO NÚMERO DE IDOSOS ACIMA DE 75
ANOS...... RESULATANDO NO AUMENTO DA DEMANDA
POR CUIDADOS.
PORÉM COM A REDUÇÇÃO DA FECUNDIDADE AS
FAMILIAS ESTÃO MENORES, MENORES FILHOS E
MENOS CUIDADORES EM POTENCIAL
SE FAZ NECESSÁRIO SE PENSAR ALTERNATIVAS PARA
O CUIDADO FORMAL DOS IDOSOS
Desafios e Demandas por Políticas
Públicas
72. SEGUNDO ESPECIALISTAS INVESTIMENTOS EM
PROGRAMAS DE ATENDIMENTO DOMICILIAR FORMAL TEM
BOA RELAÇÃO CUSTO BENEFICIO
O FORTE COMPONENTE DE GÊNERO DA VELHICE – AS
RELAÇÕES DE GÊNERO ESTRUTURAM TODO CURSO DA
VIDA INFLUENCIANDO O ACESSO A RECURSOS E
OPORTUNIDADES, AS IDOSAS SÃO MAIS COMUNETE
VULNERÁVEIS EM ALGUMAS SITUAÇÕES, COMO NO CASO
DA PREVIDÊNCIA SOCIAL E A ABUSOS.
ESSA REALIDADE DEVE SER LEVADA EM CONSIDERAÇÃO
NA FORMULAÇÃO DE PROGRAMAS E POLÍTICAS PÚBLICAS.
Desafios e Demandas por Políticas
Públicas
73. Vivemos uma sociedade cada vez mais grisalha
É fundamental impulsionar a participação social ativa e as condições de
autonomia e independência, com o intuito de valorização do processo de
envelhecimento e dos idosos, para que ocupem um lugar de respeito dentro da
estrutura social, já que os idosos apresentam muitas possibilidades e potenciais.
Existe um dividendo de longevidade a ser colhido, para isso, é necessário
que se encaminhe medidas acertadas que possibilitem um
envelhecimento com acesso a saúde, renda mínima suficiente, possibilitar
redes sociais de proteção incluindo o apoio a redes comunitárias e as
famílias e ainda desfazer mitos sobre envelhecimento apenas como carga
social, além de evidentemente garantir proteção jurídica
Desafios e Demandas por Políticas
Públicas
74. Do exame da realidade demográfica do estado nesses últimos
anos, o que se detecta é que os principais desafios que a
sociedade sergipana já começa enfrentar e que deverão se
intensificar estão relacionados diretamente a estas
transformações demográficas, o que vai requerer políticas de
desenvolvimento eficientes.
Desafios e Demandas por Políticas
Públicas
75. A maior concentração da população nas cidades faz aumentar
a demanda e os gastos com infra estruturas, o significativo
aumento de idosos demandará medidas especificas de
atenção social e maiores gastos com políticas de saúde.
Por outro lado, esse período de transição até o
envelhecimento populacional, é caracterizado pelo aumento
da população ativa, o que implica na necessidade de geração
de emprego e renda para um contingente grande de
população, o desafio é do crescimento econômico sustentado
que possa absorver essa população ativa.
Desafios e Demandas por Políticas
Públicas
76. A maior concentração da população nas cidades faz aumentar
a demanda e os gastos com infra estruturas, o significativo
aumento de idosos demandará medidas especificas de
atenção social e maiores gastos com políticas de saúde.
Por outro lado, esse período de transição até o
envelhecimento populacional, é caracterizado pelo aumento
da população ativa, o que implica na necessidade de geração
de emprego e renda para um contingente grande de
população, o desafio é do crescimento econômico sustentado
que possa absorver essa população ativa.
Desafios e Demandas por Políticas
Públicas
77. ALGUMAS SUGESTÕES:
Na área urbanística
Planejar espaços de lazer, culturais e de capacitação, pesando na população da
terceira idade;
Corrigir problemas arquitetônicos em prédios públicos, calcadas, centro de saúde,
entre outros;
Promover, no setor de transporte, uma adequação dos ônibus e terminais levando
em conta o envelhecimento da população e suas dificuldades, assim como
melhorar o acesso e a sinalização informações nos terminais e pontos de ônibus.
Verificar a necessidade de aumento de leitos e centros geriátricos;
Impulsionar medidas que facilitem a melhora do ambiente onde vivem idosos
Desafios e Demandas por Políticas
Públicas
78. ALGUMAS SUGESTÕES:
Na área social
Avançar na prestação de serviços cada vez mais flexíveis, levando
em consideração tantos os aspectos gerais quanto aspectos
individualizados dessa população;
Promover uma maior iteração entre instituições formais e informais que
atendem ao idoso, procurando estimulá-las de modo a ampliar o
atendimento social a esse grupo populacional;
Impulsionar diferentes formulas de complementação das aposentadorias;
Desafios e Demandas por Políticas
Públicas
79. ALGUMAS SUGESTÕES:
Na área social
Facilitar a formação a este grupo da população ampliando seu nível de
conscientização, através de cursos de alfabetização, educação gerontologica e
reciclagem profissional, inclusive dentro dos centros de conveniência;
Incorporar determinado conteúdo gerontologico na educação formal nos
diversos ciclos educativos;
Promover campanhas educativas para combater a violência (inclusive no
transito),
Desafios e Demandas por Políticas
Públicas
80. ALGUMAS SUGESTÕES:
Na área social
Capacitar os agentes do progama suade da família em questoes
básicas de geriatria e gerontologia, de modo que os mesmo
sejam difusores de informações sobre praticas que levam um
envelhecimento saudável;
Estimular cursos de cuidadores de idosos, valorizando o trabalho
dos mesmos.
Acredita-se que través de um planejamento urbano social
adequado, pode-se promover uma maior autonomia e integração
social produtiva dos idosos, possibilitando-lhes mais bem-estar
Desafios e Demandas por Políticas
Públicas