O documento apresenta:
(1) Uma visão geral da BR Towers, maior empresa independente de torres no Brasil, com mais de 4 mil sites;
(2) O setor de telefonia móvel no Brasil, em rápido crescimento e com perspectiva de expansão da cobertura 4G;
(3) O modelo de negócio de locação de espaço em torres e compartilhamento de infraestrutura com as operadoras.
WSO2.Telco - A plataforma Open Source para Digital EnablementWSO2
Um pouco da plataforma WSO2.Telco, qual o objetivo e quais benefícios operadoras móveis e empresas de telecom podem obter adotando estas iniciativas paras suas agendas para implantar uma inovação digital.
Por Edgar Silva, VP, Country Manager Brazil na WSO2 Inc
Centenas de clientes da Cisco discutiram as vantagens e desvantagens de priorizar o menor preço na aquisição de um produto ou serviço para sua rede em vez de ter um plano estratégico para a arquitetura da sua interface de rede. Através de interações com diversos desses clientes, nós analisamos vários projetos e implementações de rede.
Nossas conclusões são de que embora haja espaço para construir uma rede tática de baixo custo, as operações contínuas, atualizações e falta de preparo para novos desafios corporativos representam obstáculos para empresas em longo prazo. Em vez de considerarem simplesmente os custos de capital, as empresas devem analisar também os custos de propriedade, incluindo os custos operacionais e o retorno do investimento (ROI), sem esquecer os recursos corporativos que uma rede estratégica pode oferecer, já que ela é construída tendo em vista as necessidades imediatas e futuras de cada empresa. A experiência de clientes e funcionários também deve fazer parte desta equação.
Com o aumento de dispositivos e da demanda por mobilidade, a rede oferece o contexto ideal para garantir conformidade e segurança. Quando combinada à tendência de virtualização e aos serviços de computação em nuvem, a rede torna-se o denominador comum que reúne todos esses sistemas, proporcionando um fluxo consistente de inteligência por toda a rede. Se pensarmos em um futuro com aplicações mais exigentes, como vídeo e virtualização de área de trabalho passando a fazer parte do dia a dia das empresas, a função estratégica da rede torna-se ainda mais crítica. Privilegiar o preço em vez da capacidade e do valor estratégico é uma aposta arriscada e já vimos isso dar errado muitas e muitas vezes.
Titulo: CelPaper Energia
Alunos:Rafael Torres Correia,Robson Monteiro Evaristo,
Cidade: Curitiba
Disciplina: Aquisições
Turma: GP5/14
Data:06-08-2015
Hora:00:03
Comentarios:Não achei o nome do Wagner Paiva e Renata Homem na lista acima. Eles participaram do trabalho, como indicado na apresentação.
Publico até ápos a correção
Titulo: CelPaper Energia
Alunos:Rafael Torres Correia,Robson Monteiro Evaristo,
Cidade: Curitiba
Disciplina: Aquisições
Turma: GP5/14
Data:06-08-2015
Hora:08:31
Comentarios:Professor Marcos, foi alterado o slide 5 em razão de incluirmos uma versão não completa do trabalho.
Agradecemos se considerar a entrega ainda como ontem.
Bom dia
Publico até ápos a correção
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
WSO2.Telco - A plataforma Open Source para Digital EnablementWSO2
Um pouco da plataforma WSO2.Telco, qual o objetivo e quais benefícios operadoras móveis e empresas de telecom podem obter adotando estas iniciativas paras suas agendas para implantar uma inovação digital.
Por Edgar Silva, VP, Country Manager Brazil na WSO2 Inc
Centenas de clientes da Cisco discutiram as vantagens e desvantagens de priorizar o menor preço na aquisição de um produto ou serviço para sua rede em vez de ter um plano estratégico para a arquitetura da sua interface de rede. Através de interações com diversos desses clientes, nós analisamos vários projetos e implementações de rede.
Nossas conclusões são de que embora haja espaço para construir uma rede tática de baixo custo, as operações contínuas, atualizações e falta de preparo para novos desafios corporativos representam obstáculos para empresas em longo prazo. Em vez de considerarem simplesmente os custos de capital, as empresas devem analisar também os custos de propriedade, incluindo os custos operacionais e o retorno do investimento (ROI), sem esquecer os recursos corporativos que uma rede estratégica pode oferecer, já que ela é construída tendo em vista as necessidades imediatas e futuras de cada empresa. A experiência de clientes e funcionários também deve fazer parte desta equação.
Com o aumento de dispositivos e da demanda por mobilidade, a rede oferece o contexto ideal para garantir conformidade e segurança. Quando combinada à tendência de virtualização e aos serviços de computação em nuvem, a rede torna-se o denominador comum que reúne todos esses sistemas, proporcionando um fluxo consistente de inteligência por toda a rede. Se pensarmos em um futuro com aplicações mais exigentes, como vídeo e virtualização de área de trabalho passando a fazer parte do dia a dia das empresas, a função estratégica da rede torna-se ainda mais crítica. Privilegiar o preço em vez da capacidade e do valor estratégico é uma aposta arriscada e já vimos isso dar errado muitas e muitas vezes.
Titulo: CelPaper Energia
Alunos:Rafael Torres Correia,Robson Monteiro Evaristo,
Cidade: Curitiba
Disciplina: Aquisições
Turma: GP5/14
Data:06-08-2015
Hora:00:03
Comentarios:Não achei o nome do Wagner Paiva e Renata Homem na lista acima. Eles participaram do trabalho, como indicado na apresentação.
Publico até ápos a correção
Titulo: CelPaper Energia
Alunos:Rafael Torres Correia,Robson Monteiro Evaristo,
Cidade: Curitiba
Disciplina: Aquisições
Turma: GP5/14
Data:06-08-2015
Hora:08:31
Comentarios:Professor Marcos, foi alterado o slide 5 em razão de incluirmos uma versão não completa do trabalho.
Agradecemos se considerar a entrega ainda como ontem.
Bom dia
Publico até ápos a correção
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
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A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
4. Destaques da BRTowers
4
Aumento do tráfego de dados e
melhoria da qualidade de sinal
Implementação do 3G/4G
Metas regulatórias de cobertura
Movimento estratégico das
TelCos de terceirização da
Infraestrutura de Suporte
Principais Clientes são
Investment Grade Ex: Vivo: Aaa.br
(Moody’s), brAAA (S&P)
Baixo Churn devido ao alto custo
de desmobilização
Alta previsibilidade de Fluxo de
Caixa:
Contratos “Take -or-Pay”
indexados pela Inflação
Prazo médio de 10 anos
Renováveis e não canceláveis
Alavancagem Operacional:
Baixos custos e investimentos
marginais na inclusão de Novo
Tenant
Principais diretores da
Companhia combinam mais de
60 anos de experiência nos
setores de Telecom e Torres
Incorporação da Sitesharing em
Janeiro de 2013 - TowerCo
pioneira no Brasil
1 2
34
1 2
4 3
5. Visão Geral
Fundada em Setembro de 2012 pela GP Investimentos, a BR
Towers é a maior empresa independente nacional no setor de
Torres no Brasil
Portfólio de mais de 4,1k sites em operação, distribuídos por
todo território nacional, servindo mais de 4,8k tenants
Management com longa experiência no setor de Telefonia
Estratégia de crescimento baseada em: (1) aumento da taxa de
ocupação da base de sites; e (2) aquisição e construção de novos
sites (Torres e Rooftops)
Fluxo de caixa estável, previsível e lastreado em contratos de
longo prazo corrigidos pelo IPCA
5
Destaques BR Towers Estrutura Societária BR Towers
Líder em investimentos na América Latina.
Criada em 1993, a GP Investimentos já investiu mais de US$ 5
bilhões na aquisição de 53 empresas em 15 diferentes setores
da economia
Gestão ativa dos investimentos
influência direta nos desenvolvimentos das companhias
investidas,
participação relevante nos Conselhos de Administração
monitoramento ativo das companhias investidas
Atualmente, atua com investimentos relacionados a private
equity, real estate, infraestrutura e asset management (por
meio da BRZ)
Destaques GP Investimentos
1.912 Torres
Rooftops - 1017
Greenfield - 895
101 Torres
+ Pipeline de 150
BTS
Novos Projetos
de Expansão
...
60% 25% 15%
SPE 1
(Emissora)
SPE 2 SPE n
2.113 Torres
sujeito a
aprovação da
Anatel
SPE 3
Principal off taker:
SPE 4
Operação Real
Estate
Ex-Acionista
Sitesharing
100%
6. Visão Geral: Principais Estruturas de Torres
6
• Estrutura tubular
• Altura: até 40m
• Carga: até 12m²
Poste
Metálico
Torre
Triangular
• Estrutura leve
• Altura: até 80m
• Carga: até 24m²
Torre
Camuflada
• Estruturas combinadas
com camuflagem para
harmonizar com
Ambiente
TORRES ROOFTOP
Rooftops
• Estruturas instaladas no alto
de edifícios
• Altura: até 3-5m
• Carga: até 2m² por mastro
7. Distribuição Geográfica do Portfólio
7
BR Towers (Consolidado) SPE 1 (Emissora)
Presente em 497 Municípios
2.247 Tenants
1.912 Sites
895 Torres 1.017 Rooftops
Presente em 1.298 Municípios
4.857 Tenants
4.168 Sites
3.126 Torres 1.042 Rooftops
Presente em todos os estados do Brasil, o Grupo BR Towers opera atualmente mais de 4.000 sites
9. Telefonia Móvel no Brasil
9
Market Share – Operadoras1
28,7%
27,1%
25,1%
18,7%
0,4% e outros
1Market Share quantidade de celulares– Maio/13; Fonte: http://www.teleco.com.br/mshare.asp
2 Fonte: http://www.teleco.com.br/
Panorama do Mercado
Mais de 260 milhões de usuários² e com forte perspectiva de
crescimento
Maior mercado de telecomunicação da América Latina,
distribuído entre 4 grandes operadoras: Vivo, Oi, Claro e TIM²
Novo player relevante: Nextel está atualmente construindo uma
rede nacional (licença 3G adquirida em Dez/2010)
Com a implementação do 3G e 4G, as companhias de telefonia
móvel demandarão investimentos substanciais em suas atuais
redes de cobertura, resultando na necessidade de construção de
novos sites e aumento da ocupação da atual base de sites do
país.
Penetração Telefonia (% domicílios) 2 Quantidade Celulares (milhões)2
174
203
242
262 264 265 266
2009 2010 2011 2012 1T13 Abr/13 Mai/13
59%
64%
68%
76%
78%
83%
86%
48% 47% 45% 44% 43%
41% 40%
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Celular Telefone Fixo
10. Drivers de Crescimento do Setor
10
Aumento da
demanda por
serviços de
TowerCo’s
Aumento da penetração da
telefonia móvel e banda larga
O rápido aumento de usuários levou a proporção
usuários/ERB1 para níveis recordes no Brasil,
reduzindo a qualidade do sinal ;
Atualmente, este índice é da ordem de 4.476
usuários/ERB;
Para melhorar a qualidade do sinal para os usuários,
será necessária a construção de novas ERBs, visando
reduzir o atual índice de usuários/ERB.
1
Metas Regulatórias de Cobertura
(3G e Rural)
A meta de cobertura da TelCo´s para 2016 consiste
no atendimento a 68% dos municípios brasileiros e
83% da população, o que representa expressiva
expansão nos próximos 3 anos dada a atual
cobertura.
A expansão da cobertura 3G e as novas tecnologias
4G em frequência maior (2,5 GHz) demandarão o
adensamento de Torres.
2
Aumento da Participação de
TowerCo´s em novos Sites
Movimento estratégico das TelCo´s de alocação de
recursos em suas atividades “core” (comercial,
marketing e tecnologia) e de terceirização de
investimentos de Infraestrutura de suporte
Neste cenário, abre-se mais espaço para que as
TowerCo´s aumentem sua participação na
construção de novos sites.
4
Aumento das atividades de
Compartilhamento
O Índice de compartilhamento atual no Brasil é
estimado em 1,20 tenants/site.
O mercado aponta para uma tendência de
crescimento significativo deste índice, com base nas
seguintes premissas: (i) demanda por novas ERBs no
Brasil, (ii) otimização do parque de torres pelas
TelCo´s e (iii) desenvolvimento sócio econômico das
áreas em que os ativos estão localizados.
3
Nota: 1 ERB = Estação Radio Base
Fonte: Frost & Sulvian/Pyramid/Yankee Group/BR Towers/ Anatel/ Teleco
11. Participantes do Mercado de Torres no Brasil
11
Grandes Entrantes Médias Pequenas
HIGHLINE
Everest
Outras particulares e
regionais
TOWERCO
12. Snapshot – TowerCos nos EUA
12
Fonte: Wall Street Research, Empresas
As TowerCos independentes tiveram seu surgimento durante a década de 90, a partir de venda de sites pelas TelCos.
Apesar do grau de maturidade, as TowerCos americanas ainda possuem perspectiva de crescimento acelerado -
refletido em seus elevados múltiplos de mercado
Total debt / LQA EBITDA2013E FV / EBITDA
4,2x
6,1x
7,6x
AMT CCI SBA
18,6x 18,2x 20,0x
AMT CCI SBA
EMPRESA SEDE/Fundação GEOGRAFIA # SITES TENANT/SITE
American Tower Boston, 1998
EUA
Alemanha, Brasil, Chile, Colombia,
India México, Peru, Gana e Uganda
54.6k 2.0
Crown Castle Houston, 1999
EUA
Australia
31.5k n/a
SBA Communication Boca Raton, 1997
EUA
Brasil, Canada, Costa Rica, El Salvador,
Guatemala, Nicaragua e Panama
17.5k 2.0
14. Demanda das
TelCo’s por
novos Sites
Identificação
de localidade
Construção de Site
(BTS) ou
Compartilhamento
Locação para
as TelCo’s
21 3 4
• Contrato Take or Pay
• Pass Through do
aluguel do terreno
O Modelo de Negócio BR Towers
14
Fluxograma
• BR Towers aluga ou
compra terreno/solo
A SPE1 adquiriu 1.912 sites da Vivo em plena operação em Setembro de 2012
Contratos de longo prazo com off taker Investment Grade (Vivo)
Sites já em operação
Previsibilidade de fluxo de caixa
Possibilidade de adicionar novos Tenants a um custo baixo (alavancagem operacional)
15. Divisão de Responsabilidades
15
Site Responsabilidades BR Towers
Responsabilidades TelCos
Torres: Construir e manter estruturas com
capacidade de suportar múltiplos inquilinos
(tenants);
Aluguel de Solo: Arrecadar e repassar aluguel de
solo aos proprietários dos imóveis onde as
estruturas da BR Towers estão (pass-through).
Eletrônica: Antenas e equipamentos de
microondas
Tenant shelters: Estação-base e baterias
Cabeamento
TelCo
TelCo
TelCo
TelCo
BRT
BRT
16. Geração de Receita e Escalabilidade
1. Cessão de Uso
Tenant Âncora (primeiro inquilino)
Novos Compartilhamentos
2. Aluguel de solo (pass-through)
16
Principais linhas de Receita
1 tenant 2 tenants 3 tenants
x 2x 3x
Custo Aluguel Solo/Tenant y y/2 y/3
Receita Aluguel Espaço Torre
Com a entrada de novos tenants, todos se
beneficiam:
BR Towers aumenta sua receita com
incremento mínimo no custo de operação
Tenants rateiam o aluguel do solo, reduzindo
o seu custo individual
Benefícios do Compartilhamento
17. Modelos de Demanda
17
Operadora A Operadora B
Exemplo de Medições de Falhas de Cobertura (exemplo em Rodovia)
Análise
Top-Down
Análise
Bottom-up
+
Projeções e estimativas “macro”
do comportamento do mercado
móvel e de infraestrutura
Estimativa dos direcionadores da
demanda, como obrigações de
cobertura 3G/4G/Rural.
Georeferenciamento dos Sites
BRTowers contra a base das
Operadoras
A BR Towers ativamente monitora e refina seus modelos de inteligência de mercado para avaliar o
potencial de demanda para compartilhamento de Sites
18. Contratos e Responsabilidades
18
Contratos de Cessão de Uso da Infraestrutura
BRTowers SPE1 como cedente, Vivo como Cessionária
Contratos de Compra e Venda de Bens Móveis
BRTowers SPE1 como compradora, Vivo como Vendedora
Características
Principais
Objeto: Cessão de espaço nas Torres e Rooftops
Prazo de vigência: 11 anos
Objeto: Aquisição de 895 Torres e 1.017 Rooftops na
modalidade “Take-or-Pay”, pelo qual a Vivo cede à
BRTowers os contratos de locação dos terrenos e solos
onde estão instaladas as Torres e os Rooftops, que
poderá negociar diretamente com o locador, de forma
que qualquer alteração de valor será arcada pela Vivo
(“pass-through”).
Obrigações
BRTowers
Esforços de regularização dos sites
Informar disponibilidade técnica dos sites
Permitir acesso à Vivo nos sites
Realizar manutenções frequentes
Comunicar interrupções programadas
Realizar auditoria nos sites
Fazer divisão pro-rata das despesas entre os Tenants.
Providenciar regularização nos órgãos públicos
Retirar logos Vivo dos sites
Reforço para incremento de cargas
Dar Direito de Preferência à Vivo em compartilhamentos
futuros
Obrigações
Vivo
Fornecer informações técnicas sobre sites
Proceder às instalações apenas com autorização prévia e
seguindo projeto técnico
Arcar com danos gerados por seus empregados
Manter licença dos equipamentos instalados
Cumprir todas determinações regulatórias
Arcar com multas e infrações que der causa
Compartilhar com outros Tenants quando houver apenas
um medidor
Entregar documentação para funcionamento dos sites
Responsável por riscos de regularização dos sites , por
eventos ocorridos anteriormente à transação com a BR
Towers
Garantir uso das Torres e Rooftops pela BR Towers
Arcar com danos que tenham sido causados antes da
aquisição das Torres e Rooftops
Não interrupção de pagamento pela cessão de espaço
nas Torres e Rooftops