O documento discute as metas brasileiras de redução de emissões de gases de efeito estufa após 2020. Ele analisa as emissões históricas e projeções futuras do Brasil e do mundo, além de traçar possíveis caminhos para o Brasil atingir suas metas de redução de emissões e ter emissões líquidas próximas de zero até 2050.
Apresentação feita pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, durante reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, realizada em 05/06/2013, no Palácio do Planalto.
Geração de Energias Alternativas em Ambiente Urbano: Potencial Eólico e Compl...Marc Valente
Comunicação apresentada no IX Congresso da Geografia Portuguesa na Universidade de Évora (28 Novembro 2013) cuja temática aborda as energias renováveis e o seu aproveitamento em meio urbano. A metodologia proposta nesta comunicação é apenas teórica.
Esta comunicação é baseada num artigo realizado pelos mesmo autores cujo título é igual à da presente comunicação.
Apresentação feita pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, durante reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, realizada em 05/06/2013, no Palácio do Planalto.
Geração de Energias Alternativas em Ambiente Urbano: Potencial Eólico e Compl...Marc Valente
Comunicação apresentada no IX Congresso da Geografia Portuguesa na Universidade de Évora (28 Novembro 2013) cuja temática aborda as energias renováveis e o seu aproveitamento em meio urbano. A metodologia proposta nesta comunicação é apenas teórica.
Esta comunicação é baseada num artigo realizado pelos mesmo autores cujo título é igual à da presente comunicação.
Planejamento da Matriz Energética e Economia de Baixo CarbonoAmbiente Energia
Apresentação da EPE no 1º Fórum sobre Práticas com Inventários de Emissões de GEE no Setor de Energia no dia 19 de agosto de 2010.
Veja outras palestras e documentos sobre as ações das empresas para redução de GEE no portal Matriz Limpa ( www.matrizlimpa.com.br )
A matriz elétrica brasileira vem passando por uma transformação. A diminuição da participação hidrelétrica, em conjunto com o aumento das fontes variáveis solar e eólica, traz desafios para o atendimento da demanda crescente por eletricidade no país. Adicionalmente, a adoção de novas tecnologias pelos consumidores, como a geração distribuída, veículos elétricos e armazenamento introduzem mais incerteza no processo de planejamento. Nesse contexto, a palestra busca discutir essas transformações e tendências no setor elétrico, seus impactos e como o planejamento deve evoluir para buscar soluções ótimas sistêmicas.
Políticas Públicas para Conservação de EnergiaHabitante Verde
Seminário de Gerenciamento do Uso de Energia
Prof. Ricardo do Santos
MBA de Gestão Ambiental e Práticas de Sustentabilidade
Instituto Mauá de Tecnologia
O maior impacte energético-ambiental de Edifícios durante o seu ciclo de vida (85%) acontece durante o período em que estão em operação. Os custos associados aos consumos durante a fase de operação e os custos de manutenção de edifícios atingem, em média, o valor da construção num espaço de 7 a 20 anos. No entanto a construção dos edifícios é adjudicada, na generalidade, sem se terem em consideração estes custos de operação e de manutenção. A optimização do desempenho energético-ambiental do meio edificado constitui-se como área prioritária de intervenção, pelo que precisa de ser promovida e incentivada, sendo uma das formas a demonstração do valor real que é criado com cada intervenção qualificadora no meio edificado. Apresentam-se ferramentas essenciais conducentes à optimização do desempenho ambiental dos edifícios, durante a fase de concepção e de operação e discute-se o cálculo dos períodos de retorno de investimento associados a medidas de melhoria, abordando muitas das externalidades positivas e negativas que precisam de ser integradas nos estudos de viabilidade financeira associados à qualificação do meio edificado. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
Planejamento da Matriz Energética e Economia de Baixo CarbonoAmbiente Energia
Apresentação da EPE no 1º Fórum sobre Práticas com Inventários de Emissões de GEE no Setor de Energia no dia 19 de agosto de 2010.
Veja outras palestras e documentos sobre as ações das empresas para redução de GEE no portal Matriz Limpa ( www.matrizlimpa.com.br )
A matriz elétrica brasileira vem passando por uma transformação. A diminuição da participação hidrelétrica, em conjunto com o aumento das fontes variáveis solar e eólica, traz desafios para o atendimento da demanda crescente por eletricidade no país. Adicionalmente, a adoção de novas tecnologias pelos consumidores, como a geração distribuída, veículos elétricos e armazenamento introduzem mais incerteza no processo de planejamento. Nesse contexto, a palestra busca discutir essas transformações e tendências no setor elétrico, seus impactos e como o planejamento deve evoluir para buscar soluções ótimas sistêmicas.
Políticas Públicas para Conservação de EnergiaHabitante Verde
Seminário de Gerenciamento do Uso de Energia
Prof. Ricardo do Santos
MBA de Gestão Ambiental e Práticas de Sustentabilidade
Instituto Mauá de Tecnologia
O maior impacte energético-ambiental de Edifícios durante o seu ciclo de vida (85%) acontece durante o período em que estão em operação. Os custos associados aos consumos durante a fase de operação e os custos de manutenção de edifícios atingem, em média, o valor da construção num espaço de 7 a 20 anos. No entanto a construção dos edifícios é adjudicada, na generalidade, sem se terem em consideração estes custos de operação e de manutenção. A optimização do desempenho energético-ambiental do meio edificado constitui-se como área prioritária de intervenção, pelo que precisa de ser promovida e incentivada, sendo uma das formas a demonstração do valor real que é criado com cada intervenção qualificadora no meio edificado. Apresentam-se ferramentas essenciais conducentes à optimização do desempenho ambiental dos edifícios, durante a fase de concepção e de operação e discute-se o cálculo dos períodos de retorno de investimento associados a medidas de melhoria, abordando muitas das externalidades positivas e negativas que precisam de ser integradas nos estudos de viabilidade financeira associados à qualificação do meio edificado. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
MRV Acre por Monica de Los Rios- Treinamento GCF- MacapáIdesam
Apresentação da diretora do Instituto de Mudanças Climáticas do Acre, Monica de Los Rios sobre Sistema MRV do Acre.
• Construção metodológica do programa: linha de
base e sistema de monitoramento estadual
• Estimativa das reduções de emissões de acordo
com os requerimentos VCS
• Lições aprendidas com a construção do programa
jurisdicional do Acre
• Recomendações para os demais estados do GCF
Veja a apresentação da EDP e a entrevista com Pedro Sirgado, diretor-executivo do Instituto EDP, no 1º Fórum sobre Práticas com Inventários de Emissões de GEE no Setor de Energia no dia 19 de agosto de 2010.
Veja outras palestras e documentos sobre as ações das empresas para redução de GEE no portal Matriz Limpa ( www.matrizlimpa.com.br )
Apresentação sobre o Sistema Estadual de REDD+ para Rondônia, por Pedro Soare...Idesam
Apresentação sobre o Sistema Estadual de REDD+ para Rondônia, por Pedro Soares/Idesam SP
Palestra realizada no dia 25 de junho do evento de lançamento da proposta de política estadual de governança climática, mudanças ecossistêmicas e REDD+ em Rondônia.
Realização: SEDAM RO e IDESAM
Apoio: Skoll Foundation e AVINA
PArceiros: Prefeitura de Porto Velho, SEMA Porto Velho, Kanindé e ECAM.
Análise do impacto das exigências energéticas decorrentes do modo de vida na ...Liliana Domingues
A elaboração deste estudo envolveu a quantificação das emissões de GEEs num caso hipotético de uma família de três pessoas a residir em Lisboa, em dois cenários distintos:
• Cenário 1 – distribuição das fontes de energia primária tendo em conta o mix energético actualmente existente em Portugal;
• Cenário 2 – distribuição das fontes de energia primária com 55 por cento da energia proveniente dos recursos renováveis, transformando o actual mix energético português;
tendo para tanto sido utilizado o software VGAS.
Como mitigar os impactos ambientais nos setores produtivos e nas cidadesFernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo mostrar como mitigar os impactos ambientais nos setores agropecuário, industrial e de petróleo, nas usinas termelétricas e hidrelétricas, nas centrais elétricas nucleares, no setor de transporte rodoviário, ferroviário, aeroviário, hidroviário, marítimo e dutoviário e nas cidades.
Apresentações em PPT do 5º Seminário de Logística que teve por objetivos debater e apresentar propostas para a necessária evolução do atual cenário brasileiro de logística e transportes que apesar dos avanços, ainda apresenta grandes limitações ao crescimento.
Data: 17/11/09
Para saber mais: http://www.fiesp.com.br/seminariologistica09/
Apresentações em PPT do 5º Seminário de Logística que teve por objetivos debater e apresentar propostas para a necessária evolução do atual cenário brasileiro de logística e transportes que apesar dos avanços, ainda apresenta grandes limitações ao crescimento.
Data: 17/11/09
Para saber mais: http://www.fiesp.com.br/seminariologistica09/
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Metas brasileiras pós-2020
1. Metas Brasileiras Pós-2020 de
Redução de Emissões de GEE
Tasso Azevedo
Coordenador SEEG/OC
tasso.azevedo@seeg.eco.br
2. Emissões
(t GEE)
Concentração
(PPM / PPB)
Forçamento
Radiativo
W/m2
Alterações
Climática
Impactos
ambiente e
pessoas
450 ppm
(limite 530 ppm)
2oC Limite
para adaptação
Limite de Emissões para ter 66% de chance limitar aumento
de temperatura média global em 2oC
3.600 Gt CO2e (desde 1880 até 2100)
2600 Gt CO2e (já emitidos até 2011) 1000 Gt CO2
2012 a 2100
Média 11 Gt CO2/ano* GtC (bilhões de toneladas de Carbono)
?
6. Caminhos para manter emissões dentro do
limite de 1000 GtCO2e (2012-2100)
-60
-40
-20
0
20
40
60
2010 2050 2100
GtCO2e
Zerar as emissões liquidas 2050 Redução de 70% até 2050 Redução de 40% até 2050
Á título de exemplo um cenário de divisão de responsabilidades é ilustrado acima.
As emissões em 1990 eram de cerca de 35 Gt distribuídas em 14 Gt dos em desenvolvimento e 21 Gt do países desenvolvidos.
Atualmente as emissões alcançam 45 Gt divididos na proporão de 26 Gt para em desenvolvimento e 19 para os desenvolvidos.
No CENARIO básico (BAU) a trajetória de emissões levaria os países desenvolvidos a emitir 20 Gt em 2020 e os poíses em desenvolvimento 40 Gt.
Aplicando a trajetória do CENARIO MÉDIO as emissões em 2020 deveria estar nos mesmos níveis atuais, ou seja, 45 Gt.
No Cenário A os países desenvolvidos comprometem-se a reduzir 25% das suas emissões em relação aos índices de 1990, o que significa reduzir para 16,5 suas emissões. Portanto aos países em desenvolvimento poderiam aumentar suas emissões para 27,5 portanto um desvio de 30% em relação ao BAU que é de 40 Gt.
No Cenário B os países desenvolvidos comprometem-se a reduzir 40% das suas emissões em relação aos índices de 1990, o que significa reduzir para 13,2 suas emissões. Portanto aos países em desenvolvimento poderiam aumentar suas emissões para 31,8 portanto um desvio de 20% em relação ao BAU que é de 40 Gt.
Notar que desvio de tendencia nos cenários (A) e (B) descem para 15 a 30% quando aplicados ajustes de estimativa de emissões dos países desenvolvidos para baixo em 1990 (eg. 18 Gt sem LULUCF– CAIT/WRI).
Para cumprir a sua meta (que é obrigatória) os países desenvolvidos terão que - além dos esforços internos – compensar suas emissões comprando créditos dos países em desenvolvimento.
Mas para que a integridade do orçamento de carbono se mantenha os créditos só podem ser gerados nos países em desenvolvimento a medida que consegue fazer desvios dos BAU além do desvio definido como sua contribuição para a trajetória (20 a 30%). Neste caso, seja com REDD+ ou NAMA todas ações poderiam gerar créditos deste que atendendo esta condição.
Por outro lado os países desenvolvidos tem que pagar a conta – com incentivos e transferencia de recursos – para que os países em desenvolvimento façam o desvio mínimo necessário. O compromisso de recursos deve esta expresso no acordo de clima e pode ser uma condição para poder utilizar off set. Ou seja para poder utilizar créditos de carbono de NAMAs e REDD+ os países desenvolvidos tem que ter cumprido com sua cota de contribuição para o desvio do BAU dos países em desenvolvimento e para o Fundo de Adaptação.