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AULAS E DINÂMICAS
PARA A JUVENTUDE
(...) o projeto existencial do adolescente não pode
prescindir da visão espiritual da vida; da realidade
transpessoal dele mesmo; das aspirações do nobre, do
bom e do belo, que serão as realizações permanentes no
seu interior, direcionando-lhe os passos para a felicidade.
Livro Adolescência e vida
Divaldo P. Franco, pelo Espírito Joanna de Angelis, pág. 27.
Responsabilidade: Grupo Espírita Seara do Mestre
Organização/correção: Claudia Schmidt
Preserve os direitos autorais
Allan Kardec e a Codificação Espírita - Parte I
Prece inicial:
Objetivo: conhecer Allan Kardec e sua importância para a codificação da Doutrina Espírita.
Primeiro momento - sugestão de dinâmica:
DINÂMICAS
Apresentação
A proposta é que se disponibilizem balas de papéis de cores diferentes, formando duplas. Se o
grupo contar com vinte componentes, serão vinte balas, de dez cores diferentes, sendo duas balas de
cada cor.
Se não for possível encontrar tantas cores diferentes, sugere-se trabalhar com duas cores de
balas e numerá-las de forma a juntar o número 1 de uma cor com o número 1 da outra cor. Os
participantes pegarão uma bala cada um e irão formar dupla com o participante que tiver o mesmo
número de bala, mas de cor diferente.
Essa primeira etapa tem por objetivo agrupá-los em duplas, o mesmo que seria feito se fossem
somente distribuídos os números para cada um. Utilizar as balas torna a técnica mais lúdica, sem contar
o sabor doce no final.
As duplas irão se reunir e conversarão. Falarão a respeito de si, o que gostam de fazer, músicas
que gostam de ouvir, o que fazem nas horas vagas, o que consideram importante em si mesmos, há
quanto tempo freqüentam o Espiritismo, o que gostam no Grupo Espírita de Jovens, entre outras coisas
que queiram falar de si para o colega, que poderá fazer perguntas.
Depois de terem conversado algum tempo (cerca de 5 minutos), o coordenador deverá informar
aos jovens que, em seguida, deverão apresentar o colega para o grande grupo.
É importante, então, que conversem novamente para ver o que cada um falará do colega para os
demais. Somente a partir daí iniciarão as apresentações.
As informações das apresentações devem, de preferência, conter mais do que apenas dados
como nome, idade, há quanto tempo participa do Grupo de Jovens. Devem conter também questões
mais subjetivas e informações de o que o jovem valoriza, o que ele gosta.
Esta técnica tem o objetivo de que o jovem fale de si, fazendo com que ele pense sobre si mesmo.
E isso auxilia os jovens a se autoconhecerem.
A apresentação utilizada também denota que dentro do Grupo de Jovens não se está dando
ênfase a quantos eles são e a alguns dados de identificação, mas, sim, valorizando sua individualidade.
Falar do outro é mais fácil do que falar de si mesmo, por isso nesta técnica quem apresenta é o
outro. Falar de si mesmo ao grande grupo pode gerar inibições, vergonha de falar de algumas coisas
que se gosta ou que se faz. O outro falará do colega sem falsa modéstia, nem humildade distorcida.
Simplesmente falará o que sabe.
Concentração na hora da prece
Distribuir quebra-cabeças para que os evangelizandos montem. Escolher os que tenham um nível
de dificuldade alto. Colocar uma música durante o tempo que se estipulou para a montagem do quebra-
cabeça ou puxar conversa com eles, desviando-lhes a atenção. Eles terão dificuldade para montar o
quebra-cabeça, pois necessitavam de concentração, mas foram atrapalhados. Fazer uma relação da
técnica com a necessidade de concentração na hora da prece.
Corrida dos garçons
Esta técnica pode ser usada para trabalhar vários temas: solidariedade, reencarnação, lei de
causa e efeito (observando as atitudes dos participantes perante os obstáculos – paciência, dedicação,
cooperação, entre outros).
Dividir os evangelizandos em dois grupos. Dar a cada grupo uma bandeja com uma garrafa de
água e um copinho descartável, que será trocado a cada troca de servidor (garçom).
Iniciaremos com um evangelizando de cada grupo sendo servidor (garçom), que deverá pegar a
bandeja com a garrafa cheia de água e o copinho, e contornar os obstáculos, servindo a água a um dos
participantes de seu grupo, o qual por sua vez será o servidor.
Se no percurso o evangelizando derrubar algo, voltará ao início e recomeçará. Só acabará a
brincadeira quando o último participante de cada grupo tiver bebido a água.
Sugestão de obstáculos:
O primeiro obstáculo são cadeiras em forma de "zigue-zague", representando as dificuldades que
enfrentamos quando nos propomos viver seguindo o exemplo de Jesus.
O segundo obstáculo é uma corda ou barbante, simbolizando que devemos com respeito e
simplicidade, passar por cima dessas dificuldades.
O terceiro obstáculo é a passagem por baixo de uma segunda corda ou barbante (colocado um
pouco mais alto que o outro), que representará a humildade, que precisaremos ter para atingirmos o
nosso objetivo maior que é amar ao nosso próximo como a nós mesmos. Para isso precisaremos antes,
ir diminuindo o materialismo, a inveja e o egoísmo, que estarão escritos em três círculos no chão, nos
quais os evangelizandos deverão pisar. Só assim estarão aptos à tarefa solidária de servir ao próximo,
representada pelo copo de água.
Deus criou-nos simples e ignorantes
Entregar aos evangelizandos uma folha em branco e pedir para que amassem bem.
Na seqüência solicitar que tentem deixá-la novamente lisa, sem nenhuma dobradura. Relacionar o
papel com a nossa condição: somos criados simples e ignorantes (OLE, q. 115) e através das
encarnações vamos fazendo escolhas, muitas delas de maneira errada, que nos levam para um
caminho infeliz (deixando nossa vida cheia de dobras que nem o papel) e a reencarnação serve
justamente para que aprendamos a transformar nossas imperfeições em virtudes, nos tornando
Espíritos melhores (alisemos o papel).
Mediunidade
Solicitar que tragam celulares, ou que aqueles que trouxeram o segurem na mão. Questionar:
- Qual o significado do celular na vida de cada um.
- O que o celular mudou na sua vida.
- Você tem controle sobre seu celular?
- Sabe usar todos os acessórios que ele lhe oferece? (importância de ler o manual/ codificação)
- Ligar para um 0800, (sugere-se colocar um 0800 que aceite ligação de qualquer telefone para
evitar problemas legais com as prestadoras) e descrever o que aconteceu. (Irá chamar e atender)
- Ligar para um 0800 que não aceite chamada de celular.
- Ligar para qualquer número que possa aceitar ligação a cobrar e de preferência que demorem a
atender.
- Ligar para o número do celular do evangelizador, sem dizer antecipadamente que esse é seu
número (deixá-lo ao alcance dos olhos do grupo). O celular irá tocar na frente de todos e o
evangelizador não irá atender.
(Comunicação de lá pra cá... o espírito receberá a vibração do pensamento que quer entrar em
contato, mas se não puder atender, não atenderá... pode ser que entre em contato em outro momento...
assim como com o celular)
- Pedir para que descrevam o modelo, marca e operadora do seu celular, e seus recursos.
Assim como existem diferentes celulares com opcionais diferentes, assim também existem tipos
de mediunidade.
Fazer a relação Celular / Faculdade mediúnica e abordar os tipos de mediunidade.
Multiuso – Análise da reencarnação presente
O evangelizador poderá, para realizar esta técnica, dividir a turma em duas ou mais equipes (se o
número de evangelizandos for pequeno, podem ser reunidos em uma só equipe).
O Evangelizador terá que dividir a sala da seguinte forma:
Inicio FimMESA
Colocar uma mesa no centro da sala, deixando espaço suficiente para que os evangelizandos
possam realizar a atividade. No início da técnica, todos os evangelizandos deverão estar em uma das
extremidades da mesa (Início). Cada um fará a prova individualmente, sendo que primeiro a realizarão
todos os participantes de um grupo, depois de outro, e não aleatoriamente.
As cinco fases da prova devem estar dispostas em cima da mesa, em ordem.
Os evangelizandos que forem completando a prova deverão se posicionar na outra extremidade
da sala (Fim).
Somente essas instruções devem ser dadas aos evangelizandos no inicio da atividade.
As demais instruções estarão escritas no início de cada fase, para que o evangelizando leia
individualmente e em silêncio, sem que os outros saibam antecipadamente as regras.
As fases deverão estar dispostas na mesa da seguinte forma:
Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5
Instrução
1
Instrução
1
Instrução
1
Instrução
1
Instrução
1
No inicio, cada evangelizando irá tirar de uma caixinha um papel colorido. (Cada papel terá uma
cor que corresponderá a um tempo diferente, que não estará colocado no papel, somente o
evangelizador irá saber – esse será o tempo da prova de cada um, e que deverá ser cronometrado pelo
evangelizador. Representa o tempo da encarnação, na técnica, tema que também pode ser explorado).
Fase 1:
Materiais: colocar diversos livros espíritas. Dentro de alguns deles, colocar papéis (o número
suficiente para cada evangelizando pegar um), neles deverá estar escrito virtudes a se desenvolver (ex:
humildade, compaixão, paciência...)
Instrução 1: dentro desses livros há papéis escondidos. Procure um e leve-o contigo.
Fase 2:
Materiais: uma caixa com lápis de diversas cores.
Instrução 2: pegue alguns lápis de sua preferência. Eles acompanhar-lhe-ão até o fim do trajeto.
Fase 3:
Materiais: um pedaço pequeno de papel para cada evangelizando.
Instrução 3: pegue um pedaço de papel e utilize seus instrumentos para trabalhar nele.
Fase 4:
Materiais: uma cartolina grande, alguns tubos com tinta guache e pincéis.
Instrução 4: nesta fase você pode utilizar, além dos seus materiais, tintas para fazer seu trabalho
nesse papel maior.
Fase 5:
Não é necessário nenhum material, apenas a instrução.
Instrução 5: você desencarnou. Vá para o fim da prova.
Em qualquer ponto que o evangelizando estiver na prova, se terminar seu tempo o evangelizador
deverá dizer para que ele vá para a fase 5.
Depois que todos cumpriram a prova, partir para a reflexão, explicando que:
- A fase 1 representa o que na vida podemos lograr através do estudo, e que continua conosco até
depois do desencarne. O que conquistamos? Esforçamo-nos por conseguir o máximo na primeira fase?
- A fase 2 representa todos os instrumentos que temos para operar em nossa vida: saúde, que
nos permite trabalhar; vontade; determinação... Quantos instrumentos diferentes pegamos? Procuramos
pegar os melhores?
- O papel pequeno encontrado na terceira fase representa nossa vida.
Utilizamos bem nossos instrumentos para pintar nossa vida? Dedicamo-nos a fazê-lo?
- O papel maior encontrado na quarta fase representa o social.
Como está a nossa comunidade? (Nas diversas vezes que essa técnica foi aplicada, este papel
permaneceu em branco). Refletir a respeito do que fizemos pelo bem comum.
Essa técnica pode envolver reflexões como: reencarnação, lei de evolução, lei de causa e efeito, o
quanto nos esforçamos por aprender, por colocar em prática o que aprendemos, se utilizamos o que
sabemos e o que temos nas mãos para melhorar nossa vida, o quanto cooperamos para o bem da
coletividade, como empregamos o tempo que temos nesta vida. Não sabemos quanto tempo viveremos,
por isso é melhor não deixar nada para depois... e outros temas que surgirem.
Sondagem de conhecimentos prévios
Para sondar os conhecimentos prévios dos evangelizandos do grupo que coordenamos,
preparamos um jogo de trilha muito simples.
SAIDA 1 9 ? 11 ? 20 21 ? 30 31
2 8 12 18 ? 28 ?
? ? 13 17 23 27 33
4 5 6 ? 15 16 24 25 ? CHEGADA
Dividimos o grupo em duas equipes. Cada ponto de interrogação corresponde a uma pergunta
que pode ser elaborada pelo evangelizador de acordo com a realidade do seu grupo e com o que quer
saber de seus evangelizandos. Sugere-se que se elaborem as questões de acordo com os princípios da
Doutrina Espírita, mas que não induzam respostas óbvias como por exemplo: existe reencarnação?
Depois dessa dinâmica elaboramos uma folha em que estavam postos os princípios da Doutrina
Espírita e os evangelizandos tinham que somente escrever ao lado de cada princípio: ACREDITO, NÃO
ACREDITO, DESCONHEÇO OU TENHO DÚVIDAS. Essa pesquisa servirá de apoio para que o
Evangelizador saiba quais os temas deve dar mais ênfase em seu trabalho com os jovens.
Talheres
Obs.: o evangelizador deverá levar talheres (garfos, facas e colheres), em número suficiente para
que os evangelizandos possam escolher um. Durante a dinâmica, pode-se colocar uma música suave,
visando facilitar a concentração.
1 - Colocar os desenhos de um garfo, uma faca e uma colher em um cartaz ou folha de ofício,
deixando em local visível (colados no quadro-negro, por exemplo).
2 - Passar uma caixa contendo talheres (garfos, facas e colheres), para que cada evangelizando
escolha o de sua preferência.
3 - Distribuir folhas em branco e pedir para que escrevam o motivo por que escolheram aquele
talher.
4 - Mostrar, com gravuras, o que simboliza cada um dos talheres, conforme explicado abaixo:
Garfo: FURA, ESPETA, PRENDE.
Faca: FERE, SEPARA, CORTA, AGRIDE.
Colher: ACOLHE, UNE, AGREGA, AUXILIA.
Veja sugestões de desenhos.
5 - Fazer perguntas relacionadas ao tema em desenvolvimento. Exemplo
* Que tipo de atitudes costumamos ter em nossa vida? Agimos como qual talher?
* Como costumamos agir em relação à(ao):
- pai;
- mãe;
- irmãos;
- pessoas que trabalham em nossa casa;
- animais de estimação;
- natureza;
- trabalho;
- escola;
- amigos.
Importante que seja feita a indagação item a item, para que o evangelizando seja remetido,
mentalmente, àquela situação, visando uma maior reflexão acerca de suas atitudes com relação a
pergunta realizada.
6 - Pedir que os evagelizandos expliquem porque escolheram tal talher. Nesse momento, o
evangelizador deverá estar atento para conversar sobre os comentários apresentados.
Exemplos
- Peguei a faca porque com ela posso me defender! Questionar: defender-se de quê?
- Peguei o primeiro talher que apareceu! Peguei o que estava mais próximo! Questionar: Será que
não estamos escolhendo apressadamente, sem pensar a respeito? Ou, então, estamos aceitando
qualquer coisa por influência dos outros?
7 - Lembrar que se alguém age conosco como uma faca ou garfo, não significa que tenhamos que
agir da mesma maneira. Jesus nos ensinou a fazer aos outros o que gostaríamos que fizessem a nós.
União e Cooperação
A técnica inicia com um cartaz que tenha alguma mensagem ou figura edificante. O evangelizador
irá recortar o cartaz num número de partes equivalente ao número de jovens que freqüentam o grupo de
jovens, mesmo que no dia não estejam presentes alguns deles. Sugere-se que se recorte em
quadrados e não em formas mais complexas para que se torne mais fácil a montagem, já que aqui o
objetivo não é dificultá-la.
Colocar as partes do cartaz recortadas coladas embaixo das cadeiras da sala ou em outros
lugares que os jovens possam procurar. Cada um irá procurar e trazer apenas uma parte, não podendo
pegar mais do que um pedaço do todo.
Quando retornarem da busca, o evangelizador solicitará que os jovens tentem montar o cartaz no
chão ou em uma mesa, e se quiserem sobre um papel maior para que seja possível a colagem (O
resultado final ser fixado ou desmontado não interfere no restante do processo, por isso, ficará a critério
do evangelizador).
Cada um de posse de sua peça, os jovens irão tentar montar o quebra-cabeça. Eles só
conseguirão montá-lo perfeitamente se todos os jovens que participam do grupo estiverem presentes
neste dia. Senão, muitas peças irão faltar, mas mesmo assim deverão montar como puderem.
Observar o resultado final e fazer a reflexão sobre união e cooperação a partir dos seguintes
aspectos:
*Se todos vieram e, por isso, conseguiram montar o cartaz com todas as peças, refletir sobre a
importância de cada um ter contribuído com sua parte para a montagem. Essa peça representa a
individualidade, as experiências de cada um, o trabalho e as idéias que cada um traz para o grupo.
*Se alguns não vieram e, por isso, não conseguiram montar o cartaz com todas as peças, colocar
que seria importante para a realização da tarefa que todos estivessem presentes, sem deixar de
valorizar o que pôde ser feito. Para o Grupo de Jovens, cada um é importante porque sempre terão
dúvidas, experiências, vivências a compartilhar e alguém sempre terá vivido ou está vivendo situação
parecida, trazendo algum relato ou informação, o que pode auxiliar o grupo como um todo. Também
colocar a importância da participação de todos nas discussões.
* Ressaltar também a importância de todos auxiliarem com seu empenho e trabalho para a
montagem do cartaz e não somente com sua parte do quebra-cabeça, para que chegassem a um bom
resultado final.

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AULAS PARA A JUVENTUDE

  • 1. AULAS E DINÂMICAS PARA A JUVENTUDE (...) o projeto existencial do adolescente não pode prescindir da visão espiritual da vida; da realidade transpessoal dele mesmo; das aspirações do nobre, do bom e do belo, que serão as realizações permanentes no seu interior, direcionando-lhe os passos para a felicidade. Livro Adolescência e vida Divaldo P. Franco, pelo Espírito Joanna de Angelis, pág. 27. Responsabilidade: Grupo Espírita Seara do Mestre Organização/correção: Claudia Schmidt Preserve os direitos autorais Allan Kardec e a Codificação Espírita - Parte I Prece inicial: Objetivo: conhecer Allan Kardec e sua importância para a codificação da Doutrina Espírita. Primeiro momento - sugestão de dinâmica:
  • 2. DINÂMICAS Apresentação A proposta é que se disponibilizem balas de papéis de cores diferentes, formando duplas. Se o grupo contar com vinte componentes, serão vinte balas, de dez cores diferentes, sendo duas balas de cada cor. Se não for possível encontrar tantas cores diferentes, sugere-se trabalhar com duas cores de balas e numerá-las de forma a juntar o número 1 de uma cor com o número 1 da outra cor. Os participantes pegarão uma bala cada um e irão formar dupla com o participante que tiver o mesmo número de bala, mas de cor diferente. Essa primeira etapa tem por objetivo agrupá-los em duplas, o mesmo que seria feito se fossem somente distribuídos os números para cada um. Utilizar as balas torna a técnica mais lúdica, sem contar o sabor doce no final. As duplas irão se reunir e conversarão. Falarão a respeito de si, o que gostam de fazer, músicas que gostam de ouvir, o que fazem nas horas vagas, o que consideram importante em si mesmos, há quanto tempo freqüentam o Espiritismo, o que gostam no Grupo Espírita de Jovens, entre outras coisas que queiram falar de si para o colega, que poderá fazer perguntas. Depois de terem conversado algum tempo (cerca de 5 minutos), o coordenador deverá informar aos jovens que, em seguida, deverão apresentar o colega para o grande grupo. É importante, então, que conversem novamente para ver o que cada um falará do colega para os demais. Somente a partir daí iniciarão as apresentações. As informações das apresentações devem, de preferência, conter mais do que apenas dados como nome, idade, há quanto tempo participa do Grupo de Jovens. Devem conter também questões mais subjetivas e informações de o que o jovem valoriza, o que ele gosta. Esta técnica tem o objetivo de que o jovem fale de si, fazendo com que ele pense sobre si mesmo. E isso auxilia os jovens a se autoconhecerem. A apresentação utilizada também denota que dentro do Grupo de Jovens não se está dando ênfase a quantos eles são e a alguns dados de identificação, mas, sim, valorizando sua individualidade. Falar do outro é mais fácil do que falar de si mesmo, por isso nesta técnica quem apresenta é o outro. Falar de si mesmo ao grande grupo pode gerar inibições, vergonha de falar de algumas coisas que se gosta ou que se faz. O outro falará do colega sem falsa modéstia, nem humildade distorcida. Simplesmente falará o que sabe. Concentração na hora da prece Distribuir quebra-cabeças para que os evangelizandos montem. Escolher os que tenham um nível de dificuldade alto. Colocar uma música durante o tempo que se estipulou para a montagem do quebra- cabeça ou puxar conversa com eles, desviando-lhes a atenção. Eles terão dificuldade para montar o quebra-cabeça, pois necessitavam de concentração, mas foram atrapalhados. Fazer uma relação da técnica com a necessidade de concentração na hora da prece. Corrida dos garçons Esta técnica pode ser usada para trabalhar vários temas: solidariedade, reencarnação, lei de causa e efeito (observando as atitudes dos participantes perante os obstáculos – paciência, dedicação, cooperação, entre outros). Dividir os evangelizandos em dois grupos. Dar a cada grupo uma bandeja com uma garrafa de água e um copinho descartável, que será trocado a cada troca de servidor (garçom). Iniciaremos com um evangelizando de cada grupo sendo servidor (garçom), que deverá pegar a bandeja com a garrafa cheia de água e o copinho, e contornar os obstáculos, servindo a água a um dos
  • 3. participantes de seu grupo, o qual por sua vez será o servidor. Se no percurso o evangelizando derrubar algo, voltará ao início e recomeçará. Só acabará a brincadeira quando o último participante de cada grupo tiver bebido a água. Sugestão de obstáculos: O primeiro obstáculo são cadeiras em forma de "zigue-zague", representando as dificuldades que enfrentamos quando nos propomos viver seguindo o exemplo de Jesus. O segundo obstáculo é uma corda ou barbante, simbolizando que devemos com respeito e simplicidade, passar por cima dessas dificuldades. O terceiro obstáculo é a passagem por baixo de uma segunda corda ou barbante (colocado um pouco mais alto que o outro), que representará a humildade, que precisaremos ter para atingirmos o nosso objetivo maior que é amar ao nosso próximo como a nós mesmos. Para isso precisaremos antes, ir diminuindo o materialismo, a inveja e o egoísmo, que estarão escritos em três círculos no chão, nos quais os evangelizandos deverão pisar. Só assim estarão aptos à tarefa solidária de servir ao próximo, representada pelo copo de água. Deus criou-nos simples e ignorantes Entregar aos evangelizandos uma folha em branco e pedir para que amassem bem. Na seqüência solicitar que tentem deixá-la novamente lisa, sem nenhuma dobradura. Relacionar o papel com a nossa condição: somos criados simples e ignorantes (OLE, q. 115) e através das encarnações vamos fazendo escolhas, muitas delas de maneira errada, que nos levam para um caminho infeliz (deixando nossa vida cheia de dobras que nem o papel) e a reencarnação serve justamente para que aprendamos a transformar nossas imperfeições em virtudes, nos tornando Espíritos melhores (alisemos o papel). Mediunidade Solicitar que tragam celulares, ou que aqueles que trouxeram o segurem na mão. Questionar: - Qual o significado do celular na vida de cada um. - O que o celular mudou na sua vida. - Você tem controle sobre seu celular? - Sabe usar todos os acessórios que ele lhe oferece? (importância de ler o manual/ codificação) - Ligar para um 0800, (sugere-se colocar um 0800 que aceite ligação de qualquer telefone para evitar problemas legais com as prestadoras) e descrever o que aconteceu. (Irá chamar e atender) - Ligar para um 0800 que não aceite chamada de celular. - Ligar para qualquer número que possa aceitar ligação a cobrar e de preferência que demorem a atender. - Ligar para o número do celular do evangelizador, sem dizer antecipadamente que esse é seu número (deixá-lo ao alcance dos olhos do grupo). O celular irá tocar na frente de todos e o evangelizador não irá atender. (Comunicação de lá pra cá... o espírito receberá a vibração do pensamento que quer entrar em contato, mas se não puder atender, não atenderá... pode ser que entre em contato em outro momento... assim como com o celular) - Pedir para que descrevam o modelo, marca e operadora do seu celular, e seus recursos. Assim como existem diferentes celulares com opcionais diferentes, assim também existem tipos
  • 4. de mediunidade. Fazer a relação Celular / Faculdade mediúnica e abordar os tipos de mediunidade. Multiuso – Análise da reencarnação presente O evangelizador poderá, para realizar esta técnica, dividir a turma em duas ou mais equipes (se o número de evangelizandos for pequeno, podem ser reunidos em uma só equipe). O Evangelizador terá que dividir a sala da seguinte forma: Inicio FimMESA Colocar uma mesa no centro da sala, deixando espaço suficiente para que os evangelizandos possam realizar a atividade. No início da técnica, todos os evangelizandos deverão estar em uma das extremidades da mesa (Início). Cada um fará a prova individualmente, sendo que primeiro a realizarão todos os participantes de um grupo, depois de outro, e não aleatoriamente. As cinco fases da prova devem estar dispostas em cima da mesa, em ordem. Os evangelizandos que forem completando a prova deverão se posicionar na outra extremidade da sala (Fim). Somente essas instruções devem ser dadas aos evangelizandos no inicio da atividade. As demais instruções estarão escritas no início de cada fase, para que o evangelizando leia individualmente e em silêncio, sem que os outros saibam antecipadamente as regras. As fases deverão estar dispostas na mesa da seguinte forma: Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5 Instrução 1 Instrução 1 Instrução 1 Instrução 1 Instrução 1 No inicio, cada evangelizando irá tirar de uma caixinha um papel colorido. (Cada papel terá uma cor que corresponderá a um tempo diferente, que não estará colocado no papel, somente o evangelizador irá saber – esse será o tempo da prova de cada um, e que deverá ser cronometrado pelo evangelizador. Representa o tempo da encarnação, na técnica, tema que também pode ser explorado). Fase 1: Materiais: colocar diversos livros espíritas. Dentro de alguns deles, colocar papéis (o número suficiente para cada evangelizando pegar um), neles deverá estar escrito virtudes a se desenvolver (ex: humildade, compaixão, paciência...) Instrução 1: dentro desses livros há papéis escondidos. Procure um e leve-o contigo.
  • 5. Fase 2: Materiais: uma caixa com lápis de diversas cores. Instrução 2: pegue alguns lápis de sua preferência. Eles acompanhar-lhe-ão até o fim do trajeto. Fase 3: Materiais: um pedaço pequeno de papel para cada evangelizando. Instrução 3: pegue um pedaço de papel e utilize seus instrumentos para trabalhar nele. Fase 4: Materiais: uma cartolina grande, alguns tubos com tinta guache e pincéis. Instrução 4: nesta fase você pode utilizar, além dos seus materiais, tintas para fazer seu trabalho nesse papel maior. Fase 5: Não é necessário nenhum material, apenas a instrução. Instrução 5: você desencarnou. Vá para o fim da prova. Em qualquer ponto que o evangelizando estiver na prova, se terminar seu tempo o evangelizador deverá dizer para que ele vá para a fase 5. Depois que todos cumpriram a prova, partir para a reflexão, explicando que: - A fase 1 representa o que na vida podemos lograr através do estudo, e que continua conosco até depois do desencarne. O que conquistamos? Esforçamo-nos por conseguir o máximo na primeira fase? - A fase 2 representa todos os instrumentos que temos para operar em nossa vida: saúde, que nos permite trabalhar; vontade; determinação... Quantos instrumentos diferentes pegamos? Procuramos pegar os melhores? - O papel pequeno encontrado na terceira fase representa nossa vida. Utilizamos bem nossos instrumentos para pintar nossa vida? Dedicamo-nos a fazê-lo? - O papel maior encontrado na quarta fase representa o social. Como está a nossa comunidade? (Nas diversas vezes que essa técnica foi aplicada, este papel permaneceu em branco). Refletir a respeito do que fizemos pelo bem comum. Essa técnica pode envolver reflexões como: reencarnação, lei de evolução, lei de causa e efeito, o quanto nos esforçamos por aprender, por colocar em prática o que aprendemos, se utilizamos o que sabemos e o que temos nas mãos para melhorar nossa vida, o quanto cooperamos para o bem da coletividade, como empregamos o tempo que temos nesta vida. Não sabemos quanto tempo viveremos, por isso é melhor não deixar nada para depois... e outros temas que surgirem. Sondagem de conhecimentos prévios Para sondar os conhecimentos prévios dos evangelizandos do grupo que coordenamos, preparamos um jogo de trilha muito simples. SAIDA 1 9 ? 11 ? 20 21 ? 30 31 2 8 12 18 ? 28 ? ? ? 13 17 23 27 33
  • 6. 4 5 6 ? 15 16 24 25 ? CHEGADA Dividimos o grupo em duas equipes. Cada ponto de interrogação corresponde a uma pergunta que pode ser elaborada pelo evangelizador de acordo com a realidade do seu grupo e com o que quer saber de seus evangelizandos. Sugere-se que se elaborem as questões de acordo com os princípios da Doutrina Espírita, mas que não induzam respostas óbvias como por exemplo: existe reencarnação? Depois dessa dinâmica elaboramos uma folha em que estavam postos os princípios da Doutrina Espírita e os evangelizandos tinham que somente escrever ao lado de cada princípio: ACREDITO, NÃO ACREDITO, DESCONHEÇO OU TENHO DÚVIDAS. Essa pesquisa servirá de apoio para que o Evangelizador saiba quais os temas deve dar mais ênfase em seu trabalho com os jovens. Talheres Obs.: o evangelizador deverá levar talheres (garfos, facas e colheres), em número suficiente para que os evangelizandos possam escolher um. Durante a dinâmica, pode-se colocar uma música suave, visando facilitar a concentração. 1 - Colocar os desenhos de um garfo, uma faca e uma colher em um cartaz ou folha de ofício, deixando em local visível (colados no quadro-negro, por exemplo). 2 - Passar uma caixa contendo talheres (garfos, facas e colheres), para que cada evangelizando escolha o de sua preferência. 3 - Distribuir folhas em branco e pedir para que escrevam o motivo por que escolheram aquele talher. 4 - Mostrar, com gravuras, o que simboliza cada um dos talheres, conforme explicado abaixo: Garfo: FURA, ESPETA, PRENDE. Faca: FERE, SEPARA, CORTA, AGRIDE. Colher: ACOLHE, UNE, AGREGA, AUXILIA. Veja sugestões de desenhos. 5 - Fazer perguntas relacionadas ao tema em desenvolvimento. Exemplo * Que tipo de atitudes costumamos ter em nossa vida? Agimos como qual talher? * Como costumamos agir em relação à(ao): - pai;
  • 7. - mãe; - irmãos; - pessoas que trabalham em nossa casa; - animais de estimação; - natureza; - trabalho; - escola; - amigos. Importante que seja feita a indagação item a item, para que o evangelizando seja remetido, mentalmente, àquela situação, visando uma maior reflexão acerca de suas atitudes com relação a pergunta realizada. 6 - Pedir que os evagelizandos expliquem porque escolheram tal talher. Nesse momento, o evangelizador deverá estar atento para conversar sobre os comentários apresentados. Exemplos - Peguei a faca porque com ela posso me defender! Questionar: defender-se de quê? - Peguei o primeiro talher que apareceu! Peguei o que estava mais próximo! Questionar: Será que não estamos escolhendo apressadamente, sem pensar a respeito? Ou, então, estamos aceitando qualquer coisa por influência dos outros? 7 - Lembrar que se alguém age conosco como uma faca ou garfo, não significa que tenhamos que agir da mesma maneira. Jesus nos ensinou a fazer aos outros o que gostaríamos que fizessem a nós. União e Cooperação A técnica inicia com um cartaz que tenha alguma mensagem ou figura edificante. O evangelizador irá recortar o cartaz num número de partes equivalente ao número de jovens que freqüentam o grupo de jovens, mesmo que no dia não estejam presentes alguns deles. Sugere-se que se recorte em quadrados e não em formas mais complexas para que se torne mais fácil a montagem, já que aqui o objetivo não é dificultá-la. Colocar as partes do cartaz recortadas coladas embaixo das cadeiras da sala ou em outros lugares que os jovens possam procurar. Cada um irá procurar e trazer apenas uma parte, não podendo pegar mais do que um pedaço do todo. Quando retornarem da busca, o evangelizador solicitará que os jovens tentem montar o cartaz no chão ou em uma mesa, e se quiserem sobre um papel maior para que seja possível a colagem (O resultado final ser fixado ou desmontado não interfere no restante do processo, por isso, ficará a critério do evangelizador). Cada um de posse de sua peça, os jovens irão tentar montar o quebra-cabeça. Eles só conseguirão montá-lo perfeitamente se todos os jovens que participam do grupo estiverem presentes neste dia. Senão, muitas peças irão faltar, mas mesmo assim deverão montar como puderem. Observar o resultado final e fazer a reflexão sobre união e cooperação a partir dos seguintes aspectos: *Se todos vieram e, por isso, conseguiram montar o cartaz com todas as peças, refletir sobre a importância de cada um ter contribuído com sua parte para a montagem. Essa peça representa a individualidade, as experiências de cada um, o trabalho e as idéias que cada um traz para o grupo. *Se alguns não vieram e, por isso, não conseguiram montar o cartaz com todas as peças, colocar que seria importante para a realização da tarefa que todos estivessem presentes, sem deixar de valorizar o que pôde ser feito. Para o Grupo de Jovens, cada um é importante porque sempre terão dúvidas, experiências, vivências a compartilhar e alguém sempre terá vivido ou está vivendo situação parecida, trazendo algum relato ou informação, o que pode auxiliar o grupo como um todo. Também
  • 8. colocar a importância da participação de todos nas discussões. * Ressaltar também a importância de todos auxiliarem com seu empenho e trabalho para a montagem do cartaz e não somente com sua parte do quebra-cabeça, para que chegassem a um bom resultado final.