Este relatório mensal de meio ambiente descreve as atividades ambientais realizadas pela empresa no mês de novembro de 2013, incluindo educação ambiental, inspeções, desvios identificados e suas correções, e gestão de resíduos. O relatório fornece detalhes sobre 178 funcionários treinados, campanhas realizadas, 14 desvios encontrados e corrigidos, e 9 desvios identificados em inspeções internas no mês.
V Semeia - Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Municípi...Franklin Oliveira
RESUMO
Os postos de combustíveis realizam atividades potencialmente geradoras de impactos ambientais, tendo em vista principalmente a possibilidade de contaminação ambiental do solo e da água subterrânea, bem como a saúde dos trabalhadores envolvidos nesta atividade. O atendimento a requisitos legais e a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental propicia um aumento da eficiência na realização dos procedimentos necessários para a minimização desses impactos. A presente pesquisa objetiva fornecer subsídios para a gestão ambiental em postos de gasolina, através da verificação da situação atual da sua gestão ambiental, adotando como estudo de caso o município de Lauro de Freitas. Para tanto, foram realizadas visitas de campo, entrevistas e workshop, assim como, a verificação do atendimento aos requisitos do licenciamento ambiental através de consultas à secretaria de meio ambiente do município. Como resultado principal foi observado que houve significativa melhoria no sistema de gestão adotado pelos postos após a realização do monitoramento.
Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Município de Lauro ...Franklin Oliveira
RESUMO
Os postos de combustíveis realizam atividades potencialmente geradoras de impactos ambientais, tendo em vista principalmente a possibilidade de contaminação ambiental do solo e da água subterrânea, bem como a saúde dos trabalhadores envolvidos nesta atividade. O atendimento a requisitos legais e a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental propicia um aumento da eficiência na realização dos procedimentos necessários para a minimização desses impactos. A presente pesquisa objetiva fornecer subsídios para a gestão ambiental em postos de gasolina, através da verificação da situação atual da sua gestão ambiental, adotando como estudo de caso o município de Lauro de Freitas. Para tanto, foram realizadas visitas de campo, entrevistas e workshop, assim como, a verificação do atendimento aos requisitos do licenciamento ambiental através de consultas à secretaria de meio ambiente do município. Como resultado principal foi observado que houve significativa melhoria no sistema de gestão adotado pelos postos após a realização do monitoramento.
Plano de Emergência Ambiental destina-se a possibilitar o acompanhamento periódico das ações ambientais de prevenção de danos que podem ser decorrentes da implantação de empreendimentos industriais.
V Semeia - Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Municípi...Franklin Oliveira
RESUMO
Os postos de combustíveis realizam atividades potencialmente geradoras de impactos ambientais, tendo em vista principalmente a possibilidade de contaminação ambiental do solo e da água subterrânea, bem como a saúde dos trabalhadores envolvidos nesta atividade. O atendimento a requisitos legais e a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental propicia um aumento da eficiência na realização dos procedimentos necessários para a minimização desses impactos. A presente pesquisa objetiva fornecer subsídios para a gestão ambiental em postos de gasolina, através da verificação da situação atual da sua gestão ambiental, adotando como estudo de caso o município de Lauro de Freitas. Para tanto, foram realizadas visitas de campo, entrevistas e workshop, assim como, a verificação do atendimento aos requisitos do licenciamento ambiental através de consultas à secretaria de meio ambiente do município. Como resultado principal foi observado que houve significativa melhoria no sistema de gestão adotado pelos postos após a realização do monitoramento.
Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Município de Lauro ...Franklin Oliveira
RESUMO
Os postos de combustíveis realizam atividades potencialmente geradoras de impactos ambientais, tendo em vista principalmente a possibilidade de contaminação ambiental do solo e da água subterrânea, bem como a saúde dos trabalhadores envolvidos nesta atividade. O atendimento a requisitos legais e a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental propicia um aumento da eficiência na realização dos procedimentos necessários para a minimização desses impactos. A presente pesquisa objetiva fornecer subsídios para a gestão ambiental em postos de gasolina, através da verificação da situação atual da sua gestão ambiental, adotando como estudo de caso o município de Lauro de Freitas. Para tanto, foram realizadas visitas de campo, entrevistas e workshop, assim como, a verificação do atendimento aos requisitos do licenciamento ambiental através de consultas à secretaria de meio ambiente do município. Como resultado principal foi observado que houve significativa melhoria no sistema de gestão adotado pelos postos após a realização do monitoramento.
Plano de Emergência Ambiental destina-se a possibilitar o acompanhamento periódico das ações ambientais de prevenção de danos que podem ser decorrentes da implantação de empreendimentos industriais.
Material Organizado por Mauricio Balensiefer - Possui graduação em Engenharia Florestal e Agronomia pela Universidade Federal do Paraná(1975), especialização em Gerenciamento de Parques e Áreas Protegidas pela U S National Park Service e Instituto Florestal de São Paulo(1986), mestrado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná(1979) e aperfeicoamento em Administração Florestal pela Deutsche Stiftung Entwicklug (1982). Atualmente é Professor adjunto da Universidade Federal do Paraná e presidente da Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas. Atuando principalmente nos seguintes temas: Pinus, Guarapuava, Métodos de plantio, Pinus taeda, Plantio florestal e silvicultura.
Boa leitura!
www.euquerobiologia.com.br
TERMINAL DE GAS- RIO GRANDE/RS MODELAGEM E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL PLANORS
REGAS - RIO GRANDE /RS
FONTE: BOLOGNESI ENERGIA
http://www.bolognesienergia.com.br/terminalGNLdeRioGrande/
SEM A ENTRADA DE UM PARCEIRO ESTRATÉGICO COMO A SULGAS: GARANTINDO INICIALMENTE O O MERCADO METROPOLITANO DA GRANDE PORTO ALEGRE E AO LONGO DA BR 116 {INICIAL, EXPANSÃO FUTURA, ALÉM DA TÉRMICA PROJETADA, COM VALIDAÇÃO DOS AVAIS VIA INSTITUIÇÕES ESTADUAIS COMO BRDE/BANRISUL, PERDEU A BOLOGNESI A OPORTUNIDADE DO NEGÓCIO AO CONTINUAR NEGOCIANDO FORA DO BRASIL.
Inúmeras atividades humanas provocam alterações no meio ambiente, resultando no que chamamos de poluição. Estas mudanças nas características ambientais, decorrentes dos processos antrópicos, se refletem de formas diferentes, podendo ser mais ou menos prejudiciais, dependendo do conjunto de condições favoráveis para tal. Estas modificações levam ao desequilíbrio ecológico, que dependendo da intensidade pode ser assimilado ou ter conseqüências catastróficas.
1. LOGOMARCA
TITULO
RELATÓRIO DE MENSAL DE MEIO AMBIENTE
Nº :
PÁGINA
1/24
MÊS/ANO.
Relatório Mensal de Meio Ambiente
NOME DA EMPRESA
Canaã dos Carajás – PA
Data
2. Sumário
1.1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO RELATÓRIO......................3
1.2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO
DOCUMENTO.....................................................................................3
5.1 AMBIENTAÇÃO/INTRODUTÓRIO..............................................................4
9.1. RESULTADO DOS MONITORAMENTOS...............................................16
11.2. CONTROLE E MAPEAMENTO DAS FONTES GERADORAS ............20
11.1. PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA .........................................21
11.2. CONSOLIDADO DO CONSUMO DE ÁGUA (PLANILHAS)...................22
11.3. MAPEAMENTO DOS HIDRÔMETROS..................................................23
2
3. APRESENTAÇÃO
A Empresa XXXXXX, contratada pela empresa XXXXX para ESCOPO DO SERVIÇO das
estruturas de tratamento de minério de ferro no Projeto S11D, apresenta este relatório referente
às ações de meio ambiente realizadas no período de 01 a 30 de novembro de 2013.
As ações de controles ambientais executadas neste período fazem interface ao cumprimento das
diretrizes descritas no plano de controle ambiental da obra, condicionantes ambientais da licença
de instalação e requisitos legais aplicáveis.
1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1. Identificação do responsável pelo relatório
RESPONSÁVEL PELO RELATÓRIO
Razão Social
CNPJ
Endereço
Unidade de negócio
Contrato
Atividade
Vigência do Contrato
Efetivo Atual
Preposto do contrato
Gestor do contrato
Data da elaboração
1.2. Identificação dos responsáveis pela elaboração do documento
RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO
Nome Formação / Função Responsabilidades
Elaboração do documento
Elaboração / revisão do
documento
Impressão e revisão do
documento
Revisão e aprovação do
documento
2. INTRODUÇÃO
Os processos e atividades que ocorrem durante a etapa de implantação, para a fase de
terraplenagem/ montagem eletromecânica do Projeto S11D, incluindo a manutenção e operação
de canteiros de apoio e frentes de serviços, irão acarretar a geração de aspectos ambientais que
3
4. quando não controlados podem oferecer riscos ao equilíbrio e a qualidade do meio ambiente
dentro das áreas de interferência direta e diretamente afetadas. Dessa forma, esses aspectos
são geridos dentro do NOME DA EMPRESA através da implantação de um sistema de gestão
integrada com atendimento pleno aos requisitos legais, procedimentos internos dos seus clientes
e condicionantes da licença de instalação do empreendimento.
A implantação e manutenção de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) dentro da organização
vão garantir a disponibilidade de equipamentos para tratamento de efluentes sanitários, coleta e
destinação de resíduos sólidos, monitoramento de emissões atmosféricas, controle de
potabilidade da água, gestão de produtos químicos e rotinas de inspeções e monitoramentos de
indicadores ambientais entre outros.
Esse dispositivo, além de atenderem a legislação ambiental em vigor, vai garante a proteção do
solo, preservar da flora local e manter a qualidade dos mananciais e aquíferos que possam
existentes nas áreas de interferência do empreendimento.
3. OBJETIVO GERAL
Atender o PRO 0001 – Relatório Meio Ambiente, bem como evidenciar as ações referentes os
Programas Ambientais desenvolvidos durante a implantação das obras de Montagens
Eletromecânicas do Projeto S11D.
4. POLITICA AMBIENTAL
4.1 Políticas de Meio Ambiente da empresa NOME DA EMPRESA
Porta-nos como uma Empresa Ambientalmente responsável, usando racionalmente os
recursos naturais e buscando prevenir a poluição em todas as suas formas.
4.2. Meta Ambiental
Buscar constantemente a melhoria de nossos processos e de nossos sistemas de gestão
através de sua análise e do estabelecimento de Objetivos e Metas, compartilhando e
divulgando aos nossos colaboradores, fornecedores e clientes os compromissos dessa política.
5. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
5.1 AMBIENTAÇÃO/INTRODUTÓRIO
4
5. Para todos os colaboradores novos admitidos pelo NOME DA EMPRESA são ministrados
treinamentos internos de integração nas áreas de segurança do trabalho e meio ambiente.
Além dos treinamentos de integração, são ministrados treinamentos de reciclagem e de
procedimentos específicos da área de meio ambiente.
No mês de abril foram treinados 178 funcionários divididos entre reciclagem, treinamento de
integração e de procedimentos ambientais específicos. As tabelas 1.1 e 1.2 apresentam
estratificação dos treinamentos ministrados e março de 2013.
Tabela 1.1. Estratificação dos treinamentos de integração ambiental e efetivo atingido.
INTEGRAÇÃO DE MEIO AMBIENTE / MÊS ANO
Tipo de treinamento Período Instrutor Efetivo treinado
TOTAL
Fonte: Listas de presença
Tabela 1.2. Estratificação dos treinamentos em procedimentos ambientais e efetivo atingido.
PROCEDIMENTOS AMBIENTAIS / ABRIL DE 2013
Tipo de treinamento Período Instrutor Efetivo treinado
Fonte: Listas de presença da empresa - 2013
5
6. Para o mês de novembro de 2013 a NOME DA EMPRESA possui contratados XXX
colaboradores, dos quais XXXfuncionários estão sendo mantidos em atividade no projeto. O
gráfico 1.3 e 1.4 apresentam o quantitativo de funcionários em atividade e efetivo treinados nos
procedimentos específicos da área e integração ambiental.
Tabela 1.3. Efetivo treinado nos treinamento interno de integração ambiental
Fonte: Listas de presença da empresa/2013
Tabela 1.4. Efetivo treinado nos treinamento interno de integração ambiental
Fonte: Listas de presença da empresa
5.2 Treinamentos, mês/HHT
6
7. No mês de abril foram treinadas 178 pessoas entre treinamentos de integração para novos
colaboradores e treinamentos nos procedimentos específicos da área de meio ambiente.
Os treinamentos foram ministrados em dois períodos com carga horária de 8h sendo
contabilizadas 1.424:00 hora homes treinado.
5.3 Campanhas
No mês de abril foi realizada a campanha ambiental envolvendo todas as empresas que
desenvolvem atividades no Projeto S11D e a VALE.
A campanha foi desenvolvida no período de 02 a 05 de abril e teve como tema o
“Atropelamento de Fauna”.
Durante a campanha foram realizadas palestras educacionais, distribuição de folders, fixação
de cartazes e realização de blitz nas portarias de acesso a Pêra ferroviária e acesso a área de
montagem das instalações de tratamento de minério do Projeto S11D.
Fotos 2.1. Participação de colaboradores na palestra referente à campanha de atropelamento
de fauna.
Foto 01– Dia 02/04/2013. Colaboradores participando
da palestra geral para divulgação da campanha.
Foto 02 – Dia 02/04/2013. Colaboradores participando da
palestra geral para divulgação da campanha.
7
8. Foto 03– Material didático utilizado para divulgação da
campanha de atropelamento de fauna.
Foto 04– Material didático utilizado para divulgação da
campanha de atropelamento de fauna.
Fonte: Arquivo fotográfico da área de meio ambiente.
6.4. Diálogo Ambiental Semanal – DAS
No mês abril, foram realizados diálogos ambientais abordando temas voltados à gestão
ambiental e procedimentos ambientais na área do Projeto S11D. A tabela 03. Apresenta
estratificação dos temas, local e datas de realização.
Tabela 6.4.1 - Estratificação dos temas e locais de realização dos DAS.
DIÁLOGOS AMBIENTAIS REALIZADOS
Assunto abordado Data de realização Local
03/04/2013 Atropelamento d fauna Canteiro B
11/04/2013 Conceito dos três Rs Britagem / Pré-montagem
18/04/2013 Poluição da água Peneiramento / Britagem
25/04/2013 Classificação dos resíduos Britagem / Canteiro B
Fonte: Listas de presença recolhidas nas áreas.
Tabela 6.4.2 – Evidências fotográficas dos DAS realizado no mês de março.
Foto 06 – Dia 03/04/2013 – Atropelamento de fauna.
Foto 07 – Dia. 11/04/2013 – Conceito dos três Rs.
8
9. Foto 08 – Dia 18/04/2013 – Poluição da água. Foto 09 – Dia 25/04/2013 – Classificação dos resíduos.
6. DESVIOS AMBIENTAIS
No período de 01 a 30 de abril de 2013, foram evidenciados 14 desvios ambientais registrados
em duas notificações e uma inspeção.
As inspeções foram realizadas nos dias 4; 11 e 22 de abril Do presente ano nas áreas do
canteiro administrativo B, britagem primária, peneiramento e canteiro A. A tabela 05 e os
gráficos 06 e 07 apresentam aos desvios identificados no mês e suas atualizações quanto à
tratativa dos mesmos.
O gráfico 08 apresenta o status geral de atendimento quanto à tratativa e encerramento dos
itens levantados nos laudo de inspeção e notificação durante os meses de janeiro, fevereiro,
março e abril de 2013.
Tabela 05 – Quadro de estratificação de desvios ambientais levantados
Tipo de inspeção
externa
Data da
inspeção
Desvio levantado
Status de
atendimento
Inspeção ambiental 22/04/2013
01 – Reservatório de água do canteiro
administrativo B com a tampa aberta.
Concluído
02 – Ausência de tampa para a caixa coletara da
contenção do local de armazenamento de óleo.
Concluído
03 – Ausência de diamante de hommel nos galões
de óleo lubrificantes.
Concluído
04 – Acúmulos de madeira na área do canteiro A. Concluído
05- Ausência de cronograma de limpeza da fossa
séptica.
Concluído
06- Cano quebrado da rede hidráulica da fossa
séptica.
Concluído
07 – Ausências de capina no sistema de fossa
séptica do canteiro A.
Concluído
08 – Ausência de sinalização de bloqueio no
abastecimento de veículos.
Concluído
09 – Ausências de cronograma de limpeza do
banheiro do canteiro A.
Concluído
10 – Selos de fuligem vencido do gerador localizado
no canteiro A
Concluído
11 – Ausência de hidrômetro no reservatório de
água do ITM.
Concluído
12 – Acúmulo de madeira ao lado do contêiner do
britador.
Concluído
Notificação ambiental 04/04/2013
Produto perigoso fracionado em embalagem não
compatível com o produto.
Concluído
Notificação Ambiental 11/04/2013
Ausência de procedimento de pintura, não
evidenciado no passaporte treinamento do
procedimento de pintura.
Concluído
Fonte: Registro de inspeções ambientais emitidas pela gerenciadora
Tabela 06 – Status de atendimento dos itens de inspeções ambientais registrados em abril em
2013
9
10. Fonte: Laudos de inspeções e notificações emitidos pela gerenciadora
Tabela 07 – Status de atendimento das notificações emitidas no mês de abril de 2013
Fonte: Laudos de inspeções e notificações emitidos pela gerenciadora
Tabela 08 – Status de atendimento geral dos desvios ambientais levantados em 2013
10
STATUS GERAL DE ATENDIMENTO AS INSPEÇÕES AMBIENTAIS EM 2013
11. Fonte: Laudos de inspeções e notificações emitidos pela gerenciadora
6.1. Inspeções internas de meio ambiente
No mês de abril foram realizadas quatro inspeções ambientais internas nas áreas do
peneiramento, Britagem primária, eletrocentro e na área dos transportadores por transferência.
As inspeções foram realizadas nos dias 05, 11, 18 e 22 de abril sendo identificados 09 desvios
registrados nos laudos de não conformidades. A tabela 7.1.1 apresenta a estratificação dos
desvios levantados.
Tabela 7.1.1– Estratificação das inspeções realizadas no mês de novembro de 2013
Inspeções ambientais realizadas no mês de novembro
Registro Descrição dos desvios
Data da
inspeção
Local da
inspeção
Status de
atendimento
Registro de
Não
Conformidade
01- Dispositivo de isolamento sem
utilização deixado em local
inadequado;
02 - Resíduos de madeira deixados
em local inadequado necessitando de
destinação;
03 - EPI usado deixado sobre as
estruturas metálicas na área do
peneiramento.
RNC
Encerrada
Registro de
Não
Conformidade
01- Acondicionamento inadequado de
resíduos classe I na área da britagem
estando os mesmos a ação das
intempéries;
02 - Restos de madeira e escada sem
utilização deixada na área dos
transportadores por transferências de
forma inadequada.
RNC
Encerrada
Registro de
Não
Conformidade
01-Madeiras sem utilização deixadas
próximo as estruturas do eletrocentro
necessitando de destinação;
02 - Trapos, anteriormente utilizados
para higienização de peças, deixados
em local inadequado.
RNC
Encerrada
Registro de
Não
Conformidade
01-Coletores de resíduos sem
etiqueta de identificação;
02 - Acúmulo de resíduos metálicos
no coletor disponibilizado próximo ao
pipe shop da elétrica.
RNC
Encerrada
Fonte: Registros de Não Conformidades da empresa
7. GESTÃO DE RESÍDUOS
9.1. Inventário de resíduos
Para o mês de abril não foi possível contabilizar o quantitativo de resíduos gerados devido a
problemas técnicos ocorridos na área de recebimento.
11
12. Tabela 08 – Apresenta quantificação dos resíduos gerados por tipo e classificação
Quantitativo de resíduos gerados no mês de março
Descrição Quantidade (kg)
Papel com mistura de cores -
Sucata de Papelão -
Plástico em geral não contendo resíduos
perigosos
-
Resíduos de alimentação -
Resíduos sanitários e domésticos não recicláveis -
Sucata de ferro -
Madeiras, couros, uniformes, luvas de raspa -
Fonte: Inventário de resíduos da gerenciadora
9.2. Mapeamento das fontes geradoras de resíduos
A tabela 09 apresenta o mapeamento das fontes geradoras de resíduos tendo como referencia
as atividades executadas nos diferentes postos de trabalho.
Tabela 09 – Mapeamento das fontes geradoras de resíduos na área.
Mapeamento de fontes geradoras X atividades desenvolvidas
Área geradora Atividade Tipo de resíduos gerados
Peneiramento
Montagem eletromecânica,
solda, montagem de andaimes,
atividades de elétrica, limpeza
de peças.
Resíduos metálicos (Sucata de
ferro, ponta de eletrodos, discos
de corte e de desbaste, resíduos
sólidos recicláveis, efluente
sanitário, resíduos inertes
(madeira, couro, máscara PFF2),
sucata de cobre.
Pré-montagem
Montagem eletromecânica,
solda, atividades de elétricas,
utilização de lixadeiras, limpeza
de peças.
Resíduos metálicos (Sucata de
ferro, ponta de eletrodos, discos
de corte e de desbaste, resíduos
sólidos recicláveis, efluente
sanitário, resíduos inertes
(madeira, couro, máscara PFF2),
sucata de cobre, resíduos classe
I.
Britagem
Primária/Secundária/Terciária
Montagem eletromecânica,
solda, montagem de andaimes,
atividades de elétrica, utilização
de lixadeiras, limpeza de peças.
Resíduos metálicos (Sucata de
ferro, ponta de eletrodos, discos
de corte e de desbaste, resíduos
sólidos recicláveis, efluente
sanitário, resíduos inertes
(madeira, couro, máscara PFF2),
sucata de cobre, resíduos classe
I.
Canteiro A
Recebimento de peças e
materiais, almoxarifado e
atividades administrativas.
Resíduos sólidos recicláveis e
sanitários, madeira, resíduos
metálicos, borracha, efluente
sanitário.
Canteiro B
Atividades administrativas,
fabricação de peças, solda,
almoxarifado, alimentação,
medicina ocupacional.
Resíduos sólidos recicláveis e
sanitários, efluente sanitário,
resíduos metálicos, madeira,
resíduos orgânicos.
Fonte: Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais – LAIA.
12
13. 9.3. Medidas de controle ambientais
Em atendimento a legislação ambiental vigente, Resolução CONAMA 275/01, condicionantes
ambientais do Projeto S11D e procedimentos ambientais internos do cliente, a Empresa NOME
DA EMPRESA disponibiliza condições adequadas para a segregação adequada dos resíduos
em todos os postos de trabalhos.
O objetivo dessa organização e promover a destinação adequada dos resíduos proveniente da
execução das atividades em consonância com diretrizes e procedimentos ambientais adotados
pelo cliente. A figura 10 apresenta estruturas de coleta utilizadas nas frentes de serviços.
Figura 10 – Apresenta detalhes das estruturas e recipientes utilizados para segregação dos
resíduos nas frentes de serviços e canteiros de apoio.
13
14. Fonte: Arquivo digital de evidências da empresa.
9.3. Medidas de controle ambientais
Para armazenamento temporário dos resíduos foram disponibilizadas três praças para
acondicionamento temporário dos resíduos, sendo posicionada uma no canteiro B, outra na
área da britagem e uma terceira disponibilizada na área do peneiramento.
Todo material coletado é transportado por caminhões e direcionado para armazenamento
temporário no Depósito Intermediário de Resíduos – DIR localizado na área do canteiro
administrativo da Vale.
8. GESTÃO DE PRODUTOS QUIMICOS/PERIGOSOS
A gestão de produtos químicos dentro NOME DA EMPRESA abrangem todo ciclo que vai
desde a seleção do produto, aquisição, recebimento, inventariado e direcionamento para as
áreas de aplicação.
Os produtos necessários ao desenvolvimento da obra são submetidos à aprovação pela área
de meio ambiente, segurança do trabalho e medicina ocupacional antes de serem adquiridos
pelo setor de compra e da produção.
Atualmente na área e, segundo atualização mensal do inventário de produtos químicos, a
EMPRESA conta com 24 tipos de produtos químicos necessários à execução das atividades
divididos entre tinta, solventes, cola, gases, reveladores, óleos lubrificantes, bases protetivas e
variações de produtos de limpeza industrial.
Para acondicionamento desses produtos químicos nos locais de utilização e armazenamento,
seguem-se as orientações da FISPQ de cada produto. A figura 11 apresenta estruturas dos
locais de armazenamento de produtos químicos na obra.
Figura 11 – Estruturas destinadas ao armazenamento de tinta e óleo lubrificante na obra.
14
15. Foto 05 – Detalhe da casa de armazenamento de
tintas.
Foto 06 – Detalhe do kit mitigação próximo aos
geradores.
Foto 07 – Detalhe do armazenamento de óleo
lubrificante na área do canteiro A.
Foto 08 – Detalhe da disponibilidade de lava olhos nos
locais de armazenamento de produtos químicos.
Fonte: Arquivo digital de evidências da empresa.
9. EMISSÃO ATMOSFERICA
As emissões atmosféricas provenientes da utilização de veículos automotores, funcionamento
de torres de iluminação e geradores estacionários movidos a diesel são controlados de acordo
com o PRO de Fuligem
O monitoramento é realizado com periodicidade trimestral ou após a realização de
manutenções.
Veículos e equipamentos que apresente emissões com gral de enegrecimento dentro dos
limites aceitáveis recebem um selo de liberação sendo autorizado sua circular nas áreas.
Os veículos ou equipamentos que após o monitoramento apresentarem emissões de fuma fora
dos padrões aceitáveis serão encaminhados para manutenção a fim de corrigir a
irregularidade.
Conforme o inventário de equipamentos a área possui 39 fontes de emissão de fumaça preta
divididos entre equipamentos móveis e estacionários.
15
16. Todos os monitoramentos foram atualizados em abril de 2013 e serão repetidos na segunda
semana do mês de julho do presente ano.
Figura 12 – Detalhe da equipe de meio ambiente realizando monitoramento de fumaça preta
dos veículos utilizados na obra.
Fonte: Arquivo digital de evidências da empresa.
9.1. Resultado dos monitoramentos
Foram monitorados 39 equipamentos divididos entre veículos automotores e geradores
estacionários de energia, dos quais, 06 equipamentos, sendo um gerador e 05 veículos
apresentaram emissões fora dos padrões estabelecidos na norma.
Após o monitoramento os mesmos foram encaminhados para manutenção e serão submetidos
à nova avaliação quando retornarem as atividades. O gráfico 10.1.1. Apresentam os resultados
das avaliações.
Gráfico 10.1.1. Apresenta quantitativo e resultados no monitoramento de fumaça preta
16
17. Fonte: Planilha de controle de veículos e monitoramentos realizados.
10. GESTÃO DE EFLUENTES(ETE/SAO)
11.1. Monitoramento
Os monitoramentos dos efluentes submetidos ao tratamento nas duas ETE’s que atendem o
canteiro A e B são realizados com periodicidade semestral. O ultimo monitoramento foi
realizado dia xx de novembro de 2013 sendo o próximo monitoramento programado para o
mês de setembro do presente ano, sendo realizadas, nesse intervalo, apenas as manutenções
operacionais do sistema. A figura 11.1.2 apresenta evidencias das inspeções realizadas e
desinfecção do efluente com adição de partilhas de cloro.
Conforme boletins analíticos referentes ao ultimo monitoramento, observa-se que os
parâmetros analisados satisfazem aos limites estabelecidos na Resolução CONAMA 430/11. A
tabela 11.1.1 a seguir apresenta os parâmetros analisados nos monitoramentos.
Figura 11.1.1 – Parâmetros analisados e resultados obtidos
17
19. Figura 11.1.2 – Evidencia das manutenções realizadas no sistema de tratamento
19
20. Foto 09 – Adição de partilhas de cloro para desinfecção do efluente tratado.
Foto 10 – Colaborador realizando inspeção visual na
caixa gradeadora do sistema de tratamento
Foto 11 – Atualização dos cronogramas de desinfecção
do efluente e acompanhamento da limpeza da caixa
gradeadora e de inspeção.
Fonte: Arquivo fotográfico do departamento de meio ambiente
11.2. Controle e mapeamento das fontes geradoras
A tabela 11.1.3 apresenta o mapeamento das fontes geradoras de efluentes, quantitativo dos
dispositivos de controles implantados e sistema de tratamento utilizado dentro dos canteiros e
frentes de serviços.
Figura 11.1.3 – Parâmetros analisados e frequência no monitoramento de efluente
Controle e Mapeamento de Fontes Geradoras de Efluentes
Local Fonte Geradora Quantidade Sistema de controle
Canteiro A Fossa Séptica 01
A fossa possui sistema de filtro com
tratamento anaeróbico o
monitoramento NE realizado há 120
dias.
Canteiro B Fossa Séptica 01
A fossa possui sistema de filtro com
tratamento anaeróbico o
monitoramento NE realizado há 120
dias.
ITM
Banheiro de contêiner com
caixa coletora
02
A sucção do efluente e coletado 03
vezes por semana pela Empresa Fred
locações.
ITM (BRITAGEM) Banheiro químico 01 A sucção do efluente e coletado 03
20
21. Controle e Mapeamento de Fontes Geradoras de Efluentes
vezes por semana pela Empresa Fred
locações.
Copa do canteiro A Pia com lavabo. 01
O efluente gerando e lançado direto
no sistema da fossa do canteiro A
Refeitório canteiro
B
Pia com lavabo 01
O efluente gerando e lançado direto
no sistema da fossa do canteiro B
Medicina
ocupacional
Pia com lavabo 01
O efluente gerado e lançado em caixa
coletora e material é
ITM
Lavabo para higienização das
mãos
02
O efluente gerado e lançado em caixa
coletora e material é recolhido pela
Empresa Fred Locações.
11. GESTÃO DE RECURSOS HIDRICOS
11.1. Parâmetros de qualidade da água
A água contém, geralmente, diversos componentes, os quais provêm do próprio ambiente
natural ou foram introduzidos a partir de atividades humanas.
Para caracterizar uma água, são determinados diversos parâmetros, os quais representam as
suas características físicas, químicas e biológicas. Esses parâmetros são indicadores da
qualidade da água e constituem impurezas quando alcançam valores superiores aos
estabelecidos para determinado uso.
O monitoramento de toda água potável, destinada ao consumo humano e abastecimento dos
banheiros e lavabos da obra, é realizado com periodicidade trimestral, sendo o ultimo
monitoramento realizado em março de 2013. A tabela 12.1.1 apresenta os parâmetros a ser
analisados nos monitoramentos.
Tabela 12.1.1 – apresenta parâmetros a serem monitorados na água mineral pelo fornecedor.
Parâmetros Metodologia
CLOSTRIDIOS PERFRIGENS Membrana Filtrante
COLIFORMES TOTAIS Membrana Filtrante
PSEUDOMONAS AEUGINOSAS Membrana Filtrante
ENTOROCOCOS Membrana Filtrante
BACTERIA HETEROTRÓFICAS Membrana Filtrante
COLIFORMES TERMOTOLERANTES Membrana Filtrante
Fonte: Portaria 2914 de 2011do Ministério da Saúde
O laudo de potabilidade das caixas d’águas é fornecido pela Empresa xxxxxx. Os parâmetros
analisados estão apresentados na tabela 12.1.2 a seguir.
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22. Tabela 12.1.2 – Apresenta parâmetros a serem monitorados para o fornecimento de água
potável
Parâmetros Metodologia
Coliformes totais Multi parâmetro
Escheria Coli Multi parâmetro
Cor aparente Multi parâmetro
Turbidez Multi parâmetro
Cloro livre Multi parâmetro
Fonte: Laudos analíticos de potabilidade da água fornecida pela Saneatins
11.2. Consolidado do consumo de água (Planilhas)
O quantitativo do consumo de água e monitorado através de coleta de dados por leitura de
hidrômetro e alimentação de planilha de controle mensal.
No mês de abril foram consumidos 37,64m³ de água destinada ao abastecimento dos
banheiros, refeitório e lavabos disponíveis na área.
A água destinada ao consumo humano é proveniente da disponibilidade de água mineral nos
bebedouros disponíveis nos canteiros de apoio, refeitório e frentes de serviços.
No mês de março foram consumidas 721 unidades de galões de água mineral com 20L cada,
sendo contabilizados 14,4m³ de água mineral consumidas. O gráfico 12.2.1 apresenta o
consumo de água na obra no período de janeiro a abril de 2013.
Tabela 12.1.2 – Apresenta parâmetros a serem monitorados para o fornecimento de água
potável
Fonte: Planilha de controle de consumo diário de água.
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23. 11.3. Mapeamento dos hidrômetros
Local de instalação de hidrômetro Quantidade
Canteiro B 01
Canteiro A 01
12. OCORRÊNCIA AMBIENTAL
Para atendimento a emergências ambientais, a NOME DA EMPRESA mantém disponível nas
áreas de atuação, equipamentos e pessoal treinado para atendimento.
Nos locais de armazenamento de produtos químicos, no caminhão comboio e próximo aos
geradores é disponibilizado um kit para atendimento a emergência ambiental.
No mês de abril foi registrado vazamento de efluente sanitário proveniente dos sanitários
disponíveis na área do ITM. A tabela 13.1 apresenta o local, data e tipo da ocorrência.
Tabela 13.1 – Descrição das ocorrências ambientais registradas no mês e março
OCORRÊNCIAS AMBIENTAIS (MARÇO DE 2013)
Data Local Tipo de ocorrência Atendimentos prestados
04/04/2013
ITM – Próximo a área da
britagem
Vazamento de efluente
sanitário bruto
- Realizado contenção do
material derramado;
- Acondicionando os
resíduos gerados em um
tambor metálico de 200L
certificado pelo INMETRO.
Fonte: Registro de comunicação de ocorrências ambientais
Tabela 13.2 – Detalhe do vazamento de efluente sanitário próximo a área da britagem
Foto 12 – Detalhe do vazamento de efluente sanitário
próximo a área da britagem.
Foto 13 – Detalhe da placa de interdição do banheiro até
que fosse esgotada a caixa de contenção.
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24. 13. CONSUMO DE COMBUSTIVEL FOSSEIS
Para abastecimento dos veículos e equipamentos necessários a execução da obra, foi utilizada
22.603,78 litros de combustível diesel e 2.875,36 litros de gasolina.
14. CONSUMO DE ENERGIA
Toda a energia consumida nos canteiros de apoio e frentes de serviços da empresa XXXXX
Construções e Montagens são provenientes de utilização de grupos geradores estacionários
movidos a óleo diesel.
15. CONTROLE DE SEDIMENTOS
16. PLANO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL
17. SUPRESSÃO VEGETAL
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Assinatura do Responsável
Matricula
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