O documento descreve um módulo específico de um curso de técnico em meio ambiente. O módulo aborda a aplicação dos princípios de prevenção e correção ambiental e inclui conteúdos, objetivos, ambientes pedagógicos e recursos didáticos.
O documento apresenta o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de uma empresa. O PGRS descreve os resíduos gerados pela empresa de terraplenagem, que são vegetação, galhos e terra removidos do local da obra. Esses resíduos serão coletados e transportados para descarte em aterro sanitário licenciado. O PGRS não identificou outros tipos de resíduos além desses.
O documento discute os resíduos industriais, incluindo resíduos gasosos, líquidos e sólidos. Ele descreve os requisitos para a eliminação adequada e tratamento desses resíduos para evitar riscos à saúde e segurança dos trabalhadores. Além disso, discute métodos de tratamento como compostagem e aterros sanitários.
O consultor ambiental da Conga, Engº Jefferson F. Oliveira falando sobre os resíduos perigosos (Classe I - NBR 10004:20004). Trouxe a tona casos tristes de contaminação ambiental por parte de grandes corporações que atuam no Brasil. Contou sua experiência como coordenador de resíduos de saúde na prefeitura de São Paulo. Também mostrou que a técnica de pirólise para o tratamento de resíduos já é uma realidade e traz muitos benefícios como o "rejeito zero", a geração de energia elétrica bem como de combustível para fornos industriais, aumentando a vida útil de aterros.
O documento discute os requisitos e diretrizes para a elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de acordo com a legislação brasileira. Os PGRS devem conter informações sobre a geração, caracterização, segregação, acondicionamento e destinação final dos resíduos, além de ações para redução e reciclagem. Empresas podem elaborar PGRS individuais ou coletivos em conjunto com outras empresas da mesma região.
Plano de gerenciamento de resíduos sólidos industriaisampla engenharia
O documento fornece orientações para a elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais (PGRSI) por empresas, incluindo a identificação e quantificação de resíduos, procedimentos de segregação, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, além de estratégias de educação ambiental e treinamento dos funcionários.
Gerenciamento de residuos solidos tintas - estudo de casoPérola Veiga
1) O documento descreve um estudo de caso sobre o gerenciamento de resíduos sólidos em uma indústria de tintas em Natal-RN, com o objetivo de avaliar os elementos de gerenciamento e propor oportunidades de melhoria.
2) Foi realizada uma caracterização dos resíduos gerados, quantificação de aproximadamente 14 toneladas por ano, classificação de acordo com a NBR 10.004/2004, e proposta de formas de destinação, tratamento e utilização mais sustentáveis.
3) O modelo de gerenciamento desenvolv
Este documento descreve uma pesquisa sobre a identificação, reconhecimento e diagnóstico das fontes geradoras de resíduos sólidos industriais nas regiões da AMESC e AMREC no sul de Santa Catarina. A pesquisa busca inventariar esses resíduos para melhor controlá-los. Foram identificados 288 empreendimentos geradores de resíduos em 2003, com destaque para atividades agropecuárias, transporte rodoviário de produtos perigosos e indústrias químicas e de carvão. A pesqu
O documento discute o controle de resíduos perigosos de acordo com a norma ABNT NBR 10.004/2004, definindo resíduos perigosos, critérios de classificação e exemplos como mercúrio, benzeno e poluentes orgânicos persistentes. Apresenta também requisitos da Convenção de Basileia e da Lei no 12.305/2010 sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
O documento apresenta o Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de uma empresa. O PGRS descreve os resíduos gerados pela empresa de terraplenagem, que são vegetação, galhos e terra removidos do local da obra. Esses resíduos serão coletados e transportados para descarte em aterro sanitário licenciado. O PGRS não identificou outros tipos de resíduos além desses.
O documento discute os resíduos industriais, incluindo resíduos gasosos, líquidos e sólidos. Ele descreve os requisitos para a eliminação adequada e tratamento desses resíduos para evitar riscos à saúde e segurança dos trabalhadores. Além disso, discute métodos de tratamento como compostagem e aterros sanitários.
O consultor ambiental da Conga, Engº Jefferson F. Oliveira falando sobre os resíduos perigosos (Classe I - NBR 10004:20004). Trouxe a tona casos tristes de contaminação ambiental por parte de grandes corporações que atuam no Brasil. Contou sua experiência como coordenador de resíduos de saúde na prefeitura de São Paulo. Também mostrou que a técnica de pirólise para o tratamento de resíduos já é uma realidade e traz muitos benefícios como o "rejeito zero", a geração de energia elétrica bem como de combustível para fornos industriais, aumentando a vida útil de aterros.
O documento discute os requisitos e diretrizes para a elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de acordo com a legislação brasileira. Os PGRS devem conter informações sobre a geração, caracterização, segregação, acondicionamento e destinação final dos resíduos, além de ações para redução e reciclagem. Empresas podem elaborar PGRS individuais ou coletivos em conjunto com outras empresas da mesma região.
Plano de gerenciamento de resíduos sólidos industriaisampla engenharia
O documento fornece orientações para a elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Industriais (PGRSI) por empresas, incluindo a identificação e quantificação de resíduos, procedimentos de segregação, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, além de estratégias de educação ambiental e treinamento dos funcionários.
Gerenciamento de residuos solidos tintas - estudo de casoPérola Veiga
1) O documento descreve um estudo de caso sobre o gerenciamento de resíduos sólidos em uma indústria de tintas em Natal-RN, com o objetivo de avaliar os elementos de gerenciamento e propor oportunidades de melhoria.
2) Foi realizada uma caracterização dos resíduos gerados, quantificação de aproximadamente 14 toneladas por ano, classificação de acordo com a NBR 10.004/2004, e proposta de formas de destinação, tratamento e utilização mais sustentáveis.
3) O modelo de gerenciamento desenvolv
Este documento descreve uma pesquisa sobre a identificação, reconhecimento e diagnóstico das fontes geradoras de resíduos sólidos industriais nas regiões da AMESC e AMREC no sul de Santa Catarina. A pesquisa busca inventariar esses resíduos para melhor controlá-los. Foram identificados 288 empreendimentos geradores de resíduos em 2003, com destaque para atividades agropecuárias, transporte rodoviário de produtos perigosos e indústrias químicas e de carvão. A pesqu
O documento discute o controle de resíduos perigosos de acordo com a norma ABNT NBR 10.004/2004, definindo resíduos perigosos, critérios de classificação e exemplos como mercúrio, benzeno e poluentes orgânicos persistentes. Apresenta também requisitos da Convenção de Basileia e da Lei no 12.305/2010 sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
O documento estabelece medidas para o destino final dos resíduos industriais visando prevenir riscos à saúde dos trabalhadores. Ele determina que resíduos gasosos devem ser eliminados com controle e parâmetros definidos por lei, e resíduos sólidos e líquidos devem ser tratados e dispostos de forma a respeitar legislações ambientais. Também trata da fiscalização ambiental e da interface da norma com outras regulamentações de segurança e saúde no trabalho.
O documento define Resíduos Sólidos Industriais e discute sua classificação, gestão, tratamento, armazenamento, transporte e disposição final. Apresenta as normas regulatórias brasileiras relacionadas e descreve os processos de classificação, armazenamento e transporte de resíduos industriais perigosos e não perigosos.
Este documento apresenta a NR 25 sobre resíduos industriais, incluindo uma lista de documentos complementares e respostas comentadas às perguntas mais comuns sobre a norma. A fiscalização ambiental pode caber ao IBAMA, órgãos estaduais ou municipais, dependendo da atividade. A NR 25 trata da proteção dos trabalhadores em relação aos riscos dos resíduos, mas não estabelece parâmetros de controle ambiental.
O documento descreve as etapas de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), incluindo a minimização, segregação, armazenamento, coleta e destinação final adequada dos resíduos de acordo com a legislação. O PGRS deve ser elaborado e submetido à análise do órgão ambiental competente.
6.1 geracao de residuos principais aspectosAndrea Mariano
O documento discute os principais aspectos da geração de resíduos industriais, incluindo sua caracterização, disposição e tratamento. Ele descreve as principais técnicas de tratamento como incineração e processos de redução da toxicidade e fornece diretrizes para a prevenção, reciclagem e disposição final de resíduos.
A Norma Regulamentadora 25 estabelece diretrizes para o manejo adequado de resíduos industriais gasosos, líquidos e sólidos produzidos por processos industriais. Os resíduos gasosos devem ser eliminados para que não excedam os limites de contaminação estabelecidos. O descarte de resíduos líquidos e sólidos deve evitar riscos à saúde dos trabalhadores e seguir legislações ambientais. Resíduos tóxicos ou perigosos requerem manejo especializado.
O documento discute a prevenção da poluição, definindo o conceito, princípios e estratégias, como prevenção, redução, reciclagem, tratamento e disposição final. Ele também fornece um diagrama para elaboração de estudos de prevenção da poluição e detalha as etapas para desenvolvimento de um programa de prevenção à poluição nas empresas.
Este documento fornece instruções para a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de acordo com a legislação ambiental brasileira. O PGRS deve descrever o manejo completo dos resíduos de uma empresa, incluindo minimização, segregação, identificação, armazenamento, transporte e destinação final. O documento especifica os requisitos e tabelas necessárias para a elaboração e apresentação do PGRS.
O documento discute o gerenciamento de resíduos sólidos, definindo termos como meio ambiente, resíduo e impacto ambiental. Apresenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil e aspectos do gerenciamento de resíduos sólidos industriais, incluindo controle de geração, caracterização, manuseio e disposição final.
Resenha crítica sobre um Plano de Gerenciamento de ResíduosPedro Henrique
Resenha crítica acerca do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) para a indústria do petróleo: O caso de Fazenda Belém-Icapuíce embasada na Lei Nº 12.305 - Lei de Resíduos Sólidos.
O documento discute as etapas da gestão de resíduos industriais, incluindo o manuseamento, segregação e acondicionamento corretos. Ele destaca a importância da segregação para evitar misturas de resíduos incompatíveis e da identificação correta dos resíduos de acordo com a LER.
O documento discute a metodologia "Cinco Menos que são Mais" para gestão ambiental em empresas, que propõe reduzir desperdícios de recursos como água, energia e matéria-prima para aumentar a lucratividade e competitividade das empresas e melhorar seu desempenho ambiental. A metodologia envolve diagnóstico, implementação de ações e acompanhamento para minimizar desperdícios e custos de produção.
Este documento fornece informações básicas sobre áreas contaminadas no Estado de São Paulo, abordando o panorama atual, as principais causas de contaminação, formas de prevenção e identificação, além das normas e órgãos reguladores. Tem como objetivo disponibilizar conhecimento sobre o tema para a comunidade empresarial.
Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos - AmaviAlexandre Salvador
1. O documento apresenta o Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos do Consórcio Intermunicipal Multifinalitário dos Municípios da Amavi (CIM-AMAVI), com diagnóstico, prognóstico e propostas.
2. No capítulo de prognóstico, descreve os diferentes tipos de resíduos sólidos gerados na região, a legislação municipal existente e as responsabilidades atuais com relação à gestão dos resíduos.
3. No capítulo de propostas, apresenta c
Este documento estabelece o Plano de Emergência Ambiental para o Projeto XXXX do Empreendimento YYYY, definindo responsabilidades e ações a serem tomadas em situações de emergência ambiental, como derramamentos de produtos químicos ou óleo, extravasamento de efluentes sanitários ou da estaca raiz. O plano descreve medidas preventivas e procedimentos detalhados para cada tipo de emergência, visando a mitigação de impactos ambientais.
Este documento fornece informações básicas sobre áreas contaminadas, descrevendo suas principais causas, a importância da prevenção e do processo de investigação. O objetivo é disponibilizar uma ferramenta para o gerenciamento dessas áreas e a prevenção de novos passivos ambientais.
Plano de gerenciamento de resíduos sólidosrosemariah
O documento apresenta um plano de gerenciamento de resíduos sólidos para o município de Gravataí-RS, que envolve educação ambiental, geração de renda, inclusão social e sustentabilidade ambiental. O plano propõe a segregação dos resíduos nas fontes geradoras, coleta seletiva, contratos com empresas de reciclagem e destinação final ambientalmente correta dos resíduos.
Este documento fornece informações gerais sobre gerenciamento de áreas contaminadas, abordando tópicos como: conceito de área contaminada, instrumentos legais e normas técnicas pertinentes, identificação e reabilitação de áreas contaminadas, tecnologias de remediação, boas práticas ambientais. O objetivo é conscientizar sobre a importância de prevenir novas contaminações e tratar situações existentes de forma adequada.
Este documento discute o gerenciamento de resíduos sólidos em propriedades rurais no Brasil. Ele fornece definições importantes, descreve a legislação relevante e a classificação de resíduos. Além disso, discute a logística reversa, os resíduos agrícolas e a educação ambiental no contexto do gerenciamento de resíduos no meio rural.
Este documento estabelece critérios para a classificação, armazenamento, transporte e destinação final dos resíduos gerados pela S.A. Paulista de Construções e Comércio visando minimizar impactos ambientais e riscos à saúde. Ele define responsabilidades para as etapas de identificação, segregação, controle e destinação dos resíduos de acordo com a legislação aplicável.
O documento discute conceitos de controle e prevenção de processos de poluição de recursos naturais. Apresenta definições de recursos naturais renováveis e não renováveis, tipos de poluição e medidas de controle. Também aborda conceitos como produção mais limpa, prevenção à poluição e tecnologias limpas, com foco na minimização de resíduos e poluição.
O documento apresenta informações gerais sobre Produção Mais Limpa (P+L) e sua aplicação no setor sucroalcooleiro. Define P+L como uma estratégia ambiental preventiva para aumentar a eficiência e reduzir riscos, aplicada a processos, produtos e serviços. Também define Prevenção à Poluição como evitar ou minimizar geração de resíduos na fonte, e apresenta a hierarquia de gerenciamento ambiental com redução na fonte no topo.
O documento estabelece medidas para o destino final dos resíduos industriais visando prevenir riscos à saúde dos trabalhadores. Ele determina que resíduos gasosos devem ser eliminados com controle e parâmetros definidos por lei, e resíduos sólidos e líquidos devem ser tratados e dispostos de forma a respeitar legislações ambientais. Também trata da fiscalização ambiental e da interface da norma com outras regulamentações de segurança e saúde no trabalho.
O documento define Resíduos Sólidos Industriais e discute sua classificação, gestão, tratamento, armazenamento, transporte e disposição final. Apresenta as normas regulatórias brasileiras relacionadas e descreve os processos de classificação, armazenamento e transporte de resíduos industriais perigosos e não perigosos.
Este documento apresenta a NR 25 sobre resíduos industriais, incluindo uma lista de documentos complementares e respostas comentadas às perguntas mais comuns sobre a norma. A fiscalização ambiental pode caber ao IBAMA, órgãos estaduais ou municipais, dependendo da atividade. A NR 25 trata da proteção dos trabalhadores em relação aos riscos dos resíduos, mas não estabelece parâmetros de controle ambiental.
O documento descreve as etapas de um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), incluindo a minimização, segregação, armazenamento, coleta e destinação final adequada dos resíduos de acordo com a legislação. O PGRS deve ser elaborado e submetido à análise do órgão ambiental competente.
6.1 geracao de residuos principais aspectosAndrea Mariano
O documento discute os principais aspectos da geração de resíduos industriais, incluindo sua caracterização, disposição e tratamento. Ele descreve as principais técnicas de tratamento como incineração e processos de redução da toxicidade e fornece diretrizes para a prevenção, reciclagem e disposição final de resíduos.
A Norma Regulamentadora 25 estabelece diretrizes para o manejo adequado de resíduos industriais gasosos, líquidos e sólidos produzidos por processos industriais. Os resíduos gasosos devem ser eliminados para que não excedam os limites de contaminação estabelecidos. O descarte de resíduos líquidos e sólidos deve evitar riscos à saúde dos trabalhadores e seguir legislações ambientais. Resíduos tóxicos ou perigosos requerem manejo especializado.
O documento discute a prevenção da poluição, definindo o conceito, princípios e estratégias, como prevenção, redução, reciclagem, tratamento e disposição final. Ele também fornece um diagrama para elaboração de estudos de prevenção da poluição e detalha as etapas para desenvolvimento de um programa de prevenção à poluição nas empresas.
Este documento fornece instruções para a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) de acordo com a legislação ambiental brasileira. O PGRS deve descrever o manejo completo dos resíduos de uma empresa, incluindo minimização, segregação, identificação, armazenamento, transporte e destinação final. O documento especifica os requisitos e tabelas necessárias para a elaboração e apresentação do PGRS.
O documento discute o gerenciamento de resíduos sólidos, definindo termos como meio ambiente, resíduo e impacto ambiental. Apresenta a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil e aspectos do gerenciamento de resíduos sólidos industriais, incluindo controle de geração, caracterização, manuseio e disposição final.
Resenha crítica sobre um Plano de Gerenciamento de ResíduosPedro Henrique
Resenha crítica acerca do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) para a indústria do petróleo: O caso de Fazenda Belém-Icapuíce embasada na Lei Nº 12.305 - Lei de Resíduos Sólidos.
O documento discute as etapas da gestão de resíduos industriais, incluindo o manuseamento, segregação e acondicionamento corretos. Ele destaca a importância da segregação para evitar misturas de resíduos incompatíveis e da identificação correta dos resíduos de acordo com a LER.
O documento discute a metodologia "Cinco Menos que são Mais" para gestão ambiental em empresas, que propõe reduzir desperdícios de recursos como água, energia e matéria-prima para aumentar a lucratividade e competitividade das empresas e melhorar seu desempenho ambiental. A metodologia envolve diagnóstico, implementação de ações e acompanhamento para minimizar desperdícios e custos de produção.
Este documento fornece informações básicas sobre áreas contaminadas no Estado de São Paulo, abordando o panorama atual, as principais causas de contaminação, formas de prevenção e identificação, além das normas e órgãos reguladores. Tem como objetivo disponibilizar conhecimento sobre o tema para a comunidade empresarial.
Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos - AmaviAlexandre Salvador
1. O documento apresenta o Plano de Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos do Consórcio Intermunicipal Multifinalitário dos Municípios da Amavi (CIM-AMAVI), com diagnóstico, prognóstico e propostas.
2. No capítulo de prognóstico, descreve os diferentes tipos de resíduos sólidos gerados na região, a legislação municipal existente e as responsabilidades atuais com relação à gestão dos resíduos.
3. No capítulo de propostas, apresenta c
Este documento estabelece o Plano de Emergência Ambiental para o Projeto XXXX do Empreendimento YYYY, definindo responsabilidades e ações a serem tomadas em situações de emergência ambiental, como derramamentos de produtos químicos ou óleo, extravasamento de efluentes sanitários ou da estaca raiz. O plano descreve medidas preventivas e procedimentos detalhados para cada tipo de emergência, visando a mitigação de impactos ambientais.
Este documento fornece informações básicas sobre áreas contaminadas, descrevendo suas principais causas, a importância da prevenção e do processo de investigação. O objetivo é disponibilizar uma ferramenta para o gerenciamento dessas áreas e a prevenção de novos passivos ambientais.
Plano de gerenciamento de resíduos sólidosrosemariah
O documento apresenta um plano de gerenciamento de resíduos sólidos para o município de Gravataí-RS, que envolve educação ambiental, geração de renda, inclusão social e sustentabilidade ambiental. O plano propõe a segregação dos resíduos nas fontes geradoras, coleta seletiva, contratos com empresas de reciclagem e destinação final ambientalmente correta dos resíduos.
Este documento fornece informações gerais sobre gerenciamento de áreas contaminadas, abordando tópicos como: conceito de área contaminada, instrumentos legais e normas técnicas pertinentes, identificação e reabilitação de áreas contaminadas, tecnologias de remediação, boas práticas ambientais. O objetivo é conscientizar sobre a importância de prevenir novas contaminações e tratar situações existentes de forma adequada.
Este documento discute o gerenciamento de resíduos sólidos em propriedades rurais no Brasil. Ele fornece definições importantes, descreve a legislação relevante e a classificação de resíduos. Além disso, discute a logística reversa, os resíduos agrícolas e a educação ambiental no contexto do gerenciamento de resíduos no meio rural.
Este documento estabelece critérios para a classificação, armazenamento, transporte e destinação final dos resíduos gerados pela S.A. Paulista de Construções e Comércio visando minimizar impactos ambientais e riscos à saúde. Ele define responsabilidades para as etapas de identificação, segregação, controle e destinação dos resíduos de acordo com a legislação aplicável.
O documento discute conceitos de controle e prevenção de processos de poluição de recursos naturais. Apresenta definições de recursos naturais renováveis e não renováveis, tipos de poluição e medidas de controle. Também aborda conceitos como produção mais limpa, prevenção à poluição e tecnologias limpas, com foco na minimização de resíduos e poluição.
O documento apresenta informações gerais sobre Produção Mais Limpa (P+L) e sua aplicação no setor sucroalcooleiro. Define P+L como uma estratégia ambiental preventiva para aumentar a eficiência e reduzir riscos, aplicada a processos, produtos e serviços. Também define Prevenção à Poluição como evitar ou minimizar geração de resíduos na fonte, e apresenta a hierarquia de gerenciamento ambiental com redução na fonte no topo.
A Engenharia Ambiental estuda os problemas ambientais de forma integrada, promovendo o desenvolvimento sustentável. O curso é multidisciplinar, abrangendo biologia, ecologia e outras áreas aplicadas. As áreas de atuação incluem o controle de poluição, gestão e planejamento ambiental, recursos hídricos e saneamento.
Apresentação do Alexandre - Gestão AmbientalFábio Luz
A gestão ambiental visa reduzir o impacto das atividades econômicas no meio ambiente através de práticas administrativas sustentáveis. Profissionais da área definem políticas ambientais e cuidam do tratamento de efluentes e resíduos, além de elaborarem certificações e programas de educação ambiental. A adoção de gestão ambiental traz benefícios como melhoria da imagem, redução de custos e fortalecimento de relacionamentos comerciais para as empresas.
O documento discute estratégias para produção mais sustentável, incluindo: 1) produção mais limpa que integra objetivos ambientais aos processos de produção; 2) ecodesign para reduzir impactos em todo o ciclo de vida do produto; 3) gestão de produção focada em eficiência e tecnologias limpas.
1. O documento apresenta os princípios da Química Verde, uma abordagem sustentável para a química que busca minimizar os impactos ambientais.
2. Doze princípios guiam a Química Verde, incluindo a prevenção de resíduos, economia atômica e redução de toxicidade.
3. Exemplos demonstram como a Química Verde melhorou processos químicos com menos etapas e menor geração de resíduos.
TENDÊNCIAS E DESAFIOS NA APLICAÇÃO DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS PARA O TRATAMENTO...Brunela Dos Santos Neves
O documento discute as tendências e desafios no tratamento de efluentes industriais não biodegradáveis utilizando processos oxidativos avançados. Apresenta as pesquisas desenvolvidas pelo grupo POA Control da UFMG, que estuda o tratamento de efluentes têxteis, oleosos e resíduos siderúrgicos utilizando ozônio, peróxido de hidrogênio e radiação UV. O grupo publicou várias teses, artigos e patentes sobre o tema.
O documento discute os princípios da engenharia verde, que visa minimizar impactos ambientais adversos ao mesmo tempo em que maximiza benefícios econômicos e sociais. A engenharia verde envolve projetar soluções de engenharia considerando aspectos ambientais, econômicos e sociais ao longo do tempo. O documento também aborda conceitos como ecologia industrial, análise de ciclo de vida de produtos e produção mais limpa.
Este documento apresenta uma análise comparativa dos estudos de impacte ambiental da extração de inertes em Portugal e Angola, com o objetivo de desenvolver um plano de gestão. A metodologia incluiu visitas de campo nos dois países para avaliar os principais descritores ambientais afetados. As principais diferenças encontradas entre os dois países incluem níveis de detalhe e implementação de medidas de mitigação. O documento fornece estruturas para monitorização ambiental e planos de gestão e auditoria para apoiar a gestão sustentável das operações.
Gestão Ambiental - Manual do Formando.pdfAnaCruz222982
As principais actividades económicas que contribuem para a poluição ambiental são:
- Indústria: a indústria é responsável por uma grande parte da poluição ambiental, através das suas emissões para o ar, água e solo, resultantes dos processos produtivos e do tratamento e eliminação de resíduos. Algumas das principais fontes de poluição industrial incluem emissões de gases como dióxido de enxofre, óxidos de azoto, partículas e compostos orgânicos voláteis resultantes da queima de combustíveis f
Gestão Ambiental - Manual do Formando.pdfAnaCruz222982
Algumas das principais formas como as atividades económicas podem poluir o meio ambiente incluem:
- Consumo excessivo de recursos naturais como água, energia e matérias-primas;
- Emissão de efluentes industriais líquidos ou gasosos contaminados para o meio ambiente;
- Geração de resíduos sólidos tóxicos ou não tratados/reciclados;
- Uso de substâncias químicas perigosas nos processos produtivos.
Isso ocorre devido a processos produtivos
O documento discute as classificações e tratamentos de resíduos industriais, incluindo resíduos perigosos, não-inertes, inertes, biológicos e radioativos. Também descreve as responsabilidades das indústrias de monitorar e gerenciar adequadamente os resíduos produzidos e implementar melhores práticas para reduzir a geração de resíduos.
IBAMA. Modelo de Valoração Econômica dos Impactos Ambientais em Unidades de Conservação - Empreendimentos De Comunicação, Rede Elétrica E Dutos - Estudo Preliminar. Brasília: IBAMA, 2002.
O documento discute sistemas de produção, apresentando sua evolução histórica e tipos como produção em massa, produção enxuta e sustentável. Aborda conceitos como prevenção e controle da poluição, produção mais limpa, tecnologias limpas e fim de tubo.
Engenharia de Produção - Gestão ambiental - SustentabilidadeFernando Alves
Informações
Autor: José Fernando Leitão Alves
Professor: Antônio Machado
Disciplina: Introdução à Engenharia de Produção
Curso: Engenharia de Produção
Trabalho realizado no dia 05 de Novembro de 2015
Apresentado no dia 13 de Novembro de 2015
Impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão por meio da avaliacão do cicl...Priscila Pasti Barbosa
1) O documento discute os impactos ambientais da cadeia têxtil do algodão utilizando a técnica de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) para as etapas de plantio e fiação do algodão.
2) Os resultados da ACV indicaram que o processo de fiação contribui mais para a maioria dos impactos ambientais avaliados, como depleção de recursos, acidificação e aquecimento global.
3) Já para eutrofização e depleção da camada de ozônio, a etapa de plant
Monitoramento do risco ambiental de agrotóxicos: princípios e recomendaçõesClaudio Spadotto, Ph.D.
O documento apresenta princípios e recomendações para o monitoramento do risco ambiental de agrotóxicos no Brasil. Aborda o uso de agrotóxicos no país, princípios do monitoramento de risco ambiental, exposição e efeitos ambientais dos agrotóxicos. Propõe procedimentos para planejamento e execução de planos de monitoramento, incluindo indicadores de risco ambiental e recomendações técnicas. Tem como objetivo fornecer subsídios para avaliação de riscos decorrentes do uso desses produtos
O documento apresenta princípios e recomendações para o monitoramento do risco ambiental de agrotóxicos no Brasil. Aborda o uso de agrotóxicos no país, princípios do monitoramento de risco ambiental, exposição e efeitos ambientais dos agrotóxicos. Recomenda procedimentos de amostragem e indicadores de risco ambiental para planejamento e execução de planos de monitoramento que subsidiem a avaliação de risco ambiental de agrotóxicos no Brasil.
O documento apresenta princípios e recomendações para o monitoramento do risco ambiental de agrotóxicos no Brasil. Aborda o uso de agrotóxicos no país, princípios do monitoramento de risco ambiental, exposição e efeitos ambientais dos agrotóxicos. Recomenda procedimentos de amostragem e indicadores de risco ambiental para planejamento e execução de planos de monitoramento eficientes no contexto brasileiro.
2. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
MÓDULO ESPECÍFICO II
INSTRUTOR: MARCIO AURELIO FREIRE
Graduação em Biologia/UFMT
Graduação em Gestão Ambiental/IFMT
Especialista em Direito Ambiental Urbano/UFMT
UC: Aplicações dos Princípios de Prevenção e Correção Ambiental
CH: 100h
4. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
1
Unidade curricular é a unidade pedagógica que compõe o currículo, constituída, numa visão interdisciplinar, por conjuntos coerentes e significativos de fundamentos técnicos e científicos ou capacidades técnicas, capacidades sociais, organizativas e
metodológicas, conhecimentos, habilidades e atitudes profissionais, independente em termos formativos e de avaliação durante o processo de aprendizagem.
Módulos Denominação Unidades Curriculares1
Carga
Horária
Carga Horária do
Módulo
Básico Básico
Comunicação Oral e Escrita 60 h
310 h
Matemática Aplicada a Dados
Estatísticos
60 h
Fundamentos de Meio Ambiente 30 h
Educação Ambiental e Cidadania 40 h
Segurança do Trabalho e Meio
Ambiente
60 h
Política e Legislação Ambiental 60 h
Específico I
Processos de
Recursos
Naturais
Processo de Conservação
Ambiental
100 h
300 h
Processo de Degradação
Ambiental
80 h
Recursos Naturais e suas
Explorações
80 h
Leitura e interpretação de 40 h
5. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
MATRIZ CURRICULAR DA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
TÉCNICA EM MEIO AMBIENTE
imagens de satélites
Específico II
Gestão e
Tecnologia
Ambiental
Industrial
Processo Produtivo 60 h
240 h
Programas e Ações Ambientais
nas Indústrias
80 h
Aplicação dos Princípios de
Prevenção e Correção Ambiental
100 h
Específico III
Gerenciamento
de Projetos
Ambientais
Sistema de Gestão Ambiental 60 h
220 h
Gerenciamento de Projetos de
Gestão Ambiental
80 h
Projeto para Implantação de
Sistema de Gestão Ambiental
80 h
6. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
Objetivo Geral:
Favorecer a complementação, o aprofundamento e a
7. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
integração das capacidades técnicas, sociais,
organizativas e metodológicas desenvolvidas ao longo
do processo formativo, com vista a aplicação dos
princípios de prevenção e correção ambiental.
8. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
Conteúdos Formativos:
Conhecimentos:
1 Instrumentação para medidas de parâmetros indicadores de
poluição do solo, das águas e do ar.
2 Aparelhagem específica para controlar, minimizar ou eliminar
poluição e seus efeitos.
3 Conhecimento dos princípios de desenvolvimento sustentável e
da Agenda 21. - Energias alternativas.
4 Minimização da poluição das águas, do ar e do solo.
5 Princípios da produção mais limpa.
9. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
6 Enfoque ambiental técnico-econômico em cadeias produtivas.
7 Técnicas de monitoramento dos poluentes atmosféricas.
8 Técnicas de preservação da vida selvagem. Abrigos e
transferências.
9 Técnicas de medição de vazões de líquidos e gases.
10 Técnicas de uso e ocupação do solo.
11 Técnicas de captura e salvamento de animais em situações de
risco.
12 Técnica de bioensaios com animais, vegetais e
microorganismos aquáticos.
13 Técnicas de reflorestamento de áreas desmatadas.
10. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
Reflorestamento para recuperação de ecossistemas naturais.
Reflorestamento para fins comerciais.
14 Operação de pluviômetros e higrômetros.
15 Técnicas de análises físico-químicas e microbiológicas de águas.
16 Técnicas de regularização de vazões em cursos d’água.
17 Controle de enchentes: barragens e açudes. Uso energético e
uso como fonte de abastecimento.
18 Conseqüências ecológicas da alteração do regime fluvial.
19 Tratamento de efluentes:
20.1 Técnicas de amostragem.
20.2 Parâmetros ambientais significativos.
11. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
20.3 Interpretação de resultados analíticos.
20.4 Normas e regulamentos ambientais vigentes.
20.5 Tratamento primário (físico-químico) secundário (biológico) e
terciário.
20 Propriedades de nutrientes e enzimas.
21 Técnicas de dragagem e remoção de sedimentos para correção
de assoreamentos de vales e cursos d’água.
22 Técnicas de medição de vazões e de avaliação da composição
dos esgotos municipais. Componentes sólidos e solúveis.
23 Técnicas de tratamento aeróbico de esgotos. Papel dos
microorganismos. Subprodutos gerados.
12. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
24 Técnicas de tratamento anaeróbico de esgotos e lodos
orgânicos. Obtenção e utilização do gás metano.
25 Aterros sanitários, características técnicas, contaminação
potencial, tecnologias emergentes para descontaminação e
remediação de solos.
26 Técnicas de análise de subprodutos, voltadas à reciclagem:
conteúdo de carbono,
biodegrabilidade, compostagem, reutilização industrial
27 Técnicas de contenção, recuperação e destruição de petróleo
derramado em solos e superfícies oceânicas
28 Técnicas de dispersão, tratamento e disposição de resíduos
13. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
resultantes da eliminação de poluentes gasosos e particulados.
Uso de catalisadores em veículos
29 Equipamentos de tratamento e instrumentação de medição:
ciclones, venturis, scrubbers, filtros de manga, precipitadores
eletrostáticos
30 Tratamento de particulados: classificação, suspensão e
precipitação, técnicas de medição, velocidade terminal,
visibilidade, padrões
31 Sistema de tratamento de gases: SOx, NOx, CO e compostos
orgânicos
32 Controle de ruídos: níveis, composição e impactos, partes
14. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
interessadas, monitoramento, redução e legislação
33 Procedimentos com odores: medição, dispersão, controle de
compostos orgânicos voláteis (VOC.s)
34 Técnicas de medição e avaliação da composição das emissões
veiculares
35 Técnicas de medição e avaliação da composição de emissões
gasosas e articulados de chaminés.
36 Sistemas de tratamento de resíduos líquidos urbanos e
industriais
37 Tratamento e minimização de poluentes atmosféricos
industriais e veiculares
15. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
Ambientes Pedagógicos:
Salas de Aula
Aula a campo
Recursos Didáticos:
Microcomputador
Projetor Multimídia
Pluviômetros
Higrômetros
PHmetro
Material Didático:
Literatura técnica
16. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
INTRODUÇÃO
Cap. 01 pp. 11 - 16
17. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
DÉCADA DE 60
As técnicas consistiam no tratamento dos resíduos após sua geração. Esse conjunto de
técnicas denominadas TECNOLOGIAS DE FIM DE TUBO não evita ou minimiza a
geração de resíduos.
A tecnologia fim de tubo, também chamada de END-OF-PIPE, é um termo utilizado para
indicar tecnologias voltadas para a remediação dos impactos ambientais, após terem
sido gerados, como por exemplo, tecnologias de tratamento de resíduos sólidos,
efluentes e emissões atmosféricas.
19. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
DÉCADA DE 70.
Para Teixeira (2005), tais tecnologias não são eficientes como deveriam, pois o simples
fato de agirem depois da geração de resíduos implica grandes esforços financeiros e
soluções pouco eficientes de remediação.
DÉCADA DE 80.
O marco simbólico dessa transformação foi a criação, pela Agência Ambiental dos
Estados Unidos da América - USEPA, do primeiro escritório para tratar sobre a
PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO (P2).
DÉCADA DE 90.
A Prevenção da Poluição, como ferramenta na gestão ambiental, surgiu no início dos
anos 1990 como um conjunto de práticas e técnicas a serem usadas para reduzir ou
eliminar substâncias poluentes geradas durante a produção em escala industrial de
diversos produtos e insumos (SANTOS apud FREEMAN, 2005).
20. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
SISTEMA (P2)
ATUALMENTE, ENTENDE-SE POR PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO (P2) OU
REDUÇÃO NA FONTE.
É importante notar que prevenir e controlar a poluição são ações bastante diferentes. A
primeira evita a geração da poluição, a segunda busca minimizar os seus efeitos,
respeitando a legislação ambiental.
Entretanto, a principal diferença entre as duas formar de lidar com os resíduos é que a
prevenção da poluição oferece implicitamente, a possibilidade de ganhos
financeiros para a empresa, uma vez que propõe:
A redução do consumo da matéria-prima, insumos e energia utilizados num
determinado processo;
21. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
Diminuir ou eliminar o pagamento de despesas decorrentes do
tratamento e da disposição adequada dos resíduos;
Evitar o pagamento de multas ambientais decorrentes de acidentes que
provoquem danos ao ambiente ou às comunidades humanas.
A partir desse raciocínio, podemos afirmar, ainda, que todo resíduo é conseqüência da
ineficiência em alguma etapa do processo produtivo, representando custos adicionais
que podem ser evitados.
22. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos da América – EPA (2001) sugere
os seguintes benefícios decorrentes da implantação da P2:
REDUÇÃO DE CUSTOS OPERACIONAIS: o programa de P2 pode acarretar
redução de custo, em curto prazo, devido ao baixo consumo de água e energia,
diminuição com o tratamento, transporte e disposição de resíduos, e ainda pelo
aumento da produtividade;
MELHORIA NAS CONDIÇÕES DE TRABALHO: Com a diminuição do uso dos
materiais perigosos e substâncias tóxicas, houve mais segurança para os
funcionários, pois além de melhorar as condições de trabalho, o risco de contato ou
inalação dessas substâncias e a necessidade de uso dos equipamentos de
proteção individual (EPI‟s) foram reduzidos;
23. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
AUMENTO DA PRODUTIVIDADE: Um programa de P2, quando bem
implementado dentro de uma organização, resulta no aumento da produtividade a
partir do momento em que a utilização das matérias-primas é mais eficiente, sem
desperdício.
MELHORIA NA QUALIDADE AMBIENTAL: Quando analisamos o tratamento final
dos resíduos gerados por uma organização, observamos que, na realidade, nada
mais é do que a transferência dos contaminantes de um meio para o outro, devendo
passar por algum tipo de tratamento para reduzir a possibilidade de riscos
ambientais futuros.
Ao se implementar um programa de prevenção da poluição, reduz-se a geração de
contaminantes na fonte e, dessa forma, protege-se o meio ambiente a longo prazo,
trazendo alternativas diferentes quando necessário.
24. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
CONSERVAÇÃO DE RECURSOS: A prevenção da poluição incide na redução do
consumo de recursos, como água, energia e matérias-primas. Ao unir programas de
conservação dos recursos com programas de prevenção da poluição, a
organização aumenta suas chances de melhorar a eficiência e alcançar metas de
sustentabilidade.
MELHORIA DA IMAGEM: Com a adoção de práticas de prevenção da poluição, a
organização poderá iniciar campanhas publicitárias divulgando a sua preocupação
com o meio ambiente, levando ao consumidor uma imagem positiva.
25. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
CONHECIMENTO DOS PRINCÍPIOS DE
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DA
AGENDA 21.
Cap. 02 pp. 16 - 27
26. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
AGENDA 21
O desenvolvimento sustentável e a agenda 21 são propostas que surgem
como alternativas para minimizar as ações humanas em nível global. O
nome “Agenda 21” foi concebido no sentido de designar metas às
intenções e ao desejo de mudanças em pleno século XXI.
Fundamentada no planejamento participativo, ela analisa a situação atual
de um país, estado, município, região ou setor para planejar cenários
futuros sustentáveis.
27. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX
Na Comissão Mundial para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento
(CMMAD) - Comissão de Brundtland, presidida pela norueguesa Gro
Haalen Brundtland e no processo preparatório a Conferência das Nações
Unidas – também chamada de “Rio 92” foi desenvolvido um relatório que
ficou conhecido como “Nosso Futuro Comum”.
28. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
CONTENDO
Tal relatório contém informações colhidas pela comissão ao longo de
três anos de pesquisa e análise, destacando-se as questões sociais,
principalmente no que se refere ao uso da terra, sua ocupação,
suprimento de água, abrigo e serviços sociais, educativos e
sanitários, além de administração do crescimento urbano.
Neste relatório está exposta uma das definições mais difundidas do
conceito: “o desenvolvimento sustentável é aquele que atende as
necessidades do presente sem comprometer as possibilidades
de as gerações futuras atenderem suas próprias necessidades”.
29. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
Figura 01. Desenho esquemático relacionando
parâmetros para se alcançar o desenvolvimento sustentável.
30. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
CONSUMO CONSCIENTE
(IBAMA, 2013) - O conceito de consumo consciente não envolve apenas o
que você consome, mas também como você consome um produto, de quem
você o adquire e qual será o seu destino após descartá-lo.
Pouco adianta usar sacolas retornáveis de uma empresa que não toma o
devido cuidado em seu processo de produção, ou comprar alimentos orgânicos
de um produtor que não registra devidamente seus empregados, mas utiliza
mão de obra infantil ou escrava.
31. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
Pesquisa recente promovida pelo (MMA) apontou que 2/3 dois terços dos
brasileiros disseram desconhecer o significado do termo consumo consciente.
Dos que responderam saber o seu significado, 54% o definiram como o ato de
consumir produtos ou serviços que não agridam o meio ambiente nem a saúde
humana.
Há diversas abordagens sobre a definição de consumo consciente. De
maneira geral, todas elas passam pela prática de consumir produtos com
consciência de seus impactos, buscando a sustentabilidade.
O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), por
exemplo, indica que a utilização de bens e serviços precisa atender às
necessidades básicas e proporcionar melhor qualidade de vida.
32. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
(IBAMA, 2013) - Ao mesmo tempo, um produto ou serviço deve minimizar o
uso de recursos naturais e materiais tóxicos, assim como diminuir a emissão de
poluentes e a geração de resíduos.
Para o MMA, o consumo consciente é uma contribuição voluntária, cotidiana
e solidária do cidadão para garantir a sustentabilidade da vida no planeta.
Envolve a ampliação dos impactos positivos e a diminuição dos impactos
negativos no meio ambiente, na economia e nas relações sociais.
(TEXTO EXTRAIDO DA PROVA DO IBAMA, 2013)
34. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
O conceito descrito por Sachs (1993) refere-se à sustentabilidade
como:
“Sustentabilidade ecológica – refere-se à base física do
processo de crescimento e tem como objetivo a manutenção de
estoques dos recursos naturais, incorporados as atividades
produtivas.
Sustentabilidade ambiental – refere-se à manutenção da
capacidade de sustentação dos ecossistemas, o que implica a
35. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
capacidade de absorção e recomposição dos ecossistemas
em face das agressões antrópicas.
Sustentabilidade social – refere-se ao desenvolvimento e tem
por objetivo a melhoria da qualidade de vida da população. Para o
caso de países com problemas de desigualdade e de inclusão social,
implica a adoção de políticas distributivas e a universalização de
atendimento a questões como saúde, educação, habitação e
seguridade social.
36. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
Sustentabilidade política – refere-se ao processo de construção
da cidadania para garantir a incorporação plena dos indivíduos ao
processo de desenvolvimento.
Sustentabilidade econômica – refere-se a uma gestão eficiente
dos recursos em geral e caracteriza-se pela regularidade de fluxos do
investimento público e privado. Implica a avaliação da eficiência por
processos macro sociais” (Agenda 21 brasileira).
37. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
A base para a discussão e elaboração da Agenda 21 Brasileira parte de
seis eixos temáticos:
1. Gestão dos Recursos Naturais.
2. Agricultura Sustentável.
3. Cidades Sustentáveis.
4. Infra-estrutura e Integração Regional.
5. Redução das Desigualdades Sociais.
6. Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável.
40. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
COMO PONTO BÁSICO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS
ESTRATÉGIAS PROPOSTAS SÃO ESTABELECIDAS AS SEGUINTES
PREMISSAS:
participação;
disseminação e acesso à informação;
descentralização das ações;
desenvolvimento da capacidade institucional;
interdisciplinaridade da abordagem da gestão de recursos
naturais, promovendo a inserção ambiental nas políticas
setoriais.
41. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
Vários ASPECTOS influenciam e interagem no processo de
gestão dos recursos naturais, pressupondo:
O conhecimento específico sobre os fatores naturais como
recursos potenciais inseridos em um ecossistema;
O conhecimento específico quanto ao estado desses fatores;
A definição precisa de unidades de análise e, dentro destas,
das inter-relações e sinergias que ocorrem entre os fatores
bióticos e abióticos.
42. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
ESTRATÉGIAS E PROPOSTAS
Para o desenvolvimento dos trabalhos, foram estabelecidas cinco
estratégias e propostas de ações, conforme segue:
Estratégia 1 - Regular o uso e a ocupação do solo.
Proposta de ações
Apoio à elaboração de zoneamentos ambientais:
Implementação do Programa Nacional de Gerenciamento
Costeiro:
Recuperação, revitalização e conservação de bacias hidrográficas
e de seus recursos vivos:.
43. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
Implantação de corredores ecológicos:
Implementação e ampliação das unidades de conservação:
Identificação da capacidade de exploração da Plataforma
Continental Jurídica Brasileira:.
44. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
Estratégia 2 - Desenvolver e estimular procedimentos voltados à
proteção e à conservação das espécies, envolvendo técnicas in situ e ex
situ, proteção de ecossistemas e habitats, manejo sustentável e ações de
combate ao tráfico de espécies, incidentes sobre a flora e a fauna e, no
que couber, aos microrganismos.
Proposta de ações
Promoção do manejo sustentável da biodiversidade:
Conservação de populações de espécies ameaçadas e
recuperação de seus habitat:.
45. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: UM
CONCEITO EM EVOLUÇÃO
A partir do momento em que o desenvolvimento sustentável foi pela
primeira vez apoiado pela Assembléia Geral das Nações Unidas em
1987, o conceito de educação para o desenvolvimento sustentável foi
também explorado.
46. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
A Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o
Desenvolvimento no Rio de Janeiro (Rio-92) uniu representantes de
governos, organizações internacionais e não-governamentais e
sociedade civil para discutir os desafios do próximo século e adotar um
plano global de ação para enfrentá-los.
O plano de ação, conhecido como Agenda 21, forneceu uma série de
princípios para auxiliar Governos e outras instituições na implementação
de políticas e programas para o desenvolvimento sustentável.
47. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
Segundo a Rio-92, a Comissão para o Desenvolvimento Sustentável
indicou a UNESCO para ser o organismo coordenador do capítulo 36,
responsável por acelerar as reformas na educação e coordenar as
atividades dos parceiros.
A UNESCO foi também encarregada de fornecer apoio técnico e
profissional aos Estados Membros, desenvolvendo currículos
experimentais e material de treinamento e disseminar políticas,
programas e práticas inovadoras para a Educação para o
Desenvolvimento Sustentável.
48. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
O QUE É EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL?
A Educação para o Desenvolvimento Sustentável baseia-se em quatro
grandes premissas:
Promoção e Melhoria da Educação Básica:
Reorientar a Educação existente em todos os níveis em
direção ao Desenvolvimento Sustentável:
Desenvolver Entendimento Público e Consciência da
Sustentabilidade:
Treinamento:
Educação para o Desenvolvimento Sustentável em Ação.
49. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
ENFOQUE AMBIENTAL TÉCNICO-ECONÔMICO EM
CADEIAS PRODUTIVAS
Cap. 02 pp. 28 -
50. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
ANOS 80
A GESTÃO AMBIENTAL era considerada apenas como agregadora
de custos para as empresas, já que o seu único propósito era
descartar o mais rápida e economicamente os resíduos, de modo
a atender aos requisitos legais, fixados unilateralmente por
organismos governamentais distanciados da realidade tecnológica e
econômica das empresas.
51. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
Naquele momento, o perfil do profissional ambiental era, portanto
eminentemente técnico e orientado apenas a solução dos problemas
no final do processo (efluentes, emissões e resíduos sólidos)
resultantes dos processos industriais, na maioria das vezes sem
nenhum envolvimento com o processo gerador dos mesmos, ou
mínimo conhecimento das causas de sua geração.
.
52. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
A partir do estabelecimento dos princípios da qualidade total, e do
surgimento da série de normas internacionais ISO 9000, o conceito
de defeito e de re-trabalho foram incorporados à linguagem das
empresas.
54. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
CADEIA PRODUTIVA
A CADEIA PRODUTIVA é o conjunto de componentes interativos,
incluindo os sistemas produtivos, fornecedores de insumos e
serviços, industriais de processamento e transformação, agentes de
distribuição e comercialização, além de consumidores finais.
Objetiva suprir o consumidor final de determinados produtos
ou sub-produtos (Castro et al. 1994, 1996).
56. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
CADEIA PRODUTIVA é um conjunto de etapas consecutivas
pelas quais passam e vão sendo transformados e transferidos os
diversos insumos. Esta definição abrangente permite incorporar
diversas formas de cadeias.
Assim, a cadeia produtiva envolve todas as etapas da
produção de um bem, desde o planejamento e design do mesmo
até que ele esteja entregue ao consumidor.
Além disso, podemos dizer que CADEIA PRODUTIVA
SUSTENTÁVEL é aquela que faz tudo isso se preocupando com o
meio ambiente, tentando reduzir o impacto de cada ação.
58. PROFº BIOL. ESP. MARCIO A. FREIRE
CADEIAS PRODUTIVAS COM POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO
NA AMAZÔNIA
Antônio Cordeiro de SANTANA - Folha Socioambiental Ano 1, nº 01
setembro/outubro 2010
http://www.portal.ufra.edu.br/attachments/1350_Folha%20Socioambi
ental%20n1.pdf