Este documento discute o uso da ambiguidade na propaganda. Apresenta dois casos de propagandas do Denatran que usam ambiguidade lexical de forma intencional para transmitir mensagens sobre os perigos de misturar bebida e direção. Analisa como a polissemia contribui para a ambiguidade planejada nesses textos verbo-visuais e seu potencial efeito persuasivo no público-alvo.
LÍNGUA PORTUGUESA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13LP06)GernciadeProduodeMat
O documento discute as funções da linguagem e como analisá-las em diferentes gêneros textuais para identificar as intencionalidades comunicativas. Aborda as habilidades da BNCC relacionadas à análise dos efeitos de sentido da linguagem e apresenta exemplos de textos ilustrativos de funções como a referencial, emotiva e poética.
A intertextualidade nos comerciais televisivos Atitude Digital
O documento discute a intertextualidade nos comerciais de televisão. Apresenta uma introdução sobre texto e intertextualidade, analisando como a intertextualidade é usada estratégicamente na publicidade para chamar a atenção do público-alvo. Também discute a história da propaganda e publicidade no Brasil, especialmente no rádio e televisão.
LÍNGUA PORTUGUESA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13LGG201)/ (GO-EMLGG201A)GernciadeProduodeMat
(EM13LGG201) Utilizar as diversas linguagens (artísticas, corporais e verbais) em diferentes contextos, valorizando-as como fenômeno social, cultural, histórico, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
O texto apresenta uma "receita" para espantar a tristeza em três frases ou menos:
1) Faça caretas e mande a tristeza para longe, para o outro lado do mar ou da lua;
2) Plante bananeira no meio da rua e faça alguma besteira;
3) Apanhe uma estrela e procure um amigo para um abraço apertado.
O documento discute a ambiguidade como um fenômeno que pode ocorrer não apenas no texto verbal, mas também em outros contextos. A ambiguidade pode surgir de fatores como homonímia, polissemia e deficiências sintáticas, e pode ser usada intencionalmente como recurso expressivo, como em propagandas políticas. Além disso, o documento sugere que a ambiguidade também pode ocorrer fora do contexto linguístico, por meio de ilusões óticas ambíguas.
Intertextualidade nos anúncios de revista: uma análise dos anúncios da campa...Atitude Digital
Este artigo analisa a intertextualidade em quatro anúncios da campanha da marca HortiFruti em revistas. O artigo discute como a intertextualidade é usada implicitamente nos títulos dos anúncios, fazendo referência a letras de músicas populares de forma paródica para atrair a atenção do público. O artigo classifica os diferentes tipos de intertextualidade e discute como ela é uma estratégia importante na criação publicitária impressa.
A tutoria no fórum on-line:papéis e competênciasanokas
O documento discute três tópicos principais:
1) As diferenças entre a comunicação oral e escrita e como isso afeta a interação em fóruns online.
2) O papel do tutor em fomentar a participação e construção de conhecimento coletivo nos fóruns.
3) Como os estilos de comunicação e as estratégias do tutor influenciam o desenvolvimento das equipes online.
LÍNGUA PORTUGUESA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13LP06)GernciadeProduodeMat
O documento discute as funções da linguagem e como analisá-las em diferentes gêneros textuais para identificar as intencionalidades comunicativas. Aborda as habilidades da BNCC relacionadas à análise dos efeitos de sentido da linguagem e apresenta exemplos de textos ilustrativos de funções como a referencial, emotiva e poética.
A intertextualidade nos comerciais televisivos Atitude Digital
O documento discute a intertextualidade nos comerciais de televisão. Apresenta uma introdução sobre texto e intertextualidade, analisando como a intertextualidade é usada estratégicamente na publicidade para chamar a atenção do público-alvo. Também discute a história da propaganda e publicidade no Brasil, especialmente no rádio e televisão.
LÍNGUA PORTUGUESA | 2ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13LGG201)/ (GO-EMLGG201A)GernciadeProduodeMat
(EM13LGG201) Utilizar as diversas linguagens (artísticas, corporais e verbais) em diferentes contextos, valorizando-as como fenômeno social, cultural, histórico, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso.
O texto apresenta uma "receita" para espantar a tristeza em três frases ou menos:
1) Faça caretas e mande a tristeza para longe, para o outro lado do mar ou da lua;
2) Plante bananeira no meio da rua e faça alguma besteira;
3) Apanhe uma estrela e procure um amigo para um abraço apertado.
O documento discute a ambiguidade como um fenômeno que pode ocorrer não apenas no texto verbal, mas também em outros contextos. A ambiguidade pode surgir de fatores como homonímia, polissemia e deficiências sintáticas, e pode ser usada intencionalmente como recurso expressivo, como em propagandas políticas. Além disso, o documento sugere que a ambiguidade também pode ocorrer fora do contexto linguístico, por meio de ilusões óticas ambíguas.
Intertextualidade nos anúncios de revista: uma análise dos anúncios da campa...Atitude Digital
Este artigo analisa a intertextualidade em quatro anúncios da campanha da marca HortiFruti em revistas. O artigo discute como a intertextualidade é usada implicitamente nos títulos dos anúncios, fazendo referência a letras de músicas populares de forma paródica para atrair a atenção do público. O artigo classifica os diferentes tipos de intertextualidade e discute como ela é uma estratégia importante na criação publicitária impressa.
A tutoria no fórum on-line:papéis e competênciasanokas
O documento discute três tópicos principais:
1) As diferenças entre a comunicação oral e escrita e como isso afeta a interação em fóruns online.
2) O papel do tutor em fomentar a participação e construção de conhecimento coletivo nos fóruns.
3) Como os estilos de comunicação e as estratégias do tutor influenciam o desenvolvimento das equipes online.
Redação oficial slides - Professora Elzimar OliveiraElzimar Oliveira
O documento discute as qualidades essenciais da redação técnica, incluindo clareza, coerência, objetividade e organização lógica. Apresenta também dicas importantes sobre o uso da língua padrão culta em correspondências oficiais e comerciais para garantir compreensão universal.
Este documento descreve um projeto de intervenção pedagógica para desenvolver a argumentação em textos dissertativo-argumentativos com alunos do ensino médio. O projeto visa: (1) possibilitar o contato dos alunos com técnicas argumentativas efetivas na produção escrita; (2) orientar o uso coerente de expressões de sustentação e refutação; (3) oportunizar estratégias que reconheçam a função social dos textos. O projeto é fundamentado teoricamente nos conceitos de comunicação, interação e
Parte da aula aos alunos do Curso de Pós-Graduação em Leitura e Contação de Histórias, ministrada no POLONEDUCACIONAL do MÉIER (RJ) pelo Professor JULIO CESAR
Descritores de lp do ensino fundamentalProf Barbosa
O documento lista os descritores de Língua Portuguesa para o 2o bimestre de 2012 para os anos do 2o ao 9o ano do ensino fundamental. Os descritores incluem habilidades como localizar informações em texto, inferir significados implícitos e explícitos, identificar temas e finalidades de textos e estabelecer relações entre partes do texto.
A imagem televisiva uma proposta de análise (cópia de segurança)Leonardo Corrêa
1) O documento apresenta uma proposta de análise da imagem televisiva a partir de uma perspectiva semiótico-discursiva.
2) Aborda os principais elementos do dispositivo televisivo, incluindo seu material (imagem e som), suporte (a tela da TV) e tecnologia, que organiza a comunicação entre produtores e público de forma assimétrica.
3) Tem como objetivo compreender como a imagem é produzida e quais efeitos de sentido visa a partir das condições em que ocorre a troca comunicativa na TV.
O documento descreve uma disciplina de Comunicação Empresarial para estudantes de Ciências Contábeis. A disciplina tem como objetivo ensinar os alunos sobre comunicação oral e escrita em contextos empresariais e contábeis. O curso cobrirá tópicos como comunicação institucional, interna, administrativa e de marketing, além de habilidades como redação técnica e apresentações orais. A avaliação será contínua e somativa para permitir que os alunos demonstrem seu aprendizado de diferentes formas.
O documento discute os conceitos de propaganda, comunicação e linguagem. Aborda tópicos como comunicação verbal vs não verbal, comunicação pública vs particular, comunicação em um sentido vs dois sentidos, e funções da linguagem como expressiva, diretiva e informativa.
1) O documento discute problemas de coerência em produções escritas de alunos e a importância de ensinar a escrita de forma contextualizada. 2) É necessário planejar a escrita definindo o objetivo, gênero, público e como escrever para desenvolver a coerência e coesão. 3) A produção de textos deve seguir padrões gráficos e linguísticos adequados ao gênero e objetivo.
A imagem televisiva método e ferramentas de análiseLeonardo Corrêa
O documento apresenta o método e as ferramentas de análise da imagem televisiva desenvolvido por Melo (2003). O método propõe uma estratificação do objeto em níveis de análise correspondentes às dimensões semiológicas, estudando cada uma separadamente e as relações entre elas. A linguagem visual-fílmica possui categorias linguageiras próprias organizadas em modos de organização do discurso para a construção do sentido.
1. O documento descreve os aspectos gerais da redação oficial no Brasil segundo o Manual de Redação da Presidência da República.
2. A redação oficial deve ser impessoal, usar linguagem formal, clara e concisa para garantir a compreensão dos atos normativos pelos cidadãos.
3. O manual sistematizou as normas de redação oficial para as comunicações dos órgãos públicos seguindo princípios constitucionais como a impessoalidade.
Este resumo fornece as informações essenciais sobre o documento em 3 frases ou menos:
1. O documento apresenta uma avaliação sobre coesão textual, sujeito e termos associados a verbos e nomes aplicada a um grupo de 2a série.
2. A avaliação contém questões sobre um texto sobre curiosidades sobre os Neandertais e outra sobre uma imagem retirada de rede social.
3. O documento termina com uma citação de Albert Einstein e desejando bom desempenho e boas férias ao aluno.
Questões - crase, elementos coesivos, elementos mórficos, processos formador...Diógenes de Oliveira
Este documento fornece um resumo de três frases ou menos sobre o blog e e-mail de um professor:
1) O blog e e-mail são recursos de um professor para disponibilizar questões sobre gramática e língua portuguesa;
2) Os endereços do blog e e-mail do professor são fornecidos para contato;
3) O professor disponibiliza bancos de questões sobre temas gramaticais como crase, elementos textuais e formação de palavras.
A ambiguidade ocorre quando algo que está sendo dito admite mais de um sentido, comprometendo a compreensão do conteúdo e levando o leitor a conclusões equivocadas. A inadequação na colocação de elementos como pronomes e expressões pode acarretar em duplo sentido, também comprometendo a clareza do texto.
O documento discute a ambiguidade e polissemia na linguagem. A ambiguidade ocorre quando uma palavra ou expressão tem múltiplos significados possíveis, deixando o significado incerto. Isso pode ser intencional para chamar a atenção do leitor ou resultado de um erro. A polissemia é quando uma palavra tem vários significados distintos dependendo do contexto. Isso é comum em propagandas para sugerir vários sentidos de forma ambígua.
AULA SHOW DE LINGUÍSTICA APLICADA À INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EM CONCURSOS, ENE...Antônio Fernandes
Esta é uma aula de linguística aplicada à interpretação de textos para concursos, ENEM, Vestibulares. O resultado final ficou muito deem uma conferida e entendam que interpretar está muito além de decorar regras. Interpretar exige de nós o exercício do magnífico ato de pensar.
Professor: Antônio Fernandes Neto.
O documento discute a intertextualidade como estratégia criativa em textos publicitários. Apresenta o conceito de dialogismo de Bakhtin e como ele está relacionado à intertextualidade e polifonia. Explora como a intertextualidade ocorre em anúncios publicitários por meio de citação, alusão, estilização e paródia.
O documento discute a comunicação verbal e suas implicações na modalidade oral e escrita da linguagem. Apresenta conceitos como texto, discurso, língua e comunicação. Aborda também a Teoria das Faces de Goffman e aspectos linguísticos relacionados à produção de textos acadêmicos e profissionais.
Este documento discute as funções da linguagem na propaganda de acordo com a teoria de Jakobson. Resume que a função predominante na propaganda é a conativa, que se dirige ao destinatário com o objetivo de persuadi-lo, mas também contém elementos das funções referencial e emotiva para se referir aos produtos e apelar às emoções.
A polifonia no discurso publicitário como recurso pedagógicoDenise Medeiros
Este documento discute o uso da polifonia no discurso publicitário como recurso pedagógico. Primeiramente, apresenta a noção bakhtiniana de dialogismo e polifonia. Em seguida, discute como a publicidade é um campo que confronta diferentes vozes e perspectivas, tornando-se útil para ensinar estudantes a identificar e analisar vozes e pontos de vista em textos. Por fim, analisa uma peça publicitária específica para ilustrar como diferentes locutores se expressam nela.
O perfil online como gênero em um curso a distânciaDoris Soares
Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa em andamento sobre o perfil como gênero emergente. Para tanto, partindo das noções de gênero apresentadas em Swales (1990; 2004) e da concepção de Marcuschi (2005:13) de que os gêneros textuais que estão emergindo no contexto digital, em sua maioria, têm similares em outros ambientes, constatamos ser possível traçar um paralelo entre o perfil e o gênero carta. Nesta fase inicial da análise, discutiremos a existência, ou não, de marcas típicas do gênero carta pessoal de apresentação (cabeçalho, saudação, fecho, despedida, assinatura) e o seu efeito para o propósito comunicativo do perfil – fornecer um mecanismo para que os participantes possam se "conhecer a distância" visando ações de comprometimento entre o grupo.
Redação oficial slides - Professora Elzimar OliveiraElzimar Oliveira
O documento discute as qualidades essenciais da redação técnica, incluindo clareza, coerência, objetividade e organização lógica. Apresenta também dicas importantes sobre o uso da língua padrão culta em correspondências oficiais e comerciais para garantir compreensão universal.
Este documento descreve um projeto de intervenção pedagógica para desenvolver a argumentação em textos dissertativo-argumentativos com alunos do ensino médio. O projeto visa: (1) possibilitar o contato dos alunos com técnicas argumentativas efetivas na produção escrita; (2) orientar o uso coerente de expressões de sustentação e refutação; (3) oportunizar estratégias que reconheçam a função social dos textos. O projeto é fundamentado teoricamente nos conceitos de comunicação, interação e
Parte da aula aos alunos do Curso de Pós-Graduação em Leitura e Contação de Histórias, ministrada no POLONEDUCACIONAL do MÉIER (RJ) pelo Professor JULIO CESAR
Descritores de lp do ensino fundamentalProf Barbosa
O documento lista os descritores de Língua Portuguesa para o 2o bimestre de 2012 para os anos do 2o ao 9o ano do ensino fundamental. Os descritores incluem habilidades como localizar informações em texto, inferir significados implícitos e explícitos, identificar temas e finalidades de textos e estabelecer relações entre partes do texto.
A imagem televisiva uma proposta de análise (cópia de segurança)Leonardo Corrêa
1) O documento apresenta uma proposta de análise da imagem televisiva a partir de uma perspectiva semiótico-discursiva.
2) Aborda os principais elementos do dispositivo televisivo, incluindo seu material (imagem e som), suporte (a tela da TV) e tecnologia, que organiza a comunicação entre produtores e público de forma assimétrica.
3) Tem como objetivo compreender como a imagem é produzida e quais efeitos de sentido visa a partir das condições em que ocorre a troca comunicativa na TV.
O documento descreve uma disciplina de Comunicação Empresarial para estudantes de Ciências Contábeis. A disciplina tem como objetivo ensinar os alunos sobre comunicação oral e escrita em contextos empresariais e contábeis. O curso cobrirá tópicos como comunicação institucional, interna, administrativa e de marketing, além de habilidades como redação técnica e apresentações orais. A avaliação será contínua e somativa para permitir que os alunos demonstrem seu aprendizado de diferentes formas.
O documento discute os conceitos de propaganda, comunicação e linguagem. Aborda tópicos como comunicação verbal vs não verbal, comunicação pública vs particular, comunicação em um sentido vs dois sentidos, e funções da linguagem como expressiva, diretiva e informativa.
1) O documento discute problemas de coerência em produções escritas de alunos e a importância de ensinar a escrita de forma contextualizada. 2) É necessário planejar a escrita definindo o objetivo, gênero, público e como escrever para desenvolver a coerência e coesão. 3) A produção de textos deve seguir padrões gráficos e linguísticos adequados ao gênero e objetivo.
A imagem televisiva método e ferramentas de análiseLeonardo Corrêa
O documento apresenta o método e as ferramentas de análise da imagem televisiva desenvolvido por Melo (2003). O método propõe uma estratificação do objeto em níveis de análise correspondentes às dimensões semiológicas, estudando cada uma separadamente e as relações entre elas. A linguagem visual-fílmica possui categorias linguageiras próprias organizadas em modos de organização do discurso para a construção do sentido.
1. O documento descreve os aspectos gerais da redação oficial no Brasil segundo o Manual de Redação da Presidência da República.
2. A redação oficial deve ser impessoal, usar linguagem formal, clara e concisa para garantir a compreensão dos atos normativos pelos cidadãos.
3. O manual sistematizou as normas de redação oficial para as comunicações dos órgãos públicos seguindo princípios constitucionais como a impessoalidade.
Este resumo fornece as informações essenciais sobre o documento em 3 frases ou menos:
1. O documento apresenta uma avaliação sobre coesão textual, sujeito e termos associados a verbos e nomes aplicada a um grupo de 2a série.
2. A avaliação contém questões sobre um texto sobre curiosidades sobre os Neandertais e outra sobre uma imagem retirada de rede social.
3. O documento termina com uma citação de Albert Einstein e desejando bom desempenho e boas férias ao aluno.
Questões - crase, elementos coesivos, elementos mórficos, processos formador...Diógenes de Oliveira
Este documento fornece um resumo de três frases ou menos sobre o blog e e-mail de um professor:
1) O blog e e-mail são recursos de um professor para disponibilizar questões sobre gramática e língua portuguesa;
2) Os endereços do blog e e-mail do professor são fornecidos para contato;
3) O professor disponibiliza bancos de questões sobre temas gramaticais como crase, elementos textuais e formação de palavras.
A ambiguidade ocorre quando algo que está sendo dito admite mais de um sentido, comprometendo a compreensão do conteúdo e levando o leitor a conclusões equivocadas. A inadequação na colocação de elementos como pronomes e expressões pode acarretar em duplo sentido, também comprometendo a clareza do texto.
O documento discute a ambiguidade e polissemia na linguagem. A ambiguidade ocorre quando uma palavra ou expressão tem múltiplos significados possíveis, deixando o significado incerto. Isso pode ser intencional para chamar a atenção do leitor ou resultado de um erro. A polissemia é quando uma palavra tem vários significados distintos dependendo do contexto. Isso é comum em propagandas para sugerir vários sentidos de forma ambígua.
AULA SHOW DE LINGUÍSTICA APLICADA À INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EM CONCURSOS, ENE...Antônio Fernandes
Esta é uma aula de linguística aplicada à interpretação de textos para concursos, ENEM, Vestibulares. O resultado final ficou muito deem uma conferida e entendam que interpretar está muito além de decorar regras. Interpretar exige de nós o exercício do magnífico ato de pensar.
Professor: Antônio Fernandes Neto.
O documento discute a intertextualidade como estratégia criativa em textos publicitários. Apresenta o conceito de dialogismo de Bakhtin e como ele está relacionado à intertextualidade e polifonia. Explora como a intertextualidade ocorre em anúncios publicitários por meio de citação, alusão, estilização e paródia.
O documento discute a comunicação verbal e suas implicações na modalidade oral e escrita da linguagem. Apresenta conceitos como texto, discurso, língua e comunicação. Aborda também a Teoria das Faces de Goffman e aspectos linguísticos relacionados à produção de textos acadêmicos e profissionais.
Este documento discute as funções da linguagem na propaganda de acordo com a teoria de Jakobson. Resume que a função predominante na propaganda é a conativa, que se dirige ao destinatário com o objetivo de persuadi-lo, mas também contém elementos das funções referencial e emotiva para se referir aos produtos e apelar às emoções.
A polifonia no discurso publicitário como recurso pedagógicoDenise Medeiros
Este documento discute o uso da polifonia no discurso publicitário como recurso pedagógico. Primeiramente, apresenta a noção bakhtiniana de dialogismo e polifonia. Em seguida, discute como a publicidade é um campo que confronta diferentes vozes e perspectivas, tornando-se útil para ensinar estudantes a identificar e analisar vozes e pontos de vista em textos. Por fim, analisa uma peça publicitária específica para ilustrar como diferentes locutores se expressam nela.
O perfil online como gênero em um curso a distânciaDoris Soares
Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa em andamento sobre o perfil como gênero emergente. Para tanto, partindo das noções de gênero apresentadas em Swales (1990; 2004) e da concepção de Marcuschi (2005:13) de que os gêneros textuais que estão emergindo no contexto digital, em sua maioria, têm similares em outros ambientes, constatamos ser possível traçar um paralelo entre o perfil e o gênero carta. Nesta fase inicial da análise, discutiremos a existência, ou não, de marcas típicas do gênero carta pessoal de apresentação (cabeçalho, saudação, fecho, despedida, assinatura) e o seu efeito para o propósito comunicativo do perfil – fornecer um mecanismo para que os participantes possam se "conhecer a distância" visando ações de comprometimento entre o grupo.
Atividades de Língua-portuguesa-com-descritores (1)Pedro Henrique
Este documento apresenta um projeto para o 6o ano do ensino fundamental sobre língua portuguesa com três objetivos principais: 1) promover o entrosamento entre os alunos, 2) levar os alunos a refletir sobre os usos sociais da fala e da escrita, e 3) ativar os conhecimentos prévios dos alunos sobre essas modalidades linguísticas. O projeto inclui discussões, atividades e textos sobre comunicação verbal e não verbal.
O documento discute o que é um texto e suas principais características. Um texto é uma unidade de linguagem com função comunicativa que possui coerência semântica, coesão formal e fatores pragmáticos que contribuem para sua produção e compreensão, como intenções do autor e contexto sociocultural. Um texto bom é aquele que é coerente, coeso e atende fatores pragmáticos como informatividade e adequação à situação.
O interlocutor nas propostas de produção textual no livro didáticoDafianaCarlos
1) O documento analisa como os livros didáticos de língua portuguesa apresentam o interlocutor nas propostas de produção textual.
2) Mostra que apenas uma coleção apresentou propostas sem definir interlocutores, mas o problema não é só a falta do destinatário e sim a forte presença do interlocutor "professor e colega" como avaliadores, o que dificulta a construção da escrita.
3) Discute a importância do interlocutor no ato da escrita e como a abordagem do professor deve considerar
Fatores de textualidade na produção textual - Daniela dos Santos CostaSabrina Dará
O documento discute fatores que promovem a textualidade na produção de textos. Apresenta quatro metarregras de coerência proposta por Charolles: 1) continuidade, que prevê elementos de recorrência no texto; 2) progressão, que requer a apresentação de novas informações relacionadas ao tema central; 3) não-contradição, que implica a validade do texto; 4) implicação, que estabelece relações entre partes do texto. Essas metarregras ajudam na construção e avaliação de textos coerentes.
O documento discute os conceitos de texto e textualidade. Define texto como uma unidade dotada de coerência semântica e coesão formal que cumpre uma função comunicativa. Explora os fatores pragmáticos, semânticos e formais que contribuem para a construção e compreensão de um texto, incluindo intenções do autor, coerência conceitual e elementos lingüísticos integrados.
Resenha: Multimodal discourse: the modes and media of contemporary communica...Sonya Gomes
Este resumo descreve o documento "Multimodal discourse: the modes and media of contemporary communication" de Kress e Van Leeuwen. O documento discute a multimodalidade na comunicação contemporânea e como diferentes modos como texto, imagem, som e outros se integram.
Este documento apresenta uma introdução sobre texto, contexto e discurso. Primeiro, discute a noção de texto e discurso, explicando que produzimos textos para interagir com outros e que discursos se manifestam por meio de textos. Também aborda a diferença entre enunciado, frase e texto. Em seguida, explica como os textos circulam socialmente e são determinados por formações ideológicas e discursivas, que refletem visões de mundo específicas. Finalmente, apresenta exemplos de textos e seus respectivos dis
O documento é um artigo científico produzido por alunos de publicidade sobre a intertextualidade em anúncios de revista da campanha do Hortifruti. O artigo apresenta uma introdução sobre linguagem e textualidade, define propaganda e intertextualidade, e analisa quatro anúncios da campanha, identificando referências implícitas a músicas populares nos títulos por meio de paródias e alusões imagéticas.
Este capítulo discute as diferenças entre linguagem oral e escrita. A linguagem escrita não corresponde diretamente à oral e carece de elementos como entonação. Enquanto a comunicação oral é imediata e espontânea, a escrita permite planejamento e é mais complexa linguisticamente. Aprender a escrever exige capacidades cognitivas superiores ao falar.
Este capítulo discute as diferenças entre linguagem oral e escrita. A linguagem escrita não corresponde diretamente à oral em unidades e grafemas. Enquanto a oralidade ocorre em tempo real entre interlocutores, a escrita separa temporal e espacialmente a produção e recepção. Isto requer mais planejamento na escrita.
O documento discute a produção de sentido na comunicação publicitária. Apresenta o processo de criação publicitária como um processo de produção de sentido que envolve a interação de sistemas linguísticos. Também aborda a relação entre o discurso da comunicação publicitária e o sistema de marketing.
O documento discute a importância das figuras de linguagem na produção textual de estudantes. Apresenta os objetivos gerais de demonstrar a relevância das figuras de linguagem e incentivar os alunos a melhorarem a produção de textos. Também delimita o estudo aos alunos da 10a série de uma escola em particular.
O DESIGN DE TEXTOS MULTISSEMIÓTICOS: IMPLICAÇÕES PARA O PROCESSO DE PRODUÇÃO ...Carlos Júnior
O artigo analisa os efeitos de sentido decorrentes das escolhas de elementos em textos imagéticos, fundamentando-se na Gramática do Design Visual. Apresenta uma campanha ambiental como estudo de caso, observando a organização das imagens e os efeitos de sentido. Conclui que a leitura de imagens é complexa e requer fundamentação teórica para propiciar novas abordagens dos textos multissemióticos.
A CONTRIBUIÇÃO DE UM ARRANJO SINTÁTICO NA PRODUÇÃO DE SENTIDOS DE UM TEXTO PU...UPE
O documento discute como a estrutura sintática de um anúncio publicitário contribui para a produção de sentidos. Analisa um anúncio publicitário focando no arranjo sintático das orações e no uso de recursos retóricos e argumentativos. Conclui que o arcabouço sintático é essencial para que os objetivos comunicativos de um anúncio sejam alcançados.
Semelhante a Ambiguidade e polissemia na propaganda: estudo de caso [Diógenes Afonso] (20)
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A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Ambiguidade e polissemia na propaganda: estudo de caso [Diógenes Afonso]
1. Diógenes Afonso de Oliveira
AMBIGUIDADE E POLISSEMIA NA PROPAGANDA:
ESTUDO DE CASOS
Trabalho de Conclusão
de Curso de Pós-
graduação lato sensu em Língua Portuguesa,
apresentado ao Centro Universitário Barão de
Mauá.
Orientadora: Carolina Donega Bernardes
Recife
2013
2. AMBIGUIDADE E POLISSEMIA NA PROPAGANDA:
ESTUDO DE CASOS
Diógenes Afonso de Oliveira1
RESUMO: O uso do recurso da ambiguidade lexical – como expediente semântico
de compreensão da mensagem associada à linguagem não verbal – é cada vez
mais presente na produção do gênero textual propaganda. Construções ambíguas,
nesse gênero textual, implicitam forte motivação persuasiva, visando a atitudes
comportamentais positivas no interlocutor diante da temática difundida. Nesse
sentido, é pertinente avaliar a contribuição do fenômeno semântico da polissemia
em textos de propagandas planejadamente ambíguos.
Palavras-chave:
Ambiguidade
lexical;
Linguagem
verbo-visual;
Polissemia;
Propaganda; Semântica
1 INTRODUÇÃO
De acordo com os estudos semânticos feitos até aqui, parece ser ponto
pacífico que a ambiguidade lexical se configura, de um modo geral, como fenômeno
semântico a partir do qual determinados segmentos construídos em alguns atos de
comunicação projetam mais de um sentido. Segundo essas investigações, esse tipo
de ambiguidade seguiria um caminho em que se verificaria, na construção da
mensagem, uma dupla possibilidade interpretativa.
Parece concordante entre os estudiosos, também, que a ambiguidade lexical
pode apresentar dois vieses decorrentes de variados fatores. Um dos vieses estaria
vinculado a um problema de construção: alguém pretende dizer ou escrever algo e,
1
Graduado em Letras pela Faculdade Frassinetti do Recife (FAFIRE), especialização em Língua
Portuguesa pelo Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto, São Paulo - SP, Brasil. E-mail
do autor: diafonsoport11@yahoo.com.br. Orientadora: Carolina Donega Bernardes.
3. de repente, dois sentidos se apresentam ao interlocutor, comprometendo a clareza
daquilo que se desejou expressar. Aqui, está-se diante da ambiguidade como
problema de construção cujo "ruído" se faz perceber na relação entre interlocutores
numa dada situação comunicativa, como na construção frasal que se segue:
[1] A ambiguidade é um problema de construção na produção da mensagem.
Ela se dá a partir de vários fatores.
Nota-se
que
o
pronome
"Ela"
pode
ter
os
seguintes
referentes:
"ambiguidade", "construção", "produção", "produção da mensagem" e
"mensagem".
Qualquer
que
seja
o
referente
escolhido,
teremos
vieses
interpretativos. Ao que parece, o autor desejou informar que “A ambiguidade [...] se
dá a partir de vários fatores", todavia o pronome "Ela" - que introduz o segundo
período - poderia estar se referindo ao segmento "produção da mensagem", por
exemplo. E o que se teria? Um deslocamento temático, pois o foco não seria mais a
"ambiguidade", mas a "produção da mensagem" que se daria "a partir de
diversos fatores".
Já um outro viés interpretativo indica que nem tudo em relação à ambiguidade
lexical é problema de construção que venha impedir a apreensão do exato sentido
do que se quis dizer. Basta observar, em determinados textos publicitários e
propagandísticos, por exemplo, o uso deliberado e intencional da ambiguidade,
baseada no léxico, como recurso semântico expressivo. É o que se pode ler abaixo:
[2] "Moreno pede Socorro!"
Com esse slogan, uma candidata à Câmara de Vereadores da cidade de
Moreno (região metropolitana de Recife, Pernambuco) intencionou conquistar os
votos dos cidadãos apelando para a ambiguidade como um recurso para se fazer
ouvir. Se há um pedido de "Socorro!", é porque problemas vários deviam estar
ocorrendo na cidade, como má administração dos recursos públicos, falta de
melhoria na estrutura sanitária, descaso com a saúde pública, com a segurança,
com habitação etc. Diante desse contexto político, só uma candidata teria como
atender ao "apelo" da cidade e sanar os problemas ali existentes: Socorro. De modo
planejado, a candidata – de sobrenome Socorro - se utilizou do recurso da
ambiguidade para angariar os votos necessários à sua eleição à Câmara Municipal
da cidade de Moreno.
4. As considerações acima2, anteriormente publicadas no site Brasil Escola e
com outra perspectiva de análise, foram feitas em virtude de não só se delimitar o
campo de abordagem desse artigo – que toma o fenômeno da ambiguidade
enquanto construção planejada e intencional –, mas também identificar o campo
textual de discussão, qual seja, textos propagandísticos construídos a partir da
linguagem verbo-visual.
Com efeito, é possível constatar que, em diversos textos de propaganda, a
presença do recurso da ambiguidade lexical em associação com a linguagem não
verbal é uma realidade que nos cerca enquanto leitores das frequentes produções
verbo-visuais circulantes no meio social.
Tem-se notado, nesse tipo de texto, certa recorrência quanto ao uso do
recurso da ambiguidade lexical como expediente semântico de compreensão da
mensagem veiculada. É possível perceber também que a utilização de determinadas
construções planejadamente ambíguas – baseadas no léxico e com o apoio da
linguagem não verbal – apresenta forte motivação persuasiva, visando a atitudes
comportamentais positivas do interlocutor diante da temática difundida.
Nesse sentido e tomando como referenciais teóricos a abordagem que Márcia
Cançado (2008), Nelly Carvalho (2001), Claudio Cezar Henriques (2009), Antonio
Vicente Pietroforte e Ivã Carlos Lopes (2008) fazem dos fenômenos semânticos da
ambiguidade decorrente da polissemia, cabe avaliar, neste artigo, não só a
aplicabilidade
que
segmentos
planejadamente
ambíguos
apresentam
em
determinadas peças propagandísticas, mas também o seu exitoso alcance na
direção
do
principal alvo:
o
interlocutor.
Para
tanto,
tomar-se-ão,
como
exemplificação textual, duas peças propagandísticas sugeridas pelo Denatran
(Departamento Nacional de Trânsito), órgão subordinado ao Ministério das Cidades,
do Governo Federal. Ambas as peças – a primeira veiculada em 2011; a segunda,
em 2013 – tratam do alerta persuasivo quanto ao perigo de se misturar bebida e
direção.
2
Cf. <http://meuartigo.brasilescola.com/portugues/ambiguidade-para-alem-texto-verbal.htm>
5. 2
O
FENÔMENO
DA
AMBIGUIDADE
EM
TEXTOS
VERBO-VISUAIS
PROPAGANDÍSTICOS
2.1 Propaganda X Publicidade
Ao tratar do recurso da ambiguidade em textos propagandísticos, é oportuno
deixar clara, aqui, a distinção de sentido que se dá ao termo propaganda a fim de
não tomá-lo como equivalente de publicidade. Nelly Carvalho (2001, p. 9) traça as
peculiaridades destes dois termos da seguinte forma:
Alguns autores, como Charaudeau (1984, p. 1), consideram o termo
propaganda mais abrangente que publicidade. O primeiro estaria
relacionado à mensagem política, religiosa, institucional e comercial,
enquanto o segundo seria relativo apenas a mensagens comerciais.
Afirma ainda a autora que, embora os métodos utilizados por uma e outra se
assemelhem, elas se diferenciam quanto ao universo explorado: a propaganda
estaria, então, “(...) voltada para a esfera dos valores éticos e sociais, enquanto a
publicidade [exploraria] o universo dos desejos, um universo particular.” (Carvalho,
2001, p. 10).
Assim sendo, pode-se afirmar ser a propaganda um gênero textual investido
da condição precípua de transitar pelo universo da difusão de ideias visando a um
público-alvo que, de alguma forma, necessita ser conscientizado na direção de uma
mudança de atitude comportamental. Isso pode ser verificado nas diversas
campanhas educativas ligadas a questões envolvendo o meio ambiente, o trânsito, a
saúde pública etc.
No intuito de “cumprir” essa “tarefa comunicativa conscientizadora”, o produtor
das mensagens veiculadas em peças propagandísticas de cunho ideológico se vale
dos mais diversos recursos disponibilizados pelas linguagens e códigos promotores
de efetiva comunicação.
Dentre esses recursos, vale ressaltar não apenas o uso articulado da
linguagem verbal e não verbal, mas também – e no bojo dessa articulação – a
utilização de expedientes semânticos, como, especificamente, a ambiguidade lexical
gerada pelo fenômeno da polissemia e os efeitos persuasivos que essa conjunção
provoca no interlocutor, alvo da mensagem.
6. 2.2 Linguagem verbal, não verbal e mista
Os atos de comunicação – considerados como um processo de interação
estabelecido entre interlocutores: o produtor da mensagem e o alvo dessa
mensagem – são construídos no uso da linguagem. Segundo Seila Mar Dias Barros
(2012, p. 4), a linguagem
[...] pode ser entendida como uma representação, feita por meio de sinais,
que permite a comunicação e a interação entre as pessoas. Estão
embutidas na linguagem de cada membro de uma comunidade linguística
uma dimensão material – a dança, a pintura, a música, a fotografia, os
gestos, a escultura, entre outros – e uma semântica, que carrega de
sentido a linguagem e que está intrinsecamente ligada ao contexto em que
foi empregada, ao momento histórico em que se concretiza e aos
interlocutores que pressupõe.
Dessa forma é que, no processo comunicativo, o produtor ou emissor da
mensagem pode se valer da:
a. linguagem verbal, cujo paradigma se assenta na palavra (falada ou escrita) ou,
mais especificamente, no signo linguístico, como se pode verificar no exemplo
abaixo:
A Mata Atlântica
A Mata Atlântica abrangia uma área equivalente a 1.315.460 km2 e estendiase originalmente ao longo de 17 Estados (Rio Grande do Sul, Santa Catarina,
Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais,
Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Sergipe, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do
Norte, Ceará e Piauí).
Hoje, restam 8,5 % de remanescentes florestais acima de 100 hectares do
que existia originalmente. Somados todos os fragmentos de floresta nativa acima de
3 hectares, temos atualmente 12,5%. É um Hotspot mundial, ou seja, uma das áreas
mais ricas em biodiversidade e mais ameaçadas do planeta e também decretada
Reserva da Biosfera pela Unesco e Patrimônio Nacional, na Constituição Federal de
1988. A composição original da Mata Atlântica é um mosaico de vegetações
definidas como florestas ombrófilas densa, aberta e mista; florestas estacionais
decidual e semidecidual; campos de altitude, mangues e restingas.
Disponível em <http://www.sosma.org.br/nossa-causa/a-mata-atlantica/#.dpuf>
Acesso em: 28 set.2013.
7. b. linguagem não verbal, por meio da qual a interação se realiza com base na não
palavra. A interação é feita, então, por meio de outras unidades, por meio de
quaisquer expressões que venham a construir significados a partir do código não
verbal. Desse modo é que essa linguagem faz uso de signos não linguísticos,
como cores, expressões gestuais, sons não vocálicos, imagens etc., conforme se
pode ver a seguir:
Disponível em: <http://ong-alerta.blogspot.com.br/2009/09/faixa-de-seguranca-o-que-dizo-codigo.html> Acesso em: 28 set. 2013.
c. linguagem mista, que reúne as duas dimensões materiais da linguagem
anteriormente citadas, utilizando-se de unidades distintas, mas com forte
entrelaçamento para se alcançar o propósito comunicativo veiculado pela
mensagem. É o que se percebe nas histórias em quadrinhos, no cinema, no
teatro, nas peças publicitárias e propagandísticas etc., de acordo com o que se
pode notar abaixo:
8. Disponível em: <http://www.paradapelavida.com.br/wp-content/uploads/2013/06/CARTAZ46X64-M.CIDADES-JUNINA.pdf> Acesso em: 29 set. 2013.
2.3 O fenômeno semântico da ambiguidade decorrente da polissemia
Partindo da discussão de alguns fenômenos semânticos sob a perspectiva da
abordagem referencial3, isto é, aquela moldada pela relação entre expressões e
objetos extralinguísticos em que o significado mantém uma referência com o mundo,
Márcia Cançado (2008) aponta ambiguidade e seus tipos como sendo um fenômeno
decorrente da associação “duplicada” que o leitor faz entre palavras ou grupo de
palavras, atribuindo-lhes mais de um sentido.
Nelly Carvalho (2011), por seu turno, diz que a ambiguidade não deve ser
confundida com imprecisão. A ambiguidade se comportaria como uma qualidade
que as línguas possuem de possibilitar duas interpretações de uma mesma
mensagem, podendo ser aquilo que é veiculado resultante de uma construção frasal
intencionalmente planejada. Já a imprecisão estaria circunscrita à acidentalidade e à
involuntariedade.
Claudio Cezar Henriques (2009), apoiado no que afirma Ullmann (apud Carlos
Cezar Henriques, 2009), ensina-nos que a ambiguidade se manifesta por razões de
ordem diversa e cita três delas:
3
Aqui, considera-se, como parâmetro investigativo, a noção de “significado” associada à ideia de
referência tal como propõe a semântica formal, lógica ou referencial, por oposição à ideia de
“significado” ligada à representação mental (CANÇADO, 2008, pp. 23-24).
9. a. fonética – está ligada à oralidade ou à língua falada e decorre, em geral, das
coincidências existentes (como possibilidade) entre palavras fonéticas e
palavras, como em: “Quando eu era criança, todo mundo na minha casa tinha
medo de ‘untar’. Era só chegar ‘untar’ de cobrador que a tristeza tomava conta da
tropa.”. No exemplo, avalia-se a ambiguidade fonética entre “untar” e “um+tal”4.
(HENRIQUES, 2009, p. 178)
b. gramatical – refere-se à possiblidade combinatória de palavras com potencial
inclinação a gerar duplicidade de sentidos, como se dá em: “Conselho: A sua
mãe disse que o seu jantar vai ser servido na mesa do seu quarto? Nessa hora
só me resta perguntar: quem tem uma mesa no seu quarto, você ou ela?” [grifo
nosso]. Aqui se nota a duplicidade de sentido originária do uso do pronome
possessivo “seu”. (idem, ibidem).
c.
lexical – diz respeito à produção ambígua oriunda das propriedades semânticas
da homonímia e da polissemia. Em relação a esta última, expõe-se, como
exemplo, a seguinte sentença: “O mundo todo só fala nele.” (chamada de um
comercial de telefone celular). Avalia-se, neste exemplo, o uso ambíguo da forma
verbal “falar” cujo sentido pode remeter tanto para o uso denotativo
(= “conversar, fazer ligações telefônicas”), quanto para o uso conotativo
(= “comentar com intensidade”) (idem, ibidem).
A ambiguidade lexical pode, como já apontado acima, ser provocada por
fenômenos de base semântica, como a homonímia e a polissemia, que é posta aqui
como categoria semântica selecionada para o estudo de casos que se analisará
mais adiante.
Antonio Vicente Seraphim Pietroforte e Ivã Carlos Lopes (2008) afirmam ser a
homonímia um fenômeno circunscrito ao significante, pois diz respeito a identidades
e semelhanças entre suas imagens acústicas. É o caso, exemplificado pelos
autores, de manga (da camisa) e de manga (fruta).
Já polissemia está relacionada ao significado, isto é, palavras polissêmicas –
por oposição às monossêmicas – apresentam mais de um significado para o mesmo
significante. Assim, de acordo com esses autores, ao
[...] significante vela correspondem os significados “objeto para iluminação
formado de um pavio constituído de fios entrelaçados, recoberto de cera ou
4
Em algumas comunidades linguísticas do Nordeste brasileiro, dada às variações diatópicas
(geográficas), a produção fonética “um+tar” é pronunciada como “um+tá”, sem a pronúncia do –r.
10. estearina”; “peça que causa a ignição dos motores”; “pano que, com o
vento, impele as embarcações”, etc. (p. 131)
Vale dizer que a polissemia, ainda em consonância com Antonio Vicente
Seraphim Pietroforte e Ivã Carlos Lopes (2008), ganha “musculatura” semântica a
partir do contexto em que a palavra é usada:
“A linguagem humana é polissêmica, pois os signos, tendo um caráter
arbitrário e ganhando seu valor nas relações com os outros signos, sofrem
alterações de significado em cada contexto. A polissemia depende do fato
de os signos serem usados em contextos distintos.” (p. 132)
No bojo desses referenciais teóricos sobre o conceito de ambiguidade, é que,
neste artigo, propõe-se a apresentação de um recorte duplo em duas produções
propagandísticas: a abordagem específica quanto ao uso do recurso semântico da
ambiguidade lexical – decorrente do fenômeno da polissemia – e um direcionamento
reflexivo sobre a associação desse recurso – de cunho demarcadamente linguístico
– com a confecção textual baseada na não verbalidade. Quer-se dizer com isso que
se pretenderá fazer uma análise da ambiguidade gerada pela polissemia em textos
cuja dimensão material se instaura a partir do verbal e do não verbal, além de,
implicitamente, apontar para o propósito comunicativo, tendo como alvo o leitor.
3. ESTUDO DE CASOS
3.1 Propaganda 1: Denatran (Carnaval 2011)
Disponível em:<http://pontoecontraponto.com.br/2011/03/05/denatran-apela-para-pegacao-emcampanha-educativa-para-o-carnaval/> Acesso em: 29 set. 2013.
11. Já discutida sob outra perspectiva desprovida de um explícito referencial
5
teórico , a peça acima – parte da campanha “Sou Legal no Trânsito” e veiculada sob
a tutela do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), órgão subordinado ao
Ministério das Cidades – pretendeu estimular "a melhor pegada" no carnaval de
2011. As cidades-alvos foram Recife, Rio de Janeiro e Salvador que, como se sabe,
são polos carnavalescos com grande convergência de foliões e folionas.
Uma detida análise do texto em questão denuncia, por um lado, que a
expressão "A melhor pegada" – associada às imagens de corpos masculinos e
femininos se abraçando – “orienta” o destinatário da mensagem, a partir de uma
primeira leitura, a inferir um sentido que, convencionalmente, se atribui à expressão
cujo significado, nesse primeiro contato de decodificação da linguagem verbo-visual,
diz respeito ao relacionamento marcadamente sensual com alguém ou mesmo a
bolinação de outro[a]. Por outro lado, uma nova interpretação da mensagem se
delineia à medida que se vai avançando pelos recursos verbal – “pegar táxi, ônibus
ou carona depois de beber.” – e visual – imagens do transporte coletivo e da placa
indicativa “TAXI" (sic).
Mas a que se deve essa dupla possibilidade interpretativa tomando por base
o primeiro segmento linguístico, sua sequência e o conjunto dos recursos visuais? A
resposta está no uso que se fez, na propaganda, da palavra “pegada” cuja
aproximação contextual do campo semântico de “pegação” é evidente, como
evidente é a presença do recurso semântico da ambiguidade derivado da
polissemia.
O dicionário Aulete Digital lista dois sentidos para o termo “pegação”: 1.
“busca de alguém para se relacionar sensualmente”; 2. “o mesmo que bolinação”,
significando esta palavra, ainda segundo ao Aulete, (2) “Prática de buscar contatos
íntimos com outra pessoa em aglomerações, veículos, salas de espetáculos etc.”.
Por si só, a palavra “pegada” (ressalte-se a aproximação de sentido dessa palavra
com “pegação”) não provoca nenhuma dubiedade semântica a não ser em
consonância com as imagens de corpos se entrelaçando, vistos na peça
propagandística.
5
Cf.
<http://profdiafonsoeducacional.blogspot.com.br/2011/03/ambiguidade-como-recurso-de-
construcao.html>
12. Com efeito, “pegada” (“pegação”) assume um caráter polissêmico a partir do
momento em que o leitor consegue entrelaçá-la à dimensão não verbal da
mensagem. Nesse sentido, a peça evidencia uma maneira peculiar de perceber
como o fenômeno da ambiguidade – ativado pela polissemia – pode se dar em
estreita e concomitante relação com a confecção da linguagem não verbal. Desse
modo é possível se falar em uma certa faceta da polissemia, qual seja a polissemia
linguístico-visual.
A ambiguidade decorrente da polissemia linguístico-visual, nas duas peças,
intenciona atingir o imaginário do folião(ona) enquanto destinatário(a) por
excelência, já que, ao apelar para o componente sexual – implicitado no campo
semântico da expressão "A melhor pegada/pegação" e na apresentação de modelos
masculino e feminino abraçados ou não -, ativa, subliminarmente, uma certa
"interdição" para um outro ato: a "pegada" irresponsável do volante, isto é, a prática
de dirigir após a ingestão de bebida alcoólica.
A expressão “A melhor pegada” – relacionada à dimensão imagética – se
reveste, dessa forma, de uma proposta pedagógica cuja intenção é conscientizar, no
período momesco, motoristas-foliões e motoristas-folionas a não serem condutores
de seus próprios veículos, valendo-se de outros meios de transportes.
O propósito comunicativo da mensagem, presente na peça, e a eficiência
comunicativa alcançada são plasmados pelo uso da ambiguidade provocada pela
polissemia linguístico-visual, como já se afirmou. A peça manifesta a intenção
comunicativa de evitar que carnavalescos(as) sejam causadores de acidentes de
trânsito na volta para casa ou na ida para os polos de animação.
Claro deve ficar que não só a abordagem global do que é veiculado na peça –
envolvendo as dimensões verbo-visuais da linguagem –, mas também o
conhecimento de mundo do receptor desfazem a ambiguidade e proporcionam uma
leitura que pretende expressar uma vontade: a de que não haja acidentes
automobilísticos por imprudência e irresponsabilidade.
13. 3.2 Propaganda 2: Denatran (São João 2013)
Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=t9_S1fs2QdA> Acesso em: 29 set. 2013 - captura
de tela de vídeo disponibilizado no You Tube.
Esta peça propagandística – que também aborda momentos festivos e a
relação danosa entre direção e álcool – faz parte de um conjunto de peças da
campanha “Parada Pela Vida” cujo propósito é promover a divulgação não só de
informações importantes sobre o trânsito, mas também de ações criadas para que
haja uma redução drástica no número de mortes e de acidentes nas estradas
brasileiras.
14. Nesse caso, a festividade a que se refere a peça é o São João, com forte
predominância no Nordeste do Brasil. É possível verificar, nas peças criadas para
esse período junino, a mensagem imperativa: “No São João, a tradição fica melhor
quando preservamos a vida.”. A busca pelo alcance da eficiência comunicativa
dessa mensagem trilha o mesmo caminho da peça anteriormente analisada, isto é,
intenciona convencer o participante desse universo festivo a se precaver e a ser
comedido na hora de ingerir bebida alcoólica e associar esse comportamento ao
volante, denunciando as possibilidades perversas desse ato irresponsável.
Esse convencimento é, também, construído com base nos recursos verbovisuais utilizados nos atos de comunicação. Assim é que a ambiguidade derivada da
polissemia – enquanto conjunção das dimensões linguísticas e não linguísticas – é
percebida pela leitura da peça.
A dupla possibilidade interpretativa se instaura a partir das cenas sequenciais
veiculadas no vídeo. Ela se constrói a partir da combinação entre: a terceira cena do
vídeo (ambiente festivo, pessoas dançando e aparece um personagem eufórico que
chega a uma mesa – na qual já se encontram outros personagens –, senta-se e diz:
“Essa ‘rodada’ é por minha conta!”); e a quarta (um veículo descontrolado surge,
de forma trágica e impactante, rodando ribanceira abaixo).
Para efeito de exame da terceira cena, considera-se como predominante o
meramente linguístico, isto é, a cadeia frasal que se pode ler, desprezando os
aspectos não linguísticos presentes na cena. Assim é que, no contexto, a palavra
“rodada” tem, em seu campo de sentido, um dos significados que o Aulete Digital
no traz: cada uma das vezes em que são servidas bebidas às pessoas que, juntas,
ingerem bebida alcoólica em um bar.
Na cena subsequente, a imagem de um veículo rodando e se projetando para
o que parece ser um quase acentuado declive geográfico “desloca” o sentido da
palavra “rodada”. Agora, ela se reveste de um outro significado, qual seja, o de
girar, rodopiar, capotar. Em outras palavras, pode-se afirmar que a construção
frasal da mensagem realiza seu propósito comunicativo-pedagógico a partir do
estabelecimento dessa relação verbo-visual: rodada (palavra) sem o carro rodando
(imagem) jamais atingiria o significado pretendido.
Uma vez mais, como se pode notar, a ambiguidade – fenômeno semântico
que pode ser efeito da polissemia – se fez presente numa peça propagandística.
Uma vez mais, também, pode-se perceber o êxito na construção de um texto em
15. que os recursos semânticos emanam do cruzamento das dimensões materiais da
linguagem.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Cumpre esclarecer, à guisa de conclusão, que não se pretendeu realizar o
esgotamento do leque de discussões propiciadas pela abordagem do tópico da
polissemia, tampouco enveredar pela seara das diferentes constituições das
linguagens e dos recursos expressivos da publicidade, da propaganda ou mesmo
dos expedientes gráficos, ou cênicos dos exemplos eleitos para esta análise.
Pretendeu-se, sobretudo, aventar o quanto se mostra prenhe de perspectivas de
estudo o recurso da ambiguidade lexical como expediente semântico de
compreensão da mensagem associada à linguagem não verbal e como se pode
constatar, em uma produção do gênero textual propaganda, tal manifestação. As
construções ambíguas, no gênero textual estudado, implicitam forte motivação
persuasiva, visando a atitudes comportamentais positivas no interlocutor diante da
temática difundida.
Entretanto,
compreender
esse
fenômeno
não
puramente
linguístico
transcende à investigação apenas da ambiguidade lexical; é ulterior ao
entendimento dos aspectos semânticos da polissemia e se torna um vetor
acadêmico para as investigações sobre as relações interacionais do interlocutor de
textos planejadamente ambíguos.
Resta oportuno, nesse sentido, ratificar os estudos que Márcia Cançado
(2008), Nelly Carvalho (2001), Claudio Cezar Henriques (2009), Antonio Vicente
Pietroforte e Ivã Carlos Lopes (2008) fazem dos fenômenos semânticos da
ambiguidade decorrente da polissemia e apontar a necessidade de se perlustrar o
quanto a elaboração de mensagens propagandísticas se apropria dos recursos
estudados por tais referenciais teóricos e dos demais elementos próprios de
diferentes linguagens (cinematográfica, pictórica, visual) na construção de sentidos
na relação estabelecida com o interlocutor. Configura-se, portanto, a carência de se
investigar essa perspectiva analítica do discurso persuasivo-pedagógico em textos
propagandísticos como resultante dessa empreitada acadêmica.
16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
PIETROFORTE, Antonio Vicente; LOPES, Ivã Carlos. A Semântica lexical. In:
FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à linguística II – princípios de análise. 4ª
ed., 2ª reimpressão, São Paulo: Contexto, 2008.
BARROS, Seila Mar Dias. Estudos da Linguagem. São Paulo: FTD, 2012.
CANÇADO, Márcia. Manual de semântica: noções básicas e exercícios. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2008.
CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo: Ática,
2001.
HENRIQUES, Claudio Cezar. Língua Portuguesa: semântica e estilística.
Curitiba: IESDE, 2009.