O documento descreve a vida e obra do artista plástico brasileiro Aloisio Magalhães. Apresenta detalhes sobre sua formação acadêmica em direito e artes, seu trabalho como cenógrafo e fundador do Gráfico Amador, um grupo dedicado às artes gráficas. Também resume suas técnicas como litógrafo e criador de cartemas, além de mencionar livros e projetos em que esteve envolvido.
Georges-Pierre Seurat foi um pintor francês do século XIX que desenvolveu a técnica pontilhista. O pontilhismo usa pequenos pontos de cor para criar misturas ópticas quando vistos de longe. Seurat usou essa técnica em obras como Tarde de domingo na Ilha de Grande Jatte. Sua última obra inacabada foi Le Cirque.
Georges Braque era um pintor francês que desenvolveu o cubismo com Picasso entre 1907-1914. Após a Primeira Guerra Mundial, seu estilo tornou-se menos esquemático e mais lírico, incorporando motivos mitológicos. Braque continuou a pintar e esculpir até o fim de sua vida, apesar de problemas de saúde.
Donatello foi um importante escultor renascentista italiano do século XV. Ele ajudou a reviver os ideais da escultura clássica grega e romana, enfatizando a harmonia e perfeição. Suas obras mais famosas incluem David, Maria Madalena e Santo Antônio, que demonstravam um novo realismo e expressividade em comparação com as obras clássicas. Donatello ajudou a transformar a escultura e é considerado um dos maiores artistas do Renascimento italiano.
Este documento apresenta 3 questões sobre obras de arte dos séculos XX e XXI abordadas no ENEM 2016. A primeira questão trata de um mural e sua intenção de comunicação com o público. A segunda questão analisa uma instalação interativa que convida o espectador a participar. A terceira questão compara um autorretrato pictórico de Bacon e uma descrição literária, explorando a representação da subjetividade moderna através da deformação do rosto.
Amadeu de Souza Cardoso foi um pintor português pioneiro da arte moderna. Nasceu em 1887 e estudou arquitetura em Lisboa antes de se mudar para Paris em 1906, onde foi influenciado pelo impressionismo, expressionismo e cubismo. Cardoso realizou várias exposições em Portugal, Paris e Berlim antes de morrer prematuramente em 1918 durante a pandemia de gripe espanhola.
1) O Fauvismo foi um movimento artístico de curta duração no início do século XX caracterizado pela utilização de cores vivas e contrastantes.
2) Liderado por Henri Matisse, o movimento rejeitava a perspectiva acadêmica em favor de formas simplificadas e do tratamento intuitivo do espaço.
3) Os fauvistas usavam cores puras em grandes manchas para transmitir emoções e exaltar a sensualidade e sugestão da cor.
No contexto das palestras Design+ organizadas pela Escola de Design Unisinos, o escritório Sceno Design (Roberto Bastos, Gabriel Gallina e Fernando Franco) apresenta a contribuição do Design para construir a experiência de marca.
Os ambientes são interpretados como mídias estratégicas para o desenvolvimento de significados para as marcas, em particular através das ferramentas do design gráfico e do design management.
A Escola de Design Unisinos está evoluindo estas temáticas com atenção, ofertando cursos específicos nos níveis de especialização e extensão universitária.
Inovação em serviços é diferente de inovação em produtos porque serviços envolvem alto nível de interação humana e customização. Serviços estão se tornando cada vez mais commoditizados, forçando as empresas a se diferenciarem por meio da inovação constante. Algumas áreas onde as empresas podem inovar incluem a experiência da marca, processos, e modelos de negócios, com foco no cliente e na cocriação de valor. Exemplos como Cirque du Soleil, Pão de Açúcar e Visa Vale ilustram como
Georges-Pierre Seurat foi um pintor francês do século XIX que desenvolveu a técnica pontilhista. O pontilhismo usa pequenos pontos de cor para criar misturas ópticas quando vistos de longe. Seurat usou essa técnica em obras como Tarde de domingo na Ilha de Grande Jatte. Sua última obra inacabada foi Le Cirque.
Georges Braque era um pintor francês que desenvolveu o cubismo com Picasso entre 1907-1914. Após a Primeira Guerra Mundial, seu estilo tornou-se menos esquemático e mais lírico, incorporando motivos mitológicos. Braque continuou a pintar e esculpir até o fim de sua vida, apesar de problemas de saúde.
Donatello foi um importante escultor renascentista italiano do século XV. Ele ajudou a reviver os ideais da escultura clássica grega e romana, enfatizando a harmonia e perfeição. Suas obras mais famosas incluem David, Maria Madalena e Santo Antônio, que demonstravam um novo realismo e expressividade em comparação com as obras clássicas. Donatello ajudou a transformar a escultura e é considerado um dos maiores artistas do Renascimento italiano.
Este documento apresenta 3 questões sobre obras de arte dos séculos XX e XXI abordadas no ENEM 2016. A primeira questão trata de um mural e sua intenção de comunicação com o público. A segunda questão analisa uma instalação interativa que convida o espectador a participar. A terceira questão compara um autorretrato pictórico de Bacon e uma descrição literária, explorando a representação da subjetividade moderna através da deformação do rosto.
Amadeu de Souza Cardoso foi um pintor português pioneiro da arte moderna. Nasceu em 1887 e estudou arquitetura em Lisboa antes de se mudar para Paris em 1906, onde foi influenciado pelo impressionismo, expressionismo e cubismo. Cardoso realizou várias exposições em Portugal, Paris e Berlim antes de morrer prematuramente em 1918 durante a pandemia de gripe espanhola.
1) O Fauvismo foi um movimento artístico de curta duração no início do século XX caracterizado pela utilização de cores vivas e contrastantes.
2) Liderado por Henri Matisse, o movimento rejeitava a perspectiva acadêmica em favor de formas simplificadas e do tratamento intuitivo do espaço.
3) Os fauvistas usavam cores puras em grandes manchas para transmitir emoções e exaltar a sensualidade e sugestão da cor.
No contexto das palestras Design+ organizadas pela Escola de Design Unisinos, o escritório Sceno Design (Roberto Bastos, Gabriel Gallina e Fernando Franco) apresenta a contribuição do Design para construir a experiência de marca.
Os ambientes são interpretados como mídias estratégicas para o desenvolvimento de significados para as marcas, em particular através das ferramentas do design gráfico e do design management.
A Escola de Design Unisinos está evoluindo estas temáticas com atenção, ofertando cursos específicos nos níveis de especialização e extensão universitária.
Inovação em serviços é diferente de inovação em produtos porque serviços envolvem alto nível de interação humana e customização. Serviços estão se tornando cada vez mais commoditizados, forçando as empresas a se diferenciarem por meio da inovação constante. Algumas áreas onde as empresas podem inovar incluem a experiência da marca, processos, e modelos de negócios, com foco no cliente e na cocriação de valor. Exemplos como Cirque du Soleil, Pão de Açúcar e Visa Vale ilustram como
O documento discute o design de experiência do cliente. Explica que ao interagir com serviços como bancos e hotéis, as pessoas têm experiências que devem ser projetadas com o mesmo cuidado que produtos. Também descreve como a economia mudou de commodities para produtos, serviços e experiências, e como os pontos de contato ao longo da jornada do cliente formam sua experiência geral.
Uma introdução ao Design Emocional e Design de ExperiênciaGabriele Santos
O documento discute o design emocional e de experiência, apresentando suas abordagens metodológicas principais. A necessidade de compreender emoção e experiência no design de produtos e serviços tem crescido. O design emocional surgiu na década de 1990 com o intuito de despertar ou evitar emoções, e autores como Jordan, Desmet e Norman apresentaram abordagens como os quatro prazeres, a teoria da avaliação e os níveis de processamento emocional. O design de experiência foca na qualidade da interação entre contexto, pessoas e
Design de experiência e as novas fronteiras da inovaçãoCarlos Rosemberg
O documento discute o design de experiências, definindo-o como a qualidade da interação entre uma pessoa e algo projetado. Apresenta elementos-chave de uma experiência, como indivíduos, atividades, artefatos, interações e contexto. Também discute como projetar experiências de sucesso manipulando atributos desses elementos, principalmente artefatos e interações.
O cortiço - Aluísio Azevedo - Colégio CerradoMarcus Vinicius
O documento resume a obra "O Cortiço" de Aluísio de Azevedo, incluindo o título, escola literária, linguagem, personagens, elementos narrativos e breve biografia do autor.
1) O documento discute a associação do trabalho do designer Rico Lins ao funcionalismo do século XXI, não de forma direta mas como uma reflexão sobre a profissão.
2) Funcionalismo considera todas as funções de um objeto em seu projeto, incluindo funções que beneficiam o usuário e o meio-ambiente. Ao longo do tempo, funcionalismo foi reduzido a um estilo formal.
3) O trabalho de Rico Lins cumpre todas as funções propostas para seus objetos e mensagens, fazendo novos caminhos e solu
Dentro e fora da política oficial de preservação do patrimônio cultural no Br...+ Aloisio Magalhães
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado em Antropologia Social defendida por Zoy Anastassakis no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional/UFRJ em 2007. A dissertação analisa a experiência do Centro Nacional de Referência Cultural (CNRC), órgão autônomo que funcionou entre 1975 e 1979 sob a coordenação de Aloísio Magalhães. O CNRC propunha uma abordagem inovadora da cultura brasileira centrada nos contextos sócio-históricos e na participação popular. A
O documento apresenta 10 casos de design de produtos brasileiros. Cada caso inclui informações sobre o designer e o projeto, como prêmios recebidos e detalhes técnicos do produto. Os casos variam de frascos de perfume a mobiliário para postos de gasolina.
Este documento analisa o redesenho de três sistemas de identidade visual brasileiros criados na década de 1960 pela escola racionalista de design e redesenhados na década de 1990, comparando os programas originais e redesignados considerando mudanças culturais, sociais e econômicas.
Trench, Rossi e Watanabe no Legal 500 Latin America 2016trw_mkt
O documento lista 35 advogados do escritório Trench, Rossi e Watanabe que foram recomendados pela publicação The Legal 500 Latin America 2016 em 20 áreas de prática. O escritório foi recomendado nas áreas de Banking and finance, Bankruptcy and restructuring, Competition and antitrust, entre outras. A sócia Anna Mello foi listada na categoria Leading lawyers por seu trabalho em Energy and natural resources - Hydrocarbons.
Metodologia de Projeto - Design Conceitos - 1.0.BAI430Valdir Soares
O documento discute a definição de design ao longo da história, mencionando movimentos artísticos e escolas que influenciaram o desenvolvimento do design. Também aborda brevemente as diferentes áreas do design como gráfico, produto e contextos em que os designers atuam.
Este número da revista Organizações & Sociedade apresenta artigos sobre privatização e regulação no setor de transportes no Brasil e Argentina, fatores críticos de sucesso em relações governamentais entre entes governamentais, e um estudo sobre o processo decisório em organizações brasileiras entre 1993-2002.
Outros artigos abordam o ciclo do trabalho e a roda da fortuna, controle em uma siderúrgica, influência de líderes em bancos, responsabilidade social corporativa, mapeamento de clusters industriais, sucessão em empresas
Joaquim Redig é um designer brasileiro formado em 1968 em Desenho Industrial pela UERJ. Ele trabalhou em escritórios de design e como consultor independente, projetando produtos, identidade visual, sinalização e mobiliário urbano. Redig também é professor universitário e participou da fundação de associações de design no Brasil e América Latina.
1) Aloisio Magalhães foi um dos iniciadores do Design brasileiro na prática profissional, no ensino acadêmico e na institucionalização da atividade.
2) O projeto de sistemas gráficos desenvolvido por Aloisio Magalhães e sua equipe para a Petrobrás Distribuidora entre 1970-1972 é o melhor exemplo para analisar os fundamentos do seu trabalho.
3) Este trabalho analisa especialmente o projeto da Petrobrás por ser o mais abrangente, inovador e influente projeto de design
O documento promove o design e artesanato brasileiro contemporâneo, convidando o leitor a acessar o site para se cadastrar e explorar mais sobre esses temas.
Joaquim Redig é um designer brasileiro formado em 1965. Ao longo de sua carreira, ele trabalhou em vários escritórios de design e atuou como professor em diversas instituições. Redig possui uma extensa lista de projetos desenvolvidos, que incluem identidade visual, sinalização, embalagens, mobiliário urbano e produtos.
O documento discute como incertezas críticas e tendências irreversíveis nas áreas econômica, tecnológica e comportamental poderiam impactar o futuro do trabalho na cidade do Recife. Ele apresenta conceitos e métodos adaptados de aprendizados anteriores com um consultor para analisar essas questões.
Terceira aula do curso de DESIGN DE INTERAÇÃO E INTERFACE PARA DISPOSITIVOS DIGITAIS D2INT – 2011.2 do Cesar.edu, Recife, 29 de fevereiro de 2012.
Aloísio Magalhães e reflexões sobre o design: o bom, o mal e o feio.
Projetando experiencias por meio do Service DesignIgor Drudi
O documento discute design de experiência (experience design) e design de serviços (service design). Explica que experience design envolve concepção de produtos, processos, serviços e ambientes com foco na qualidade da experiência do usuário. Também discute como service design projeta experiências por meio de métodos de projeto, pesquisa com clientes e equipes multidisciplinares.
Experience Design - Projetando para a experiênciaIgor Drudi
O documento discute experiência de design e mapeamento de experiência de clientes. Ele define experiência de design como projetando para a experiência das pessoas e destaca que o objetivo é o bem-estar. Também explica o que é experiência e como mapear a jornada do cliente, com 4 passos: descobrir a verdade sobre os clientes através de pesquisa, traçar o caminho de design envolvendo partes interessadas, contar a história de forma impactante e usar o mapa para novas ideias.
Tarsila do Amaral foi uma importante pintora brasileira modernista. O documento resume sua biografia e carreira artística, dividida em fases que incluem o período pau-brasil e antropofágico. Também lista e descreve brevemente algumas de suas obras mais representativas de cada fase, como Abaporu, Antropofagia e Cartão Postal.
O documento apresenta resumos biográficos de diversos artistas plásticos brasileiros e estrangeiros, descrevendo brevemente suas vidas e obras, como Monet, Cleide Dérrê, Lasar Segall, Van Gogh, Di Cavalcanti, Picasso, Portinari, Carybé, Anita Malfatti e Alfredo Volpi.
O documento discute o design de experiência do cliente. Explica que ao interagir com serviços como bancos e hotéis, as pessoas têm experiências que devem ser projetadas com o mesmo cuidado que produtos. Também descreve como a economia mudou de commodities para produtos, serviços e experiências, e como os pontos de contato ao longo da jornada do cliente formam sua experiência geral.
Uma introdução ao Design Emocional e Design de ExperiênciaGabriele Santos
O documento discute o design emocional e de experiência, apresentando suas abordagens metodológicas principais. A necessidade de compreender emoção e experiência no design de produtos e serviços tem crescido. O design emocional surgiu na década de 1990 com o intuito de despertar ou evitar emoções, e autores como Jordan, Desmet e Norman apresentaram abordagens como os quatro prazeres, a teoria da avaliação e os níveis de processamento emocional. O design de experiência foca na qualidade da interação entre contexto, pessoas e
Design de experiência e as novas fronteiras da inovaçãoCarlos Rosemberg
O documento discute o design de experiências, definindo-o como a qualidade da interação entre uma pessoa e algo projetado. Apresenta elementos-chave de uma experiência, como indivíduos, atividades, artefatos, interações e contexto. Também discute como projetar experiências de sucesso manipulando atributos desses elementos, principalmente artefatos e interações.
O cortiço - Aluísio Azevedo - Colégio CerradoMarcus Vinicius
O documento resume a obra "O Cortiço" de Aluísio de Azevedo, incluindo o título, escola literária, linguagem, personagens, elementos narrativos e breve biografia do autor.
1) O documento discute a associação do trabalho do designer Rico Lins ao funcionalismo do século XXI, não de forma direta mas como uma reflexão sobre a profissão.
2) Funcionalismo considera todas as funções de um objeto em seu projeto, incluindo funções que beneficiam o usuário e o meio-ambiente. Ao longo do tempo, funcionalismo foi reduzido a um estilo formal.
3) O trabalho de Rico Lins cumpre todas as funções propostas para seus objetos e mensagens, fazendo novos caminhos e solu
Dentro e fora da política oficial de preservação do patrimônio cultural no Br...+ Aloisio Magalhães
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado em Antropologia Social defendida por Zoy Anastassakis no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional/UFRJ em 2007. A dissertação analisa a experiência do Centro Nacional de Referência Cultural (CNRC), órgão autônomo que funcionou entre 1975 e 1979 sob a coordenação de Aloísio Magalhães. O CNRC propunha uma abordagem inovadora da cultura brasileira centrada nos contextos sócio-históricos e na participação popular. A
O documento apresenta 10 casos de design de produtos brasileiros. Cada caso inclui informações sobre o designer e o projeto, como prêmios recebidos e detalhes técnicos do produto. Os casos variam de frascos de perfume a mobiliário para postos de gasolina.
Este documento analisa o redesenho de três sistemas de identidade visual brasileiros criados na década de 1960 pela escola racionalista de design e redesenhados na década de 1990, comparando os programas originais e redesignados considerando mudanças culturais, sociais e econômicas.
Trench, Rossi e Watanabe no Legal 500 Latin America 2016trw_mkt
O documento lista 35 advogados do escritório Trench, Rossi e Watanabe que foram recomendados pela publicação The Legal 500 Latin America 2016 em 20 áreas de prática. O escritório foi recomendado nas áreas de Banking and finance, Bankruptcy and restructuring, Competition and antitrust, entre outras. A sócia Anna Mello foi listada na categoria Leading lawyers por seu trabalho em Energy and natural resources - Hydrocarbons.
Metodologia de Projeto - Design Conceitos - 1.0.BAI430Valdir Soares
O documento discute a definição de design ao longo da história, mencionando movimentos artísticos e escolas que influenciaram o desenvolvimento do design. Também aborda brevemente as diferentes áreas do design como gráfico, produto e contextos em que os designers atuam.
Este número da revista Organizações & Sociedade apresenta artigos sobre privatização e regulação no setor de transportes no Brasil e Argentina, fatores críticos de sucesso em relações governamentais entre entes governamentais, e um estudo sobre o processo decisório em organizações brasileiras entre 1993-2002.
Outros artigos abordam o ciclo do trabalho e a roda da fortuna, controle em uma siderúrgica, influência de líderes em bancos, responsabilidade social corporativa, mapeamento de clusters industriais, sucessão em empresas
Joaquim Redig é um designer brasileiro formado em 1968 em Desenho Industrial pela UERJ. Ele trabalhou em escritórios de design e como consultor independente, projetando produtos, identidade visual, sinalização e mobiliário urbano. Redig também é professor universitário e participou da fundação de associações de design no Brasil e América Latina.
1) Aloisio Magalhães foi um dos iniciadores do Design brasileiro na prática profissional, no ensino acadêmico e na institucionalização da atividade.
2) O projeto de sistemas gráficos desenvolvido por Aloisio Magalhães e sua equipe para a Petrobrás Distribuidora entre 1970-1972 é o melhor exemplo para analisar os fundamentos do seu trabalho.
3) Este trabalho analisa especialmente o projeto da Petrobrás por ser o mais abrangente, inovador e influente projeto de design
O documento promove o design e artesanato brasileiro contemporâneo, convidando o leitor a acessar o site para se cadastrar e explorar mais sobre esses temas.
Joaquim Redig é um designer brasileiro formado em 1965. Ao longo de sua carreira, ele trabalhou em vários escritórios de design e atuou como professor em diversas instituições. Redig possui uma extensa lista de projetos desenvolvidos, que incluem identidade visual, sinalização, embalagens, mobiliário urbano e produtos.
O documento discute como incertezas críticas e tendências irreversíveis nas áreas econômica, tecnológica e comportamental poderiam impactar o futuro do trabalho na cidade do Recife. Ele apresenta conceitos e métodos adaptados de aprendizados anteriores com um consultor para analisar essas questões.
Terceira aula do curso de DESIGN DE INTERAÇÃO E INTERFACE PARA DISPOSITIVOS DIGITAIS D2INT – 2011.2 do Cesar.edu, Recife, 29 de fevereiro de 2012.
Aloísio Magalhães e reflexões sobre o design: o bom, o mal e o feio.
Projetando experiencias por meio do Service DesignIgor Drudi
O documento discute design de experiência (experience design) e design de serviços (service design). Explica que experience design envolve concepção de produtos, processos, serviços e ambientes com foco na qualidade da experiência do usuário. Também discute como service design projeta experiências por meio de métodos de projeto, pesquisa com clientes e equipes multidisciplinares.
Experience Design - Projetando para a experiênciaIgor Drudi
O documento discute experiência de design e mapeamento de experiência de clientes. Ele define experiência de design como projetando para a experiência das pessoas e destaca que o objetivo é o bem-estar. Também explica o que é experiência e como mapear a jornada do cliente, com 4 passos: descobrir a verdade sobre os clientes através de pesquisa, traçar o caminho de design envolvendo partes interessadas, contar a história de forma impactante e usar o mapa para novas ideias.
Tarsila do Amaral foi uma importante pintora brasileira modernista. O documento resume sua biografia e carreira artística, dividida em fases que incluem o período pau-brasil e antropofágico. Também lista e descreve brevemente algumas de suas obras mais representativas de cada fase, como Abaporu, Antropofagia e Cartão Postal.
O documento apresenta resumos biográficos de diversos artistas plásticos brasileiros e estrangeiros, descrevendo brevemente suas vidas e obras, como Monet, Cleide Dérrê, Lasar Segall, Van Gogh, Di Cavalcanti, Picasso, Portinari, Carybé, Anita Malfatti e Alfredo Volpi.
Pintor ítalo-brasileiro nascido em Lucca, na Itália, foi um dos maiores pintores da história da arte brasileira e conhecido como o mestre das bandeirinhas.
A xilogravura é uma técnica de impressão antiga que envolve gravar imagens em relevo em madeira e estampá-las em papel com tinta. A xilogravura era usada inicialmente para produtos menos nobres, mas se tornou popular como capa de cordel na década de 1950. José Borges é um importante artista pernambucano reconhecido por suas xilogravuras.
- A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início da arte moderna no Brasil, apresentando obras de pintura, escultura, arquitetura e poesia que rompiam com a arte acadêmica do passado.
- O evento recebeu fortes críticas da sociedade e imprensa da época, que via a arte moderna como "degenerada". Apesar disso, influenciou profundamente a estética das artes plásticas brasileiras nas décadas seguintes.
- Artistas como Tarsila do Amaral, Candid
O documento apresenta as biografias de José Saraiva e do seu pseudónimo Tiago Salgueiro. José Saraiva é um ilustrador português formado em Design de Comunicação que leciona na Escola Superior de Artes e Design de Matosinhos. Ele usa o pseudónimo Tiago Salgueiro para seu trabalho como escritor, separando as carreiras de ilustrador e escritor.
O documento analisa a qualidade sanitária de 93 amostras de embutidos coletadas em Porto Alegre. Todas as amostras estavam livres de Salmonella sp., mas 14 amostras de linguiça fresca continham contagens de coliformes fecais acima do limite legal na época. A maioria dessas amostras estava armazenada acima da temperatura recomendada no momento da coleta.
1) O documento descreve o Mercado Público de Porto Alegre, seu papel histórico no abastecimento e desenvolvimento da cidade, e as reformas realizadas.
2) A pesquisa tem como objetivo estudar as estratégias administrativas de duas bancas de especiarias no Mercado Público utilizando método etnográfico.
3) Conceitos de estratégia empresarial são apresentados, incluindo tipos de estratégias genéricas de acordo com Miles e Snow.
Este documento apresenta três frases:
1) A pesquisa analisa a arquitetura dos edifícios de mercado gaúchos, focando em suas funções sintática, semântica e pragmática.
2) Ela revisa os aportes históricos e teóricos sobre espaços comerciais, desde a Ágora Grega até os mercados no Brasil.
3) A pesquisa também apresenta ensaios tipológicos aplicados a mercados brasileiros e estuda três mercados gaúchos em detalhe.
1. O documento discute a abordagem pós-moderna do turismo cultural e como isso levou a uma reapropriação dos mercados públicos como pontos turísticos.
2. Uma pesquisa qualitativa analisou como o Mercado Público Central de Porto Alegre se manteve como mercado após uma restauração há uma década, atraindo novos usuários e turistas.
3. Os resultados mostraram a relação dos comerciantes e clientes com o mercado após a restauração e a importância do turismo para a pre
Este documento analisa o Mercado Público de Porto Alegre como um espaço organizacional dividido entre o sagrado e o profano. Utilizando métodos etnográficos, os autores observam como o mercado carrega significados simbólicos através de rituais e mitos para a comunidade local. O mercado é visto como sagrado pelas religiões afro-brasileiras e representa a identidade e tradições das famílias da cidade.
Este documento descreve um estudo etnográfico sobre a "Tradição Bará do Mercado" em Porto Alegre, no qual afro-religiosos acreditam que o orixá Bará está assentado no mercado público central da cidade. O documento relata em detalhes uma observação participante de um ritual realizado no mercado, no qual os participantes oferecem moedas ao Bará em diferentes locais para pedir proteção e abertura de caminhos.
Este documento apresenta uma breve história dos mercados no Brasil. Foi introduzido no país pelos colonizadores portugueses seguindo os padrões dos mercados do Império Português. Muitos dos primeiros mercados brasileiros surgiram em torno de igrejas. A construção de grandes mercados cobertos só ocorreu no final do século XIX, quando as cidades começaram a se industrializar e a população se concentrou em áreas urbanas.
Este artigo analisa as representações do corpo feminino na década de 1930 na Revista do Globo, a revista mais lida no Rio Grande do Sul à época. As capas da revista mostram a evolução da imagem da mulher moderna, com trajes esportivos e bronzeada. Os anúncios na revista promoviam produtos de beleza e higiene associados aos "novos desejos femininos" e à emergência de um novo corpo feminino.
Este documento analisa como a sociabilidade nas salas de cinema da Cinelândia porto-alegrense era retratada na Revista do Globo entre 1940-1949. A Revista promovia os ideais burgueses da época e negava a miscigenação social existente nos cinemas. Quando se referia à Cinelândia, demonstrava que a degradação era parte do local. As fotos e textos não evidenciam as pessoas que frequentavam o lugar.
Este documento descreve a seção "Para os que viajam" publicada na Revista do Globo entre 1929-1930. A seção promovia o turismo no Brasil, enfatizando seus benefícios econômicos e a importância de melhorar a infraestrutura de transportes. A seção continha artigos sobre destinos turísticos e anúncios de hotéis, companhias de transporte e agências de viagem.
O documento descreve representações de mulheres nas práticas equestres de turfe e hipismo na cidade de Porto Alegre entre 1929-1967, conforme relatado na Revista do Globo. No turfe, as mulheres eram retratadas como espectadoras elegantes e frágeis, enquanto no hipismo elas competiam em igualdade com os homens e conquistavam vitórias. O contexto sociocultural da época influenciou tais representações construídas pela revista.
1) O artigo analisa as representações da moda infantil no século XX por meio de fotografias publicadas na Revista do Globo entre 1929-1967.
2) A história da infância é revisitada para entender como o conceito mudou e influenciou a moda infantil ao longo do tempo.
3) As imagens são analisadas usando conceitos da Semiótica para identificar os possíveis significados expressos pelas roupas das crianças nas fotografias.
Este documento apresenta a dissertação de mestrado de Letícia Bauer sobre o patrimônio cultural de São Miguel das Missões entre 1937 e 1950. O trabalho debate as relações entre história e patrimônio cultural a partir das ações do arquiteto Lucio Costa e do zelador Hugo Machado nos remanescentes da redução de São Miguel Arcanjo e no Museu das Missões. Analisa como Costa e Machado, cada um ao seu modo, organizaram e interpretaram os bens culturais construindo uma narrativa sobre a experiência missioneira.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a linguagem gráfica pictórica no papel moeda brasileiro. Analisou-se as ilustrações nas cédulas desde o século XVII até os dias atuais, dividido em três módulos temporais. Constatou-se que as ilustrações evoluíram ao longo do tempo, acompanhando o desenvolvimento tecnológico e cultural brasileiro, com mudanças significativas a partir da década de 1970. A linguagem pictórica demonstra sua importância na relação entre o
Esta tese analisa a inserção do design no Brasil entre as décadas de 1950 e 1960, focando em como sua consolidação foi dificultada nas décadas seguintes. A pesquisa compara o processo brasileiro com os modelos estrangeiros, e examina as condições sociais da criação e sustentação da atividade no país. A análise se concentra nos designers Alexandre Wollner e Aloísio Magalhães e em como suas carreiras refletem os desafios da profissão no Brasil.
Aloísio Magalhães fue un pintor, diseñador y escenógrafo brasileño. Estudió en París en la década de 1950 y se dedicó al grabado y las artes gráficas. En los años 1960 se convirtió en pionero del diseño y la comunicación visual en Brasil, creando logotipos emblemáticos. Más tarde ocupó cargos gubernamentales relacionados con el patrimonio histórico y artístico, impulsando su preservación.
Kiko Farkas é um importante designer gráfico brasileiro formado em arquitetura. Sua carreira começou no jornalismo e hoje ele trabalha principalmente com design editorial e projetos visuais. Farkas critica a falta de discussão sobre design brasileiro e a importância de desenvolver uma identidade nacional neste campo.
Este documento discute a história da tipografia móvel de metal, desde sua invenção por Johannes Gutenberg até os usos atuais. Apresenta como Gutenberg desenvolveu os tipos móveis de metal no século 15, permitindo uma maior disseminação do conhecimento através dos livros impressos. Discute também a chegada da tipografia no Brasil no século 19 e projetos atuais de preservação desse acervo histórico, como o catalogamento das fontes metálicas da Editora UFPE.
O documento descreve a vida e obra do artista brasileiro Aloisio Magalhães em 3 frases:
1) Aloisio se formou em Direito em 1949 e trabalhou como pintor, gravador, cenógrafo e designer no Brasil e na França entre as décadas de 1940 e 1960.
2) Ele fundou a Escolinha de Arte do Recife em 1954 e o Museu de Arte Popular de Pernambuco em 1955 para promover a arte brasileira.
3) Aloisio também lecionou na Escola de Belas Artes do Recife
3. Brasileiro Nascido 5 de novembro de 1927, em Pernambuco. Filho do Dr. Aggeu Magalhães [de quem herdou a racionalidade e a intelectualidade], e de Dona Henriqueta [da qual herdou a prática social e o prazer pelos sabores]. Era o filho caçula entre os quatro irmãos. Sempre demonstrou interesse por artes, desde a infância fazia cenários para as peças escolares, pintando, fazendo bonecos. Desde de pequeno possuia o olhar de quem OLHA e VÊ. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES
4. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Aloisio aos oito anos de idade O pai Aggeu concedendo entrevista. Dona Henriqueta
5. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Um artista plástico abstrato inspirava-se nas cores e formas da geografia Pernambucana. Não assinava suas obras, pois acreditava que a arte devia ser destinada a coletividade. Por não distinguir fronteiras rígidas entre tantas e várias atividades [pintura, litogravura, política], fez de cada uma delas a extensão das outras, dando curso a um processo de hibridismo e contaminação entre áreas criativas comumente separadas. Em suas palavras: “Acabei descobrindo que a cultura não é eliminatória, mas somatória”. O ARTISTA
6. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Aloisio em seu atelier, versátil espaço que, a cada novo registro, parece todo se alterar. Aqui sentado à mesa, Aloisio folheia um livro. Aloisio em sua primeira exposição individual, no Recife. À sua direita, o prefeito José Maciel e Lula Cardoso Ayres. À esquerda, José Cássio Regueira Costa, diretor de Documentação e cultura.
7. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES LITOGRAVURAS Essa técnica de gravura envolve a criação de marcas (ou desenhos) sobre uma matriz (pedra calcária) com um lápis gorduroso. A base dessa técnica é o princípio da repulsão entre água e óleo. Suas gravuras, tinha como fonte de inspiração Olinda [assim como Frans Post] O curioso é que em nenhuma obra é observado algum homem ou cachorro, há quem diga que seria um momento de solidão.
8. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Gravuras do álbum com onze litografias impressas em preto sobre papel Magnani e Impressio.
9. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES CARTEMAS Seu principio é o do cartão-postal, ou melhor o múltiplo cartão postal. Por meio de um processo de colagem une-se os cartões os ligando de acordo com os valores visuais correspondentes [assim como no dominó]. Técnica denominada assim por Antônio Houaiss.
10. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Cartema- série preto e branco-1974. Cartema- série brasileira-1972.
14. Em 1956 Aloisio, foi visitar o museu e escola de arte da Filadélfia, nos Estados Unidos. Descobriu, por acaso, uma exposição de peças impressas que lhe despertou grande interesse. Conheceu o autor das obras, Eugene Feldman, que lhe mostrou diversas técnicas de impressão. Publicaram em parceria, no ano seguinte, o livro “Doorway to portuguese”, vencedor de três medalhas no Art Directors Club of Philadelphia. Em 1959, lançou no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro outro livro junto de Eugene Feldman, “Doorway to Brasília”, com fotos inovadoras e experimentais de Brasília em ascensão. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES EUGENE FELDMAN
15. Direito, Faculdade de Direito da Universidade do Recife. Bolsa de estudos do governo francês, através da qual freqüentou o Atelier 17 do gravador S. W. Hayter e aulas de Museologia da Escola do Louvre, Paris, 1951-53. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES FORMAÇÃO ACADÊMICA
16. Cenógrafo do Teatro do Estudante de Pernambuco, 1946-51, durante esse período dirigiu também o Departamento de Teatro de Bonecos do mesmo conjunto. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ATIVIDADES PROFISSIONAIS
17. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Montagem de Otelo , de Shakespeare. Cenário e figurinos de Aloisio Magalhães, Teatro Santa Isabel, Recife, 1951.
18. Fundou o Gráfico Amador , no Recife, com Gastão de Holancia, Orlando da Costa Ferreira e José Laurenio de Melo, 1954. [“os mãos sujas”] O Gráfico Amador era um grupo de intelectuais nordestinos interessados na arte do livro. Editar sob a cuidadosa forma gráfica os textos literários, isso sem ultrapassar as limitações de uma oficina de amadores. Era uma oficina experimental de artes gráficas, que se iniciou com uma antiga prensa manual e uma velha fonte de tipos, adquiridos por seus fundadores pela quantia de dez mil cruzeiros. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES
19. Funcionava na Rua Amélia, n.415, no bairro do Espinheiro, no Recife e, para conseguir manter-se atuante, contava com a colaboração de sócios (chegou a ter 57), entre artistas e intelectuais pernambucanos, que contribuíam com uma cota mensal e recebiam alguns livros por ano. Contou também com o estímulo da Le Corbusier Graphique, de Paris, e da Curwen Press, de Londres. Suas edições revelam uma acentuada preocupação artística, quanto à escolha dos tipos, o aproveitamento dos espaços em branco, a composição e a apresentação. Em 1959, suas publicações foram apresentadas em uma exposição realizada pela Biblioteca Nacional no Rio de Janeiro Seus trabalhos foram elogiados dentro e fora do Brasil. As atividades do Gráfico Amador cessam em 1961, devido a ambições pessoais de cada integrante. Principal destino, o Rio de Janeiro. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ...
20. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Aloisio (de chapéu), José Laurenio de Melo, Orlando Ferreira (lendo) e Abel Accioly (sentado no peitoril da janela), no atelier as rua Amélia.
21. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Livro Macaco Branco - Gastão de Holanda Design de Gastão de Holanda, José Laurenio de Melo e Orlando Ferreira Ilustração em linoleogravura de Aloisio Magalhães 12,6 x 17 cm // O Gráfico Amador, Recife, 1955
22. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Livro As conversações Noturnas – José Laurenio de Melo Design e Ilustração de Aloisio Magalhães Impressão tipográfica, em folhas soltas encadernadas em pasta dobrada 17 x 24 cm // O Gráfico Amador, Recife, 1955
23. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Dedicou-se intensamente à comunicação visual e manteve, a partir de 1960, no Rio de Janeiro, um dos maiores escritórios de artes visuais o país. O MNP [Magalhães + Noronha + Pontual], destinado a resolver questões em arquitetura, construção civil e programação visual. Instalado no Leme, na ladeira Ari Barroso 23. Passa-se a conviver pessoas de diferentes origens, tentando resolver a mesma questão. Paralelamente, Aloisio envolve-se cada vez mais com o design. Ministrando um curso de experimentação tipográfica no MAM do Rio de Janeiro. Noronha e Pontual saem do escritório, e Aloisio segue o rumo agora com o apoio de três assistentes e um arte-finalista.
24. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Aloisio monta um jogo de cartões tendo ao fundo o logotipo elaborado para uma loja de roupa infanto-juvenil masculina, Príncipe, desenhado por Gustavo Goebel Weyne.
25. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Em 1970 consolida-se uma nova fase : Aloisio Magalhães Programação Visual Desenho Industrial – AMPVDI . A equipe cresce,c ria-se uma espécie de escola paralela, a biblioteca torna-se um centro de consulta inclusive para estudantes. Enquadra-se então no conceito almejado de Aloisio para uma escola de Design, a transmissão do conhecimento no FAZER, relação aprendiz e mestre.
26. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Estacas Franki projeto de JoaqUim Redig e Osvaldo Hartenstein, 1975. Glifos desenhados por Evelyn Grumach para o Zoológico do Rio de Janeiro. Divulgação do novo logotipo do Grupo Peixoto de Castro projetado por Rafael Rodrigues.
27. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES · Convidado como um dos representantes do Brasil para a Iª Bienal Internacional de Desenho Industrial, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1968, participou ainda das bienais de 1970 e 1972; · Convidado como representante do Brasil na Iª Bienal de Desenho, Gravura e Desenho Industrial em Cali, Colômbia, 1971; · Membro da ABDI-Associação Brasileira de Desenho Industrial; · Coordenador do projeto do Centro Nacional de Referência Cultural CNRC, 1975-1980; · Membro do Conselho de Cultura do Distrito Federal, 1976-1980; +
28. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES · Nomeado diretor do então Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional, 1979 · Presidente da Fundação Nacional Pró-Memória 1979; · Presidente do Conselho Administrativo da Fundação Raymundo Ottoni de Castro Maya, 1980; · Vice-presidente do Comitê do Patrimônio Mundial da Unesco, em Sidney, 1981; · Membro do Bureau do Comitê do Património Mundial da Unesco,1981-1982; · Membro do Conselho Superior da Fundação Brasileira para Conservação da Natureza, 1981-1982; · Secretário da Cultura do MEC, 1981.
29. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES CARACTERISTICAS DE ALOISIO Um artista multifacetado, destacam-se três aspectos da sua produção: Pluralidade , levantar uma gama de soluções que podiam se oferecer. A solução final, viria a partir de exaustivos estudos [qualidade/formal]. Partir então da individualidade pra enfim alcançar o coletivo no seu sentido mais amplo.
30. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Criatividade . “Para Aloisio todo processo criativo de design deveria passar pela intuição, pela contemporaneidade técnica e estar inserido no seu contexto cultural. Isto é: a criatividade sem intuição fica fria, sem respaldo técnico fica inconsistente, e sem adequação cultural fica alienada.” Continuidade . O esforço e a preocupação com a atividade de design no Brasil.
31. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES SINAIS PROJETADOS Três procedimentos destacam-se pela ocorrência freqüente: o espelhamento, a rotação do círculo tri-partido e a sugestão de tridimensionalidade.
32. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ESPELHAMENTO São literalmente duas células sem pé nem cabeça, o espelhamento duplo elimina a existência de uma única posição correta de examina-la. 4° CENTENÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO -1964- espelhamento do numeral “4” em relação aos eixos, gerando uma cruz de malta portuguesa. LIGHT -1966- espelhamento da letra “L” em relação aos eixos, que então produz a imagem de um raio (ícone de eletricidade). No rastro do espelhamento do L, surge a letra P, que remete ao antigo nome da empresa, Light and Power.
33. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES BANCO BOA VISTA- 1976- o “B” caligrafado é duplamente espelhado. ITAIPU BINACIONAL -1974- a letra “I” é refletida somente em relação ao eixo vertical, remetendo a dupla nacionalidade da empresa, ao mesmo tempo lembrando as comportas de uma hidrelétrica.
34. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ROTAÇÃO DO CIRCULO TRI-PARTIDO BANCO MOREIRA SALLES (ATUAL UNIBANCO) -1965- desenho complexo que além da rotação dá a idéia de tridimensionalidade.
35. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES BANCO ALIANÇA - constituída por elos entrelaçados reforça a idéia de aliança, além de sugerir a letra “A”. BANESPA – dois anéis concêntricos inter-ligados, compostos por listras que evocam a bandeira a bandeira do estado de São Paulo.
36. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES SUGESTÃO DE TRIDIMENSIONALIDADE A tridimensionalidade para Aloisio é a ferramenta necessária na solução de de vários projetos. Sendo primeiro feito o projeto tridimensional para então depois traduzi-los para duas dimensões. O raciocínio brilhante de espacialidade. BANCO CENTRAL – 1975 – idéia de profundidade utilizando a forma geométrica sólida.
37. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES BANCO COMERCIAL BRASUL – início dos anos 60, idéia de volume e profundidade; SESQUICENTENÁRIO da INDEPENDÊNCIA - 1971 – de maneira oscilante remete a uma bandeira que liga o tempo entre as duas datas.
39. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES · Professor de Cenografia do Curso de Teatro da Escola de Belas-Artes da Universidade do Recife;
40. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES · Professor da Escola Superior de Desenho Industrial;
41. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES · Professor convidado do Philadelphia Museum School of Art;
42. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES · Conferências na Yale University e no Pratt Institute, Nova York;
43. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES · Seminário na Technische Hochschule da Universidade de Stuttgart · Conferência no Hornsey College of Art, Londres;
44. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES · Seminário sobre Política Cultural Interamericana na OEA (Organização dos Estados Americanos) no Aspen Institute of Humanistic Studies; · Seminário sobre Centros de Pesquisas de Desenvolvimento Cultural, Unesco, Berlim · Seminário sobre Centros de Pesquisas de Desenvolvimento Cultural, Unesco, Berlim · Seminário sobre Política Cultural Interamericana na OEA (Organização dos Estados Americanos) no Aspen Institute of Humanistic Studies; · Seminário sobre Política Cultural Interamericana na OEA (Organização dos Estados Americanos) no Aspen Institute of Humanistic Studies;
45. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Banco Central; Banco do Brasil, Grupo Boavista; Banco Mercantil de Pernambuco, e muitos outros; realiza trabalhos para empresas de economia mista, e particulares de grande porte, como os laboratórios Maurício Vilela; Grupo Gerdau; Companhia Souza Cruz; as Estacas Franki, Nova América Tecidos; COBE; Companhia Construtora Bragança e muitas outras mais. A sinalização do Jardim Zoológico é entregue ao escritório em 1976; o Sistema de Sinalização de Trânsito para a Cidade do Rio de Janeiro em 1976; a Sinalização da Área de Lazer do Parque do Flamengo, em 1977; o Sistema de Sinalização Interna e Externa para o Campus Universitário da então Universidade do Estado da Guanabara, hoje UERJ, em 1973; foram todas realizadas pela equipe sob o comando de Aloísio. Sistemas gráficos de identificação, que reúnem marca, papelaria, aplicações em frota de veículos, etc. foram feitos para a Petrobrás, 1970; Furnas Centrais Elétricas, 1972; Companhia de Gás de São Paulo/Comgás, 1971; para a Itaipu Binacional, em 1974; para a Comlurb,Companhia Municipal de Limpeza Urbana, em 1975; para o Riocentro, Centro Internacional da Riotur S.A,em 1977; Autódromo da Cidade do Rio de Janeiro em 1977; para a Embratur também em 1977; o Símbolo da Light, que é feito após concurso vencido por ele, o símbolo sendo criação dele mesmo 18.ondres TRABALHOS REALIZADOS
46. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES A preocupação com a segurança, a proteção à saúde do gari em seu trabalho com o lixo e a sua constante exposição aos riscos do trânsito norteou o desenho do uniforme. A escolha da cor laranja de forte contraste, ótima visibilidade, boa reflexão, foi criado no escritório de Comunicação Visual de Aloísio Magalhães. UNIFORMES
47. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Ganha o concurso para criação do símbolo em 1964. Como designer, este será seu primeiro trabalho de grande repercussão pública. O símbolo surge é reproduzido nos contextos mais variados da sociedade. IV Centenário da Cidade do Rio de Janeiro Aloisio caiu no gosto do público e sua imagem foi usada como decoração de biquinis, desenhada em calçadas, colocada em carrocinhas de ambulantes, transformada em desenhos de crianças, enfim, ele afirma que “foi pensando no povo, na enorme gama de grupos sociais que compõem a Cidade de São Sebastião que o símbolo foi concebido”. Max Bense, filósofo alemão, dedica a este trabalho um extenso estudo.
48. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES REDE GLOBO Em 1970, esse conceito foi totalmente reformulado, passando a representar um globo. Finalmente, em 1975, o logotipo é modificado por completo mais uma vez, pelo designer gráfico Hans Donner. O novo logotipo é o mesmo utilizado ainda hoje. Esse último foi modificado diversas vezes ao longo das décadas, mantendo, porém, sempre a mesma idéia. Em 1965, Aloísio Magalhães criou o primeiro logotipo da Rede Globo de Televisão, que remetia a uma rosa dos ventos formada por quatro algarismos “4”, em alusão ao número do canal da emissora.
49. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES LIGHT Em 1966, Aloísio Magalhães vence o concurso para a criação da identidade visual da Light S. A. A logomarca desenvolvida por ele permaneceu a mesma durante 30 anos, até ser modificada em outro concurso somente para designers, quando essa foi somente reformulada, mantendo a idéia inical.
50. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Em 1970, criou a identidade visual da Petrobrás Distribuidora, desde o logotipo até a forma de utilizar o “BR” como um símbolo. Foi amplamente difundida para o público, principalmente nos postos de serviços de todas as cidades brasileiras, e se tornou tão popular que ofuscou o símbolo principal da Petrobrás, que era constituído por um losango-hexágono que pouco lembrava a criação de Aloísio Magalhães, e teve de ser abandonado. O símbolo passou, desde então, por pequenas variações, e em 1982 foi redesenhado, tornando-se como é conhecido até os dias de hoje. PETROBRÁS
51. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Foram realizados estudos sobre a cor, a inspiração partiu da bandeira brasileira, contudo a combinação de cores e tons utilizados é única. O projeto almejava uma padronização dos postos, para melhor atender aos clientes, visto que neste tipo de estabelecimento a informação tem de ser passada com rapidez e síntese.
52. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES CRUZEIRO NOVO Em 1966 o Brasil não tinha autonomia na produção de seu papel-moeda. Em uma campanha de nacionalização completa do ciclo do desenho, confecção de matrizes de impressão e produção propriamente dita. Foi aberto um concurso para a escolha do desenho das células. Participaram do concurso os designers Aloisio Magalhães e Gustavo Goebel Weyne, do Rio de Janeiro; e Ludovico Martino, de São Paulo.
53. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Da esquerda para a direita: Os projetos de Petrarca Amenta, Gustavo Goebel Weyne e Ludovico Martino.
54. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES O projeto apresentado por Aioisio Magalhães. Efeitos de moiré em experiências impressas e em Iay-out a lápis.
55. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Todas as cédulas foram fabricadas pela Casa da Moeda do Rio de Janeiro, reequipada para esse objetivo. O vencedor foi Aloísio Magalhães que adotou o sistema moiré na composição dos desenhos, para dificultar a falsificação.
56. ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES ALOISIO MAGALHÃES Faleceu em 1982, após um derrame cerebral, em Pádua na Itália. Em homenagem à data de seu nascimento, o dia 5 de novembro foi convencionado como o Dia Nacional do Designer . Desde o ano de 1998 que comemoramos essa data instituida pelo presidente Fernando Henrique Cardoso . MEMÓRIA