Alguns dados sobre 5 linhas e sua relação com Alzheimer: Qual é a relaçã entre diabetes e alzheimer? São os virus responsaveis do Alzheimer? Você pode interpretar suas próprias conclusões
Transplante - Doação de órgãos e tecidos
SIMONE LINO MELLO
ESTUDO DO PERFIL CLÍNICO E IMUNOLÓGICO DOS POSSÍVEIS E POTENCIAIS DOADORES DE ÓRGÃOS NO HOSPITAL DE PRONTO SOCORRO JOÃO XXIII
Dissertação apresentada na forma de
coletânea de artigos, ao Programa de
Pós-graduação em Clínica Médica da
Faculdade de Medicina da
Universidade Federal de Minas
Gerais, como requisito parcial à
obtenção do título de Mestre em
Medicina.
Área de concentração: Medicina
Orientadora: Profa. Dra. Rose Mary Ferreira Lisboa da Silva.
Co-Orientadora: Profa. Dra. Maria da Consolação Vieira Moreira.
Belo Horizonte
2009
As doenças são uma manifestação da ausência de antioxidantes. Antioxidantes. Radicais Livres. Livre do poder das doenças: AVC, Lúpus, Esclerose, Câncer, Artrite, Osteoporose, Asma, Alzaimer...
Uma grande revisão de biologia para a prova do ENEM. Contém imagens, textos e questões.
Nessa parte #01: Biologia celular, mutações, genética, ácidos nucleicos, ciclo celular e vírus.
Bons estudos.
Transplante - Doação de órgãos e tecidos
SIMONE LINO MELLO
ESTUDO DO PERFIL CLÍNICO E IMUNOLÓGICO DOS POSSÍVEIS E POTENCIAIS DOADORES DE ÓRGÃOS NO HOSPITAL DE PRONTO SOCORRO JOÃO XXIII
Dissertação apresentada na forma de
coletânea de artigos, ao Programa de
Pós-graduação em Clínica Médica da
Faculdade de Medicina da
Universidade Federal de Minas
Gerais, como requisito parcial à
obtenção do título de Mestre em
Medicina.
Área de concentração: Medicina
Orientadora: Profa. Dra. Rose Mary Ferreira Lisboa da Silva.
Co-Orientadora: Profa. Dra. Maria da Consolação Vieira Moreira.
Belo Horizonte
2009
As doenças são uma manifestação da ausência de antioxidantes. Antioxidantes. Radicais Livres. Livre do poder das doenças: AVC, Lúpus, Esclerose, Câncer, Artrite, Osteoporose, Asma, Alzaimer...
Uma grande revisão de biologia para a prova do ENEM. Contém imagens, textos e questões.
Nessa parte #01: Biologia celular, mutações, genética, ácidos nucleicos, ciclo celular e vírus.
Bons estudos.
Microcefalia e Zika no Brasil. Palestra feita ao vivo convidada pelo Prof. Rogério Gozzi do canal Anatomia Fácil.
Segue aqui o link no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=sHgR66Z4rAQ
As condições de saúde da população decorrem de um conjunto amplo e
complexo de fatores relacionados com o modo como as pessoas vivem. Esses modos
de vida sofrem modificações ao longo do tempo, refletindo mudanças históricas na
organização da sociedade. Os fatores que influenciam na ocorrência da distribuição
da doença, incluem aspectos econômicos, sociais, políticos, culturais e simbólicos, ou
seja, as formas como as pessoas compreendem a saúde e a doença.
Além dessa mudança histórica, as condições de saúde estão sujeitas a grandes
variaçõesno interior de uma mesma sociedade em uma mesma época histórica. Este
padrão de distribuição da saúde e da doença segundo as características ou os modos
de vida das classes sociais é chamado de perfil epidemiológico de classe.
A noção de transição epidemiológica deve considerar a complexidade das
relações entre condição de vida e situação de saúde. Ao longo do tempo ocorreu uma
diminuição significativa de doenças infectocontagiosas, devido à implementação de
algumas políticas como, a Política Nacional de Imunização e o Programa de Controle
da Aids. Apesar da sensível melhora em relação às doenças infectocontagiosas, as
harboviroses, a síflis, o contágio por HIV, o controle da tuberculose e as dificuldades
de manter uma boa cobertura vacinal para algumas doenças potencialmente evitáveis
permanecem como desafios dentro do Sistema Único de Saúde.
Percebe-se que a transição epidemiológica no Brasil é a complexa e pode ser
considerada um processo não linear, pois tanto as doenças infectocontagiosas, quanto
crônicas coexistem no nosso território e é bastante marcado por disparidades regionais
e sociais.
Ao longo desse volume discutiremos a prevalência, incidência, experiências e
formulação de políticas públicas que visam a promoção de saúde e a prevenção em
relação a essas doenças.
Elisa Miranda Costa
Existe há muito tempo a obsessão humana de vencer a morte. No passado, o homem procurava superar a morte através das religiões. Na era contemporânea, passou-se a acreditar que seria possível vencer a morte com o uso da ciência e da tecnologia. A crença de que, se não é possível vencer a morte, mas de que seria possível prolongar a vida se apoia no fato de que a expectativa de vida do homem evoluiu de 30 anos em 1500, 37 anos em 1800, 45 anos em 1900, 46,5 anos em 1950 e 80 anos em 2012. A revista Superinteressante publicou artigo sob o título Quem quer viver 1 000 anos? disponível no website (<http: />, no qual informa que a conquista de uma existência mais longa no século 20 resultou da melhoria das condições sanitárias nas cidades e com a criação de serviços públicos de saúde. Além disso, a ciência descobriu vacinas e antibióticos que possibilitaram a prevenção de doenças e o controle de epidemias. O aumento do nível educacional e de renda contribuiu também para melhorar a qualidade de vida e ampliar ainda mais a longevidade na terceira ou – talvez possamos dizer – quarta idade.
Um analise sobre algumas linhas que trabalha a biologia sintética. Por meio do Techmining da VantagePoint podemos fazer muitos analises em um corto espaço de tempo
Microcefalia e Zika no Brasil. Palestra feita ao vivo convidada pelo Prof. Rogério Gozzi do canal Anatomia Fácil.
Segue aqui o link no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=sHgR66Z4rAQ
As condições de saúde da população decorrem de um conjunto amplo e
complexo de fatores relacionados com o modo como as pessoas vivem. Esses modos
de vida sofrem modificações ao longo do tempo, refletindo mudanças históricas na
organização da sociedade. Os fatores que influenciam na ocorrência da distribuição
da doença, incluem aspectos econômicos, sociais, políticos, culturais e simbólicos, ou
seja, as formas como as pessoas compreendem a saúde e a doença.
Além dessa mudança histórica, as condições de saúde estão sujeitas a grandes
variaçõesno interior de uma mesma sociedade em uma mesma época histórica. Este
padrão de distribuição da saúde e da doença segundo as características ou os modos
de vida das classes sociais é chamado de perfil epidemiológico de classe.
A noção de transição epidemiológica deve considerar a complexidade das
relações entre condição de vida e situação de saúde. Ao longo do tempo ocorreu uma
diminuição significativa de doenças infectocontagiosas, devido à implementação de
algumas políticas como, a Política Nacional de Imunização e o Programa de Controle
da Aids. Apesar da sensível melhora em relação às doenças infectocontagiosas, as
harboviroses, a síflis, o contágio por HIV, o controle da tuberculose e as dificuldades
de manter uma boa cobertura vacinal para algumas doenças potencialmente evitáveis
permanecem como desafios dentro do Sistema Único de Saúde.
Percebe-se que a transição epidemiológica no Brasil é a complexa e pode ser
considerada um processo não linear, pois tanto as doenças infectocontagiosas, quanto
crônicas coexistem no nosso território e é bastante marcado por disparidades regionais
e sociais.
Ao longo desse volume discutiremos a prevalência, incidência, experiências e
formulação de políticas públicas que visam a promoção de saúde e a prevenção em
relação a essas doenças.
Elisa Miranda Costa
Existe há muito tempo a obsessão humana de vencer a morte. No passado, o homem procurava superar a morte através das religiões. Na era contemporânea, passou-se a acreditar que seria possível vencer a morte com o uso da ciência e da tecnologia. A crença de que, se não é possível vencer a morte, mas de que seria possível prolongar a vida se apoia no fato de que a expectativa de vida do homem evoluiu de 30 anos em 1500, 37 anos em 1800, 45 anos em 1900, 46,5 anos em 1950 e 80 anos em 2012. A revista Superinteressante publicou artigo sob o título Quem quer viver 1 000 anos? disponível no website (<http: />, no qual informa que a conquista de uma existência mais longa no século 20 resultou da melhoria das condições sanitárias nas cidades e com a criação de serviços públicos de saúde. Além disso, a ciência descobriu vacinas e antibióticos que possibilitaram a prevenção de doenças e o controle de epidemias. O aumento do nível educacional e de renda contribuiu também para melhorar a qualidade de vida e ampliar ainda mais a longevidade na terceira ou – talvez possamos dizer – quarta idade.
Um analise sobre algumas linhas que trabalha a biologia sintética. Por meio do Techmining da VantagePoint podemos fazer muitos analises em um corto espaço de tempo
O Analise e a maneira natural de reduzir a incerteza. Um exemplo de analise de probióticos permite descobrir as estratégias de alguns produtores de agentes de saúde animal. VantagePoint uma ferramenta que empodera aos pesquisadores
Un servicio que permite a las bibliotecas interactuar mejor con los investigadores y ofrecerles una nueva dimensión de análisis como servicio, tanto a usar por la propia biblioteca como para que los investigadores lo usen.
Pueden ser causa del Alzheimer la diabetes? y la inflamación? y los desórdenes del sueño? y los virus? Puede el virus del herpes estar en el origen del Alzheimer? y los priones ? Qué pàpel juega la Apolipoproteina Epsilon 4? Aquí podemos ver algunas correlaciones y líneas de investigación. Ud. puede sacar sus propias conclusiones
MEMS, MicroElectro Mechanical Systems, text mining, VantagePoint, Search technologies, minería de textos científicos y tecnológicos, big science data, artificial intelligence
Valsartan, Bosentan, Candesartan, Taldenafil, Ambrisentan, Bosentan , their effects, causes of the related diseases and its causes' causes as the beginning of a chain of causation
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. Para analisar estas linhas foram processadas milhares de artigos da ISI Web of Science. Analisou o número
de cada linha é dada pelos resultados das pesquisas.
• 4249 artigos sobre Alzheimer e diabetes: Quantos estão pesquisando sobre a relação entre diabetes e
Alzheimer? Quem? Onde?
• 5265 artigos sobre Alzheimer e inflamação: Quantos estão pesquisando sobre a relação entre
inflamação e Alzheimer? Quem? Onde?
• 1367 artigos sobre Alzheimer e desordens do sono: Quantos estão pesquisando sobre a relação
entre desordens do sono e Alzheimer? Quem? Onde?
• 3339 artigos sobre Alzheimer e a Apolipoproteina Epsilon 4: Quantos estão indagando sobre a
relação entre essa apolipoproteína e o Alzheimer? Quem? Onde?
• 1238 artigos sobre Alzheimer e vírus: Quantos estão pesquisando sobre a relação entre vírus e
Alzheimer? Quem? Onde?
• 2324 artigos sobre Alzheimer e príones: Quantos estão pesquisando sobre a relação entre vírus e
Alzheimer? Quem? Onde?
Disclaimer: Este é um exemplo não abrangente do que a bibliometria suportados pelo
techmining pode fazer. Para a análise, pesquisas simples foram feitas, exceto no caso de
desordens do sono em que o filtro foi para os cuidadores porque eles também sofrem
distúrbios do sono
(Claro que, para a comparação de diferentes linhas de Investigação , os artigos duplicados
ou repetidos em mais de uma linha, foram eliminados)
3. Nº de artigos
publicados citando os
dois términos no título,
‘abstract’ ou nas
‘Keywords’0
100
200
300
400
500
600
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Alzheimer's disease inflammation
Alzheimer disease Diabetes
Alzheimer's disease sleep
Alzheimer's disease virus
Alzheimer's disease from prions
Alzheimer disease Apolipoprotein E 4
4. Vamos ver alguns detalhes de cada linha
como:
• Categorias de ISI WOS para ver o que temáticas
predominam
• Principais especialistas
• Principais Instituições
• Que palavras-chave trabalham essas Instituições
• Quais países fornecem fundos para a investigação
• …..
7. diabetes type 2
Parkinson's disease
neurodegeneration
cerebrovascular disease
mitochondrial dysfunction
brain diabetes
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
diabetes type 2
Parkinson's disease
neurodegeneration
cerebrovascular disease
mitochondrial dysfunction
brain diabetes
Alguns termos-chave. Por exemplo fala-se de
diabetes do cérebro como um precursor do
Alzheimer, mas o gráfico mostra que a Investigação
segue um ritmo ainda mais lento
Diabetes
20. Uma nota do recente interesse no α-sinucleína, proteína de ligação pré-sináptico (PD) e TDP-43; PubMed
doi: 10.1101/cshperspect.a009399
Alzheimer's disease from prions
neurodegenerative disease
prion disease
Parkinson's disease from prions
misfolded protein
amyotrophic lateral sclerosis from prions
TDP-43
alpha synuclein
0
50
100
150
200
250
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Alzheimer's disease from prions
neurodegenerative disease
prion disease
Parkinson's disease from prions
misfolded protein
amyotrophic lateral sclerosis from prions
TDP-43
alpha synuclein
21. Correlação entre
instituições das áreas
de trabalho dos
autores
(quanto mais forte o link,
mais próximos nos temas
de trabalho dos seus
autores)
A destacar o nexo entre a
Emory Univ-Univ Tübingen-
German Neurodegenerative
Ctr
26. 0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Valores acumulados virus investigados en Alzheimer
HIV virus
herpes simplex type 1 virus (HSV-
1)
adeno-associated virus
cytomegalovirus (CMV)
hepatitis C virus
Epstein Barr virus (EBV)
Alguns dos vírus
mais citados
em relação con
a investigação
sobre Alzheimer
27. O citomegalovirus
está presente en mais
do 70 % da
humanidadeinforma@triz.es
@TrizXXI
Obrigado!
Precisamente, acerca do virus , o CitoMegaloVirus (CMV): Emerging evidences also suggest that CMV
is highly prevalent in patients with breast, colon, and prostate cancer,
rhabdomyosarcoma, hepatocellular cancer, salivary gland tumors, neuroblastoma and
brain tumors (1 a 17) citado em https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4308527/
1. 9Baryawno N, Rahbar A, Wolmer-Solberg N, Taher C, Odeberg J, Darabi A, Khan Z, Sveinbjörnsson B, FuskevÅg OM, Segerström L, et al. Detection of human cytomegalovirus in medulloblastomas reveals a potential therapeutic
target. J Clin Invest. 2011;121:4043–4055. [PMC free article] [PubMed]
2. Cobbs CS, Harkins L, Samanta M, Gillespie GY, Bharara S, King PH, Nabors LB, Cobbs CG, Britt WJ. Human cytomegalovirus infection and expression in human malignant glioma. Cancer Res. 2002;62:3347–3350. [PubMed]
3. . Scheurer ME, Bondy ML, Aldape KD, Albrecht T, El-Zein R. Detection of human cytomegalovirus in different histological types of gliomas. Acta Neuropathol. 2008;116:79–86. [PMC free article] [PubMed]
4. . Rahbar A, Stragliotto G, Orrego A, Peredo I, Taher C, Willems J, Söderberg-Naucler C. Low levels of Human Cytomegalovirus Infection in Glioblastoma multiforme associates with patient survival; -a case-control study.
Herpesviridae. 2012;3:3. [PMC free article] [PubMed]
5. . Harkins L, Volk AL, Samanta M, Mikolaenko I, Britt WJ, Bland KI, Cobbs CS. Specific localisation of human cytomegalovirus nucleic acids and proteins in human colorectal cancer. Lancet. 2002;360:1557–1563. [PubMed]
6. . Harkins LE, Matlaf LA, Soroceanu L, Klemm K, Britt WJ, Wang W, Bland KI, Cobbs CS. Detection of human cytomegalovirus in normal and neoplastic breast epithelium. Herpesviridae. 2010;1:8. [PMC free article] [PubMed]
7. . Samanta M, Harkins L, Klemm K, Britt WJ, Cobbs CS. High prevalence of human cytomegalovirus in prostatic intraepithelial neoplasia and prostatic carcinoma. J Urol. 2003;170:998–1002. [PubMed]
8. . Ranganathan P, Clark PA, Kuo JS, Salamat MS, Kalejta RF. Significant association of multiple human cytomegalovirus genomic Loci with glioblastoma multiforme samples. J Virol. 2012;86:854–864. [PMC free article] [PubMed]
9. . Bhattacharjee B, Renzette N, Kowalik TF. Genetic analysis of cytomegalovirus in malignant gliomas. J Virol. 2012;86:6815–6824. [PMC free article] [PubMed]
10. . Crough T, Beagley L, Smith C, Jones L, Walker DG, Khanna R. Ex vivo functional analysis, expansion and adoptive transfer of cytomegalovirus-specific T-cells in patients with glioblastoma multiforme. Immunol Cell Biol.
2012;90:872–880. [PubMed]
11. 1 Ghazi A, Ashoori A, Hanley PJ, Brawley VS, Shaffer DR, Kew Y, Powell SZ, Grossman R, Grada Z, Scheurer ME, et al. Generation of polyclonal CMV-specific T cells for the adoptive immunotherapy of glioblastoma. J Immunother.
2012;35:159–168. [PMC free article] [PubMed]
12. . Price RL, Bingmer K, Harkins L, Iwenofu OH, Kwon CH, Cook C, Pelloski C, Chiocca EA. Cytomegalovirus infection leads to pleomorphic rhabdomyosarcomas in Trp53+/- mice. Cancer Res. 2012;72:5669–5674. [PMC free article]
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13. . Dziurzynski K, Chang SM, Heimberger AB, Kalejta RF, McGregor Dallas SR, Smit M, Soroceanu L, Cobbs CS. Consensus on the role of human cytomegalovirus in glioblastoma. Neuro Oncol. 2012;14:246–255. [PMC free article]
[PubMed]
14. . Bianchi E, Roncarati P, Hougrand O, Guérin-El Khourouj V, Boreux R, Kroonen J, Martin D, Robe P, Rogister B, Delvenne P, et al. Human cytomegalovirus and primary intracranial tumors: frequency of tumor infection and lack of
correlation with systemic immune anti-viral responses. Neuropathol Appl Neurobiol. 2014:Jul 20; Epub ahead of print. [PubMed]
15. Lucas KG, Bao L, Bruggeman R, Dunham K, Specht C. The detection of CMV pp65 and IE1 in glioblastoma multiforme. J Neurooncol. 2011;103:231–238. [PubMed]