Este documento fornece um resumo de um curso sobre produção de vídeo digital e hipermídia. Ele inclui um cronograma de aulas, referências bibliográficas e discussões sobre como o vídeo online difere da televisão tradicional.
Este documento resume os trabalhos realizados por um grupo sobre tecnologias da informação e comunicação. Eles criaram um blog para postar sobre o assunto. Seu primeiro trabalho analisou um filme sobre a evolução da internet e suas implicações sociais. Eles também produziram um podcast sobre condições futuras da Terra e pesquisaram sobre e-learning.
Uma nave, muitas galaxias: como a transmidia ajudou Star TrekAndré Pase
Este documento discute como a franquia Star Trek se expandiu através de diferentes mídias como quadrinhos, livros e filmes entre as décadas de 1960 e 1980. Inicialmente, os quadrinhos da Gold Key eram baseados nos episódios da série original, porém logo começaram a criar histórias originais. A natureza episódica da série facilitou a expansão para outras mídias sem comprometer a continuidade canônica. Ao longo do tempo, as histórias em quadrinhos se tornaram mais fié
Jornalismo adaptado a novas telas: um estudo da linguagem jornalística nas no...André Pase
O documento discute a adaptação da linguagem jornalística para novas telas móveis, analisando três cenários (mobilidade vs ubiquidade) e como o conteúdo pode ser adaptado através de cards, apps e alertas para essas novas interfaces. Foi apresentado por André Pase e Eduardo Pellanda da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul no Brasil.
Apresentação sobre Internet das Coisas para a conferência II ConDatos, na Cidade do México em 1º de outubro de 2014. Presentación Internet de las Cosas de conferencia ConDatos II en la Ciudad de México, 1 de octubre de 2014.
Internet das Coisas - V Seminário de Inovação em Governo Eletrônico PROCERGSAndré Pase
O documento discute a Internet das Coisas, onde bilhões de objetos serão conectados em 2020 sem mediação humana. Isso permitirá novas combinações entre dispositivos conectados e protocolos, integrando alta e baixa tecnologia. A Internet das Coisas pode permitir auto-gestão de sistemas governamentais e participação dos cidadãos, criando "smart cities" e "smart campus" com aprendizagem presencial e online.
O documento discute as características do jornalismo online, incluindo sua natureza de mídia de massa individual e global, atualização constante e capacidade de falar com comunidades. Além disso, aborda tópicos como a importância dos links e da personalização, a aceleração da publicação e a convergência com outras mídias.
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O documento discute vídeos digitais, definindo-os como vídeos armazenados usando sinais digitais ao invés de analógicos. Detalha alguns formatos e padrões digitais de vídeo como Flash, MPEG-4 e WebM. Também aborda o uso de vídeos digitais na Web 2.0, incluindo vídeos ao vivo, videoconferências e ferramentas como Youtube e Vimeo.
O documento discute o crescimento do vídeo na internet e mídias sociais, destacando que o YouTube exibe 4 bilhões de vídeos por dia e é o segundo site de buscas mais visitado. Também aborda o aumento do consumo de vídeos online no Brasil e no mundo através de dispositivos móveis e a oportunidade que plataformas como o YouTube oferecem para a publicação e compartilhamento de vídeos.
IF Mídias digitais_2serie_3_Streamings_ música e vídeo.pptxDECIOMAURINARAMOS
O documento discute as tecnologias de streaming de mídia, como substituto do download de arquivos. Explica que serviços como Netflix, Spotify e YouTube oferecem transmissão online de vídeos e música sem necessidade de download, trazendo conveniência aos usuários. Também aborda brevemente a história do compartilhamento de arquivos e a pirataria na era pré-streaming.
O documento descreve a origem e o crescimento do YouTube, começando com os fundadores Chad Hurley e Steve Chen que criaram a empresa em uma garagem e desenvolveram um programa para compartilhar vídeos. O Google comprou o YouTube por US$ 1,65 bilhões e o site tornou-se popular ao permitir que usuários postassem vídeos caseiros e atingissem amplo público.
O documento discute como o marketing deve ser repensado à luz da era digital e móvel. A internet, celulares e tablets estão convergindo e todo dispositivo eletrônico estará conectado e terá aplicativos. Isso muda a forma como as marcas se comunicam com as pessoas, que agora consomem mídia em qualquer tela e lugar. Pensar no mobile requer entender o que é relevante para os usuários, não apenas adaptar a tecnologia.
1) O documento discute sistemas para elaboração de materiais educacionais com novas tecnologias.
2) Analisa o uso pouco frequente de vídeos em aulas e as principais razões, como conceito de aula, formação docente e estrutura escolar.
3) Destaca diferentes formatos de cursos presenciais, a distância e semi-presenciais e a importância da interação.
O documento discute vídeos digitais, definindo-os como vídeos armazenados digitalmente ao invés de formatos analógicos. Explora conceitos como streaming e vídeo sob demanda, além de aplicações atuais como comunicação corporativa, educação a distância e sites como YouTube e TV Terra. Por fim, aborda formatos de armazenamento como MPEG-1, 2, 4 e Theora.
O documento descreve o projeto cross-media Viddy, um aplicativo para iPhone que permite gravar, editar e compartilhar vídeos curtos. O Viddy oferece ferramentas de edição para criar vídeos visuais atraentes e permite compartilhá-los em redes sociais. O documento também discute como o Viddy permite que fãs criem vídeos musicais low-cost para bandas.
O documento resume o YouTube como a principal plataforma de compartilhamento de vídeos online, destacando suas estatísticas impressionantes de crescimento e alcance global. Milhões de usuários assistem bilhões de horas de vídeo por mês no YouTube.
A oficina ensina como criar e publicar vídeos na internet usando ferramentas online de forma acessível e gratuita. Os participantes aprenderão a gravar, editar e publicar vídeos curtos em sites como o YouTube usando apenas seus dispositivos móveis. Cada dupla produzirá um vídeo original que será publicado no canal da oficina e do festival para compartilhar conhecimento de forma viral.
O documento discute a relação da audiência com a TV e o Youtube no contexto da convergência digital. A pesquisa mostrou que a audiência ainda assiste mais TV, mas consome conteúdo de maior qualidade no Youtube, que permite maior interatividade. A TV precisa se adaptar para reter audiência, já que o público busca conteúdos personalizados e a liberdade da plataforma Youtube.
O documento descreve o YouTube como a principal plataforma de compartilhamento de vídeos online, lançada em 2005. Ele fornece estatísticas sobre o crescimento e alcance massivo do YouTube, com bilhões de visualizações diárias, e explica como usuários podem assistir, publicar, editar e promover vídeos na plataforma.
Avmc tarefa semana 3 recursos de aprendizagem youtube final jvtJovert Freire
[1] Estude o material que estamos disponibilizando.
[2] Pesquise um exemplo de recurso de aprendizagem ou crie um. Comente em relação ao seu potencial de exploração educacional e interface.
[3] Utilize na sua tarefa o modelo que estamos disponibilizando.
[4] Coloque também o texto de sua tarefa e o link do recurso de aprendizagem que você pesquisou ou fez no fórum desta semana. Lá você poderá ter acesso aos trabalhos dos seus colegas.
O documento discute os gêneros digitais e as tecnologias da informação e comunicação. Ele define gênero digital como novas formas de texto surgidas com a internet, como e-mail e redes sociais. Também lista e explica brevemente diversos gêneros digitais reconhecidos na BNCC, como currículo web, GIFs, fanfiction, vlogs, wikis e memes.
O documento descreve a evolução da realidade virtual desde seus primeiros experimentos na década de 1950 com o Sensorama de Morton Heilig até os princípios de imersão e interatividade estabelecidos por pesquisadores como Rheingold e Murray. Também discute variáveis tecnológicas como vivacidade, interatividade e intensidade que afetam a experiência do usuário.
O documento discute a convergência de mídias no jornalismo digital, como rádio, TV e jornal convergiram com a internet e dispositivos digitais, formando novas mídias híbridas. A convergência física deu origem à convergência de funções e de conteúdo entre as mídias, gerando novas formas de contar histórias como a transmídia.
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This document discusses social networks and online platforms that allow interaction, collaboration, and sharing of content. It then provides rules for journalists from the Wall Street Journal on discussing unpublished articles, interviews, or meetings with staff or sources. The rules also say to let coverage speak for itself and not to disparage colleagues' work. Common sense should be used and editors should clear controversial or sensitive posts. A report from Ibope and JWT is also mentioned.
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2. A cibercultura emergiu com o uso de computadores para comunicação, entretenimento e negócios, criando uma sociedade globalmente conectada.
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2. A interatividade é dividida em reativa, onde há estímulo e resposta previsível, e mútua, onde há diálogo e negociação imprevisíveis.
3. A interatividade no vídeo permite enriquecer o conteúdo com dados, escolhas e ligações com a web, mas deve primar pela usabilidade e não distrair o es
Conversa sobre mudanças provocadas pela TV Digital na transmissão tradicional da TV. Material utilizado na Pós-Graduação em Especialização em Jornalismo Digital da Famecos/PUCRS.
Transmídia refere-se a narrativas espalhadas por diversas mídias, onde cada parte da história contribui para o todo de forma contextualizada. Embora não seja um fenômeno novo, a transmídia cresceu com a convergência das mídias e a busca por novas formas de contar histórias de forma imersiva. Os princípios da transmídia incluem a disseminação de informações por múltiplas plataformas e a construção de mundos narrativos complexos.
3. 31/08 e 1º/9 14 e 15/9 28 e 29/9 05 e 06/10
Politelas
Exercício
Vídeo Digital TV Digital Conexões
Politelas
Produção
Transmídia
Live Streaming Gravação Edição
Vídeo Digital II
Reunião de Vídeo Interativo Publicação
Pauta
4. BURGESS, Jean; GREEN, Joshua.
YouTube e a Revolução Digital.
Aleph: São Paulo, 2009
GRIPSRUD, Jostein (org).
Relocatiing Television: Television
in the Digital Context. Estados
Unidos, Nova York: Routledge,
2010
GARRETT, Jesse James. The
Elements of User Experience.
Estados Unidos, Nova York: New
Riders, 2002
JENKINS, Henry. Cultura da
Convergência. São Paulo: Aleph.
2009. 2ª edição
5. MOGGRIDGE, Bill. Designing
Interactions. Estados Unidos,
Cambridge: MIT Press, 2005
MURPHY, Sheila. How Television
Invented New Media. Rutgers Press:
New York, 2011
NEGROPONTE, Nicholas. Vida Digital.
Cia. das Letras: São Paulo, 1995
PASE, André. Vídeo Online, Alternativa
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Digital. Porto Alegre: PUCRS, 2008.
Tese de Doutorado.
PAVLIK, John. Media in the Digital Age.
Estados Unidos, Nova York: Columbia
University Press, 2008
6. PEARSON, Roberta. Reading Lost. Inglaterra,
Londres: I.B. Tauris, 2009
PRIMO, Alex. Interação Mediada por
Computador. Porto Alegre: Sulina, 2007
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2011
VONDERAU, Patrick; SNICKARS, Pelle;
BURGESS, Jean. The YouTube Reader. National
Library of Sweden: Estocolmo, 2010.
WALSH, Mike. Futuretainment. Inglaterra,
Londres: Phaidon. 2009
33. Edição
Digital engoliu as mesas de edição
Colisões e combinações entre formatos
Um aparelho faz tudo - “One ring to rule them all”
Valorização do fato - “A ocasião faz o ladrão
84. Número Mais Mais Mais Mais
de Adicionado
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Vídeos
Criador
Tradicional 511 717 276 308 1812
Usuário
466 277 751 683 2177
Comum
Não
Determinado 103 86 53 89 331
Total 1080 1080 1080 1080 4320
85. Quem faz
8%8% upload?
20%
2%
61% Tradicional
PMEs/indies
Organizações
Usuários
Indeterminado
86. Tipo de vídeo x Categoria
277 1125
466 683 751
717
750
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308 375
86 276
+ Vistos 103
89 0
Usuário Comum + Respondidos 51
Criador Tradicional
Indeterminado
95. Depois de colocar que é para ser link, deve ser
colocado o link para o vídeo, mesmo que seja o
mesmo. O YouTube vai entender que é no mesmo
vídeo e aí é só arrumar o ponto no tempo.