O documento discute as visões de diferentes religiões e filósofos sobre a violência e a guerra ao longo da história, desde a não violência pregada por Jesus Cristo até as teorias modernas sobre a guerra justa. Aborda também o desenvolvimento do direito internacional humanitário e a criação de tribunais para julgar crimes de guerra.
O documento discute brevemente a evolução histórica das atitudes em relação à guerra e violência em diferentes religiões e filosofias ao longo do tempo, desde a Antiguidade até os dias atuais, e menciona teorias como a guerra justa.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos:
O documento discute a ética na guerra do século XXI, abordando a evolução histórica da moral e das doutrinas éticas, suas influências na religião, política e mídia, e sua relação com conceitos como guerra justa, terrorismo, pacifismo e detenção. O autor analisa os desafios éticos das guerras contemporâneas e propõe os fundamentos de uma ética efetiva para o contexto atual.
O documento define paz como um estado de calma e ausência de perturbações ou agitações. Discute diferentes tipos de paz, incluindo paz eterna, paz pela lei, paz pela força e paz do terror. Também menciona o Prêmio Nobel da Paz e alguns de seus laureados controversos.
O documento discute as ideias de positivismo, direito natural versus direito positivo, e a teoria pura do direito de Hans Kelsen. Augusto Comte é apresentado como fundador do positivismo, enquanto o direito positivo se baseia na coerção e validade territorial ao contrário do direito natural eterno. A teoria pura do direito de Kelsen foca na norma legal ao invés do homem.
O que é Ética? O que é Moral? Há diferença entre as duas? A escravidão já foi considerada algo "normal" no Brasil e no mundo. Isso mudou? Por que? A mulher tem liberdade para trabalhar, estudar, abrir uma empresa e decidir seu futuro. Isso ocorre em todas as sociedades? Esta apresentação discute as diferenças entre conceitos importantes ao longo dos últimos 2.400 anos.
Este documento discute a relação entre ética e política. Ele define ética e política, explora os princípios iniciais da ética e da política e a relação entre a ética da responsabilidade e a política. O documento também discute três tipos de imoralidade na política e liga a moral com a ética na política. Por fim, ele afirma que a ética na política está presente de duas formas - a forma democrática e a forma caracterizada como religiosidade - e conclui que a ética na política é necessária para estabelecer critérios de justiça e respe
1) O documento discute conceitos fundamentais da filosofia política como polis, poder, estado, sociedade civil e regimes políticos.
2) Apresenta breves biografias de pensadores políticos como Platão, Aristóteles, Maquiavel, Bodin e Hobbes.
3) Discorre sobre as visões desses filósofos a respeito da organização política ideal e da relação entre indivíduo e estado.
O documento discute os conceitos de ética, moral e valores, distinguindo-os e relacionando-os. Ética refere-se à reflexão filosófica sobre a moral, enquanto moral diz respeito aos costumes e normas de uma sociedade. Valores morais orientam as escolhas das pessoas e distinguem o que é correto do que é incorreto.
O documento discute brevemente a evolução histórica das atitudes em relação à guerra e violência em diferentes religiões e filosofias ao longo do tempo, desde a Antiguidade até os dias atuais, e menciona teorias como a guerra justa.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos:
O documento discute a ética na guerra do século XXI, abordando a evolução histórica da moral e das doutrinas éticas, suas influências na religião, política e mídia, e sua relação com conceitos como guerra justa, terrorismo, pacifismo e detenção. O autor analisa os desafios éticos das guerras contemporâneas e propõe os fundamentos de uma ética efetiva para o contexto atual.
O documento define paz como um estado de calma e ausência de perturbações ou agitações. Discute diferentes tipos de paz, incluindo paz eterna, paz pela lei, paz pela força e paz do terror. Também menciona o Prêmio Nobel da Paz e alguns de seus laureados controversos.
O documento discute as ideias de positivismo, direito natural versus direito positivo, e a teoria pura do direito de Hans Kelsen. Augusto Comte é apresentado como fundador do positivismo, enquanto o direito positivo se baseia na coerção e validade territorial ao contrário do direito natural eterno. A teoria pura do direito de Kelsen foca na norma legal ao invés do homem.
O que é Ética? O que é Moral? Há diferença entre as duas? A escravidão já foi considerada algo "normal" no Brasil e no mundo. Isso mudou? Por que? A mulher tem liberdade para trabalhar, estudar, abrir uma empresa e decidir seu futuro. Isso ocorre em todas as sociedades? Esta apresentação discute as diferenças entre conceitos importantes ao longo dos últimos 2.400 anos.
Este documento discute a relação entre ética e política. Ele define ética e política, explora os princípios iniciais da ética e da política e a relação entre a ética da responsabilidade e a política. O documento também discute três tipos de imoralidade na política e liga a moral com a ética na política. Por fim, ele afirma que a ética na política está presente de duas formas - a forma democrática e a forma caracterizada como religiosidade - e conclui que a ética na política é necessária para estabelecer critérios de justiça e respe
1) O documento discute conceitos fundamentais da filosofia política como polis, poder, estado, sociedade civil e regimes políticos.
2) Apresenta breves biografias de pensadores políticos como Platão, Aristóteles, Maquiavel, Bodin e Hobbes.
3) Discorre sobre as visões desses filósofos a respeito da organização política ideal e da relação entre indivíduo e estado.
O documento discute os conceitos de ética, moral e valores, distinguindo-os e relacionando-os. Ética refere-se à reflexão filosófica sobre a moral, enquanto moral diz respeito aos costumes e normas de uma sociedade. Valores morais orientam as escolhas das pessoas e distinguem o que é correto do que é incorreto.
O documento discute vários tópicos relacionados à ética da guerra e da violência em diferentes religiões e filosofias ao longo da história, incluindo a não violência pregada por Jesus e Buda, a guerra justa no hinduísmo e no direito internacional, e teorias modernas sobre a ética da guerra.
O documento discute os conceitos de guerra justa, pacifismo e realismo. A guerra justa argumenta que a guerra pode ser justificada moralmente em algumas circunstâncias, enquanto o pacifismo acredita que a guerra nunca é justificada. O realismo vê a política internacional como anárquica e os estados agindo em seus próprios interesses.
O documento discute as ideias de três pensadores sobre paz e organização política:
1) Marsílio de Pádua defendia que a natureza humana é essencialmente pacífica e propôs a criação de uma comunidade perfeita ("Civitas") dividida em setores;
2) Thomas More descreveu em "Utopia" uma ilha ideal onde imperava a paz através de instituições compartilhadas e onde a guerra só era justificada para defesa;
3) Abade de Saint Pierre defendia a unificação dos príncipes europe
A defesa da vida humana, fundamentação nas escrituras e documentos do magisté...João Pereira
1. O documento discute a defesa da vida humana nas principais religiões monoteístas (cristianismo, judaísmo e islamismo) e na teologia cristã.
2. Ele explica que todas as culturas proibiram o assassinato e que a Bíblia ensina que a vida humana é um dom sagrado de Deus.
3. No entanto, a secularização trouxe uma "cultura da morte" que reduz a vida humana a material biológico e aceita práticas como aborto e eutanásia.
Humanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E DeontologiaLuci Bonini
O documento discute o Renascimento e o Iluminismo na Europa. Durante o Renascimento, o humanismo emergiu e colocou o homem no centro, em contraste com a ênfase na teocentrismo da Idade Média. Filósofos como Maquiavel e Morus exploraram novas visões políticas. O Iluminismo foi marcado pelo racionalismo e ideias como o jusnaturalismo, defendendo que a razão, não a religião, deveria guiar a sociedade.
1) O documento descreve a biografia de Galileu Galilei, incluindo seu julgamento pela Inquisição em 1632-33 onde foi forçado a se retratar publicamente de sua teoria heliocêntrica.
2) Detalha os principais meios de difusão do conhecimento científico no século XVII, como academias, salões, cafés, bibliotecas e jornais.
3) Apresenta alguns dos principais inventos científicos da época, como a luneta astronômica, o microsc
Direito das Relações Internacionais - Histórico, Direitos Humanos e Composiçã...Marcos Relvas.'.
1) O documento discute a história do direito internacional, desde os tempos antigos até os dias atuais, destacando os principais momentos e teorias que influenciaram seu desenvolvimento.
2) A Idade Média viu a Igreja exercer grande influência sobre o direito internacional, enquanto a Paz de Vestfália (1648) estabeleceu os conceitos modernos de Estado-nação e soberania estatal.
3) No século XX, a criação da Sociedade das Nações e da Organização das Nações Unidas consolid
Este artigo tem por objetivo demonstrar que as relações internacionais atuais regidas pela lei do mais forte têm que necessariamente ser regidas no futuro por um governo mundial que seja capaz de preservar a paz mundial, defender os interesses gerais do planeta compatibilizando-os com os interesses de cada nação, mediar os conflitos internacionais e construir o consenso entre todos os Estados nacionais.
O documento discute o conceito de violência e suas diferentes formas. Apresenta definições de violência de acordo com sociólogos e dicionários. Discute a violência manifesta e oculta, suas raízes como o ódio e o ego, e formas de enfrentá-la por meio da obediência, resignação e paciência. Conclui que precisamos ponderar nossos esforços para erradicar a violência dentro de nós mesmos.
O documento discute vários tópicos relacionados aos direitos humanos e ao direito humanitário internacional, incluindo: 1) números de mortes em grandes guerras e conflitos históricos; 2) conceitos e princípios do direito humanitário; 3) organizações humanitárias como a Cruz Vermelha e Médicos Sem Fronteiras. Também aborda temas como armas químicas e nucleares, senhores da guerra, e o papel das mulheres e crianças em conflitos.
A luta pelos direitos humanos: esboço de uma críticaWagner Francesco
Este documento discute a relação entre os direitos humanos e o capitalismo. Afirma que o sistema capitalista viola os direitos humanos pois trata os seres humanos como meros meios de produção. Também analisa como as leis e os direitos fundamentais surgiram para garantir a liberdade, justiça e paz entre os seres humanos.
O documento discute a defesa da vida humana nas principais religiões e na teologia cristã. Apresenta como as escrituras judaico-cristãs e o islã promovem o valor da vida humana e proíbem o homicídio. Discute como a teologia cristã, desde os Padres da Igreja até o Concílio Vaticano II, enfatiza que a vida é um dom sagrado e que a Igreja deve defender a dignidade da vida contra ameaças como o aborto e eutanásia.
A vingança e a justiça são conceitos distintos que não devem ser confundidos. Embora a vingança possa parecer satisfatória emocionalmente, ela tende a gerar mais conflitos e violência, enquanto a justiça busca soluções pacíficas através do devido processo legal. É importante que a escola e a família ensinem esses conceitos para que a sociedade não recorra à vingança ao buscar justiça.
O documento resume as biografias e teorias de dois importantes filósofos: 1) David Hume, fundador do empirismo moderno que defendia a ciência e a percepção como formadoras de ideias; 2) Immanuel Kant, que acreditava que o conhecimento de objetos reais é limitado pela experiência e que a razão guia a moral através de Deus, liberdade e imortalidade.
O documento discute três tópicos principais sobre direitos humanos: 1) Direitos humanos, direito internacional humanitário e direito dos refugiados; 2) A internacionalização dos direitos humanos passa por três fases; 3) Desafios atuais incluem universalismo vs relativismo e respeito à diversidade vs intolerância.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo: 1) Foi um movimento cultural e filosófico do século XVIII que defendia a razão e o conhecimento como forma de progredir a sociedade; 2) Criticou a ordem política, social e religiosa da época defendendo ideias como liberdade, igualdade e tolerância; 3) Filósofos como Montesquieu e Voltaire influenciaram o pensamento político defendendo a separação de poderes e a tolerância religiosa.
ANÁLISE DO PENSAMENTO DE EINSTEIN E FREUD SOBRE AS CAUSAS DAS GUERRAS E AS SO...Faga1939
Este artigo tem por objetivo analisar o pensamento de Albert Einstein, o pai da Teoria da Relatividade, e o de Sigmund Freud, o pai da Psicanálise, expostos nas cartas trocadas entre eles em 1932, no interregno entre a 1ª e 2ª Guerra Mundial sobre as causas das guerras e as soluções para evitá-las. Albert Einstein perguntou a Freud se existe alguma forma de livrar a humanidade da ameaça de guerra e se é possível controlar a evolução da mente do homem, de modo a torná-lo à prova das psicoses do ódio e da destrutividade? Para acabar com as guerras, Einstein e Freud defendem a existência de um governo mundial para mediar os conflitos internacionais. Ambos estão absolutamente certos porque, para que se concretize a paz perpétua em nosso planeta, seria preciso a reforma do sistema internacional atual que é incapaz de garantir a paz mundial. Einstein admite e Freud defende a tese de que existe um instinto animal no ser humano que contribui para sua agressividade. A visão de Freud é a de que a violência representa o predomínio do instinto animal que possuímos. Esta não é a opinião de eminentes pensadores como Raymond Aron (filósofo e sociólogo francês), Henry Bergson (filósofo e diplomata francês), Carl Rogers (norte-americano precursor da psicologia humanista), Jean-Jaques Rousseau (escritor e filósofo suíço) e Karl Marx (economista, filósofo, historiador e cientista político alemão) que consideram que o comportamento agressivo do ser humano resulta do ambiente social onde ele vive. Para fazer com que os seres humanos tenham comportamento construtivo, é preciso educar a todos com a cultura da paz e promover mudanças no ambiente social que contribuam para satisfazer as necessidades humanas, haja vista que os atos de agressividade do homem se originam sempre em um fenômeno externo e não internamente ao indivíduo.
Fundamentos do pensamento liberal e introução do liberalismo nas RI.pptxLucasdeOliveira819111
O documento discute os fundamentos do pensamento liberal nas Relações Internacionais, apresentando suas principais influências filosóficas como John Locke, Adam Smith e Immanuel Kant. Destaca-se a ênfase no indivíduo e na cooperação entre Estados, rejeitando a visão realista de que a política de poder é o único resultado nas relações internacionais.
O documento resume os principais filósofos, economistas e obras do Iluminismo nos séculos XVII e XVIII na Inglaterra, França e outros países europeus. Aborda pensadores como Descartes, Newton, Locke, Montesquieu, Voltaire e Rousseau, além de economistas como Quesnay, Turgot, Smith e a Enciclopédia. Também discute a música do período e as transformações moderadas e radicais promovidas pelo Iluminismo.
1. O documento discute o terrorismo e como ele marcou o século 21, com os ataques de 11 de setembro revelando o terrorismo como uma grande ameaça global.
2. Apresenta como o fundamentalismo e a intolerância propagados pelo terrorismo levaram a religião cristã a ser acusada de fundamentalista também, apesar de seu conservadorismo ser diferente do terrorismo.
3. Discutem a falência dos projetos de paz feitos sem Deus e como a síndrome da onipotência humana levou aos problemas atuais, como
O documento discute vários tópicos relacionados à ética da guerra e da violência em diferentes religiões e filosofias ao longo da história, incluindo a não violência pregada por Jesus e Buda, a guerra justa no hinduísmo e no direito internacional, e teorias modernas sobre a ética da guerra.
O documento discute os conceitos de guerra justa, pacifismo e realismo. A guerra justa argumenta que a guerra pode ser justificada moralmente em algumas circunstâncias, enquanto o pacifismo acredita que a guerra nunca é justificada. O realismo vê a política internacional como anárquica e os estados agindo em seus próprios interesses.
O documento discute as ideias de três pensadores sobre paz e organização política:
1) Marsílio de Pádua defendia que a natureza humana é essencialmente pacífica e propôs a criação de uma comunidade perfeita ("Civitas") dividida em setores;
2) Thomas More descreveu em "Utopia" uma ilha ideal onde imperava a paz através de instituições compartilhadas e onde a guerra só era justificada para defesa;
3) Abade de Saint Pierre defendia a unificação dos príncipes europe
A defesa da vida humana, fundamentação nas escrituras e documentos do magisté...João Pereira
1. O documento discute a defesa da vida humana nas principais religiões monoteístas (cristianismo, judaísmo e islamismo) e na teologia cristã.
2. Ele explica que todas as culturas proibiram o assassinato e que a Bíblia ensina que a vida humana é um dom sagrado de Deus.
3. No entanto, a secularização trouxe uma "cultura da morte" que reduz a vida humana a material biológico e aceita práticas como aborto e eutanásia.
Humanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E DeontologiaLuci Bonini
O documento discute o Renascimento e o Iluminismo na Europa. Durante o Renascimento, o humanismo emergiu e colocou o homem no centro, em contraste com a ênfase na teocentrismo da Idade Média. Filósofos como Maquiavel e Morus exploraram novas visões políticas. O Iluminismo foi marcado pelo racionalismo e ideias como o jusnaturalismo, defendendo que a razão, não a religião, deveria guiar a sociedade.
1) O documento descreve a biografia de Galileu Galilei, incluindo seu julgamento pela Inquisição em 1632-33 onde foi forçado a se retratar publicamente de sua teoria heliocêntrica.
2) Detalha os principais meios de difusão do conhecimento científico no século XVII, como academias, salões, cafés, bibliotecas e jornais.
3) Apresenta alguns dos principais inventos científicos da época, como a luneta astronômica, o microsc
Direito das Relações Internacionais - Histórico, Direitos Humanos e Composiçã...Marcos Relvas.'.
1) O documento discute a história do direito internacional, desde os tempos antigos até os dias atuais, destacando os principais momentos e teorias que influenciaram seu desenvolvimento.
2) A Idade Média viu a Igreja exercer grande influência sobre o direito internacional, enquanto a Paz de Vestfália (1648) estabeleceu os conceitos modernos de Estado-nação e soberania estatal.
3) No século XX, a criação da Sociedade das Nações e da Organização das Nações Unidas consolid
Este artigo tem por objetivo demonstrar que as relações internacionais atuais regidas pela lei do mais forte têm que necessariamente ser regidas no futuro por um governo mundial que seja capaz de preservar a paz mundial, defender os interesses gerais do planeta compatibilizando-os com os interesses de cada nação, mediar os conflitos internacionais e construir o consenso entre todos os Estados nacionais.
O documento discute o conceito de violência e suas diferentes formas. Apresenta definições de violência de acordo com sociólogos e dicionários. Discute a violência manifesta e oculta, suas raízes como o ódio e o ego, e formas de enfrentá-la por meio da obediência, resignação e paciência. Conclui que precisamos ponderar nossos esforços para erradicar a violência dentro de nós mesmos.
O documento discute vários tópicos relacionados aos direitos humanos e ao direito humanitário internacional, incluindo: 1) números de mortes em grandes guerras e conflitos históricos; 2) conceitos e princípios do direito humanitário; 3) organizações humanitárias como a Cruz Vermelha e Médicos Sem Fronteiras. Também aborda temas como armas químicas e nucleares, senhores da guerra, e o papel das mulheres e crianças em conflitos.
A luta pelos direitos humanos: esboço de uma críticaWagner Francesco
Este documento discute a relação entre os direitos humanos e o capitalismo. Afirma que o sistema capitalista viola os direitos humanos pois trata os seres humanos como meros meios de produção. Também analisa como as leis e os direitos fundamentais surgiram para garantir a liberdade, justiça e paz entre os seres humanos.
O documento discute a defesa da vida humana nas principais religiões e na teologia cristã. Apresenta como as escrituras judaico-cristãs e o islã promovem o valor da vida humana e proíbem o homicídio. Discute como a teologia cristã, desde os Padres da Igreja até o Concílio Vaticano II, enfatiza que a vida é um dom sagrado e que a Igreja deve defender a dignidade da vida contra ameaças como o aborto e eutanásia.
A vingança e a justiça são conceitos distintos que não devem ser confundidos. Embora a vingança possa parecer satisfatória emocionalmente, ela tende a gerar mais conflitos e violência, enquanto a justiça busca soluções pacíficas através do devido processo legal. É importante que a escola e a família ensinem esses conceitos para que a sociedade não recorra à vingança ao buscar justiça.
O documento resume as biografias e teorias de dois importantes filósofos: 1) David Hume, fundador do empirismo moderno que defendia a ciência e a percepção como formadoras de ideias; 2) Immanuel Kant, que acreditava que o conhecimento de objetos reais é limitado pela experiência e que a razão guia a moral através de Deus, liberdade e imortalidade.
O documento discute três tópicos principais sobre direitos humanos: 1) Direitos humanos, direito internacional humanitário e direito dos refugiados; 2) A internacionalização dos direitos humanos passa por três fases; 3) Desafios atuais incluem universalismo vs relativismo e respeito à diversidade vs intolerância.
O documento descreve os principais aspectos do Iluminismo: 1) Foi um movimento cultural e filosófico do século XVIII que defendia a razão e o conhecimento como forma de progredir a sociedade; 2) Criticou a ordem política, social e religiosa da época defendendo ideias como liberdade, igualdade e tolerância; 3) Filósofos como Montesquieu e Voltaire influenciaram o pensamento político defendendo a separação de poderes e a tolerância religiosa.
ANÁLISE DO PENSAMENTO DE EINSTEIN E FREUD SOBRE AS CAUSAS DAS GUERRAS E AS SO...Faga1939
Este artigo tem por objetivo analisar o pensamento de Albert Einstein, o pai da Teoria da Relatividade, e o de Sigmund Freud, o pai da Psicanálise, expostos nas cartas trocadas entre eles em 1932, no interregno entre a 1ª e 2ª Guerra Mundial sobre as causas das guerras e as soluções para evitá-las. Albert Einstein perguntou a Freud se existe alguma forma de livrar a humanidade da ameaça de guerra e se é possível controlar a evolução da mente do homem, de modo a torná-lo à prova das psicoses do ódio e da destrutividade? Para acabar com as guerras, Einstein e Freud defendem a existência de um governo mundial para mediar os conflitos internacionais. Ambos estão absolutamente certos porque, para que se concretize a paz perpétua em nosso planeta, seria preciso a reforma do sistema internacional atual que é incapaz de garantir a paz mundial. Einstein admite e Freud defende a tese de que existe um instinto animal no ser humano que contribui para sua agressividade. A visão de Freud é a de que a violência representa o predomínio do instinto animal que possuímos. Esta não é a opinião de eminentes pensadores como Raymond Aron (filósofo e sociólogo francês), Henry Bergson (filósofo e diplomata francês), Carl Rogers (norte-americano precursor da psicologia humanista), Jean-Jaques Rousseau (escritor e filósofo suíço) e Karl Marx (economista, filósofo, historiador e cientista político alemão) que consideram que o comportamento agressivo do ser humano resulta do ambiente social onde ele vive. Para fazer com que os seres humanos tenham comportamento construtivo, é preciso educar a todos com a cultura da paz e promover mudanças no ambiente social que contribuam para satisfazer as necessidades humanas, haja vista que os atos de agressividade do homem se originam sempre em um fenômeno externo e não internamente ao indivíduo.
Fundamentos do pensamento liberal e introução do liberalismo nas RI.pptxLucasdeOliveira819111
O documento discute os fundamentos do pensamento liberal nas Relações Internacionais, apresentando suas principais influências filosóficas como John Locke, Adam Smith e Immanuel Kant. Destaca-se a ênfase no indivíduo e na cooperação entre Estados, rejeitando a visão realista de que a política de poder é o único resultado nas relações internacionais.
O documento resume os principais filósofos, economistas e obras do Iluminismo nos séculos XVII e XVIII na Inglaterra, França e outros países europeus. Aborda pensadores como Descartes, Newton, Locke, Montesquieu, Voltaire e Rousseau, além de economistas como Quesnay, Turgot, Smith e a Enciclopédia. Também discute a música do período e as transformações moderadas e radicais promovidas pelo Iluminismo.
1. O documento discute o terrorismo e como ele marcou o século 21, com os ataques de 11 de setembro revelando o terrorismo como uma grande ameaça global.
2. Apresenta como o fundamentalismo e a intolerância propagados pelo terrorismo levaram a religião cristã a ser acusada de fundamentalista também, apesar de seu conservadorismo ser diferente do terrorismo.
3. Discutem a falência dos projetos de paz feitos sem Deus e como a síndrome da onipotência humana levou aos problemas atuais, como
3. De acordo com S. Mateus, Primeiro autor cristão a
Jesus era um pacifista que produzir em latim.
pregava a não violência aos
Quintus Tertullianus,
seus discípulos. A partir de
(160 ~ 200)
Constantino tudo mudou e
o cristianismo passou a ser
a religião oficial de estados
e príncipes… A filosofia passou a ser vista
como adversária da fé, e os
filósofos antigos como
patriarcas dos hereges.
Imperador Flavius
Constantinus,
(272 ~ 337)
4. “…combatei pela causa de Deus contra aqueles que vos
combatem sem ultrapassar os limites. Deus castiga os
transgressores…”
Corão 2:190
7. Como a maioria das religiões, o hinduísmo
condena a guerra mas promove a violência como
dever moral.
O guerreiro que não cumpra alguma das regras
irá para o inferno.
o não envenenar a ponta
da sua flecha
o não atacar idosos nem
doentes
o não atacar crianças
nem mulheres
o não atacar por trás
1- 39:2 Rig Veda
8.
9. Thomas More
(1478, 1535)
A sociedade em “Utopia” é a reacção ideal à
sociedade inglesa do seu tempo, é a cidade de
Deus versus a cidade terrestre.
Hugo Grocius
(1583,1645)
Um teórico que rompeu com os ideais calvinistas.
Em 1625, publicou em Paris, “De Jure Belli Ac Pacis”,
que o consagrou como o «Pai do Direito
Internacional».
10. Carta
das
Nações Unidas
Artigo 51:
Nada na presente Carta impedirá o direito inerente de um
Estado Membro, individual ou colectivamente, responder
militarmente se, e só se, for vítima de um ataque armado,
até que o Concelho de Segurança da ONU tome as medidas
necessárias para manter a paz e a segurança
internacionais.
11. A primeira convenção assinada
por dez países em 1864
reconhece a Cruz Vermelha e
protege feridos, doentes
instalações médicas e pessoal.
12. Artigo I
Todas as pessoas
nascem livres e iguais
em dignidade e
direitos. São dotadas
de razão e
consciência e devem
agir em relação umas
às outras com espírito
de fraternidade.
13. Cour
Pénale
Internationale
International
Criminal
Court
O Tribunal Penal Internacional foi estabelecido em 2002 na cidade de Den Haag, na
Holanda, com carácter permanente e vem no seguimento dos tribunais de Nuremberga e
Tóquio que os aliados montaram para punir crimes cometidos na 2ª Guerra Mundial.
14.
15.
16. Marco Túlio Cícero
(106 ac, 43 ac)
Apresentou em Roma as escolas da filosofia grega e
criou um vocabulário filosófico em Latim. Distinguiu-se
como escritor, linguista, tradutor, filósofo, advogado e
foi um orador impressionante.
S. Agostinho de Hipona
(354,430)
É devido à sua influência que o cristianismo
ocidental segue a doutrina do pecado original. O
mal é a ausência de Deus e o bem a Sua presença.
17. S. Tomás de Aquino
(1225,1274)
A ética consiste em agir de acordo com a natureza
racional. O seu maior mérito foi a síntese do
cristianismo com a visão aristotélica do mundo.
Nicolau Maquiavel
(1469,1527)
Um dos maiores pensadores do renascimento diz
que a finalidade das acções dos governantes deve
ser a manutenção da pátria e o bem geral da
comunidade.
18. Causa justa, como a protecção dos direitos humanos
Teoria da Guerra Justa
jus ad bellum
Intenção correcta, como estabelecimento da paz
Alta probabilidade de sucesso
Autoridade legítima
19. Uso da força como último recurso
Teoria da Guerra Justa
Proporcionalidade adequada
jus in bello
Adesão à Convenção de Genéve e respeito pelos tratados
Discriminação na prevenção de situações com inocentes
20. Michael Walzer
(1935, - )
“Guerras Justas e Injustas” é uma das suas obras
onde defende a importância da ética em tempo
de guerra e a abolição do pacifismo.
Jeff McMahan
(1954, - )
Põe em causa a velha teoria da guerra justa com
os seus livros “ The Ethics of Killing” e “ Killing in
War”.
21. Toda a guerra é injusta e não tem lugar em teorias de ética
As regras de ética são mera camuflagem pois são as condições militares
que imperam e condicionam as decisões
Os terroristas não têm em linha de conta a moral nem as teorias éticas
A guerra perturba de tal forma as regras sociais que a moral é fechada
numa gaveta
Num conflito os fortes mandam e os fracos obedecem
As armas de destruição massiva obrigam a uma nova abordagem desta
problemática