O documento discute a teoria da organização de Thomas Greenfield e sua crítica ao movimento teórico na administração educacional dos anos 1950. Apresenta Greenfield como um pensador revolucionário que entendia a organização como fenômeno subjetivo, ao contrário da abordagem positivista funcionalista da época. Também expõe os principais conceitos do movimento teórico como o uso de modelos das ciências sociais e o enfoque nos sistemas hipotético-dedutivos.