1) A Fênix é um símbolo do retorno cíclico representando o ciclo de tempo nos mistérios antigos. 2) Ela é associada à constelação de Sirius e representa o retorno anual da estrela celebrado no Egito Antigo. 3) A fórmula da Fênix na magia sexual envolve práticas analíticas que despertam a Kundalini e levam à transcendência.
1. Os arcanjos observam a grande quantidade de sangue e injustiça na Terra e clamam a Deus por justiça.
2. Deus é o Senhor supremo que criou todas as coisas e vê tudo. Ele observou as ações de Azazyel e Samyaza que ensinaram iniquidades à humanidade.
3. O texto descreve Sariel, o arcanjo da justiça, e suas responsabilidades de acordo com o Livro de Enoque.
O documento discute as crenças sobre os seres elementais da natureza e as fadas. Apresenta os quatro tipos de elementais associados aos elementos da natureza - terra, água, fogo e ar - e descreve as fadas como seres sobrenaturais que habitam a natureza e podem interagir com os humanos.
O documento descreve as principais classes de elementais, seres espirituais ligados aos elementos da natureza. São classificados de acordo com o elemento ao qual estão associados, como silfos ao ar, ondinas e ninfas à água, fadas entre a terra e o ar, e salamandras ao fogo. Os elementais auxiliam os espíritos e o homem, atuando na natureza e em trabalhos mediúnicos e espirituais.
O documento descreve os principais aspectos da Umbanda, incluindo sua relação com os ensinamentos de Jesus. A Umbanda busca promover a iluminação interior e o amor ao próximo através da orientação dos guias e orixás, cujas virtudes refletem valores cristãos como compaixão, justiça e caridade.
O documento descreve a vida e obra do compositor Ludwig van Beethoven, notando sua genialidade musical e como suas nove sinfonias podem ser interpretadas como representando uma jornada espiritual através de nove mistérios iniciáticos correlacionados com as camadas da Terra. Beethoven nasceu em 1770 na Alemanha e apesar de desafios em sua vida, compôs obras primas como as nove sinfonias, que são divididas em dois grupos representando equilíbrio entre mente e coração.
O documento discute o módulo IV sobre a existência e sobrevivência do espírito. Ele aborda conceitos como:
1) O perispírito como envoltório semimaterial do espírito
2) As três partes essenciais do ser humano: espírito, perispírito e corpo físico
3) Provas da existência e sobrevivência do espírito após a morte do corpo
O documento descreve a Era de Aquário e dois eventos marcantes que simbolizaram a mudança para esta era: a primeira caminhada no solo lunar por Neil Armstrong e o Festival de Woodstock. O texto também discute a carta natal e vida de Helena Blavatsky, fundadora da Sociedade Teosófica, e como ela contribuiu para a disseminação do conhecimento esotérico.
Este documento apresenta uma aula sobre a história e cultura do antigo Egito faraônico. Abrange tópicos como a cronologia dos períodos dinásticos egípcios, símbolos de poder real e divino, a religião e mitologia egípcias, incluindo a psicostasia e os deuses associados, além de aspectos como a Reforma de Amarna e as cosmogonia e teogonia egípcias. O documento fornece detalhes, imagens e referências bibliográficas para apoiar o conteúdo
1. Os arcanjos observam a grande quantidade de sangue e injustiça na Terra e clamam a Deus por justiça.
2. Deus é o Senhor supremo que criou todas as coisas e vê tudo. Ele observou as ações de Azazyel e Samyaza que ensinaram iniquidades à humanidade.
3. O texto descreve Sariel, o arcanjo da justiça, e suas responsabilidades de acordo com o Livro de Enoque.
O documento discute as crenças sobre os seres elementais da natureza e as fadas. Apresenta os quatro tipos de elementais associados aos elementos da natureza - terra, água, fogo e ar - e descreve as fadas como seres sobrenaturais que habitam a natureza e podem interagir com os humanos.
O documento descreve as principais classes de elementais, seres espirituais ligados aos elementos da natureza. São classificados de acordo com o elemento ao qual estão associados, como silfos ao ar, ondinas e ninfas à água, fadas entre a terra e o ar, e salamandras ao fogo. Os elementais auxiliam os espíritos e o homem, atuando na natureza e em trabalhos mediúnicos e espirituais.
O documento descreve os principais aspectos da Umbanda, incluindo sua relação com os ensinamentos de Jesus. A Umbanda busca promover a iluminação interior e o amor ao próximo através da orientação dos guias e orixás, cujas virtudes refletem valores cristãos como compaixão, justiça e caridade.
O documento descreve a vida e obra do compositor Ludwig van Beethoven, notando sua genialidade musical e como suas nove sinfonias podem ser interpretadas como representando uma jornada espiritual através de nove mistérios iniciáticos correlacionados com as camadas da Terra. Beethoven nasceu em 1770 na Alemanha e apesar de desafios em sua vida, compôs obras primas como as nove sinfonias, que são divididas em dois grupos representando equilíbrio entre mente e coração.
O documento discute o módulo IV sobre a existência e sobrevivência do espírito. Ele aborda conceitos como:
1) O perispírito como envoltório semimaterial do espírito
2) As três partes essenciais do ser humano: espírito, perispírito e corpo físico
3) Provas da existência e sobrevivência do espírito após a morte do corpo
O documento descreve a Era de Aquário e dois eventos marcantes que simbolizaram a mudança para esta era: a primeira caminhada no solo lunar por Neil Armstrong e o Festival de Woodstock. O texto também discute a carta natal e vida de Helena Blavatsky, fundadora da Sociedade Teosófica, e como ela contribuiu para a disseminação do conhecimento esotérico.
Este documento apresenta uma aula sobre a história e cultura do antigo Egito faraônico. Abrange tópicos como a cronologia dos períodos dinásticos egípcios, símbolos de poder real e divino, a religião e mitologia egípcias, incluindo a psicostasia e os deuses associados, além de aspectos como a Reforma de Amarna e as cosmogonia e teogonia egípcias. O documento fornece detalhes, imagens e referências bibliográficas para apoiar o conteúdo
Este documento descreve as correspondências entre as sefirot da Árvore da Vida cabalística e vários conceitos astrológicos e alquímicos. Explica que cada uma das sete sefirot inferiores corresponde a um planeta, como Kether corresponde à estrela polar e Binah a Saturno. Também mapeia as três sefirot mais baixas aos planetas interiores Mercúrio, Vênus e Lua.
O documento descreve as correspondências entre as sefirot da Árvore da Vida cabalística e vários conceitos astrológicos e alquímicos. Explica que cada uma das sete sefirot inferiores corresponde a um planeta, como Kether corresponde à estrela polar e Binah a Saturno. Também mapeia as três sefirot intermediárias aos planetas interiores mais próximos da Terra, como Netsah corresponde a Vênus.
O documento discute o elemento fogo e a deusa Lilith em três frases ou menos:
O fogo é apresentado como um elemento sagrado que conecta o mundo físico e espiritual e permite a evolução através da interação com o sagrado. Lilith originalmente era uma deusa suméria há mais de 10 mil anos, mas foi transformada em um demônio pelo patriarcado para explicar a criação de Adão e Eva. O mito de Lilith, Adão e Eva representa estágios de desenvolvimento e a separação necessária entre o matriarcado e o patriarcado
O documento discute as origens da filosofia na Grécia Antiga, começando com o mito e evoluindo para o logos. Apresenta o Orfismo como uma religião de mistérios que pregava a imortalidade da alma e a metempsicose. Também descreve o mito de Orfeu e sua importância cultural na Grécia.
Os principais deuses do Egito Antigo incluíam Rá, deus do sol; Osíris, deus dos mortos e do renascimento; Ísis, esposa e irmã de Osíris; e Hórus, filho de Ísis e Osíris que derrotou Seth. Os egípcios acreditavam em vários deuses e que cada cidade tinha um deus protetor. A mumificação era um processo complexo para preservar o corpo para a vida após a morte.
AULA 2_ Material complementar_ Escola de Mistérios .pdfGarantiaCorujonda
Este documento descreve os segredos iniciáticos dos templos egípcios antigos. Em três frases:
1) Os templos egípcios eram centros de aprendizado que ensinavam os sacerdotes sobre o corpo humano, a mente, a morte e a reencarnação através de exercícios espirituais e físicos.
2) Cada templo se concentrava em lições diferentes sobre o universo e a existência humana e era dedicado a diferentes deuses egípcios como Ísis, Hórus
O documento discute a origem e os epítetos da deusa grega Hecate. Ela era originalmente uma deusa da natureza selvagem da Ásia Menor, mas seu culto se espalhou pelo Mediterrâneo. Seus muitos epítetos refletem seus papéis como deusa dos caminhos, da luz e das encruzilhadas, e senhora dos mortos e espíritos. Sua natureza complexa era invocada em magia e feitiçaria.
1) A religião egípcia antiga era centrada em várias divindades e mitos, incluindo a criação do mundo e a relação entre Osíris, Ísis e Hórus. 2) Os egípcios acreditavam na vida após a morte e em rituais para ajudar a alma a alcançar a eternidade. 3) O faraó era visto como a representação viva do deus na Terra e tinha um papel central na religião e sociedade egípcias.
O documento discute a oitava casa astrológica e sua interação com a água na era de Peixes e Aquário. A oitava casa está relacionada à morte, renascimento e ligação com o sagrado. Na era de Peixes, essa ligação ocorre principalmente no mundo espiritual, enquanto na era de Aquário a ligação ocorrerá por meio de todos os mundos. A serpente será o regente da oitava casa na era de Aquário, trazendo cura e transformação por meio dos quatro elementos.
1) O documento discute a teoria hermética da evolução humana através de ciclos sucessivos, onde a humanidade progrediu da idade da pedra até o desenvolvimento atual, alternando entre progresso e regressão.
2) Segundo a teoria, Adão e Eva originalmente eram seres espirituais que se materializaram ao longo dos ciclos, ganhando "túnicas de pele".
3) A teoria compara esse processo cíclico com os movimentos planetários e a sucessão de dia e noite.
O documento discute a árvore como um símbolo universal que representa a conexão entre os diferentes níveis da existência humana, como a ligação entre o mundo material e espiritual. A árvore simboliza a estrutura do universo e do corpo humano, com suas raízes representando as necessidades físicas e seus galhos a dimensão espiritual. Rituais como a yoga e a dança do ventre usam a metáfora da árvore para integrar essas dimensões e promover o crescimento espiritual.
O documento discute a origem da dor e da tristeza no homem, explicando que:
1) No passado remoto, o homem era guiado e controlado por agentes externos sem ter consciência do mundo físico.
2) Guias mais evoluídos passaram a despertar a consciência do homem submetendo-o a provações dolorosas.
3) As mulheres foram as primeiras a perceber a existência do corpo físico através de visões durante tempestades na era Lemúrica.
O documento descreve a religião egípcia antiga, incluindo suas principais divindades como Ísis, Osíris e Hórus. Os egípcios eram politeístas e adoravam deuses representados como humanos, animais ou misturas de ambos. As principais fontes sobre suas crenças religiosas incluem pirâmides, túmulos e textos como o Livro dos Mortos.
1) O documento discute a figura de Enki na mitologia suméria, um deus desobediente que ajudou a humanidade contra a vontade dos outros deuses e salvou Noé no dilúvio.
2) É mencionada a tradição dos anjos caídos que transmitiram conhecimentos mágicos e ocultos para a humanidade, como os merovíngios.
3) A visão apresentada defende que o divino e o infernal são complementares, não opostos, representados pela frase "Demônio é Deus invertido".
1) Dois pontos no planeta foram escolhidos como pólos espirituais para concentrar as forças da luz: a Áustria e o Brasil, especificamente São Paulo.
2) Esses pólos espirituais enviam mensagens de luz para despertar a humanidade e convocá-la à ação espiritual.
3) O Brasil, em especial São Paulo, continua sendo um importante centro de irradiação espiritual apesar das tentativas de forças adversas de perturbar sua ação.
Akhenaton introduziu uma nova era de pensamento espiritual no Egito ao promover o culto monoteísta de Aton, o deus sol, em contraste com o poderoso sacerdócio de Amon-Ra. Ele reformou as religiões egípcias para refletir os princípios de um deus único, amoroso e pacífico que ama todas as nações. Sua visão espiritual avançada enfrentou forte resistência, mas ele perseverou em sua missão de iluminar seu povo.
O documento discute a mitologia em diferentes culturas ao longo da história. Ele aborda a mitologia greco-romana, egípcia e viking e como essas mitologias surgiram para explicar o mundo natural e a existência humana. O documento também fornece detalhes sobre os principais deuses egípcios como Ísis, Osíris, Rá e Hórus.
O documento discute as eras astrológicas e como elas influenciaram o desenvolvimento humano ao longo de milhares de anos. Cada era é representada por um signo do zodíaco, como a Era de Touro entre 4.511-2.351 a.C., quando os humanos começaram a se estabelecer em territórios fixos, e a Era de Áries entre 2.351-191 a.C., marcada pelo pioneirismo e conquista. O documento também descreve figuras como Moisés, que incorporou os valores de liderança da era
Nephtys era a irmã de Ísis e esposa de Seth. Ela ajudou Ísis a reanimar o corpo de Osíris após sua morte para que Ísis pudesse conceber Horus. Nephtys também protegia Hapy, um dos filhos de Horus. Na mitologia egípcia, Nephtys e Ísis representavam energias opostas relacionadas à vida, morte e renascimento.
Este documento apresenta três ideias principais:
1) Explora as características da cosmovisão egípcia antiga, incluindo a estrutura do cosmos com céu, terra, mundo inferior e o caos primordial.
2) Discutem as principais tradições cosmogônicas de Hermópolis, Heliópolis e Mênfis e como evoluíram ao longo do tempo.
3) Descreve os elementos simbólicos comuns a todos os mitos egípcios da criação, como as águas primordiais e a estr
Este documento descreve as correspondências entre as sefirot da Árvore da Vida cabalística e vários conceitos astrológicos e alquímicos. Explica que cada uma das sete sefirot inferiores corresponde a um planeta, como Kether corresponde à estrela polar e Binah a Saturno. Também mapeia as três sefirot mais baixas aos planetas interiores Mercúrio, Vênus e Lua.
O documento descreve as correspondências entre as sefirot da Árvore da Vida cabalística e vários conceitos astrológicos e alquímicos. Explica que cada uma das sete sefirot inferiores corresponde a um planeta, como Kether corresponde à estrela polar e Binah a Saturno. Também mapeia as três sefirot intermediárias aos planetas interiores mais próximos da Terra, como Netsah corresponde a Vênus.
O documento discute o elemento fogo e a deusa Lilith em três frases ou menos:
O fogo é apresentado como um elemento sagrado que conecta o mundo físico e espiritual e permite a evolução através da interação com o sagrado. Lilith originalmente era uma deusa suméria há mais de 10 mil anos, mas foi transformada em um demônio pelo patriarcado para explicar a criação de Adão e Eva. O mito de Lilith, Adão e Eva representa estágios de desenvolvimento e a separação necessária entre o matriarcado e o patriarcado
O documento discute as origens da filosofia na Grécia Antiga, começando com o mito e evoluindo para o logos. Apresenta o Orfismo como uma religião de mistérios que pregava a imortalidade da alma e a metempsicose. Também descreve o mito de Orfeu e sua importância cultural na Grécia.
Os principais deuses do Egito Antigo incluíam Rá, deus do sol; Osíris, deus dos mortos e do renascimento; Ísis, esposa e irmã de Osíris; e Hórus, filho de Ísis e Osíris que derrotou Seth. Os egípcios acreditavam em vários deuses e que cada cidade tinha um deus protetor. A mumificação era um processo complexo para preservar o corpo para a vida após a morte.
AULA 2_ Material complementar_ Escola de Mistérios .pdfGarantiaCorujonda
Este documento descreve os segredos iniciáticos dos templos egípcios antigos. Em três frases:
1) Os templos egípcios eram centros de aprendizado que ensinavam os sacerdotes sobre o corpo humano, a mente, a morte e a reencarnação através de exercícios espirituais e físicos.
2) Cada templo se concentrava em lições diferentes sobre o universo e a existência humana e era dedicado a diferentes deuses egípcios como Ísis, Hórus
O documento discute a origem e os epítetos da deusa grega Hecate. Ela era originalmente uma deusa da natureza selvagem da Ásia Menor, mas seu culto se espalhou pelo Mediterrâneo. Seus muitos epítetos refletem seus papéis como deusa dos caminhos, da luz e das encruzilhadas, e senhora dos mortos e espíritos. Sua natureza complexa era invocada em magia e feitiçaria.
1) A religião egípcia antiga era centrada em várias divindades e mitos, incluindo a criação do mundo e a relação entre Osíris, Ísis e Hórus. 2) Os egípcios acreditavam na vida após a morte e em rituais para ajudar a alma a alcançar a eternidade. 3) O faraó era visto como a representação viva do deus na Terra e tinha um papel central na religião e sociedade egípcias.
O documento discute a oitava casa astrológica e sua interação com a água na era de Peixes e Aquário. A oitava casa está relacionada à morte, renascimento e ligação com o sagrado. Na era de Peixes, essa ligação ocorre principalmente no mundo espiritual, enquanto na era de Aquário a ligação ocorrerá por meio de todos os mundos. A serpente será o regente da oitava casa na era de Aquário, trazendo cura e transformação por meio dos quatro elementos.
1) O documento discute a teoria hermética da evolução humana através de ciclos sucessivos, onde a humanidade progrediu da idade da pedra até o desenvolvimento atual, alternando entre progresso e regressão.
2) Segundo a teoria, Adão e Eva originalmente eram seres espirituais que se materializaram ao longo dos ciclos, ganhando "túnicas de pele".
3) A teoria compara esse processo cíclico com os movimentos planetários e a sucessão de dia e noite.
O documento discute a árvore como um símbolo universal que representa a conexão entre os diferentes níveis da existência humana, como a ligação entre o mundo material e espiritual. A árvore simboliza a estrutura do universo e do corpo humano, com suas raízes representando as necessidades físicas e seus galhos a dimensão espiritual. Rituais como a yoga e a dança do ventre usam a metáfora da árvore para integrar essas dimensões e promover o crescimento espiritual.
O documento discute a origem da dor e da tristeza no homem, explicando que:
1) No passado remoto, o homem era guiado e controlado por agentes externos sem ter consciência do mundo físico.
2) Guias mais evoluídos passaram a despertar a consciência do homem submetendo-o a provações dolorosas.
3) As mulheres foram as primeiras a perceber a existência do corpo físico através de visões durante tempestades na era Lemúrica.
O documento descreve a religião egípcia antiga, incluindo suas principais divindades como Ísis, Osíris e Hórus. Os egípcios eram politeístas e adoravam deuses representados como humanos, animais ou misturas de ambos. As principais fontes sobre suas crenças religiosas incluem pirâmides, túmulos e textos como o Livro dos Mortos.
1) O documento discute a figura de Enki na mitologia suméria, um deus desobediente que ajudou a humanidade contra a vontade dos outros deuses e salvou Noé no dilúvio.
2) É mencionada a tradição dos anjos caídos que transmitiram conhecimentos mágicos e ocultos para a humanidade, como os merovíngios.
3) A visão apresentada defende que o divino e o infernal são complementares, não opostos, representados pela frase "Demônio é Deus invertido".
1) Dois pontos no planeta foram escolhidos como pólos espirituais para concentrar as forças da luz: a Áustria e o Brasil, especificamente São Paulo.
2) Esses pólos espirituais enviam mensagens de luz para despertar a humanidade e convocá-la à ação espiritual.
3) O Brasil, em especial São Paulo, continua sendo um importante centro de irradiação espiritual apesar das tentativas de forças adversas de perturbar sua ação.
Akhenaton introduziu uma nova era de pensamento espiritual no Egito ao promover o culto monoteísta de Aton, o deus sol, em contraste com o poderoso sacerdócio de Amon-Ra. Ele reformou as religiões egípcias para refletir os princípios de um deus único, amoroso e pacífico que ama todas as nações. Sua visão espiritual avançada enfrentou forte resistência, mas ele perseverou em sua missão de iluminar seu povo.
O documento discute a mitologia em diferentes culturas ao longo da história. Ele aborda a mitologia greco-romana, egípcia e viking e como essas mitologias surgiram para explicar o mundo natural e a existência humana. O documento também fornece detalhes sobre os principais deuses egípcios como Ísis, Osíris, Rá e Hórus.
O documento discute as eras astrológicas e como elas influenciaram o desenvolvimento humano ao longo de milhares de anos. Cada era é representada por um signo do zodíaco, como a Era de Touro entre 4.511-2.351 a.C., quando os humanos começaram a se estabelecer em territórios fixos, e a Era de Áries entre 2.351-191 a.C., marcada pelo pioneirismo e conquista. O documento também descreve figuras como Moisés, que incorporou os valores de liderança da era
Nephtys era a irmã de Ísis e esposa de Seth. Ela ajudou Ísis a reanimar o corpo de Osíris após sua morte para que Ísis pudesse conceber Horus. Nephtys também protegia Hapy, um dos filhos de Horus. Na mitologia egípcia, Nephtys e Ísis representavam energias opostas relacionadas à vida, morte e renascimento.
Este documento apresenta três ideias principais:
1) Explora as características da cosmovisão egípcia antiga, incluindo a estrutura do cosmos com céu, terra, mundo inferior e o caos primordial.
2) Discutem as principais tradições cosmogônicas de Hermópolis, Heliópolis e Mênfis e como evoluíram ao longo do tempo.
3) Descreve os elementos simbólicos comuns a todos os mitos egípcios da criação, como as águas primordiais e a estr
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
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Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
1. A Simbologia da Fênix
A Fênix era o pássaro simbólico do retorno, representando vários
ciclos de tempo como ensinado nas antigas escolas de mistérios. A
Fênix era a constelação na qual Sothis (A Estrela de Set) era a
estrela principal. Como uma constelação provavelmente
correspondera à de Cygnus e Aquila, a Águia. Tanto o cisne quanto
a águia eram representações de Bennu ou pássaro do retorno.
Estes podem ser encontrados representados nas tradições mais
antigas de formas similares. a Fênix dos romanos era a Águia,
2. enquanto que a alternativa dos Hindus e Sumérios (Yezidi) foi o
Pavão.
De acordo com Plinius, a vida da Fênix tem direta conexão com o
ano maior do ciclo de renovação, a duração deste ciclo, no qual as
estrelas e constelações retornam a suas posições originais, varia de
acordo com diferentes autoridades. Um prescreve um período de
666 anos, outro, de 1461 anos, sendo este período o específico do
ciclo de Sirius. Heródoto afirma que a Fênix ressurge a cada
quinhentos anos, dando ele, portanto, este número como a duração
do ano maior de retorno cíclico.
Os adoradores de Set eram os astrônomos mais eruditos do Antigo
Egito, havendo rumores de eles terem sido os construtores da
Grande Pirâmide. Eles estavam informados do ciclo de recessão e
calcularam-no como um período de 52 períodos da Fênix, sendo
cada um destes de quinhentos anos. Portanto, de acordo com o
Sacerdócio de Set original, o Grande Ano tinha 26 mil anos.
A Fênix era conhecida como "A Dupla Trilha", a ave do retorno e a
eterna vindoura e, como tal, era representada na Ordem da Aurora
Dourada (Golden Dawn) como o Mestre que empunhava a vara da
Fênix. Este título específico é também mencionado no terceiro
capítulo do Livro da Lei e é de relevância específica como
expressão da fórmula dinâmica de Thelema e Agape na magia
sexual moderna. No Egito, a ave Bennu ou Fênix era representada
pelo Heron ou Falcão e sendo que o falcão dourado era visto como
o veículo solar e fálico de Hórus, podemos ver a relação direta com
a mensagem do Livro da Lei e a comunicação de Aiwaz.
3. A Fênix era escolhida como um glifo do Cajado Duplo (Double
Wanded One) porque simbolizava retorno cíclico ou aeonico. O
Aeon renova-se como a Fênix e portanto a relação entre estes dois
conceitos dá algum crédito a uma mensagem interna por trás de
Thelema. A mensagem interna está baseada no fato de que o
primeiro herói celestial não foi o Sol, mas o conquistador do fogo
solar, representado pela estrela Canis não apenas como um Senhor
do Fogo mas como um governante do fogo. Portanto, quando o Sol
achava-se no signo de Leão e o calor africano estava perto do
intolerável, Set como a Estrela Cão ou Set/Hórus (Orion) ascendia.
E então quando o Sol atingia sua altura máxima e começava a
declinar, a Estrela Cão de Sirius e os gêmeos Hórus/Set (Orion)
eram adorados como conquistadores das causas de tormenta. O
Deus Set que derrotou o Leão do Sol e trouxe a cheia do Nilo era o
arauto das transbordantes águas de Nuit que salvam as terras de
aniquilação.
Em termos esotéricos, Set é a besta que salta do sol ou Falo e
ascende como a Fênix do dilúvio das águas cósmicas que irradiam
de Nuit através do abismo em direção aos mundos ou dimensões
mais baixas. Crowley restaurou a tradição Draconiana mais antiga e
o culto sem nome que se espargiu além dos Aeons e trouxe a
humanidade para o limiar dos diversos ciclos Aeonicos. Estes ciclos
são preparatórios para a ascensão do ser humano, como uma
Fênix, em um novo estado de ser, o Homem Superior.
Para entender plenamente a mensagem do pássaro Bennu,
devemos primeiramente examinar na Qabbalah esta fascinante
4. criatura e sua relação com a formação do Homem Superior e as
vindouras correntes de energia.
Análise Cabalística da Fênix
Antes de podermos entender verdadeiramente as atividades da
Fênix como a ave de dupla vara na Árvore da Vida, devemos
estruturar a Árvore duma maneira que nosso conjunto de imagens
seja coerente dentro desta forma de simbolismo.
Primeiramente, dividamos a Árvore em três formas de correntes de
energia :
Estelar, Solar e Lunar.
1. Forças Estelares:
Substância Raiz : Set, Nuit ou Ain;
Força Oculta : Hadit ou Kether.
2. Forças Solares:
Substância Raiz: Therion ou Chokmah;
· Aspectos Planetários: Hórus / Set (modo superior de Tipheret),
Osíris / Typhon (modo inferior de Tipheret).
3. Força Lunares
Substância Raiz: Babalon ou Binah;
Aspecto Planetário : Ísis / Hecate ou Yesod.
5. Este sistema de divisão formula a Árvore da Vida de tal modo
que reflete as formas trinas de Força Cósmica. As Forças
Estelares irradiam dos Supernais e usando a substância raiz de
Therion e Babalon formam as correntes Solar e Lunar na Árvore.
A corrente Solar é formada pela Cruz Circular Cósmica, sendo a
força de Tipheret dividida em quatro pólos :
A Metade Superior é composta de Hórus e Set em seus modos
solares. Eles recebem as forças das Supernais e as irradiam
para os mundos inferiores via esfera Lunar.
A Metade Inferior é composta da egrégora solar (ou mente-
grupo) deixada pelo Aeon passado, é sombreada pelas forças do
topo, mas ainda tende a influenciar a radiação da força.
Esta dualidade Topo/Fundo traz à mente a necessidade
imperativa de reavaliar e reinterpretar os ensinamentos do velho
Aeon sob uma nova luz ao invés de rejeitá-los duma só vez.
Esta ação redime as energias do centro inferior de Tipheret e
alinha-as com a nova corrente. Embora energia seja irradiada de
Binah nas esferas Lunares, a maior radiação de força no centro
Lunar é através da Cruz Circular Solar.
Esta radiação é importante pois focaliza o mediante de energias
no Centro Sol da Criança Coroada e é nesta localidade que o
mistério da Fênix começa.
Irradiações de Energia
6. As energias irradiadas dos Supernais entram em Tipheret
através das águas do Abismo, aqui a energia é filtrada e
adaptada e aquelas vibrações afins com a esfera Lunar são
irradiadas através dos Caminhos para o vórtice Lunar. Estes
centros de irradiação energética estão no centro de Tipheret, a
Criança Solar ou Hórus, que forma o glifo externo da Fênix.
Hórus ou Heru-Ra-Ha é o Senhor do Duplo Cajado, cuja imagem
esotérica é solar em orientação. Entretanto, esta é apenas uma
aparência, a verdadeira natureza da Fênix é encontrada dentro
dos aspectos mais escuros deste ícone. Por assim dizer, sua
natureza real é Ain ou Set.
Isto é óbvio na imagem do Pavão como usada pelos Yezidis
Sumérios. A Fênix Suméria era simbolizada pelo Pavão, pois
cada uma de suas penas contém um "olho". A numeração de
"olho" é setenta ou Ain.
A Fênix em todas suas formas, é o distribuidor central de energia
da Árvore da Vida, suas formas estendendo-se por toda a
criação através de Hórus e para o Nada através de Set. Sua
forma, então, cria uma ponte entre os ciclos a partir da
manifestação em direção à dissolução.
A Ressurreição da Fênix
Em mitologias antigas, a Fênix lança-se sobre as cinzas de
civilizações caídas para nascer novamente. Esta imagem forma
o aspecto mais importante da análise cabalística do pássaro
Bennu. Conforme manifesta-se o Novo Aeon e as forças de Set
irradiam-se mais forte do seio de Hórus, a Fênix ergue-se de seu
7. local em Tipheret e move-se para os mundos superiores, e
conforme ocorre este movimento, a onda de vida é arrastada
através do Abismo e os escombros da civilização caída são
deixados para trás. Conforme ascende, suas asas englobam
Babalon e Therion, que são então unidos em seu peito como
Baphomet, Pan, Hadit ou Kether (andrógino). Aqui, agora, Hórus
torna-se o Senhor da Criação e, ainda, o ciclo não está
completado. Hórus como Hadit afoga-se na eternidade de Set
(Nuit) e o Universo retorna para o sono cósmico (Pralaya).
Apenas aqueles que entraram na Fênix podem alcançar o
Presente de Set, apenas aqueles que se tornaram imortais
através do poder da Vontade podem atingir o Dom da Verdadeira
Vontade. Este processo envolve um pleno entendimento de
práticas esotéricas da Fórmula da Fênix.
Aspectos Esotéricos da Fênix na Magia Sexual
Para questões de fisiologia a Fênix é conhecida como "A que
retorna" e era representada pelo Íbis, que era o veículo de Thoth,
o Deus da Magia e da linguagem escrita e falada. De acordo com
Plutarco, o íbis instruiu a humanidade na lavagem anal, que a
própria ave realizava com seu bico. Este fator é imperativo a
respeito da aplicação da fórmula da Fênix no décimo primeiro
grau da OTO e o grau de Epsilon dentro do sistema da Astrum
Argum. Este grau envolve o reverso do processo copulativo
"normal".
É válido saber que os Altos Sacerdotes do Egito conhecessem o
Pássaro Bennu ou Fênix, e nenhum outro, como o portador da
8. essência vital, conhecida como "Trilha", sobre a qual dizia-se
originar numa região secreta e inacessível. A "Trilha", em inglês
'Hike', pode ser igualada à Hekt egípcia, à Hecate grega e à
germânica Hexe, portanto, podendo se ver os poderes mais
obscuros da fórmula.
Crowley assumiu o título de Fênix ao alcançar os graus mais
altos da OTO, mas apenas internamente à ordem. Em público,
ele tomou o título de Baphomet. Estes dois combinados dão
informações avançadas da fórmula. Num texto de caixão antigo
do Egito, o Livro dos Mortos, a alma Triunfante exclama...
"Eu venho da Ilha de Fogo, tendo preenchido meu corpo com a
Trilha, como aquele Pássaro que preencheu o mundo com aquilo
que não conhecia."
Crowley descreveu a Fênix de Thelema como aquela que irá
surgir dos escombros da civilização, num breve mas potente
trabalho intitulado "O Coração do Mestre" (The Heart of the
Master). Aqui vemos a mistura de ambas a fórmula da Fênix e
seus papéis no progresso cabalístico pelos Aeons. De acordo
com Heródoto (Livro 11:58), os egípcios celebravam o retorno
anual da estrela Sirius com ritos caracterizados por cópula anal
(algum tempo depois, corrupções apareceram e celebrações
com cópula bestial também eram usadas). Crowley, estudando a
fórmula anal, descobriu seu uso em arcanos ocultos de magia e
ensinou-os como os Mistérios do décimo primeiro grau da OTO
(Epsilon). Esta fórmula permaneceu mais poderosa do que
outras alternativas devido ao seu uso especial e simbólico com
membros de cada sexo, mas especialmente em atividades
9. homossexuais.
O deus oculto, Set, representado por Sirius, a Estrela Cão,
tipificou esta fórmula peculiar dos Mistérios. É neste sentido que
Crowley, em conclave secreto com Frater Achad, assumiu o
título esotérico de Fênix em 1915. Sendo a Fênix a ave do
retorno cíclico, que administra sua própria cloaca, é portanto um
símbolo importante de ambos aspectos, místico e físico, dos
Mistérios. Dion Fortune nota que Vênus ou emoção é finalmente
transcendida em Sirius e portanto, vemos a nova forma de "Love
Under Will" (Amor Sob Vontade) expressa na fórmula da Fênix.
John Mumford, um expert neste campo, tinha o seguinte a dizer
em seu livro "Ocultismo Sexual" (Sexual Occultism):
"A tradição secreta do Tantra Mágiko ensina que o ânus é uma
zona erógena ultra-sensível, diretamente ligada ao Muladahara,
o chakra básico. Oculto dentro da base do chakra enrolado e
enroscado, como uma mola, jaz o poder primal do sistema
nervoso, manifesto como a deusa serpente, Kundalini.
A palavra 'esfíncter' significa um nó ou faixa e é derivada da
mesma raiz grega de Esfinge, a besta mitológica, epítome dos
mistérios ocultos. O mestre do sexo tântrico abre o esfíncter anal
de sua Shakti, solucionando então o enigma da Esfinge."
O intercurso anal é um método específico de despertar a
Kundalini. Uma referência ao texto de anatomia de Gray revela a
existência de uma glândula oval irregular entre a parede retal e a
ponta do osso caudular ou cóccix, chamada "o corpo coccígeo",
embora sua função seja desconhecida para o fisiologista
ocidental. Em Magia Sexual é conhecida como a "glândula
10. Kundalini". A ativação sexual desta glândula é direta e rápida
através da dilatação do esfíncter anal com um efeito reflexo
conseqüente sobre os dois ramos do sistema nervoso autônomo.
Além de alterar o sistema nervoso autônomo, o intercurso anal
resulta em ejaculação de sêmen no reto que nutre a glândula
Kundalini e desperta os fogos internos.
Trabalho Astral e Fisiológico da Fênix
O mago deve gastar seu tempo assumindo a forma da Fênix,
este trabalho começará a realizar muitas mudanças na
consciência e na atitude psicológica. Conforme o mago cria a
imagem astral ele deve desenvolver uma atitude mental
específica em conjunto com sua assunção, todos os aspectos da
vida devem ser vistos como escombros diante da Fênix.
Conforme a imagem surge na tela mental as ocorrências da vida
rotineira diária e as memórias e imagens que relampejam pela
mente devem ser vistas como escombros abaixo da Fênix
ascensa. A combinação de visualização e atitude mental devem
ser continuadas em relação à outra fórmula da Fênix.
A assunção ritual da forma da Fênix deve também ser realizada,
os braços devem ser vistos como asas, a boca como o bico e
assim vai até que tenha ocorrido uma transformação total na tela
mental. Estes processos devem ser praticados até que um alto
grau de eficiência tenha sido atingido, podendo então ser
seguidos pela Missa da Fênix.
A Missa da Fênix
11. A Missa da Fênix é um ritual simples que afirma a identidade do
mago como a Fênix / Humano Superior, o que ergue-se acima da
vida para se tornar mais que humano. Deve ser realizada
regularmente, mas não freqüentemente e com fortes exercícios
preliminares. A receita para os pães de luz é encontrada no
terceiro capítulo do Livro da Lei (se não leram ainda, crianças,
procurem se instruir).
O uso de sangue dentro deste rito é importante por mostrar os
ciclos de criação e dissolução, o eterno ciclo de recorrência que
o mago percebe e do qual se liberta.
Uma variação deste ritual é fazê-lo apenas com sêmen ou fluidos
sexuais. É uma boa idéia experimentá-lo de ambas as formas
por um período de tempo, meditando na natureza da vida em
suas variadas formas tais como sofrimento e alegria, como
recorrência eterna e como força imortal.
Conclusões
A Fênix é um símbolo vivo e potente do desenvolvimento
humano dentro do Aeon de Hórus. Junta uma larga amplitude de
simbologias e práticas, sugerindo tanto o mistério do intercurso
anal e a transformação da Árvore da Vida no contexto Aeonico.
O uso pessoal e iniciático da Fênix como um símbolo do Humano
Superior e como uma fórmula prática é central para a Magia.
Contudo, será de muito trabalho e prática a plena integração da
energia da Fênix.
12. Assim como a Fênix ascende, nós também podemos ascender
sobre as ruínas da vida superficial e do pensamento diário para o
santuário escuro da eternidade da Vontade, onde a Fênix
governa num ninho de fogo escurecido no qual os limites de
nossas mentes e corpos são queimados e a Pura Vontade,
imortal, perfeita e livre de propósito é forjada.