La Consellería de Cultura e Turismo de la Xunta de Galicia inicia en 2006 un proyecto de automatización de bibliotecas con el objetivo de seleccionar e implantar software 2.0 que permita situar la biblioteca pública como mediadora cualificada entre el usuario y sus necesidades informativas, educativas, de formación y de ocio.
Después de un proceso evaluativo de diferentes SIGB se escoge Koha, tras estabilizarlo y personalizarlo se inicia su implantación en bibliotecas públicas y especializadas. En esta comunicación se analiza la respuesta de bibliotecarios y usuarios ante las nuevas herramientas y funcionalidades 2.0.
Se describen carencias, nuevas funcionalidades y posibilidades de cada módulo del SIGB y se detallan las líneas de trabajo para la integración de la búsqueda federada en Koha y una herramienta colaborativa que permita a los usuarios editar y moderar contenidos con licencias Creative Commons o Copyright
La Consellería de Cultura e Turismo de la Xunta de Galicia inicia en 2006 un proyecto de automatización de bibliotecas con el objetivo de seleccionar e implantar software 2.0 que permita situar la biblioteca pública como mediadora cualificada entre el usuario y sus necesidades informativas, educativas, de formación y de ocio.
Después de un proceso evaluativo de diferentes SIGB se escoge Koha, tras estabilizarlo y personalizarlo se inicia su implantación en bibliotecas públicas y especializadas. En esta comunicación se analiza la respuesta de bibliotecarios y usuarios ante las nuevas herramientas y funcionalidades 2.0.
Se describen carencias, nuevas funcionalidades y posibilidades de cada módulo del SIGB y se detallan las líneas de trabajo para la integración de la búsqueda federada en Koha y una herramienta colaborativa que permita a los usuarios editar y moderar contenidos con licencias Creative Commons o Copyright
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. A ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO BRASIL
Assunto: Proposta de Currículo
APROVAÇÃO DO Básico do Curso de Especiali- Posteriormente, segundo o
CURRÍCULO zação em Engenharia de processo encaminhado, a
Segurança do Trabalho. CEEng, em reunião realizada
No último número deste Relator: Sr. Cons. Nilson Paulo nos dias 11 a 15/8/86, deliberou
informativo publicamos o texto Parecer nº 19/87 constituir uma Comissão,
da Lei nº 7410 de 27/11/85 e do Câmara ou Comissão: CESU, 1º integrada dos Professores Ruy
Decreto nº 92530, de 9/4/86, que GRUPO Carlos de Camargo Vieira, como
a regulamentou. Aprovado: 27/1/87 representante do CFE, Aristides
Processo nº 23001.001056/86-75 Athayde Cordeiro, representante
Faltavam outros atos regula- do CONFEA e Francisco Luiz
mentadores para que o I- RELATÓRIO Danna, representante da SESu,
estabelecido na Portaria 3237/72 Através do ofício 4.155/86- para elaborar proposta de
desse os frutos que dela se CEEng/SESu/ currículo do Curso de
esperavam. MEC, datado de 3 de novembro Especialização em Engenharia
de 1986, o Sr. Secretário de de Segurança do Trabalho, a ser
Adiante passamos a apresentar Educação Superior do MEC encaminhada ao CFE, em
com a especialização de encaminhou a este Conselho, atendimento ao disposto na Lei
engenheiros e arquitetos em "para as providências neces- 7.410/85, de 27/11/85, e no
Engenharia de Segurança do sárias" proposta de Currículo Decreto 92.530, de 9/4/86.
Trabalho. básico do curso de especia-
lização em Engenharia de A Secretaria da CEEng
É interessante assinalar-se que a Segurança do Trabalho, convocou e organizou a reunião
regulamentação desse especia- elaborado por uma Comissão da referida Comissão em
lização, depois de discutida em constituída por aquela Secretaria 24/10/86, no MEC, com a
pormenores pelas áreas inte- e integrada por membros da presença dos seguintes
ressadas, com a presença Comissão de Especialistas de participantes:
permanente da SOBES, deu Engenharia e representantes do
lugar a uma Decisão do Conselho Federal de Engenharia, - Ruy Carlos Camargo Vieira
Conselho Federal de Educação, Arquitetura e Agronomia -Sub-Secretário da SUPES/SESu
percorridos os trâmites legais, na (CONFEA). Conforme o e representante do CFE;
forma abaixo exposta. processo encaminhado a este - Aristides Athayde Cordeiro -
Conselho: CONFEA e CEEng;
DESPACHO DO MINISTRO - Francisco Luiz Danna -
DA EDUCAÇÃO "A SESu, através da Secretaria Secretário Executivo da CEEng.
Executiva da CEEng, organizou (SESu);
Aprovado o Parecer nº 19/87 do e promoveu reunião nos dia 5 e - José Maria de Sales Andrade
Conselho Federal de Educação 6/8/86 em São Paulo (Faculdade Neto - CONFEA;
de 27/1/87 a respeito do de Engenharia da FAAP), com - José Carlos de Lima
CURRÍCULO BÁSICO DO representantes de entidades de Nogueira - CONFEA;
CURSO DE ESPECIALI- classe, associações de ensino e - Paulo Roberto da Silva -
ZAÇÃO EM ENGENHARIA engenharia, arquitetura e CONFEA;
DE SEGURNAÇA DO agronomia (ABENGE, ABEA, - Cledir Clemente Farias -
TRABALHO, proposto pela ABEAS) Ministério do SSMT/MTb (convidado).
Secretaria de Educação Superior. Trabalho, CONFEA, professores
de várias IES e profissionais da A Comissão, levando em conta
D.O.U. DE 11. de março de área de Engenharia de Segurança contribuições recebidas, partiu
1987. do Trabalho, com a finalidade de do pressuposto de que: "A
acolher subsídios para a Engenharia de Segurança do
PARECER DO CONSELHO elaboração da proposta da SESu Trabalho deve voltar-se
FEDERAL DE EDUCAÇÃO sobre o curso de especialização precipuamente para a proteção
em Engenharia de Segurança do do trabalhador em todas as
Interessado: SECRETARIA DE Trabalho. Dessa reunião resultou unidades laborais no que se
EDUCACÃO SUPERIOR uma proposta curricular, refere a questões de segurança,
encaminhada em setembro de incluindo higiene do trabalho,
1986 à SESu." sem interferências legais e
1
2. A ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO BRASIL
técnicas estabelecidas para as ridades regionais ou a curso de pós-graduação lato
diversas modalidades de disciplinas de formação sensu, o Decreto citado
Engenharia, Arquitetura e didático-pedagógica, a acima dá competência ao
Agronomia." critério da instituição de MEC para fixar seu
ensino superior: 50 currículo básico, bem como
A Comissão considera ainda que - Elenco das disciplinas dás aos egressos desses
os currículos das diversas áreas obrigatórias com suas cursos atribuições profissi-
deverão continuar contendo os respectivas, ementas e onais específicas.
tópicos específicos relativos à cargas horárias mínimas.
segurança. Considerando, ainda, que é o
O resultado do trabalho está Conselho Federal de
Por outro lado, considerou sendo enviado a este Educação a instituição que
também a Comissão ser Conselho, tendo em vista o legalmente aprova os
necessário, em termos de cursos Decreto 92.530, de 9 de abril currículos mínimos dos
de especialização, em nível de de 1986, que regulamenta a cursos superiores para todos
pós-graduação, procurar Lei 7.410, de 27 de os efeitos legais, enten-
estabelecer preliminarmente o novembro de 1985, que demos que a medida da
perfil do profissional especia- dispõe sobre a SESu, encaminhando o
lizado em Engenharia de especialização de Enge- presente processo a este
Segurança do Trabalho, para nheiro e Arquiteto em Colegiado encontra-se per-
então proceder à análise das Engenharia de Segurança do feitamente justificada.
propostas de currículo para o Trabalho; o Artigo 3º do
curso de especialização. referido Decreto reza o I- VOTO DO RELA-
seguinte: TOR
Assim, foram levadas em conta
contribuições recebidas das Art.3º- O Ministério da Considerando o exposto
várias representações citadas Educação, dentro de 120 acima, somos de parecer que
acima e das quais resultou a (cento e vinte) dias, por seja aprovado o currículo
caracterização do Engenheiro de proposta do Ministério do básico do curso de
Segurança do Trabalho (anexo). Trabalho, fixará os currí- Especialização em Enge-
culos básicos do curso de nharia de Segurança do
A estrutura curricular que especialização em Enge- Trabalho, proposto pela
resultou, então, para a formação nharia de Segurança do Secretaria de Educação
do profissional especializado em Trabalho, e do curso Superior do Ministério da
Engenharia de Segurança do Técnico de Segurança do Educação, de acordo com o
Trabalho, a partir da análise Trabalho, previstos no item I disposto na Lei 7.410/85, de
aprofundada das várias propostas do Artigo 1º e no item i do 27/11/85 e no Decreto
examinadas foi a seguinte: Artigo 2º. 92.530, de 9/4/86.
- Carga Horária total: 600 É evidente que, pelo II- CONCLUSÃO DA
- Tempo de duração: 2 exposto, o tratamento dado à CÂMARA
semestres letivos. elaboração do currículo
- Número de horas/aula proposto foi de nível A Câmara de Ensino
destinadas às disciplinas equivalente ao praticado na Superior, 1º Grupo,
obrigatórias: 550 elaboração dos currículos acompanha o voto do
- Número de horas/aula mínimos dos cursos de Relator.
destinadas a atividades graduação aprovados por
práticas: 60 (10% de este Conselho, cuja Sala das Sessões, em 26 de
600), incluídas nas 600 aprovação é, no final, de janeiro de 1987.
horas totais. inteira responsabilidade
- Número de horas/aula deste órgão. (aa) João Paulo do Valle
destinadas a aprofun- Mendes - Presidente, Nilson
damentos e desdobra- Neste caso, mesmo levando Paulo - Relator, Arnaldo
mentos das disciplinas em consideração que está em Niskier e Jessé Guimarães.
obrigatórias, ou à pauta um curso de
cobertura de peculia- especialização, ou seja, um
2
3. A ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO BRASIL
III- DECISÃO DO
PLENÁRIO
O Plenário do Conselho
Federal de Educação apro-
vou, por unanimidade.
Sala Barreto Filho, em 27 de
janeiro de 1987.
Disciplinas Carga Horária
1. Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho ................................ 20
2. Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas,
Equipamentos e Instalações ...................................................................... 80
3. Higiene do Trabalho ................................................................................ 140
4. Proteção do Meio Ambiente..................................................................... 45
5. Proteção contra Incêndio e Explosões ..................................................... 60
6. Gerência de Riscos .................................................................................. 60
7. Psicologia na Engenharia de Segurança, Comunicação
e Treinamento........................................................................................... 15
8. Administração Aplicada à Engenharia de Segurança .............................. 30
9. O Ambiente e a Doenças do Trabalho ..................................................... 50
10. Ergonomia ................................................................................................ 30
11. Legislação e Normas Técnicas ................................................................. 20
12. Optativas (Complementares) ................................................................... 50
Total ................................................................. 600
3