D2 - O potencial do mundo visual na comunicação de ciência André Caetano, Bárbara Pinho, Diana Marques, Gil Costa, Joana Carvalho Um grupo de comunicadores visuais discute entre si, e com os participantes desta sessão inversa, a forma como utilizam o design, ilustração, infografia, animação e banda desenhada para contar histórias de ciência. A apresentação de alguns dos seus projectos será o ponto de partida para provarem o papel integral das imagens e da harmonia visual na circulação do conhecimento científico. As diferenças nos seus percursos e áreas de atuação vão demonstrar a diversidade de profissionais que usam a imagem para comunicar ciência. No seu trabalho colaboram com cientistas, editores, curadores, educadores e comunicadores de ciência na construção de mensagens personalizadas e eficazes, destinadas a diferentes públicos e com diferentes propósitos. Nesta sessão os apresentadores vão esclarecer perguntas frequentes: Como é que se inicia e desenrola a colaboração com um(a) comunicador(a) visual de ciência? Que mais-valias posso esperar para o meu projeto? Como enquadrar o comunicador visual no trabalho da minha equipa? Quais são alguns princípios base de boa higiene visual que posso aplicar se não tiver orçamento/tempo para uma colaboração? E se eu quiser tornar-me um(a) comunicador(a) visual de ciência, o que preciso fazer? Este tempo de partilha potenciará o encontro de caminhos comuns a percorrer no futuro, já bastante presente, onde as imagens ocupam lugar de destaque na comunicação de ciência e determinam o seu alcance.

1. A CIÊNCIA
DA BANDA
DESENHADA

2. Olá, eu sou o André, um
ilustrador apaixonado por
desenhar histórias!
Formei-me em Design de Comunicação pela Escola
Universitária das Artes de Coimbra, Portugal, em
2006.
Adoro aprender e sou uma pessoa curiosa!
A minha curiosidade levou-me a fazer ilustrações e
banda desenhada para comunicar ciência, em
colaboração com organizações como:
Centro de Neurociências e Biologia Celular, e o
Departamento de Ciências da Vida da Universidade
de Coimbra, Wetlands International Município da
Amadora e Município de Loulé.
www.andrecaetano.com

6. Segundo Cristina Canhoto, Ana Lúcia
Gonçalves e Aingeru Martínez, «esta
forma de comunicação, apelativa e
acessível a não especialistas de vários
níveis etários, parece ter valor acrescido
na clari
fi
cação e rigor de execução das
técnicas, nem sempre familiares aos
estudantes e comunidade em geral».

12. PROCESSO!

14. Quarta Parte- Tipos de Vacinas
(mecanismos relacionados com a vacinação, vírus inativados, subpartículas, RNA)
O processo de vacinação consiste, de um modo muito simples, em preparar o sistema imunitário para combater um
determinado agente patogénico.
Treinar o corpo, como acontece em qualquer tarefa que queremos bem feita; de modo a não ser surpreendido pela infeção.
Isso é conseguido mediante uma exposição prévia a algo relacionado com a doença, mas que não causa dano. Podem, por
exemplo, ser estruturas inativadas, ou pedaços isolados, que não nos podem causar dano.
O nosso corpo reage como se estivesse a resistir a um ataque, mobilizando células e produzindo anticorpos que nos ajudarão
a reagir mais depressa quando, de facto, houver uma infeção a sério.
Uma nova tecnologia, aplicada pela primeira vez na Pandemia de Covid19, consiste em inocular, não pedaços do vírus, mas
moléculas de RNA que nas nossas células produzem proteínas do vírus SARS-Cov2, às quais o corpo reage. Nem sequer é
preciso usar diretamente nada dos vírus para
fi
carmos preparados se ele aparecer.
1. Argumento

15. 2. Imagens de Referência

16. 3. Primeiro Esboço

17. 3. Desenho revisto e balões com texto

18. 4. Desenho a tinta

19. 5. Cor

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C O N TAC TO S !