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1
AARCA
C O N T I N U A
2
A Arca da Aliança ficava no Santo dos Santos, na parte dos fundos do Tabernáculo e
era famosa por seus misteriosos poderes contra os inimigos de Israel. Ela é citada pela
Bíblia Sagrada como sendo o local em que as Tábuas da Lei, contendo os Dez
Mandamentos teriam sido guardadas, juntamente com o Cajado e o Maná. A Arca da
Aliança, também conhecida como a Arca do Pacto, seria o veículo de comunicação entre
o os judeus e o próprio GADU, os quais tinham sido por Ele escolhidos como o povo
eleito. A construção da Arca da Aliança foi ditada pelo verbo divino do Criador dos
Mundos, que didaticamente passou ao Moisés todas as orientações acerca da sua
construção, que está relatada no Livro do Êxodo, cap 25, versículo 10-22, que com
detalhes a descreve:
“Farão uma Arca de madeira de acácia; seu comprimento será de 2 côvados e meio
(111 cm) e um côvado e meio de largura (66,6 cm) e sua altura 1 côvado e meio (66,6
cm). Tu a recobrirás de ouro puro por dentro, e o farás por fora, em vota dela uma
bordadura de ouro. Fundirás para a arca quatro argolas de ouro, que porás nos seus
quatro pés, duas de um lado e duas do outro. Farás 2 varais de madeira de acácia,
revestidos de ouro, que passarás nas argolas fixadas dos lados da arca para se poder
transportá-la. Uma vez passados os varais nas argolas, delas não serão mais
removidos. Porás na arca o testemunho que eu te der. Farás também uma tampa de
ouro puro, cujo comprimento será de dois côvados e meio e a largura de um côvado e
meio. Farás dois querubins de ouro; e os farás de ouro batido, nas duas extremidades
da tampa, um de um lado e o outro de outro, fixado de modo a formar uma só peça com
as extremidades da tampa. Terão estes querubins as asas estendidas para o alto e
protegerão com elas a tampa, sobre o qual terão a face inclinada. Colocarás a tampa
sobre a arca e porás dentro da arca o testemunho que eu te der. Ali virei ter contigo. E
é de cima da tampa, do meio dos querubins que estão sobre a arca da aliança, que te
darei todas as minhas ordens para os israelitas."
Conforme explanamos no início da nossa fala, no interior da Arca estavam guardadas
as Tábuas referentes aos Dez Mandamentos, que se caracterizavam como sendo uma
espécie de “Constituição”, significando a condução inequívoca daquele povo pelo
GADU. Ainda dentro da Arca encontrava-se um pote de Maná, que seria um alimento
produzido de forma milagrosa e oferecida para o sustento dos hebreus pelo próprio
Criador. O Maná seria uma metáfora do alimento permanente, vindo da região do
deserto, juntamente com o cajado de Arão que ao florescer, tornou-se como prova
inequívoca de sua indicação como Sumo-Sacerdote, bem como para expressar o sinal
do apoio perpétuo de GADU.
Acrescentamos também que Arca fazia parte do conjunto do Tabernáculo e o
Tabernáculo seria o local da morada do próprio GADU e segundo o vocábulo grego
“kataskênô”, fazer tabernáculo seria acampar em tenda, ou em outras palavras,
construir, edificar. Ressaltamos ainda que o Tabernáculo seria o próprio Templo,
consagrado à glória de GADU e o local consagrado unicamente à oração, onde a Arca
ali ficaria disposta sobre um altar, também de madeira, todo recoberto de ouro, com uma
esfuziante e bela coroa de ouro ao seu redor. Todavia, os hebreus ainda vagavam pelo
deserto quando foi construída a Arca mas somente os sacerdotes levitas poderiam
transportá-la ou tocá-la, ou ainda apenas o Sumo-Sacerdote uma vez por ano, no dia da
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expiação, quando a Luz de Shekinah adentrava no santíssimo do Templo, todavia, se o
Sumo - Sacerdote estivesse em pecado, morreria instantaneamente. A Luz de Shekinah
seria a glória ou a presença do GADU, habitando no meio do seu povo
O desaparecimento da Arca da Aliança, segundo a Bíblia, aconteceu após sucessivas
pilhagens do Templo de Jerusalém, também conhecido como o Templo de Salomão,
quando o Rei da Babilônia, Nabucodonosor II em 587 a.C. destruiu e arrasou
completamente com aquele Templo. Acredita-se que naquela ocasião os soldados de
Nabucodonosor II tenham retirado todos os objetos de valor do seu interior, inclusive a
Arca da Aliança, antes de tocarem fogo nas dependências do Templo. Todavia, ainda
existe a vertente antiga, narrada por historiadores, de que a Arca da Aliança tenha sido
destruída para que dela fosse obtido o ouro, ou simplesmente levada pelos invasores
como troféu. Sabemos ainda que a Babilônia foi posteriormente conquistada por várias
nações, incluindo os Persas, os Macedônios e também outros povos, dando-nos a certeza
de que a Arca possa ter incontáveis destinos. Alguns autores ainda advogam que a Arca
tenha sido preventivamente retirada do Templo e escondida em local seguro, justamente
pela sua grandeza e importância para o povo de Israel.
Segundo o que a história nos conta, os católicos e judeus que se utilizam da Septuaginta,
que são as Escrituras Sagradas na versão grega, o desaparecimento da Arca é comentado
no livro de II Macabeus ao narrar que a luta em defesa do seu povo é enraizada numa
atitude de fé, amparada no auxílio de Deus, significando que a resistência contra o
opressor é caracterizada pela fé e pela ação, ou seja, lutando com as mãos e rezando
com o coração. Embora este texto dos Macabeus ainda represente nos dias de hoje como
um ato de resistência revolucionário, a sua eficácia, no entanto, reside na força de Deus,
sempre presente nas ações desses povos. Frente essa perspectiva inexorável de fé, nem
a morte significa um obstáculo ou simples sinal de derrota. A exemplo dos loucos de
hoje, caracterizados pelos homens – bomba, suicidas em potencial que ao sacrificarem
suas vidas em nome da sua fé, levam consigo milhares de pessoas inocentes. No
aspectivo descrito no livro II dos Macabeus, tal perspectiva encontra amparo nos
testemunhos dos mártires, coroado na fé da existência da ressurreição, que não
estabelece limite para esta resistência, uma vez que Deus é a fonte suprema da vida e
que os opressores só levam e conduzem à morte. Dentro desse parâmetro macabeano,
sob a total confiança em Deus, o povo nada mais tem a temer – nem mesmo a morte,
repito - pois sob quaisquer ângulos ou adversidades todos eles têm a certeza absoluta na
vitória!
Contasse ainda que naquela mesma época o profeta Jeremias tivesse mandado que
levassem a Arca até o Monte Nebo, localizado em Canaã, para ali a esconder no interior
de uma caverna, quando também mandou que se guardassem além da Arca, o próprio
Tabernáculo e o Altar dos Perfumes. Depois de efetuada a sua guarda, segundo o
Jeremias, esse local do esconderijo ficaria desconhecido, até que Deus reunisse o seu
povo e com ele usasse da sua infinita misericórdia, quando o mesmo apareceria na sua
imensa glória dentro de uma densa nuvem, como aconteceu ao aparecer ao Moisés,
ocasião em que o Salomão rezou para que o Templo recebesse uma magnífica e
exuberante consagração.
Acrescentamos ainda que grande parte dos etíopes acredite que a Arca esteja escondida
4
na cidade de Aksum, localizada no norte daquele país, porém, padres daquela localidade
são de opinião de que a citada relíquia esteja bem guardada numa capela localizada ao
lado da igreja de Santa Maria do Zion, naquela mesma cidade, totalmente oculta aos
olhos profanos e que somente um Sacerdote- Guardião da Arca teria acesso a esse local.
Em que pese o ora exposto, a hipótese da Arca da Aliança estar na Etiópia, provém do
que contém no texto de Kebra Negast, ou Livro da Glória do Reis, que trata das histórias
fantásticas das dinastias do reis etíopes dos mais remotos tempos, bem antes de Cristo.
Consta que, segundo o que narram essas histórias, que todos os reis etíopes antigos e
até os tempos contemporâneos foram descendentes do judeu e do bíblico Salomão, e
que a Rainha de Sabá (Makeda) teria tido um filho com Salomão de nome Menelik I,
ao qual o Salomão teria confiado ao mesmo a Arca da Aliança que teria sido escondida,
efetivamente, na cidade de Akusm que naquela época era a capital da Etiópia.
O CAJADO
Segundo a Wapedia-mobi, um cajado é uma vara utilizada pelos pastores, que tem
a sua extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo. Ele é
usado para tocar nas patas das ovelhas, bem de leve, afim de que elas retornem ao
seu caminho, não se desviando. Porém, o cajado também podia ser utilizado como
arma. Conta-se que a ovelha conhecia o pastor pelo cheiro do cajado, quando o
mesmo a pegava com as suas mãos, daí a ovelha era capaz de conhecer tanto o pastor
como o seu cajado. Segundo ainda a Wapedia-mobi, o cajado teria duas funções, ou
seja: ao ser segurado pelo lado da curva, serve de vara para corrigir ou castigar as
ovelhas que se desviam, todavia, segurando-o pelo lado reto serve para socorrer a
ovelha caída em buracos ou precipício, puxando-a pela curva do cajado. Assim
também o GADU faz com os obreiros que uma vez ou outra resvalam, ou desviam,
pelos caminhos retos da Virtude e do Saber, quando as suas consciências entram em
rápidos colapsos e os conduzem para fora das trilhas costumeiras, traçadas desde o
início do mundo.
Mas vamos explanar alegoricamente sobre o cajado de Moisés, aquele cajado que
jaz guardado no interior da Arca da Aliança, juntamente com as Tábuas da Lei e do
Maná. Conta-se que quando o GADU apareceu a Moisés no meio de uma sarça
ardente, deparou-se com aquele ancião que havia fugido do Egito por ter assassinado
uma pessoa, e ali, no meio do deserto o GADU convidou-o para ser o líder do seu
povo, para salvá-lo dos inimigos. Porém Moisés ficou com medo de aceitar de pronto
essa empreitada e disse para o GADU que já contava com 80 anos de idade, que não
passava de um velho e não servia para tal empreitada, que era um modesto pastor de
ovelhas e como tal não teria condições de saúde para ser líder dos hebreus que
estavam oprimidos, subjugados pela força tirânica do Faraó.
Ao verificar a teimosia do Moisés, pergunta-lhe o GADU que objeto é aquele que o
Moisés segurava nas mãos, quando o mesmo responde que era um cajado com que
o mesmo conduzia as suas ovelhas. Então o GADU ordena a Moisés que ele jogue o
cajado imediatamente no chão, e ao fazê-lo, o cajado se transforma num a cobra.
5
Então o GADU diz a Moisés que ele pegue a cobra pelo rabo, quando todos nós
sabemos que cobra se pega é pela cabeça, mas o velho Moisés, diante da presença
do GADU inflama-se de súbita coragem e segura a cobra pelo rabo, imediatamente
a cobra transforma-se outra vez no cajado. Então, depois dessa prova inequívoca de
FÉ, o Moisés aceita a solicitação do GADU e torna-se líder dos hebreus e com aquele
simples cajado humilde de pastor, consegue aniquilar as malditas serpentes dos
mágicos do Faraó, em outra ocasião abre o Mar Vermelho para que aqueles homens
com os corações cheios de FÉ o atravessem íntegros e secos, sem que nenhuma
ínfima gota salgada do mar molhasse sequer de leve os seus mantos e com aquele
mesmo velho cajado, o Moisés fez brotar a água da rocha para saciar a sede dos seus
homens.
Assim deve ser a Maçonaria para nós, queridos Iir:. que ela nos seja o suporte, o
nosso ponto de apoio, o nosso alicerce, o nosso cajado para que acreditemos nela e
apesar das nossas fraquezas e dubiedades, dos nossos vacilos cotidianos e na nossa
falta de crença e esperança nos homens e no mundo, que a Maçonaria seja aquela
serpente, antes tenebrosa e desconhecida, mas quando formos iniciados nela e nela
acreditarmos, cumprindo fielmente o que dizem os seus Rituais, que ela de cobra
tenebrosa e peçonhenta, se transforme naquela cajado iluminado pela luz esfuziante
da FÉ, abrindo as águas dos mares interiores que temos dentro de nós mesmos, onde
navegam as nossas dúvidas e incertezas, abrindo-os, para que consigamos corrigir
os nossos defeitos, as nossas falhas, polindo a pedra bruta que existe dentro de nós e
que dela brote o líquido sereno da SABEDORIA com a qual batizaremos as nossas
Almas, purificando-a perante aos olhos do GADU. Somos, todos nós obreiros, o
Moisés teimoso da história bíblica, velhos e chatos, teimosos como uma mula,
resistentes perante a verdade que brilha faiscante a nossa frente e apesar de ter bons
olhos, às vezes não conseguimos ver e acreditar no que o GADU nos mostra nos
nossos caminhos. Daí a força coercitiva do cajado, que com a ponta curva do seu
gancho nos reconduz aos caminhos iluminados da Maçonaria, trazendo outra vez aos
nossos Espíritos, antes incrédulos, a luminosidade pura da FÉ... aquela mesma FÉ
que explodiu de energia a alma antes teimosa do Moisés e o fez líder do seu povo!
É este, meus queridos Iir:. o significado que o cajado do Moisés tem para mim. Sou
um modesto obreiro assim como vós e ao aceitar o pedido do nosso amado Ir:. José
Sebastião recebi um prêmio, o prêmio do esforço persistente do estudo contínuo e
obstinado na busca da verdade, da verdade única e derradeira. Ao estudar sobre o
cajado, vejo que o mesmo é um instrumento da FÉ, no acreditar que se você quer,
você pode e sendo Maçom, você pode duas vezes ou mais, porque, ao sermos
iniciados deixamos de ser o Moisés teimoso e velho de outrora para sermos o Moisés
carregado de forças e vigor do futuro, com o Espírito iluminado e conduzido pela
FÉ, energia transcendente e não identificada que em nome do GADU transformam-
nos em super homens, quando abrimos mares, fazemos brotar água da rocha e ao
retirar os homens do julgo da ignorância e da escravidão, através da prática da
Maçonaria, estaremos atendendo ao pedido do GADU e seremos, antes de tudo, não
somente líderes de um povo, mas, antes de tudo: LÍDERES DE NÓS MESMOS!
6
AS TÁBUAS DA LEI
(Gênesis 24:12): "Então disse o Senhor a Moisés: "Sobe a mim no monte, e fica lá; dar-te-ei tábuas
de pedra e a Lei o os Mandamentos que escrevi, para os ensinares"
As Tábuas da Lei continham os Dez Mandamentos que foram escritos pelos dedos do
próprio GADU e entregues a Moisés, para entregá-los ao seu povo. Nas mencionadas
Tábuas da Lei estavam proibições impostas aos homens, para que fossem observadas.
As Tábuas da Lei eram de pedra e somente os dedos divinos do Criador dos Mundos
poderiam escrever nelas. Após recebê-las, Moisés desce do Monte Sinai para anunciar
a boa nova entre os homens, mas, qual não foi o seu desespero ao chegar à aldeia e
encontrar os homens adorando um bezerro de ouro como se fosse um deus, e dançando
histericamente ao som de músicas profanas. Com o Espírito tomado de ira Moisés joga
as Tábuas da Lei no chão, que apesar de serem de pedra, esfacelaram-se de encontro ao
solo. Depois Moisés queima o bezerro de ouro e espalha as suas cinzas sobre as águas,
determinando os filhos de Levi para que matassem os idólatras, o que foi feito, chegando
o número deles a três mil. Vendo tão tamanho castigo, os demais homens resolveram
seguir a Moisés.
Segundo o Livro do Êxodo, Moisés libertou os israelitas da escravidão do Egito e com
eles atravessou o Mar Vermelho, quando o dividiu com o seu cajado e todos eles
passaram incólumes e secos para o outro lado e dirigiram-se todos ao Monte Horeb,
localizado na Península do Sinai. Naquele local, o GADU entregou a Moisés as Tábuas
da Lei, fazendo dessa maneira um pacto de aliança com o povo de Israel. Depois de
quebradas furiosamente pelo Moisés, o GADU ainda fez uma segunda edição das
Tábuas da Lei e novamente as entregou ao Moisés, para que divulgasse em seu nome
no seio do povo escolhido, e depois a todos os homens. Parte do conteúdo dos
ensinamentos contidos nas Tábuas da Lei foi amplamente divulgado pela Igreja Católica
e deles já tomamos conhecimento desde crianças, nas nossas primeiras aulas de
Catecismo, são eles:
 1º - Amar a Deus sobre todas as coisas.
 2º - Não usar o nome de Deus em vão.
 3º - Guardar domingos e festas de guarda
 4º - Honrar pai e mãe
 5º - Não matarás.
 6º - Guardar castidade, nas palavras e nas obras.
 7º - Não roubar.
 8º - Não levantar falsos testemunhos.
7
 9º - Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos.
 10º- Não cobiçar as coisas do outro.
Reza a tradição que as Tábuas da Lei estão atualmente na Etiópia, roubadas de Salomão
pela Rainha de Sabá, sendo conservadas em Axum, quando os restos do seu palácio
foram descobertos em recentes escavações e que confirmam a veracidade do relato
bíblico. As Tábuas da Lei estão sob a guarda de um monge da Igreja Ortodoxa. O
Arcebispo Thimoteus - Reitor do Trinity College de Addis Abeba – relatou em
entrevista a um canal de televisão italiana que: "A Igreja Etíope tem suas raízes no Velho
e no Novo Testamentos. Nós fomos, com os hebreus, entre as primeiras populações a
conhecer e praticar a lei dos Dez Mandamentos, desde o tempo da Rainha de Sabá após
o seu encontro com Salomão.”
Como já falamos no início do presente trabalho, Salomão teve uma relação com a
Rainha de Sabá e ai nasceu o Menelik, que só veio conhecer pessoalmente o Salomão
com a idade de vinte anos, quando o jovem fez uma viagem a Israel. Ao chegar foi
recebido com festas pelo Salomão que o encheu de honras e no retorno do Menelik à
Etiópia, Salomão entregou a ele os 12 escritos de Israel, os livros do Velho Testamento
e a Arca da Aliança contendo as Tábuas da Lei, que logo depois foram escondidas no
meio do Lago de Zway, quando os muçulmanos tentaram se apoderar daquele tesouro.
Atualmente, a Arca da Aliança se encontra na Etiópia, guardada diuturnamente por um
velho monge, e junto com ela, estão os livros do Velho Testamento que ainda são
usados. Naquela localidade, a maioria dos locais de oração não tem a forma da Cruz,
mas de Sinagoga.
As Tábuas da Lei foram como uma espécie de Ritual que o GADU forneceu aos homens
para que os mesmos observassem as suas Leis e mandamentos, todavia, nos dias de hoje,
verificamos que foram pouquíssimos que seguiram, ou ainda seguem o seu Decálogo.
Apesar de terem quatro mil anos, não obstante tantos fatos históricos ocorridos entre as
antigas e as novas civilizações, as mortandades sem pé nem cabeça, a flagrante falta de
respeito existente entre os homens de todas as nações, as guerras injustas, a prática cruel e
obscura do terrorismo, os homens-bomba praticando seus assassinatos covardes e vis, a
violação de mulheres, jovens e crianças impúberes, a ganância, a sodomia correndo solta
em todas as partes da terra, apesar de todo o progresso humano no campo da medicina, da
informática, da ciência, da exploração espacial, da descoberta da fusão do átomo, do
surgimento dos celulares, da comunicação sem fio, dos modernos notebooks e
computadores etc:. as Tábuas da Lei, escritas pelos dedos divinos do GADU, não são
observadas como deveriam. Ritualística e tradicionalmente as Tábuas da Lei estão
guardadas dentro da Arca da Aliança, junto com o maná e o cajado, nas terras distantes da
Etiópia, mas poderiam estar guardadas no lugar mais sagrado que carregamos dentro de nós
mesmos: NO FUNDO DO NOSSO CORAÇÃO!
O MANÁ
8
"Farás uma mesa de madeira de
acácia, cujo comprimento será de dois
côvados, a largura de um côvado e a
altura de um côvado e meio. ... Porás
sobre essa mesa os pães da
proposição, que ficarão
constantemente diante de mim".
(Êxodo, 25 - 23 e 30)
TAMARISCO: do latim “tamarica”, é um arbusto ou pequena árvore da fam. das
tamaricáceas (Tamarix africana), nativa da região do Mediterrâneo, de folhas
brancas, ovadas, acuminadas e decíduas, flores em curtos racemos e cápsulas
com pequenas e numerosas sementes com um tufo de pelos; TAMARISCO;
TAMARIZ; TAMARGUEIRA (Caldas Aulete).
O fruto da árvore do tamarisco, acima descrito, foi concedido pelo GADU a Moisés e
ao povo israelita durante o período em que estiveram andando no deserto, na busca da
Terra Prometida. O nome Maná vem de raiz hebraica e significa “seiva de tamarisco”.
O livro do Êxodo o descreve como sendo o alimento produzido milagrosamente, mas,
o que realmente acontece é que após a evaporação do orvalho formado durante a
madrugada, aparece uma gotícula miúda, flocosa, como a geada e na cor branca,
parecendo uma semente de coentro, lembrando pequenas pérolas. Geralmente o fruto
do tamarisco era moído, cozido, e assado, sendo transformado em bolos. Fala-se que
seu sabor lembra bolachas de mel, gosto de bolo ou ainda doce de azeite.
Árvore do Tamarisco
No tempo em que Moisés andou pelo deserto com os israelitas, segundo a Bíblia,
o maná era enviado diariamente pelo GADU para saciar a fome daquele povo e o maná
9
não podia ser armazenado para ser utilizado no outro dia e também não era fornecido
nos dias de sábado, por este motivo, o GADU encaminhava todas as sextas-feiras uma
quantidade maior, para que fosse guardada para ser usada nos dias de sábado, sem
perder a sua consistência, o seu sabor. Atualmente são encontradas no deserto do Sinai
pequenas gotas brancas de seiva, que crescem nos ramos das arvores do tamarisco
durante a estação das chuvas e se desprende durante a noite fria do deserto, forrando o
chão com grãos semelhantes a pérolas; após ser cozido se transforma num líquido
adocicado semelhante ao mel muito apreciado pelos modernos beduínos que ainda hoje
o chamam de maná, também denominado de pão do céu, que ainda são recolhidos,
guardados e vendidos aos peregrinos de outros países que visitam aquele local.
O pão propicial, presente no Grau 4 da Maçonaria é o símbolo do maná fornecido pelo
GADU ao povo que seguia Moisés no deserto do Sinai, na busca da terra prometida. Na
Bíblia está relatado que no interior da Arca da Aliança está guardado um pote de ouro
contendo um ômer, o equivalente a 3,6 litros, de maná, alimento fornecido pelo próprio
GADU. O maná seria não só o alimento material para saciar a fome dos que tem fome
e matar a sede de quem tem sede, mas também o alimento espiritual necessário para
alimentar a consciência humana do espírito da Liberdade, da Igualdade e da
Fraternidade que deveria existir entre todos os povos da Terra, que dispersos nos seus
afazeres frívolos e banais, esquecem de alimentar o seu interior com esse maná divino
que vem dos céus, adocicado feito mel e saboroso e fresco como a união, a união fraterna
e fecunda que deveria existir entre os homens de todas as civilizações, tanto do planeta
Terra como em outros mundos materiais habitáveis em torno de nós, ainda que
invisíveis aos nossos olhos terrenos, ou em outras esferas mais distantes onde os
espíritos mais iluminados e os nossos Irs:. Elementais e Inefáveis habitam. Aquele maná
oferecido pelo GADU aos homens que ainda hoje teimam em andar perdidos no deserto
de si mesmos, em busca da sua terra prometida, quando, esquecendo de olharem para
dentro de si, não percebem que dentro das suas almas poderiam encontrar facilmente o
que tanto procuram: A UNIÃO!
A união que deveria existir entre os homens que ainda convivem dispersos e teimosos
no planeta Terra, repito, local que deveria ser o Templo do próprio GADU, onde
deveriam ser mantidas as práticas da Virtude, da Tolerância, da Bondade, da Caridade
e da Fé dentro da Arca da Aliança da nossa própria consciência, quando o cajado seria
o instrumento com que traríamos os homens de pouca fé para a nossa trilha de dignidade
e de justiça e os nossos bons exemplos e atitudes estariam gravadas nas Tábuas da Lei
que guardaríamos no fundo dos nossos corações, quando todos os homens iluminados
por aquela mesma Fé que encheu de luz e energia o espírito antigo de Moisés, pudessem
erguer os olhos para os céus e unidos numa só voz, rezarem juntos diante do GADU:
“OH! QUÃO BOM E SUAVE É QUE OS IRMÃOS VIVAM EM UNIÃO.
É COMO O ÓLEO PRECIOSO SOBRE A CABEÇA. QUE DESCE SOBRE A BARBA,
A BARBA DE AARÃO,E QUE DESCE À ORLA DOS SEUS VESTIDOS.
1
0
É COMO O ORVALHO DE HERMON QUE DESCE SOBRE SIAO; PORQUE ALI
O SENHOR ORDENOU A BÊNÇAO E A VIDA PARA SEMPRE.”
Bibliografia Consultada:
M:. M:.Wellington Oliveira, da ARLS Igualdade 119, Grande Oriente Paulista (GOP), Brasil
Wapedia-mobi
Rizardo de Camino
Irs:. Elementais
Ir:. Diógenes do Carmo Lopes (informações espirituais).

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A Arca o Cajado as Tábuas da Lei e o Maná

  • 1. 1 AARCA C O N T I N U A
  • 2. 2 A Arca da Aliança ficava no Santo dos Santos, na parte dos fundos do Tabernáculo e era famosa por seus misteriosos poderes contra os inimigos de Israel. Ela é citada pela Bíblia Sagrada como sendo o local em que as Tábuas da Lei, contendo os Dez Mandamentos teriam sido guardadas, juntamente com o Cajado e o Maná. A Arca da Aliança, também conhecida como a Arca do Pacto, seria o veículo de comunicação entre o os judeus e o próprio GADU, os quais tinham sido por Ele escolhidos como o povo eleito. A construção da Arca da Aliança foi ditada pelo verbo divino do Criador dos Mundos, que didaticamente passou ao Moisés todas as orientações acerca da sua construção, que está relatada no Livro do Êxodo, cap 25, versículo 10-22, que com detalhes a descreve: “Farão uma Arca de madeira de acácia; seu comprimento será de 2 côvados e meio (111 cm) e um côvado e meio de largura (66,6 cm) e sua altura 1 côvado e meio (66,6 cm). Tu a recobrirás de ouro puro por dentro, e o farás por fora, em vota dela uma bordadura de ouro. Fundirás para a arca quatro argolas de ouro, que porás nos seus quatro pés, duas de um lado e duas do outro. Farás 2 varais de madeira de acácia, revestidos de ouro, que passarás nas argolas fixadas dos lados da arca para se poder transportá-la. Uma vez passados os varais nas argolas, delas não serão mais removidos. Porás na arca o testemunho que eu te der. Farás também uma tampa de ouro puro, cujo comprimento será de dois côvados e meio e a largura de um côvado e meio. Farás dois querubins de ouro; e os farás de ouro batido, nas duas extremidades da tampa, um de um lado e o outro de outro, fixado de modo a formar uma só peça com as extremidades da tampa. Terão estes querubins as asas estendidas para o alto e protegerão com elas a tampa, sobre o qual terão a face inclinada. Colocarás a tampa sobre a arca e porás dentro da arca o testemunho que eu te der. Ali virei ter contigo. E é de cima da tampa, do meio dos querubins que estão sobre a arca da aliança, que te darei todas as minhas ordens para os israelitas." Conforme explanamos no início da nossa fala, no interior da Arca estavam guardadas as Tábuas referentes aos Dez Mandamentos, que se caracterizavam como sendo uma espécie de “Constituição”, significando a condução inequívoca daquele povo pelo GADU. Ainda dentro da Arca encontrava-se um pote de Maná, que seria um alimento produzido de forma milagrosa e oferecida para o sustento dos hebreus pelo próprio Criador. O Maná seria uma metáfora do alimento permanente, vindo da região do deserto, juntamente com o cajado de Arão que ao florescer, tornou-se como prova inequívoca de sua indicação como Sumo-Sacerdote, bem como para expressar o sinal do apoio perpétuo de GADU. Acrescentamos também que Arca fazia parte do conjunto do Tabernáculo e o Tabernáculo seria o local da morada do próprio GADU e segundo o vocábulo grego “kataskênô”, fazer tabernáculo seria acampar em tenda, ou em outras palavras, construir, edificar. Ressaltamos ainda que o Tabernáculo seria o próprio Templo, consagrado à glória de GADU e o local consagrado unicamente à oração, onde a Arca ali ficaria disposta sobre um altar, também de madeira, todo recoberto de ouro, com uma esfuziante e bela coroa de ouro ao seu redor. Todavia, os hebreus ainda vagavam pelo deserto quando foi construída a Arca mas somente os sacerdotes levitas poderiam transportá-la ou tocá-la, ou ainda apenas o Sumo-Sacerdote uma vez por ano, no dia da
  • 3. 3 expiação, quando a Luz de Shekinah adentrava no santíssimo do Templo, todavia, se o Sumo - Sacerdote estivesse em pecado, morreria instantaneamente. A Luz de Shekinah seria a glória ou a presença do GADU, habitando no meio do seu povo O desaparecimento da Arca da Aliança, segundo a Bíblia, aconteceu após sucessivas pilhagens do Templo de Jerusalém, também conhecido como o Templo de Salomão, quando o Rei da Babilônia, Nabucodonosor II em 587 a.C. destruiu e arrasou completamente com aquele Templo. Acredita-se que naquela ocasião os soldados de Nabucodonosor II tenham retirado todos os objetos de valor do seu interior, inclusive a Arca da Aliança, antes de tocarem fogo nas dependências do Templo. Todavia, ainda existe a vertente antiga, narrada por historiadores, de que a Arca da Aliança tenha sido destruída para que dela fosse obtido o ouro, ou simplesmente levada pelos invasores como troféu. Sabemos ainda que a Babilônia foi posteriormente conquistada por várias nações, incluindo os Persas, os Macedônios e também outros povos, dando-nos a certeza de que a Arca possa ter incontáveis destinos. Alguns autores ainda advogam que a Arca tenha sido preventivamente retirada do Templo e escondida em local seguro, justamente pela sua grandeza e importância para o povo de Israel. Segundo o que a história nos conta, os católicos e judeus que se utilizam da Septuaginta, que são as Escrituras Sagradas na versão grega, o desaparecimento da Arca é comentado no livro de II Macabeus ao narrar que a luta em defesa do seu povo é enraizada numa atitude de fé, amparada no auxílio de Deus, significando que a resistência contra o opressor é caracterizada pela fé e pela ação, ou seja, lutando com as mãos e rezando com o coração. Embora este texto dos Macabeus ainda represente nos dias de hoje como um ato de resistência revolucionário, a sua eficácia, no entanto, reside na força de Deus, sempre presente nas ações desses povos. Frente essa perspectiva inexorável de fé, nem a morte significa um obstáculo ou simples sinal de derrota. A exemplo dos loucos de hoje, caracterizados pelos homens – bomba, suicidas em potencial que ao sacrificarem suas vidas em nome da sua fé, levam consigo milhares de pessoas inocentes. No aspectivo descrito no livro II dos Macabeus, tal perspectiva encontra amparo nos testemunhos dos mártires, coroado na fé da existência da ressurreição, que não estabelece limite para esta resistência, uma vez que Deus é a fonte suprema da vida e que os opressores só levam e conduzem à morte. Dentro desse parâmetro macabeano, sob a total confiança em Deus, o povo nada mais tem a temer – nem mesmo a morte, repito - pois sob quaisquer ângulos ou adversidades todos eles têm a certeza absoluta na vitória! Contasse ainda que naquela mesma época o profeta Jeremias tivesse mandado que levassem a Arca até o Monte Nebo, localizado em Canaã, para ali a esconder no interior de uma caverna, quando também mandou que se guardassem além da Arca, o próprio Tabernáculo e o Altar dos Perfumes. Depois de efetuada a sua guarda, segundo o Jeremias, esse local do esconderijo ficaria desconhecido, até que Deus reunisse o seu povo e com ele usasse da sua infinita misericórdia, quando o mesmo apareceria na sua imensa glória dentro de uma densa nuvem, como aconteceu ao aparecer ao Moisés, ocasião em que o Salomão rezou para que o Templo recebesse uma magnífica e exuberante consagração. Acrescentamos ainda que grande parte dos etíopes acredite que a Arca esteja escondida
  • 4. 4 na cidade de Aksum, localizada no norte daquele país, porém, padres daquela localidade são de opinião de que a citada relíquia esteja bem guardada numa capela localizada ao lado da igreja de Santa Maria do Zion, naquela mesma cidade, totalmente oculta aos olhos profanos e que somente um Sacerdote- Guardião da Arca teria acesso a esse local. Em que pese o ora exposto, a hipótese da Arca da Aliança estar na Etiópia, provém do que contém no texto de Kebra Negast, ou Livro da Glória do Reis, que trata das histórias fantásticas das dinastias do reis etíopes dos mais remotos tempos, bem antes de Cristo. Consta que, segundo o que narram essas histórias, que todos os reis etíopes antigos e até os tempos contemporâneos foram descendentes do judeu e do bíblico Salomão, e que a Rainha de Sabá (Makeda) teria tido um filho com Salomão de nome Menelik I, ao qual o Salomão teria confiado ao mesmo a Arca da Aliança que teria sido escondida, efetivamente, na cidade de Akusm que naquela época era a capital da Etiópia. O CAJADO Segundo a Wapedia-mobi, um cajado é uma vara utilizada pelos pastores, que tem a sua extremidade superior recurvada em forma de gancho ou semicírculo. Ele é usado para tocar nas patas das ovelhas, bem de leve, afim de que elas retornem ao seu caminho, não se desviando. Porém, o cajado também podia ser utilizado como arma. Conta-se que a ovelha conhecia o pastor pelo cheiro do cajado, quando o mesmo a pegava com as suas mãos, daí a ovelha era capaz de conhecer tanto o pastor como o seu cajado. Segundo ainda a Wapedia-mobi, o cajado teria duas funções, ou seja: ao ser segurado pelo lado da curva, serve de vara para corrigir ou castigar as ovelhas que se desviam, todavia, segurando-o pelo lado reto serve para socorrer a ovelha caída em buracos ou precipício, puxando-a pela curva do cajado. Assim também o GADU faz com os obreiros que uma vez ou outra resvalam, ou desviam, pelos caminhos retos da Virtude e do Saber, quando as suas consciências entram em rápidos colapsos e os conduzem para fora das trilhas costumeiras, traçadas desde o início do mundo. Mas vamos explanar alegoricamente sobre o cajado de Moisés, aquele cajado que jaz guardado no interior da Arca da Aliança, juntamente com as Tábuas da Lei e do Maná. Conta-se que quando o GADU apareceu a Moisés no meio de uma sarça ardente, deparou-se com aquele ancião que havia fugido do Egito por ter assassinado uma pessoa, e ali, no meio do deserto o GADU convidou-o para ser o líder do seu povo, para salvá-lo dos inimigos. Porém Moisés ficou com medo de aceitar de pronto essa empreitada e disse para o GADU que já contava com 80 anos de idade, que não passava de um velho e não servia para tal empreitada, que era um modesto pastor de ovelhas e como tal não teria condições de saúde para ser líder dos hebreus que estavam oprimidos, subjugados pela força tirânica do Faraó. Ao verificar a teimosia do Moisés, pergunta-lhe o GADU que objeto é aquele que o Moisés segurava nas mãos, quando o mesmo responde que era um cajado com que o mesmo conduzia as suas ovelhas. Então o GADU ordena a Moisés que ele jogue o cajado imediatamente no chão, e ao fazê-lo, o cajado se transforma num a cobra.
  • 5. 5 Então o GADU diz a Moisés que ele pegue a cobra pelo rabo, quando todos nós sabemos que cobra se pega é pela cabeça, mas o velho Moisés, diante da presença do GADU inflama-se de súbita coragem e segura a cobra pelo rabo, imediatamente a cobra transforma-se outra vez no cajado. Então, depois dessa prova inequívoca de FÉ, o Moisés aceita a solicitação do GADU e torna-se líder dos hebreus e com aquele simples cajado humilde de pastor, consegue aniquilar as malditas serpentes dos mágicos do Faraó, em outra ocasião abre o Mar Vermelho para que aqueles homens com os corações cheios de FÉ o atravessem íntegros e secos, sem que nenhuma ínfima gota salgada do mar molhasse sequer de leve os seus mantos e com aquele mesmo velho cajado, o Moisés fez brotar a água da rocha para saciar a sede dos seus homens. Assim deve ser a Maçonaria para nós, queridos Iir:. que ela nos seja o suporte, o nosso ponto de apoio, o nosso alicerce, o nosso cajado para que acreditemos nela e apesar das nossas fraquezas e dubiedades, dos nossos vacilos cotidianos e na nossa falta de crença e esperança nos homens e no mundo, que a Maçonaria seja aquela serpente, antes tenebrosa e desconhecida, mas quando formos iniciados nela e nela acreditarmos, cumprindo fielmente o que dizem os seus Rituais, que ela de cobra tenebrosa e peçonhenta, se transforme naquela cajado iluminado pela luz esfuziante da FÉ, abrindo as águas dos mares interiores que temos dentro de nós mesmos, onde navegam as nossas dúvidas e incertezas, abrindo-os, para que consigamos corrigir os nossos defeitos, as nossas falhas, polindo a pedra bruta que existe dentro de nós e que dela brote o líquido sereno da SABEDORIA com a qual batizaremos as nossas Almas, purificando-a perante aos olhos do GADU. Somos, todos nós obreiros, o Moisés teimoso da história bíblica, velhos e chatos, teimosos como uma mula, resistentes perante a verdade que brilha faiscante a nossa frente e apesar de ter bons olhos, às vezes não conseguimos ver e acreditar no que o GADU nos mostra nos nossos caminhos. Daí a força coercitiva do cajado, que com a ponta curva do seu gancho nos reconduz aos caminhos iluminados da Maçonaria, trazendo outra vez aos nossos Espíritos, antes incrédulos, a luminosidade pura da FÉ... aquela mesma FÉ que explodiu de energia a alma antes teimosa do Moisés e o fez líder do seu povo! É este, meus queridos Iir:. o significado que o cajado do Moisés tem para mim. Sou um modesto obreiro assim como vós e ao aceitar o pedido do nosso amado Ir:. José Sebastião recebi um prêmio, o prêmio do esforço persistente do estudo contínuo e obstinado na busca da verdade, da verdade única e derradeira. Ao estudar sobre o cajado, vejo que o mesmo é um instrumento da FÉ, no acreditar que se você quer, você pode e sendo Maçom, você pode duas vezes ou mais, porque, ao sermos iniciados deixamos de ser o Moisés teimoso e velho de outrora para sermos o Moisés carregado de forças e vigor do futuro, com o Espírito iluminado e conduzido pela FÉ, energia transcendente e não identificada que em nome do GADU transformam- nos em super homens, quando abrimos mares, fazemos brotar água da rocha e ao retirar os homens do julgo da ignorância e da escravidão, através da prática da Maçonaria, estaremos atendendo ao pedido do GADU e seremos, antes de tudo, não somente líderes de um povo, mas, antes de tudo: LÍDERES DE NÓS MESMOS!
  • 6. 6 AS TÁBUAS DA LEI (Gênesis 24:12): "Então disse o Senhor a Moisés: "Sobe a mim no monte, e fica lá; dar-te-ei tábuas de pedra e a Lei o os Mandamentos que escrevi, para os ensinares" As Tábuas da Lei continham os Dez Mandamentos que foram escritos pelos dedos do próprio GADU e entregues a Moisés, para entregá-los ao seu povo. Nas mencionadas Tábuas da Lei estavam proibições impostas aos homens, para que fossem observadas. As Tábuas da Lei eram de pedra e somente os dedos divinos do Criador dos Mundos poderiam escrever nelas. Após recebê-las, Moisés desce do Monte Sinai para anunciar a boa nova entre os homens, mas, qual não foi o seu desespero ao chegar à aldeia e encontrar os homens adorando um bezerro de ouro como se fosse um deus, e dançando histericamente ao som de músicas profanas. Com o Espírito tomado de ira Moisés joga as Tábuas da Lei no chão, que apesar de serem de pedra, esfacelaram-se de encontro ao solo. Depois Moisés queima o bezerro de ouro e espalha as suas cinzas sobre as águas, determinando os filhos de Levi para que matassem os idólatras, o que foi feito, chegando o número deles a três mil. Vendo tão tamanho castigo, os demais homens resolveram seguir a Moisés. Segundo o Livro do Êxodo, Moisés libertou os israelitas da escravidão do Egito e com eles atravessou o Mar Vermelho, quando o dividiu com o seu cajado e todos eles passaram incólumes e secos para o outro lado e dirigiram-se todos ao Monte Horeb, localizado na Península do Sinai. Naquele local, o GADU entregou a Moisés as Tábuas da Lei, fazendo dessa maneira um pacto de aliança com o povo de Israel. Depois de quebradas furiosamente pelo Moisés, o GADU ainda fez uma segunda edição das Tábuas da Lei e novamente as entregou ao Moisés, para que divulgasse em seu nome no seio do povo escolhido, e depois a todos os homens. Parte do conteúdo dos ensinamentos contidos nas Tábuas da Lei foi amplamente divulgado pela Igreja Católica e deles já tomamos conhecimento desde crianças, nas nossas primeiras aulas de Catecismo, são eles:  1º - Amar a Deus sobre todas as coisas.  2º - Não usar o nome de Deus em vão.  3º - Guardar domingos e festas de guarda  4º - Honrar pai e mãe  5º - Não matarás.  6º - Guardar castidade, nas palavras e nas obras.  7º - Não roubar.  8º - Não levantar falsos testemunhos.
  • 7. 7  9º - Guardar castidade nos pensamentos e nos desejos.  10º- Não cobiçar as coisas do outro. Reza a tradição que as Tábuas da Lei estão atualmente na Etiópia, roubadas de Salomão pela Rainha de Sabá, sendo conservadas em Axum, quando os restos do seu palácio foram descobertos em recentes escavações e que confirmam a veracidade do relato bíblico. As Tábuas da Lei estão sob a guarda de um monge da Igreja Ortodoxa. O Arcebispo Thimoteus - Reitor do Trinity College de Addis Abeba – relatou em entrevista a um canal de televisão italiana que: "A Igreja Etíope tem suas raízes no Velho e no Novo Testamentos. Nós fomos, com os hebreus, entre as primeiras populações a conhecer e praticar a lei dos Dez Mandamentos, desde o tempo da Rainha de Sabá após o seu encontro com Salomão.” Como já falamos no início do presente trabalho, Salomão teve uma relação com a Rainha de Sabá e ai nasceu o Menelik, que só veio conhecer pessoalmente o Salomão com a idade de vinte anos, quando o jovem fez uma viagem a Israel. Ao chegar foi recebido com festas pelo Salomão que o encheu de honras e no retorno do Menelik à Etiópia, Salomão entregou a ele os 12 escritos de Israel, os livros do Velho Testamento e a Arca da Aliança contendo as Tábuas da Lei, que logo depois foram escondidas no meio do Lago de Zway, quando os muçulmanos tentaram se apoderar daquele tesouro. Atualmente, a Arca da Aliança se encontra na Etiópia, guardada diuturnamente por um velho monge, e junto com ela, estão os livros do Velho Testamento que ainda são usados. Naquela localidade, a maioria dos locais de oração não tem a forma da Cruz, mas de Sinagoga. As Tábuas da Lei foram como uma espécie de Ritual que o GADU forneceu aos homens para que os mesmos observassem as suas Leis e mandamentos, todavia, nos dias de hoje, verificamos que foram pouquíssimos que seguiram, ou ainda seguem o seu Decálogo. Apesar de terem quatro mil anos, não obstante tantos fatos históricos ocorridos entre as antigas e as novas civilizações, as mortandades sem pé nem cabeça, a flagrante falta de respeito existente entre os homens de todas as nações, as guerras injustas, a prática cruel e obscura do terrorismo, os homens-bomba praticando seus assassinatos covardes e vis, a violação de mulheres, jovens e crianças impúberes, a ganância, a sodomia correndo solta em todas as partes da terra, apesar de todo o progresso humano no campo da medicina, da informática, da ciência, da exploração espacial, da descoberta da fusão do átomo, do surgimento dos celulares, da comunicação sem fio, dos modernos notebooks e computadores etc:. as Tábuas da Lei, escritas pelos dedos divinos do GADU, não são observadas como deveriam. Ritualística e tradicionalmente as Tábuas da Lei estão guardadas dentro da Arca da Aliança, junto com o maná e o cajado, nas terras distantes da Etiópia, mas poderiam estar guardadas no lugar mais sagrado que carregamos dentro de nós mesmos: NO FUNDO DO NOSSO CORAÇÃO! O MANÁ
  • 8. 8 "Farás uma mesa de madeira de acácia, cujo comprimento será de dois côvados, a largura de um côvado e a altura de um côvado e meio. ... Porás sobre essa mesa os pães da proposição, que ficarão constantemente diante de mim". (Êxodo, 25 - 23 e 30) TAMARISCO: do latim “tamarica”, é um arbusto ou pequena árvore da fam. das tamaricáceas (Tamarix africana), nativa da região do Mediterrâneo, de folhas brancas, ovadas, acuminadas e decíduas, flores em curtos racemos e cápsulas com pequenas e numerosas sementes com um tufo de pelos; TAMARISCO; TAMARIZ; TAMARGUEIRA (Caldas Aulete). O fruto da árvore do tamarisco, acima descrito, foi concedido pelo GADU a Moisés e ao povo israelita durante o período em que estiveram andando no deserto, na busca da Terra Prometida. O nome Maná vem de raiz hebraica e significa “seiva de tamarisco”. O livro do Êxodo o descreve como sendo o alimento produzido milagrosamente, mas, o que realmente acontece é que após a evaporação do orvalho formado durante a madrugada, aparece uma gotícula miúda, flocosa, como a geada e na cor branca, parecendo uma semente de coentro, lembrando pequenas pérolas. Geralmente o fruto do tamarisco era moído, cozido, e assado, sendo transformado em bolos. Fala-se que seu sabor lembra bolachas de mel, gosto de bolo ou ainda doce de azeite. Árvore do Tamarisco No tempo em que Moisés andou pelo deserto com os israelitas, segundo a Bíblia, o maná era enviado diariamente pelo GADU para saciar a fome daquele povo e o maná
  • 9. 9 não podia ser armazenado para ser utilizado no outro dia e também não era fornecido nos dias de sábado, por este motivo, o GADU encaminhava todas as sextas-feiras uma quantidade maior, para que fosse guardada para ser usada nos dias de sábado, sem perder a sua consistência, o seu sabor. Atualmente são encontradas no deserto do Sinai pequenas gotas brancas de seiva, que crescem nos ramos das arvores do tamarisco durante a estação das chuvas e se desprende durante a noite fria do deserto, forrando o chão com grãos semelhantes a pérolas; após ser cozido se transforma num líquido adocicado semelhante ao mel muito apreciado pelos modernos beduínos que ainda hoje o chamam de maná, também denominado de pão do céu, que ainda são recolhidos, guardados e vendidos aos peregrinos de outros países que visitam aquele local. O pão propicial, presente no Grau 4 da Maçonaria é o símbolo do maná fornecido pelo GADU ao povo que seguia Moisés no deserto do Sinai, na busca da terra prometida. Na Bíblia está relatado que no interior da Arca da Aliança está guardado um pote de ouro contendo um ômer, o equivalente a 3,6 litros, de maná, alimento fornecido pelo próprio GADU. O maná seria não só o alimento material para saciar a fome dos que tem fome e matar a sede de quem tem sede, mas também o alimento espiritual necessário para alimentar a consciência humana do espírito da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade que deveria existir entre todos os povos da Terra, que dispersos nos seus afazeres frívolos e banais, esquecem de alimentar o seu interior com esse maná divino que vem dos céus, adocicado feito mel e saboroso e fresco como a união, a união fraterna e fecunda que deveria existir entre os homens de todas as civilizações, tanto do planeta Terra como em outros mundos materiais habitáveis em torno de nós, ainda que invisíveis aos nossos olhos terrenos, ou em outras esferas mais distantes onde os espíritos mais iluminados e os nossos Irs:. Elementais e Inefáveis habitam. Aquele maná oferecido pelo GADU aos homens que ainda hoje teimam em andar perdidos no deserto de si mesmos, em busca da sua terra prometida, quando, esquecendo de olharem para dentro de si, não percebem que dentro das suas almas poderiam encontrar facilmente o que tanto procuram: A UNIÃO! A união que deveria existir entre os homens que ainda convivem dispersos e teimosos no planeta Terra, repito, local que deveria ser o Templo do próprio GADU, onde deveriam ser mantidas as práticas da Virtude, da Tolerância, da Bondade, da Caridade e da Fé dentro da Arca da Aliança da nossa própria consciência, quando o cajado seria o instrumento com que traríamos os homens de pouca fé para a nossa trilha de dignidade e de justiça e os nossos bons exemplos e atitudes estariam gravadas nas Tábuas da Lei que guardaríamos no fundo dos nossos corações, quando todos os homens iluminados por aquela mesma Fé que encheu de luz e energia o espírito antigo de Moisés, pudessem erguer os olhos para os céus e unidos numa só voz, rezarem juntos diante do GADU: “OH! QUÃO BOM E SUAVE É QUE OS IRMÃOS VIVAM EM UNIÃO. É COMO O ÓLEO PRECIOSO SOBRE A CABEÇA. QUE DESCE SOBRE A BARBA, A BARBA DE AARÃO,E QUE DESCE À ORLA DOS SEUS VESTIDOS.
  • 10. 1 0 É COMO O ORVALHO DE HERMON QUE DESCE SOBRE SIAO; PORQUE ALI O SENHOR ORDENOU A BÊNÇAO E A VIDA PARA SEMPRE.” Bibliografia Consultada: M:. M:.Wellington Oliveira, da ARLS Igualdade 119, Grande Oriente Paulista (GOP), Brasil Wapedia-mobi Rizardo de Camino Irs:. Elementais Ir:. Diógenes do Carmo Lopes (informações espirituais).