1) O documento discute a evolução cíclica da humanidade e como períodos de desordem preparam o caminho para a reconstrução da ordem.
2) É mencionada a criação de uma raça superior pelos Anunnaki para liderar a humanidade e como isso levou à linhagem dos nascidos do sangue.
3) Símbolos como anéis e cruzes são ligados aos Anunnaki e usados para distinguir essa linhagem ao longo da história.
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A Origem da Linhagem do Graal
1. Você não pode vislumbrar o Grande desenho, no qual você vai colaborar, mesmo contra a sua vontade, porque você
desconhece o Plano do conjunto... Talvez mais adiante você alcançará um ponto bastante elevado para vislumbrar o Plano
Cósmico, com suas luzes e suas ordens, numa harmonia perfeita... A Humanidade evolui seguindo uma lei cíclica. Ela
segue uma espiral sucessivamente descendente e ascendente. Durante a descida, todas as palavras, todos os erros e todos
os crimes se acumulam. Quando o movimento alcança o Mais-baixo, o Cosmos voltará a subir, e nossos descendentes
voltarão à altura, sendo envolvidos pela Verdade, a Beleza e a Sabedoria. Você está me entendendo? Acelerando a descida,
contribuímos a provocar uma mais rápida subida, porque ela seguirá infalivelmente. Só depois que a desordem atingir
seu ponto culminante, a reconstrução na ordem poderá acontecer como uma nova alvorada. Nesta nossa época, a única
maneira de preparar o Bem Futuro é de levar o Mal presente ao seu ponto mais alto. Esta é uma regra áurea para o
destino da coletividade, como também para cada destino individual”.
Harold Beckett
Major médico do Exército inglês, pai espiritual de
Thimothée Ignatz Trebitsch, o Lama das Luvas Verdes.
Este dragão na capa do meu próximo livro é o dragão que
se encontra no Temple Bar, a entrada da milha quadrada
mais cara do mundo, a City londrina. Ele é a marca
registrada dos descendentes da Casa do Dragão, a Grande
Assembleia Anunnaki/Nephilim que há 6.000 anos
habitou a suméria. A cruz Templária no escudo é a marca
de Caim, “portanto quem matar a Caim, sete vezes sobre
ele cairá a vingança. e pôs o senhor um sinal em Caim,
para que não o ferisse quem quer que o encontrasse
(Gênesis 4:15)”. Ao contrário da pretendida maldição
exegeta bíblica, Caim recebera uma marca de proteção, a
marca do Graal, uma marca que marcou o início da
linhagem dos nascidos do sange, o sangue azul do Graal.
A própria Helena Blavatsky apresenta prova conclusiva
deste fato incontroverso em seu Glossário Teosófico
(Editora Ground) na página 42, onde sob o verbete caldeu
Anu ela afirma: “Uma das mais altas divindades dos
babilônicos, ‘Rei de Anjos e Espíritos’, ‘Senhor da cidade
de Erech’, é o Governador e Deus dos Céus e da Terra,
cujos símbolos são uma estrela e uma espécie de Cruz de
Malta, emblemas da divindade e soberania (...) Um de
seus filhos era Bil [Baal] ou Vil-kan [Vulcano], deus do
fogo, de vários metais e das armas”.
Justamente esta “espécie” de Cruz de Malta, usada pelos
descobridores das Américas em suas caravelas, pelos
templários, por todas as sociedades e ordens secretas, pelo
Vaticano e etc., o símbolo heráldico de Anu, fora usado
para distinguir a linhagem dos nascidos do sangue, a
linhagem do Graal, através da marca heráldica de Caim, o progenitor desta linhagem na Terra e, esta cruz, como vemos na figura
abaixo, é envolta pelo OUROBOROS, uma serpente (na realidade o Lagarto ou Dragão de quatro patas Mu-hûs) mordendo a própria
cauda como símbolo da eternidade, o Alfa e o Ômega ou o ANEL do Senhor dos Anéis, o próprio Anu.
Estatueta suméria como representação artística de Anu, o pai dos deuses,
descoberta pela arqueologia, portanto, acadêmica. Anu era pai de Enlil
(Jeová) e de Enki/Ea, o deus peixe das águas (Lúcifer), conhecido entre os
filisteus e caldeus como Dag, Dagon, Oannes ou Annedotus.
Marca heráldica Britânia sentada sobre
de Caim a Marca de Caim
Pelo mesmo motivo, este dragão se encontra nos cetros do imperador do Brasil e no do
mordomo-mor da família imperial, e espalhado, como decoração, por toda a casa imperial
brasileira. Visitando o museu imperial de Petrópolis eu identifiquei o dragão ornando o manto
do imperador, o berço, e muitos outros locais, daí a Guarda dos Dragões Imperiais, entretanto,
ninguém no museu sabia explicar o motivo, é claro. Do mesmo modo, dois dragões decoram o
brasão de armas da família Malborough, a catedral de Notre Dame é decorada com dragões,
assim como muitos outros locais como símbolo da família aliem Anunnaki (fotos abaixo).
Dragão da família Brasão de armas do Estandarte romano do século I Dragão da catedral
O
imperial do Brasil 1 duque de Marlborough Notre-Dame
O início desta linhagem na Terra se deu quando os Anunnaki (An = Céu; Ki = Terra; Anunnaki = os que vieram do Céu para a Terra)
que haviam descido do Céu, pretendendo retornar, sabiam por experiências passadas que a humanidade criada aqui não podia ser
deixada à sua própria sorte pois caía na degeneração. Provas evidentes disto são os índios americanos e os aborígenes australianos.
Por que eles não evoluíram criando civilizações? Dizem-nos os acadêmicos que é porque estavam isolados. Mas isolados do que? A
final de contas eles estavam na Terra da mesma forma que os Sumérios. Por que estes criaram a civilização suméria evoluindo por
todas as grandes civilizações antigas chegando na atual e aqueles permaneceram na selvageria? A resposta é que a saída encontrada
para evitar a degeneração na Suméria foi criar uma linhagem de terráqueos que funcionasse como intermediária entre os Anunnaki do
Céu e os terráqueos. Contudo, se esta linhagem intermediária fosse igual a dos terráqueos, seria como trocar seis por meia dúzia.
Felizmente, em época imemorial, quando o homo erectus se converteu em homo sapiens, iniciando a evolução humana propriamente
dita, Enki, já naquela época, na noite dos tempos, criara uma raça de seres infinitamente superior ao homem atual. Esta criação fora o
motivo da discórdia no Céu resultando na queda de Enki que, daí em diante, ficara conhecido como o Anjo Caído. Esta raça, que
ficara conhecida como Filhos dos Deuses (Ben’ai-ha-Elohim), Filhos do Fogo ou Filhos da Ressurreição, porém, como veremos
detalhadamente no desenrolar deste livro, era isenta de alma (inconsciente individual) que seria criada a partir das experiências
adquiridas pela humanidade durante o desenrolar da sua evolução. Evidentemente, desde o primeiro homo sapiens até 6.000 anos
atrás, na época da Suméria, milhões de anos de evolução humana havia transcorrido, como bem prova os achados arqueológicos de
Lucy e mais recentemente de Ardi que remonta a cerca de 4,5 milhões de anos. Durante a evolução humana individual, cada qual
carrega sua própria bagagem evolutiva adquirida através dos tempos, ao contrário da raça criada por Enki que recebe, como cálice
metafórico para vaso repositório de almas (inconsciente individual), as experiências adquiridas por todos os seres humanos em todos
os tempos ao mesmo tempo (inconsciente coletivo), consequentemente, redundando em uma evolução muito mais rápida e superior à
evolução humana individual. Este, o verdadeiro cálice do Graal, daí que “Deus está no vinho enchendo a sua taça” como metáfora
para “Deus está no sangue enchendo o seu Graal” como afirma Wagner em sua ópera. Isto posto, fora simples para os Anunnaki
encontrar a solução para a linhagem intermediária que atuaria como líder e dirigente dos humanos terráqueos a partir da Suméria:
retirar desta raça de seres, almas muito superiores às almas humanas individuais e colocá-las nesta linhagem intermediária.
Entretanto, estas almas superiores para serviço temporário na Terra necessitavam de um substrato, portadores de almas ou corpos que
as suportasse (complexo inconsciente individual-sangue-registros de DNA), daí a criação de corpos com sangue dos próprios
Anunnaki, ou seja, sangue com o DNA dos Anunnaki. Como o Homem fora criado a imagem e semelhança dos deuses (Elohim), o
DNA do genoma humano é o mesmo do genoma dos Anunnaki, ao contrário do DNA mitocondrial que, embora tanto homens como
mulheres o possuam, só as mulheres o passam adiante para a prole garantindo para a linhagem do Graal o sangue dos Anunnaki por
intermédio da esposa de Caim, Luluwa, que era uma filha da Anunnaki Lilith (a Rosa ou Flor-de-Lis), prática herdada da Suméria
pelos hebreus, via hurritas e egípcios, daí que o verdadeiro judeu ser aquele filho de mãe judia resultando na segregação do povo
escolhido. Assim foi que, depois de tudo estabelecido, a realeza desceu do Céu para a Terra trazendo consigo seus símbolos, os anéis
(que se converteriam em coroas), o cetro, a tiara e o báculo (cajado), que seriam usados pelos reis, rainhas e sacerdotes que, por serem
os representantes dos reis pastores Anunnaki na Terra, seriam reverenciados com o título Sua Alteza Real numa referência a altura do
Céu. É neste contexto que se encaixa o tema Anel de Nibelungos musicado por Wagner em sua ópera e que posteriormente seria
novamente retratado na obra O Senhor dos Anéis do filólogo e professor de anglo-saxão na Universidade de Oxford na Inglaterra,
J. R. R. Tolkien. O anel como símbolo da eternidade e do todo, o Alfa e o Ômega, é o símbolo dos Anunnaki por excelência, que são
os verdadeiros Senhores dos Anéis (ver figuras abaixo), daí, Jesus como Anunnaki, referir-se a si próprio como tal símbolo, que
eventualmente seria apropriado pela Igreja que usaria o mesmo anel ou aliança no sacramento do matrimônio como símbolo de união
eterna, a eternidade ou Alfa e Ômega dos Anunnaki, os invisíveis permanentes, imortais que dirigem do topo da pirâmide a evolução
humana.
Relevos sumérios apresentando deidades Anunnaki portando anel e báculo
Lilith Ahura Mazda (identificado como Enki) - Museu do Louvre - Paris
Ainda que grande parte do sucesso dessas obras derivem do conhecimento, da competência, da intuição e da qualidade literária de
seus autores, não podemos deixar de lado a questão do inconciente coletivo humano e registros ancestrais de DNA que nos remetem à
lembranças inconcientes de um passado distante como é o caso de J. K. Rowling e sua série de livros contendo temas como A Pedra
Filosofal, O Cálice de Fogo, A Ordem de Fênix, todos sugestivos e interligados tendo como protagonista o personagem de sangue
puro Harry Potter, em que este, como protagonista da série, é um personagem de sangue puro dentro de um contexto de dois sangues
terrenos, os puros sangue tidos como magos e os não puros sangue, os não magos.Como se não bastasse, ela ainda evoca em suas
páginas o personagem Evan Rosier que nos remete ao anjo caído Rosier como em http://en.wikipedia.org/wiki/Rosier:
A família Rosier é uma família de sangue-puro, ou seja, toda sua descendência é bruxa. Todos os membros estudaram na
casa Sonserina, em Hogwarts, vários deles tornaram-se comensais da morte - como Evan Rosier. Os Rosier são orgulhosos
quanto ao seu sangue puro e odeiam sangues ruins. Draco Malfoy é descendente da família Rosier pelo lado materno. O
nome significa “anjo caído do céu”. Draco, com seu orgulho e maldade, é um exemplo típico de Rosier. Geralmente são
ricos e vivem em mansões luxuosas. Os Lestrange e os Black são próximos à família Rosier; estas três famílias têm orgulho
de seus sangues e de estudarem na casa Sonserina. Dumbledore e os Wesley são desafetos da família.
Rosier, de acordo com o Dicionário de anjos por Gustav Davidson, é “um ex-anjo de menor nível da ordem de dominações,
agora oficiando no Inferno”, a fonte citada sendo Sebastien Michaelis, Admirável História da Posse e da Conversão de
Uma Mulher Penitente, (1612). Rosier não aparece na Bíblia (ou apócrifos), e não é mencionado na Enciclopédia Católica
ou Britannica, mas Rosier é reconhecido na tradição esotérica como um anjo caído (especificamente Dominação da
segunda esfera), e é considerado o demônio patrono do amor depravado e sedução. Rosier é o francês de “rose tree (roseira)”
ou “rose bush (roseira)”, e é um sobrenome comum em países francófonos.
Quanto à hóstia e ao cálice, os maiores mistérios da Igreja Romana, são respectivamente símbolos do pão e do vinho que o são de
corpo e sangue. A questão é: corpo e sangue de quem?
Na Suméria, o menstrum como essência lunar da “deusa” mãe Anunnaki, era usado na forma de um licor Eucarístico (Eu Crístico),
como suplemento nutricional do Ka (corpo espiritual em egípcio) por intermédio da glândula pineal, elevando e mantendo as
capacidades sensoriais, extra sensoriais e longevidade dos descendentes do Graal no mesmo nível de seus projenitores Anunnaki.
Assim fazendo, os nascidos do sangue comungavam, ou seja, se igualavam com seus projenitores Anunnaki. Daí a ingestão do vinho
pelo padre da Igreja de Roma, simbolizando o sangue ou menstrum eucarístico, a Ambrosia dos Deuses, o Néctar da Suprema
Excelência a Quinta Essência Divina, ou Leite de Hathor, como viria a ser conhecido, como reminiscência da prática suméria. O leite
procede da vaca e o Leite de Hator de sua vagina, daí a deusa ser mencionada também como a Vaca Sagrada.
Trompas de Falópio, Útero, Vagina Deusa Hator com a Graal
falopiano em sua cabeça
Eventualmente esta prática seria suprimida por ordem de Enlil que, posteriormente converteria-se no famoso Jeová. Como forma de
preencher o vazio deixado por esta supressão unilateral e intolerante de Enlil/Jeová, seu irmão Enki, Portador da Luz ou do Fogo
Sagrado, trouxe para a Terra a Pedra do Céu, conhecida na Suméria como AN.NA (AN = Céu; NA = Pedra) entregando-a para Tubal-
Caim, o primeiro Guardião da Aliança (Nazrie-ha-Brith = Nazareno = Guardião da Aliança), daí, o mito de Prometeu que roubara o
Fogo dos deuses em favor dos homens; “e beberam todos da mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os
acompanhava; e a pedra era Cristo (1 Coríntios 10:4)”; “tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja (Mateus 16:18)”; “a
pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta como pedra angular (Mateus 41:22)”. No Egito, esta pedra, como suplemento
nutricional do Ka (corpo espiritual ou alma) dos faraós, ficara conhecida como Pão da Alma ou Pão da Vida e este Pão era o Pão dos
Anjos por ser a Pedra trazida do Céu pelos Anjos Caídos. O alquimista Basile Valentin recomenda a seus leitores utilizar para a saúde
a Pedra Filosofal e afirma:
E assim, por este tratado, quis te indicar e abrir a Pedra dos Antigos, que nos veio do céu, para a saúde e consolação dos
homens, neste vale de misérias, como o mais alto tesouro terrestre concedido e, para mim, quantas vezes legítimo.
Como a religião cristã é, grande parte, plágio da egípcia, os padres da Igreja tomaram-na por empréstimo como simbolismo para o
corpo de Cristo que, ingerido pelo fiel em forma de hóstia, no sacramento da comunhão, o tornaria simbolicamente um com Cristo, ou
seja, Eu com Cristo, logo Eu Crístico donde Eucarístico. Contudo, filosófica e teologicamente falando, esta é uma interpretação
errônea do verdadeiro significado pois o próprio Cristo foi protagonista do ritual da eucaristia na Santa Ceia; com quem o Cristo
estava comungando? Com ele próprio? Aqui reside o X da questão. Os Filhos da Ressurreição criados por Enki possuem uma alma
coletiva (alma grupo como uma colméia de abelhas), logo, um deles fora escolhido para representar os restantes, daí em diante
passando a ser conhecido por Melquisedeque (Melki-Tzadoque em hebraico em que Melki = Rei e Tzadok = Justiça), o Rei de Salém
e Sacerdote do Deus Altíssimo. Isto explica o fato de Melquisedeque, como um dos Filhos da Ressurreição, ou seja, criação ao
contrário de geração por descendência, não possuir ancestrais nem descendentes, nem pai nem mãe nem genealogia.Como Rei de
Salém ele atua como Rei do Mundo e como Sacerdote do Deus Altíssimo ele atua como um pontífice, ou seja, um construtor de ponte,
uma ponte entre o Céu de Sua Alteza o Deus Altíssimo Anunnaki e a linhagem do Graal que controla o mundo. Fora neste contexto
que Walter Rathenau, numa alusão a este poder oculto inatingível e insuperável, segundos antes de sua morte por assassinato na
Alemanha, balbuciara: “os 72 que controlam o mundo”. Este Melquisedeque é o mesmo e famoso “Mr. M” dos filmes de James Bond
que passava suas ordens para o agente 007 por intermédio do MI6 (Military Intelligence Division 6). É claro que Ian Fleming, autor
das novelas de James Bond, sabia onde os corpos estavam enterrados, ele fora agente da Inteligência da marinha britânica durante a
Segunda Guerra Mundial, participara da operação de captura da máquina codificadora nazista Enigma e, mais que isso, residia no
condomínio particular Tryall em Hillowton, Jamaica, de frente para a baía Montego (Montego Bay) onde fora mentalizado e
organizado o assassinato de JFK e, onde seus vizinhos eram ninguém menos que William Stephenson, Sir William Wiseman, Lord
Beaverbrook e outros do mesmo calibre.
Voltando à Pedra do Céu, ela é a mesma pedra preciosa mencionada em meu terceiro livro O Mito Jesus - A Linhagem, que a Igreja em
sua confusão, tomando-a no sentido literal de gema, a transformou, dentro do seu simbolismo, na esmeralda caída da fronte de
Lúcifer durante a queda original deste quando Deus o baniu do domínio celeste e, o Graal teria sido talhado nesta esmeralda, com 144
faces, até chegar a ser a taça preciosa que conteve o sangue de Cristo. Ao contrário do livro do Gênesis, o Apocalipse é o livro das
consumações, o livro que relata o final do mundo como o conhecemos hoje e é lá que obtermos a confirmação da identidade da
linhagem do Graal na Terra, as 144 faces talhadas na Pedra do Céu.
E vi outro anjo subir do lado do sol nascente, tendo o selo do Deus vivo; e clamou com grande voz aos quatro anjos, a quem
fora dado que danificassem a terra e o mar, dizendo: Não danifiques a terra, nem o mar, nem as árvores, até que selemos na
sua fronte os servos do nosso Deus. E ouvi o número dos que foram assinalados com o selo, cento e quarenta e quatro mil de
todas as tribos dos filhos de Israel: da tribo de Judá havia doze mil assinalados; da tribo de Rúben, doze mil; da tribo de Gade,
doze mil; da tribo de Aser, doze mil; da tribo de Naftali, doze mil; da tribo de Manassés, doze mil; da tribo de Simeão, doze
mil; da tribo de Levi, doze mil; da tribo de Issacar, doze mil; da tribo de Zabulom, doze mil; da tribo de José, doze mil; da
tribo de Benjamim, doze mil assinalados. (Apocalipse 7:2-8)
E Apocalipse 14:1-5 completa:
E olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o Monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que traziam na fronte escrito o
nome dele e o nome de seu Pai. E ouvi uma voz do céu,como a voz de muitas águas, e como a voz de um grande trovão e a voz
que ouvi era como de harpistas, que tocavam as suas harpas. E cantavam um cântico novo diante do trono, e diante dos
quatro seres viventes e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil,
aqueles que foram comprados da terra. Estes são os que não se contaminaram com mulheres; porque são virgens. Estes são
os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá. Estes foram comprados dentre os homens para serem as primícias para
Deus e para o Cordeiro. E na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis.
Foi justamente dentro deste contexto que Wolfram von Eschenbach afirmou em seu romance Parzival: Nenhum homem pode jamais
ganhar o cálice a menos que seja conhecido no céu e que seja chamado pelo nome até o cálice.
Na época da Suméria, um conselho de “deuses” se reunia em número de 9 (daí os 9 Velsungos, esposos das 9 Valquírias da ópera As
Valquírias de Wagner, daí também a deusa Diana dos 9 Fogos, etc..; o número 9 é significativo por representar o Alfa e o Ômega, a
eternidade dos Anunnaki, ou seja, qualquer número multiplicado por 9, desde o 1 até o infinito, resulta em 9 depois de reduzido, por
exemplo: 9X1 = 9; 9X2 =18, donde 8+1 = 9; 9X3 = 27, donde 2+7 = 9; 9X4 = 36, donde 3+6 = 9;...9X5.315 = 47.835, donde
4+7+8+3+5 = 27, donde 2+7 = 9; e assim por diante até o infinito) numa assembleia que decidia por voto os destinos da humanidade.
Eventualmente, este conselho seria usurpado por Enlil que assumira o controle total ditatorial terráqueo. Assim iniciara-se o
subversivo monoteísmo que seria implantado a ferro e fogo no povo que fora escolhido para esta empresa por Enlil por intermédio do
patriarca cooptado por Enlil, Abraão. Neste estágio, várias providências foram tomadas por Enlil: 1) proibição da ingestão de sangue
na alimentação do povo hebreu distanciando-o dos antigos rituais eucarísticos; 2) eliminação da “deusa” mãe da linhagem do Graal, a
pré patriarcal Lilith, através de sua difamação como vampira noturna quando esta passou a ser simbolizada e venerada entre os
Illuminati pela coruja como animal estritamente noturno e/ou Virgem Negra, Madona Negra ou Lua Negra, motivo da veneração de
São Bernardo; 3) mudança de seu próprio nome de Enlil para JEOVÁ como forma de manter-se no anonimato possibilitando a
criação de um Deus sem face, distante e aterrador, cujo nome sequer podia ser pronunciado; 4) implantação, como pacto entre
Enlil/Jeová e o povo escolhido, da prática contrária a decisão de Enki, a circuncisão nos meninos com 8 dias de nascidos:
Disse mais Deus a Abraão: Ora, quanto a ti, guardarás o meu pacto, tu e a tua descendência depois de ti, nas suas gerações.
Este é o meu pacto, que guardareis entre mim e vós, e a tua descendência depois de ti (...) Circuncidar-vos-eis na carne do
prepúcio; e isto será por sinal de pacto entre mim e vós. (Gênesis 17:9-11)
Como nos conta as barras de argila descobertas pela arqueologia e traduzidas por sumeriologistas, sobre a criação do homem:
Os líderes [Anunnaki] examinaram com atenção o aspecto e os membros do [Adamu = Adão] recém nascido: suas orelhas
tinham boa forma, não tinha os olhos obstruídos, tinha os membros adequados, conformados como pernas na parte inferior e
como mãos na parte superior. Não era peludo como os selvagens, seu cabelo era negro escuro, sua pele era tersa (pura,
limpa, brilhante), tersa como a pele dos Anunnaki, a cor de seu sangue era vermelho escuro, do mesmo tom que a argila do
Abzu. Olharam sua parte íntima: sua forma era estranha, a parte dianteira estava envolta com uma pele. À diferença da parte
íntima dos Anunnaki, pendurava-lhe uma pele da parte dianteira! Que o Terrestre se distingua de nós, os Anunnaki, por esta
pele!, disse Enki.
Nos Evangelhos, a residência de Maria de Bethânia que era a própria Maria Madalena é mencionada como a Vila Bethânia. Contudo,
Bethânia nada mais é que a corrupção do vocábulo original misto hebraico-sumério BETH AN.NA. Ao contrário do que se pensa, a
residência de Jesus e Madalena era a Vila BETH-AN-NA (BETH em hebraico = CASA), ou seja, CASA DA PEDRA DO CÉU. Da
mesma raiz originou-se também a palavra BRITH-AN-NA, donde BRITHÂNIA , BRETANHA e logo, GRÃ-BRETANHA, cujo
significado exato nada mais é que (BRITH em hebraico = ALIANÇA) GRANDE ALIANÇA DA PEDRA DO CÉU. Compreende-se
agora o motivo pelo qual, São Bernardo de Clairvaux, patrono da Ordem dos Templários, estabeleceu a Observância de Bethânia
quando da incorporação oficial dos monges guerreiros, nada mais que uma submissão à PEDRA DO CÉU reconhecendo Jesus como
seu doador. Da mesma forma, o padre Bérenger Saunière construiu, em Rennes-le-Château, ao lado de sua igreja, uma residência
denominada por ele de Vila Bethânia onde se encontra a Torre de Magdala, também construída por ele. Assim como Madalena fora a
corrupção do nome titular (Migdal, Magdala, Madalena) hebraico de Mariamne Herodias, que significa Torre em deferência a alta
estatura de Herodias como sacerdotisa nazarena, outeiro de Sião e Rainha de Jerusalém, Maria (Mariamne) de Bethânia como
corrupção do vocábulo original misto hebraico-sumério Beth-an-na colocava Sua Alteza de Sião como residente na Casa da Pedra
do Céu. Por falar em Templários, estes são conhecidos por sua adoração ao ídolo BAPHOMET. Contudo, após a descoberta dos
Pergaminhos do Mar Morto em Qunram e dos documentos de Nag Hammadi no Egito foi possível descobrir que muitos dos
documentos essênios eram escritos de forma codificada. Este código, conhecido pelo nome Astbash, fora empregado pelo professor
Hugh Schonfiled na palavra BAPHOMET que a convertera imediatamente em SOPHIA que é o grego para SABEDORIA-
CONHECIMENTO que, por sua vez, está estreitamente relacionado com Madalena que conhecia o todo e conhecia o nome de Deus.
Como BAPHOMET era representado entre os Templários pelo Crânio que simboliza a
RESSURREIÇÃO, fica claro que os Templários, por intermédio do Crânio, veneravam
Madalena como portadora da SABEDORIA que é o pre-requisito para a RESSURREIÇÃO
DOS MORTOS, ou seja, ressurreição alegórica da raça de seres criada por Lúcifer que fora
deixada em sono cataléptico e que ficara registrada na bíblia como FILHOS DA
RESSURREIÇÃO, ao contrário da corrupção introduzida no Credo Apostólico que a
menciona como ressurreição da carne fazendo com que muitos fiéis acreditem literalmente
nesta absurda ressurreição em que os mortos se levantariam das tumbas dos cemitérios. É
neste contexto que deve-se entender Lúcifer como Portador metafórico da Luz ou do Fogo
(roubado por Prometeu) em que a Luz ou o Fogo nada mais são que metáforas para uma
energia cósmica inteligente denominada pela Igreja de Espírito Santo que opera verdadeiros
milagres, milagres que Lúcifer sempre quis trazer para este vale de misérias para transformá-
lo num paraíso e que Enlil/Jeová nunca permitiu. É claro que para Enlil/Jeová obter tal
façanha de prevalecer sobre Lúcifer precisou usurpar o poder da Grande Assembleia dos
Anunnaki que deixou que o poder escorregasse de si para as mãos de Enlil/Jeová.
Entretanto, isto só não era suficiente, era preciso também criar uma ditadura monoteísta em
cima de algum povo que funcionasse como bode espiatório. Para esta empresa fora
escolhido o povo hebreu por intermédio inicialmente de Abraão e completado por Moisés e
Josué. Daí fora um pulo para a criação do cristianismo sendo seguido, aproximadamente 600
anos após, por outro enviado do Anunnaki Enlil/Jeová, Maomé, que promulgou o
monoteísmo do islã sob o deus Allah que não é outro senão o próprio Enlil/Jeová travestido.
Uma vez criado os tres grandes monoteísmos subversivos, Enlil/Jeová/Allah jogara um
monoteísmo contra o outro como estratégia do dividir para conquistar deixando o mundo
em pé de guerra como o conhecemos. Será que nunca ninguém se perguntou por que o nosso
mundo não sai do estado de miséria, guerra, peste e fome? Sim, muitos se perguntam e a
resposta é sempre a mesma tolice: a culpa é do homem. Outros mais românticos contentam-
se com a explicação espírita de que este é um mundo de expiação. Outros, ainda, colocam a
culpa nos Bush, ou na Rainha, ou nos banqueiros internacionais chamados de usurários e que
são tidos como satanistas. É claro, satanistas eles são, porque são os desecendentes de
Enki/Lúcifer e de Eva que formam a Linhagem do Graal. Contudo, não podemos nos
esquecer que quando Lúcifer foi banido do céu, passou a fazer tentativas de readquirir o
controle, todas elas em vão. Uma destas tentativas fora a criação de sua descendência, a
Linhagem do Graal que, por ter falhado, como tantas outras, ficara sob o controle do tirânico
Enlil/Jeová. Não é por outro motivo que muitos destes homens ditos satanistas e usurários,
como os Bush, trabalham para a RESSURREIÇÃO DOS MORTOS sob o signo de uma
sociedade secreta da Universidade de Yalle intitulada Skull & Bones cuja tradução é Crânio e
Ossos, o crânio com os dois ossos cruzados que simbolizam o BAPHOMET templário que
nada mais é que o conhecimento para aquela ressurreição, daí, a necessidade de uma Nova
Ordem Mundial.
Voltando à pergunta inicial sobre “Jesus” (Jehudá), com quem ele comungara? Ao contrário dos antidocetistas que negam um corpo
espiritual e não físico para “Jesus”(Jehudá), que diga-se de passagem era um enviado (profeta, da mesma forma que Maomé fora um
enviado ou profeta de Enlil/Jeová) do Anunnaki Enki/Lúcifer, devemos entender que ele era um iniciado no mistério de AN-NA, a
PEDRA DO CÉU também denominada Pedra Filosofal, ou seja, ele era um NAZRIE-HA-BRITH (Nazareno) que significa Guardião
da Aliança com Enki/Lúcifer, logo, ele usara este conhecimento para efetuar a transubstanciação do seu próprio corpo e sangue (pão e
vinho) para tornar-se um com os FILHOS DA RESSURREIÇÃO, ou seja, comungar com os FILHOS DA RESSURREIÇÃO o que
quer dizer que ele criara para si um corpo IMORTAL EUCARÍSTICO, ou seja, corpo do ESPÍRITO SANTO pois os FILHOS DA
RESSURREIÇÃO possuem um corpo de FOGO que nada mais é que uma metáfora para aquela energia denominada pela Igreja de
ESPÍRITO SANTO e que é simbolizada pela cor verde, daí a esmeralda caída da fronte de Lúcifer quando este fora banido do domínio
celeste.”Jesus”(Jehudá) pois, era um ALQUIMISTA, da mesma forma que o foram Irineu Filalete, Basile Valentim, Nicolas Flamel e,
mais próximo de nós, o padre Bérenger Sanunière que encomendara seu caixão uma semana antes de seu suposto derrame cerebral
quando gozava de ótima saúde. A propósito, em seu livro Duodecim Claves Philosophicæ (As Doze Chaves Filosóficas), Basile
Valentin expõe uma figura que representa a terceira chave filosófica da alquimia onde encontramos novamente o dragão.
Visitando-se a Wikipédia em http://pt.wikipedia.org/wiki/Vitriol encontra-se a seguinte explicação para o verbete VITRIOL:
VITRIOL ou V.I.T.R.I.O.L. é a sigla da expressão latina "Visita Interiorem Terrae, Rectificandoque, Invenies Occultum
Lapidem", que quer dizer: Visita o Centro da Terra, Retificando-te, encontrarás a Pedra Oculta (ou Filosofal).
Filosoficamente ela quer dizer: Visita o Teu Interior, Purificando-te, Encontrás o Teu Eu Oculto, ou, "a essência da tua alma
humana". É o símbolo universal da constante busca do homem para melhorar a si mesmo e a sociedade em geral.
A Pedra Oculta ou Filosofal é uma expressão que vem da Idade Média e era usada pelos alquimistas. Os alquimistas
acreditavam que a pedra filosofal era uma matéria que teria o poder de transformar todos os metais em ouro ou prata, era a
panaceia universal (remédio para curar todas as doenças) e o elixir de longa vida que garantiria a longevidade do homem.
Para os místicos, este é o termo mais misterioso e secreto que se conhece, a verdadeira palavra-passe ou o "abre-te Sésamo"
para o "Mundo Oculto dos Deuses" ou dos "Homens Semi-Deuses".
No ritual da Iniciação Maçônica, Templária, Rosa-cruz ou outra do gênero (consignada pela Tradição Hermética das Idades),
o neófito/aprendiz em dado momento se vê confrontado com essa expressão e frequentemente não tem a menor idéia do que
se trata.
Antes de continuar, farei aqui um pequeno e necessário parêntesis sobre a língua portuguesa. Velar é uma forma portuguesa
convergente de dois verbos latinos diferentes, vigilare e velare (verbo da mesma família do substantivo Velum, que significa Véu).
Por outro lado, o prefixo re significa repetição (reedição, reeleito, reunião). Pelo fato do verbo Velar significar colocar um véu,
ocultar, encobrir, et cetera, pretendem alguns sofistas que a palavra Revelar significa tornar a colocar um véu, tornar a ocultar, ou
seja, velar ou ocultar novamente. Entretanto, este argumento inconsistente usado como desculpa esfarrapada para tapar o sol com a
peneira não procede pois a palavra revelar não é a união entre o prefixo re e o verbo Velar. A forma Revelar não foi formada no
português, provém diretamente do verbo latino Revellare, que significa descobrir, pôr a descoberto, mostrar.
Isto posto, parafraseando o Sr. Jacques Sadoul em seu livro O Tesouro dos Alquimistas, tenho a intenção de ir mais longe, porque
chegamos ao tempo da revelação, palavra que vem do latim “re-velare”, o que significa tirar o véu (e não recobrir com um véu como
pretendem alguns) pois, nada mais enganoso que estas obras de ensinamentos sobre o esoterismo, cujo autor nos deixa entender que
ele sabe bem mais coisas do que diz, mas que as cala porque não somos dignos delas. Tem-se vontade de responder-lhe: “Por que você
então escreveu livros? Cultive sua ciência secreta em segredo, e não fale dela,o que se sabe fazer, faz-se, o que não se sabe fazer,
ensina-se”.
Na esteira do que não se sabe fazer ensina-se, os ensinamentos esotéricos e espiritualistas costumam afirmar corretamente a
esistência de dois tipos de suástica, a dextrogira (que gira para a direita no sentido dos ponteiros do relógio) e a sinistrogira (ao
contrário, gira no sentido inverso, para a esquerda). Ainda segundo estes ensinamentos, a sinistrogira significa involução, destruição,
Suástica sinistrogira nazista
Buda com a suástica dextrogira no peito
mal, enquanto a dextrogira significa evolução, construção, bem .Pergunto eu: qual a base científica para estas afirmações, existe
alguma? E por que a empresa Coca-Cola bem antes do nazismo já se utilizava da suástica tida como do mal? O mesmo acontece na
catedral de Amiens, na França, cujo pavimento é decorado com a suástica do mal da mesma forma que na igreja paroquial de Rosazza
no Piemonte. É bem provável que se não houvesse existido o nazismo esta pecha de “suástica do mal” não existiria.
Pavimento da catedral de Amiens, Decoração mural da igreja paroquial de
França Rosazza no Piemonte
Muitos já devem ter ouvido falar em Winfried Otto Schumann (1888-1974) que ficou conhecido pela descoberta das frequências de
ressonância da Terra que levaram seu nome. Pois bem, este cientista alemão, assumindo o cargo de professor e diretor do Laboratório
Eletrofísico da Universidade Técnica de Munique a partir de 1924 e também membro da sociedade secreta nazista Thule Gesellschaft
afirmara durante uma palestra:
Em tudo nós reconhecemos dois princípios que determinam os eventos: luz e sombra, Deus e Diabo, criação e destruição ---
como em eletricidade conhecemos o positivo e o negativo. É sempre um ou outro. Estes dois princípios --- o criativo e o
destrutivo --- também determinam nossos meios técnicos... Tudo que é destrutivo é de origem Satânica, tudo que é criativo é
de origem Divina... Toda tecnologia baseada em explosão ou combustão, tem então, que ser chamada de Satânica. A nova era
vindoura será a era de uma nova, positiva e divina tecnologia.
Qual a energia positiva e divina da era vindoura empregada por Schumann? De acordo com o capítulo2, intitulado German Genius
Out of Control (Gênio Alemão Fora de Controle), o autor deste livro intitulado Liquid Conspiracy - JFK, LSD, The CIA, Área 51 &
UFOs (Conspiração Líquida, JFK, LSD, The CIA, Área 51 UFOs) diz o que segue:
De acordo com Jonathan Barnes em seu Suppressed Technologies of The Conspiracy (Tecnologias Suprimidas da
Conspiração) o conceito de implosão já era conhecido e guardado como segredo, por séculos, pelos Cavaleiros Templários.
E Geroge Piccard, autor deste livro, menciona no mesmo capítulo:
Como eu já mencionei sucintamente, os cientistas da Alemanha nazista empurraram as fronteiras da ciência convencional.
Lembre-se que Adolf Hitler considerava o povo alemão como descendente de extraterrestres. Dentro de sua ordem secreta,
uma tecnologia foi preservada por muitas idades. Esta tecnologia... foi desenvolvida ou redescoberta durante os anos 30 e 40
como esforço nazista para produzir armamento aéreo superior...Schumann trabalhou febrilmente com energia de implosão.
Desde que explosão é uma força destrutiva, sua antítese, implosão, deve consequentemente, ser construtiva. Certamente a
ciência alemã foi pesadamente influenciada por suas crenças fronteiriças. Schumann inventou uma máquina voadora
composta por três sub-discos que giravam separadamente usando câmaras de implosão.
Parafraseando Jan van Helsing, a realidade histórica pode ser considerada sob dois aspectos. Um aspecto concernente a opinião
geral --- e esse torna-se mais tarde, a história, graças às pessoas que colocam por escrito as informações --- o qual chamamos de
opinião pública, divulgada para cada cidadão pela mídia. O outro, ao contrário, trata dos acontecimentos que não se tornam públicos.
É o mundo do comportamento das lojas secretas, que misturam capital, política, economia e religião. É nesse nível que nascem as
nações, que as guerras são tramadas, que os presidentes são nomeados ou eliminados se eles não funcionam. Para o cidadão que
forma sua opinião e sua concepção do mundo principalmente a partir do que veicula a mídia, tal como o jornal, a televisão, o rádio, ou
a partir dos conhecimentos adquiridos na escola ou na literatura do sr. “todo o mundo”, poucas coisas das quais falei, falo, e falarei nas
páginas seguintes, ser-lhe-ão familiares.
Este é o caso da PEDRA DO CÉU conhecida por AN-NA na Suméria. Laurence Gardner na Introdução de sua obra seminal intitulada
Os Segredos Perdidos da Arca Sagrada comenta nesses termos:
O fato verdadeiramente espantoso acerca do enigmático pó branco dos grupos metálicos do ouro e da platina de alto spin é
que essa não é, na verdade, uma descoberta recente. Os antigos mesopotâmicos chamavam-no de SHEM-AN-NA e os
egípcios o descreviam como mfkzt, enquanto os alexandrinos e, mais tarde, químicos como Nicolau Flamel o veneraram
como um dom do Paraíso, chamando-o de Pedra Filosofal. Em todas as fases da história, o “pó de projeção” sagrado teve
reconhecidos seus extraordinários poderes de levitação, transmutação e teletransporte.Dizem que produzia luz brilhante e
raios mortais, sendo ao mesmo tempo uma chave para a longevidade física ativa.No mundo de hoje, o Instituto de Estudos
Avançados descreve a substância como “matéria exótica”e seus poderes supercondutivos eram, segundo o Centro de
Estudos Avançados, “a mais notável propriedade física do universo”. Fica evidente porém, a partir dos indícios documentais
da Antiguidade, que os atributos dos supercondutores e o desafio à gravidade eram conhecidos, se não compreendidos, em
um mundo distante de levitação sacerdotal, comunicação com os deuses e o fenomenal poder do electrikus. Na mitologia
grega, a busca pelo segredo dessa substância estava no coração da lenda do Velo de Ouro, enquanto, em termos bíblicos, era o
reino místico da Arca da Aliança - o baú dourado que Moisés trouxe do Sinai e que mais tarde foi abrigado no Templo de
Jerusalém
É histórico e indiscutível o fato de que Hitler estava na busca do Santo Graal, da Arca da Aliança e da lança que supostamente ferira o
flanco de Jesus na cruz. Já vimos anteriormente que o Santo Graal é na verdade a raça de seres criadas por Enki/Lúcifer cuja alma ou
inconsciente está sendo construída pelas experiências humanas que neles são depositadas. Por conseguinte, a Linhagem do Santo
Graal é a linhagem dos homens e mulheres que funcionam na Terra como intermediários entre os humanos e os Anunnaki, daí o
porque das mulheres que geram estes corpos serem consideradas como vasos do Graal, ou seja, o útero que gera esta descendência de
intermediários e, que não foi prerrogativa única de Madalena que apenas gerara os descendentes de Jesus. Esta descendência do
Graal, os 144.000 das 12 tribos de Judá como descrito na Bíblia, aqueles que seguem o cordeiro onde quer que ele vá, funcionará na
Terra como intermediária e administradora dos humanos até que o Graal esteja cheio, ou seja, quando a raça dos FILHOS DA
RESSURREIÇÃO estiver com suas almas completas quando então dar-se-á a tão mal interpretada e cristã RESSURREIÇÃO DOS
MORTOS, e então não mais será necessário nem os intermediários nem os humanos. Quando isto acontecer, como diz a Bíblia em
Apocalipse, não será mais necessário mar, nem noite, nem dia, nem lua,e, até mesmo o planeta Terra deixará de existir pois a energia
inconsciente que fora transformada pelo homem em energia consciente e neles depositada, será tamanha que eles literalmente se
iluminarão transformando o planeta Terra num Sol,que, pela criação de um horizonte de eventos (buraco negro) em torno de si, será o
embrião de um novo universo.