O documento apresenta informações sobre comandos elétricos de contatores, cargas trifásicas em estrela e triângulo, motores monofásicos e seus diagramas. É dividido em seções teóricas e práticas com objetivos, materiais, diagramas e questões.
O documento apresenta informações sobre comandos elétricos de contatores, cargas trifásicas em estrela e triângulo, motores monofásicos e outros tópicos. Discute o objetivo, introdução teórica, material utilizado e parte prática de cada tema, com diagramas e conclusões.
1) O documento discute vários tipos de comandos elétricos, incluindo contatores, cargas trifásicas em estrela e triângulo, motores monofásicos e trifásicos.
2) Um contator é um dispositivo eletromagnético que liga e desliga circuitos elétricos e é usado para comandos automáticos à distância. Ele possui contatos principais e auxiliares.
3) O documento também aborda diagramas elétricos e simbologia para ilustrar as cone
1) O documento descreve os sistemas de indicação de torque e temperatura em motores, incluindo torquímetros hidromecânicos e eletrônicos, transmissores de sinal e indicadores.
2) Os torquímetros medem o torque aplicado às engrenagens por meio da pressão do óleo ou da diferença de fase entre anéis dentados.
3) Os sinais medidos são transmitidos por transmissores aos indicadores, que fornecem leituras diretas de torque e temperatura.
1) O documento discute comandos e motores elétricos, incluindo eletromagnetismo, métodos de partida, tipos de circuitos e componentes de chaves de partida.
2) É descrito o funcionamento de motores de indução, incluindo sua constituição, funcionamento teórico e tipos como motores monofásicos.
3) São explicados conceitos-chave como indução magnética, campo girante, torque e escorregamento em motores de indução.
Amplificadores Operacionais - Comparadores de Tensão de 1 e 2 NíveisGS-Silva
O documento descreve experimentos realizados com comparadores de tensão de 1 e 2 níveis utilizando os circuitos integrados LM741 e LM311. Foram analisados teoricamente e por simulação circuitos inversores e não-inversores com diferentes valores de tensão de referência. Na parte experimental, os circuitos foram montados e medidas foram coletadas para validar os resultados teóricos.
O documento descreve um sistema de comutação de escada ou quarto que permite controlar uma luz em dois locais diferentes. Ele fornece esquemas funcionais, unifilares e multifilares para ilustrar o circuito elétrico envolvido, além de listar os materiais necessários para a instalação.
Este documento fornece instruções sobre um expositor vertical de baixa temperatura modelo ARL 570, descrevendo suas características, instalação, funcionamento, manutenção e solução de problemas. O expositor possui controle eletrônico para temperatura e degelo periódico, além de componentes como compressor, evaporador, condensador e válvula de expansão para refrigeração forçada. O manual instrui sobre a correta operação e manutenção do equipamento.
O documento descreve os principais elementos de comandos elétricos utilizados para controlar motores. Apresenta os conceitos básicos de contatos, relés e contatores, e como eles podem ser associados para controlar cargas elétricas de forma segura. Explica que os circuitos de comando e potência devem ser separados para proteger o operador, e que os relés permitem esta separação ao controlar contatos de alta tensão com uma bobina de baixa tensão.
O documento apresenta informações sobre comandos elétricos de contatores, cargas trifásicas em estrela e triângulo, motores monofásicos e outros tópicos. Discute o objetivo, introdução teórica, material utilizado e parte prática de cada tema, com diagramas e conclusões.
1) O documento discute vários tipos de comandos elétricos, incluindo contatores, cargas trifásicas em estrela e triângulo, motores monofásicos e trifásicos.
2) Um contator é um dispositivo eletromagnético que liga e desliga circuitos elétricos e é usado para comandos automáticos à distância. Ele possui contatos principais e auxiliares.
3) O documento também aborda diagramas elétricos e simbologia para ilustrar as cone
1) O documento descreve os sistemas de indicação de torque e temperatura em motores, incluindo torquímetros hidromecânicos e eletrônicos, transmissores de sinal e indicadores.
2) Os torquímetros medem o torque aplicado às engrenagens por meio da pressão do óleo ou da diferença de fase entre anéis dentados.
3) Os sinais medidos são transmitidos por transmissores aos indicadores, que fornecem leituras diretas de torque e temperatura.
1) O documento discute comandos e motores elétricos, incluindo eletromagnetismo, métodos de partida, tipos de circuitos e componentes de chaves de partida.
2) É descrito o funcionamento de motores de indução, incluindo sua constituição, funcionamento teórico e tipos como motores monofásicos.
3) São explicados conceitos-chave como indução magnética, campo girante, torque e escorregamento em motores de indução.
Amplificadores Operacionais - Comparadores de Tensão de 1 e 2 NíveisGS-Silva
O documento descreve experimentos realizados com comparadores de tensão de 1 e 2 níveis utilizando os circuitos integrados LM741 e LM311. Foram analisados teoricamente e por simulação circuitos inversores e não-inversores com diferentes valores de tensão de referência. Na parte experimental, os circuitos foram montados e medidas foram coletadas para validar os resultados teóricos.
O documento descreve um sistema de comutação de escada ou quarto que permite controlar uma luz em dois locais diferentes. Ele fornece esquemas funcionais, unifilares e multifilares para ilustrar o circuito elétrico envolvido, além de listar os materiais necessários para a instalação.
Este documento fornece instruções sobre um expositor vertical de baixa temperatura modelo ARL 570, descrevendo suas características, instalação, funcionamento, manutenção e solução de problemas. O expositor possui controle eletrônico para temperatura e degelo periódico, além de componentes como compressor, evaporador, condensador e válvula de expansão para refrigeração forçada. O manual instrui sobre a correta operação e manutenção do equipamento.
O documento descreve os principais elementos de comandos elétricos utilizados para controlar motores. Apresenta os conceitos básicos de contatos, relés e contatores, e como eles podem ser associados para controlar cargas elétricas de forma segura. Explica que os circuitos de comando e potência devem ser separados para proteger o operador, e que os relés permitem esta separação ao controlar contatos de alta tensão com uma bobina de baixa tensão.
Este documento descreve um curso sobre comandos elétricos. Ele introduz os principais tipos de motores elétricos e elementos necessários para o acionamento e manobra de motores, como contatores, relés e botoeiras. Também explica as associações básicas entre contatos normalmente abertos e fechados.
O documento apresenta uma apostila sobre controladores programáveis (CPs). Resume os principais tópicos sobre CPs, incluindo sua história, componentes, sistemas de numeração, conceitos básicos e princípio de funcionamento. O objetivo do curso é ensinar conceitos básicos de programação de CPs para controle industrial.
1) O documento descreve o sistema de informações ao motorista, incluindo o painel de instrumentos e vários componentes e sensores associados.
2) Ele fornece detalhes sobre o funcionamento do painel de instrumentos, localização de componentes, diagramas elétricos e procedimentos de diagnóstico e solução de problemas.
3) O documento também abrange alarmes sonoros, indicadores A/T, comunicação CAN, bússola e outros itens relacionados ao fornecimento de informações ao motorista.
Este capítulo discute a modelagem de sistemas contínuos no tempo no Simulink. Apresenta o bloco integrador, fundamenta para modelar sistemas descritos por equações diferenciais, e exemplifica a modelagem de sistemas escalares lineares e o uso de funções de transferência.
O documento discute eletropneumática, definindo-a como a combinação da energia elétrica com a pneumática. Descreve os principais componentes de entrada e saída de sinais em sistemas eletropneumáticos, como botoeiras, chaves fim de curso e sensores de proximidade, e como estes componentes funcionam.
O documento discute sistemas de ignição em veículos com injeção eletrônica, incluindo: 1) Sistema de ignição por centelha perdida onde a UCE controla a energia para as bobinas; 2) Sistema de ignição com bobinas individuais diretamente ligadas às velas; 3) Desenvolvimento de novas bobinas plásticas para motores de alta rotação.
1. O documento fornece instruções sobre a instalação e operação de um sistema de alarme com 4 setores.
2. Ele descreve como fixar o painel, conectar os fios, programar números de telefone e características como armar/desarmar setores, shutdown de setor e pânico via controle remoto.
3. O documento também explica os comandos do teclado, sinalizações do sistema e como realizar a programação do alarme.
O documento discute esquemas elétricos de baixa tensão, incluindo esquemas funcionais, multifilares e unifilares. Também apresenta exemplos de ligações elétricas com interruptores simples, paralelos e intermediários.
Este manual fornece instruções para a instalação de uma central de alarme com 4 setores sem fio. Ele descreve como fixar o painel, fazer as conexões elétricas e instalar os fios. Também explica o funcionamento do sistema de alarme e programação das funções.
1. O documento descreve um kit para partida de motores trifásicos, incluindo seus componentes, conexões e aplicações.
2. É apresentado o motor de indução trifásico que será usado nos experimentos, assim como os principais tipos de ligação do motor (estrela e triângulo).
3. São descritos três experimentos de partida de motores que podem ser realizados com o kit: partida direta, partida com reversão e partida estrela-triângulo.
O documento descreve os principais dispositivos de comando e proteção utilizados em sistemas de acionamento elétrico, incluindo contatores, relés bimetálicos, botões de comando, lâmpadas indicadoras, fusíveis e relés temporizados. Detalha o funcionamento e representação simbólica de cada dispositivo para facilitar o entendimento de diagramas elétricos.
Tutorial eletronica -_montagem_de_uma_ponte_h e desenvolvimentoJuliano Pereira
Este documento fornece instruções para montar um circuito ponte H usando transistores para controlar a direção de rotação de um motor DC conectado a um microcontrolador. Ele explica os componentes necessários, como transistores NPN e PNP, resistores e diodos, e fornece diagramas para ilustrar a montagem e funcionamento do circuito.
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre amplificadores operacionais (AOPs). Discute definições, simbologia, descrição básica, conceito de amplificador diferencial, tensão de offset, ganho de tensão, características de um AOP, modos de operação, alimentação e exercícios de fixação sobre AOPs. Também apresenta aplicações como comparadores de tensão e circuitos básicos com AOP, além de proteção em circuitos com AOP e análises práticas de falhas.
O documento discute motores síncronos, incluindo seu funcionamento, características, tipos, partes, acessórios e aplicações. Os motores síncronos funcionam "em tempo" com o sistema de alimentação e possuem altos rendimentos e capacidade de corrigir o fator de potência da rede. Eles possuem velocidade constante sob variações de carga e baixo custo de manutenção.
Este documento apresenta diversos tópicos sobre comandos elétricos de motores, incluindo contadores, cargas trifásicas em estrela e triângulo, motores monofásicos, ligação subsequente automática de motores, inversão do sentido de rotação e outros. São apresentados objetivos, introdução teórica, materiais utilizados, diagramas e conclusões para cada tópico.
H1 e H2 são acionados quando ocorre uma sinalização por defeito no circuito. O contator auxiliar KA2 temporiza o acionamento de H1 e H2. Para desligar H1 após o acionamento, basta pressionar o botão de paragem S0.
H1 indica defeito, H2 indica sobrecarga e H3 indica sentido de rotação do motor.
Um circuito de sinalização é adicionado ao esquema de inversão de marcha de um motor para indicar o sentido de rotação do motor com lâ
1) O documento descreve um experimento para verificar o funcionamento de um retificador controlado em ponte alimentando uma carga resistiva e um motor CC.
2) Os alunos montarão o circuito do retificador controlado e observarão as formas de onda sob diferentes configurações.
3) Em seguida, o motor CC será acionado em malha aberta e fechada, usando um controlador PI para controlar a velocidade.
Este documento descreve o projeto de automação de uma prensa hidráulica para fabricação de tijolos através de um PLC. O processo inclui o abastecimento do molde, compactação e liberação do produto acabado. O documento detalha os componentes de entrada, saída e atuadores, além da programação ladder para controlar a sequência de operações.
1. O circuito analisa o funcionamento de um conversor DC/DC do tipo Wagner.
2. O processo de mudança de polaridade do capacitor ocorre por ressonância, carregando e descarregando o capacitor.
3. Foram observadas as formas de onda em pontos-chave do circuito com carga resistiva e indutiva.
Este documento descreve dois tipos de partida de motores elétricos: partida direta e partida direta com reversão. Na partida direta, as fases são ligadas diretamente ao motor, resultando em alta corrente de partida. Na partida direta com reversão, dois contatores são usados para alternar a direção do motor, evitando curto-circuitos durante a inversão. Diagramas, equipamentos e funcionamento de cada método são detalhados.
Procedimentos para ensaios de motores elétricos, com situações de aprendizagem, tabelas e gráficos para a compreensão, por parte dos alunos, do funcionamento dos motores elétricos.
Este documento descreve um curso sobre comandos elétricos. Ele introduz os principais tipos de motores elétricos e elementos necessários para o acionamento e manobra de motores, como contatores, relés e botoeiras. Também explica as associações básicas entre contatos normalmente abertos e fechados.
O documento apresenta uma apostila sobre controladores programáveis (CPs). Resume os principais tópicos sobre CPs, incluindo sua história, componentes, sistemas de numeração, conceitos básicos e princípio de funcionamento. O objetivo do curso é ensinar conceitos básicos de programação de CPs para controle industrial.
1) O documento descreve o sistema de informações ao motorista, incluindo o painel de instrumentos e vários componentes e sensores associados.
2) Ele fornece detalhes sobre o funcionamento do painel de instrumentos, localização de componentes, diagramas elétricos e procedimentos de diagnóstico e solução de problemas.
3) O documento também abrange alarmes sonoros, indicadores A/T, comunicação CAN, bússola e outros itens relacionados ao fornecimento de informações ao motorista.
Este capítulo discute a modelagem de sistemas contínuos no tempo no Simulink. Apresenta o bloco integrador, fundamenta para modelar sistemas descritos por equações diferenciais, e exemplifica a modelagem de sistemas escalares lineares e o uso de funções de transferência.
O documento discute eletropneumática, definindo-a como a combinação da energia elétrica com a pneumática. Descreve os principais componentes de entrada e saída de sinais em sistemas eletropneumáticos, como botoeiras, chaves fim de curso e sensores de proximidade, e como estes componentes funcionam.
O documento discute sistemas de ignição em veículos com injeção eletrônica, incluindo: 1) Sistema de ignição por centelha perdida onde a UCE controla a energia para as bobinas; 2) Sistema de ignição com bobinas individuais diretamente ligadas às velas; 3) Desenvolvimento de novas bobinas plásticas para motores de alta rotação.
1. O documento fornece instruções sobre a instalação e operação de um sistema de alarme com 4 setores.
2. Ele descreve como fixar o painel, conectar os fios, programar números de telefone e características como armar/desarmar setores, shutdown de setor e pânico via controle remoto.
3. O documento também explica os comandos do teclado, sinalizações do sistema e como realizar a programação do alarme.
O documento discute esquemas elétricos de baixa tensão, incluindo esquemas funcionais, multifilares e unifilares. Também apresenta exemplos de ligações elétricas com interruptores simples, paralelos e intermediários.
Este manual fornece instruções para a instalação de uma central de alarme com 4 setores sem fio. Ele descreve como fixar o painel, fazer as conexões elétricas e instalar os fios. Também explica o funcionamento do sistema de alarme e programação das funções.
1. O documento descreve um kit para partida de motores trifásicos, incluindo seus componentes, conexões e aplicações.
2. É apresentado o motor de indução trifásico que será usado nos experimentos, assim como os principais tipos de ligação do motor (estrela e triângulo).
3. São descritos três experimentos de partida de motores que podem ser realizados com o kit: partida direta, partida com reversão e partida estrela-triângulo.
O documento descreve os principais dispositivos de comando e proteção utilizados em sistemas de acionamento elétrico, incluindo contatores, relés bimetálicos, botões de comando, lâmpadas indicadoras, fusíveis e relés temporizados. Detalha o funcionamento e representação simbólica de cada dispositivo para facilitar o entendimento de diagramas elétricos.
Tutorial eletronica -_montagem_de_uma_ponte_h e desenvolvimentoJuliano Pereira
Este documento fornece instruções para montar um circuito ponte H usando transistores para controlar a direção de rotação de um motor DC conectado a um microcontrolador. Ele explica os componentes necessários, como transistores NPN e PNP, resistores e diodos, e fornece diagramas para ilustrar a montagem e funcionamento do circuito.
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre amplificadores operacionais (AOPs). Discute definições, simbologia, descrição básica, conceito de amplificador diferencial, tensão de offset, ganho de tensão, características de um AOP, modos de operação, alimentação e exercícios de fixação sobre AOPs. Também apresenta aplicações como comparadores de tensão e circuitos básicos com AOP, além de proteção em circuitos com AOP e análises práticas de falhas.
O documento discute motores síncronos, incluindo seu funcionamento, características, tipos, partes, acessórios e aplicações. Os motores síncronos funcionam "em tempo" com o sistema de alimentação e possuem altos rendimentos e capacidade de corrigir o fator de potência da rede. Eles possuem velocidade constante sob variações de carga e baixo custo de manutenção.
Este documento apresenta diversos tópicos sobre comandos elétricos de motores, incluindo contadores, cargas trifásicas em estrela e triângulo, motores monofásicos, ligação subsequente automática de motores, inversão do sentido de rotação e outros. São apresentados objetivos, introdução teórica, materiais utilizados, diagramas e conclusões para cada tópico.
H1 e H2 são acionados quando ocorre uma sinalização por defeito no circuito. O contator auxiliar KA2 temporiza o acionamento de H1 e H2. Para desligar H1 após o acionamento, basta pressionar o botão de paragem S0.
H1 indica defeito, H2 indica sobrecarga e H3 indica sentido de rotação do motor.
Um circuito de sinalização é adicionado ao esquema de inversão de marcha de um motor para indicar o sentido de rotação do motor com lâ
1) O documento descreve um experimento para verificar o funcionamento de um retificador controlado em ponte alimentando uma carga resistiva e um motor CC.
2) Os alunos montarão o circuito do retificador controlado e observarão as formas de onda sob diferentes configurações.
3) Em seguida, o motor CC será acionado em malha aberta e fechada, usando um controlador PI para controlar a velocidade.
Este documento descreve o projeto de automação de uma prensa hidráulica para fabricação de tijolos através de um PLC. O processo inclui o abastecimento do molde, compactação e liberação do produto acabado. O documento detalha os componentes de entrada, saída e atuadores, além da programação ladder para controlar a sequência de operações.
1. O circuito analisa o funcionamento de um conversor DC/DC do tipo Wagner.
2. O processo de mudança de polaridade do capacitor ocorre por ressonância, carregando e descarregando o capacitor.
3. Foram observadas as formas de onda em pontos-chave do circuito com carga resistiva e indutiva.
Este documento descreve dois tipos de partida de motores elétricos: partida direta e partida direta com reversão. Na partida direta, as fases são ligadas diretamente ao motor, resultando em alta corrente de partida. Na partida direta com reversão, dois contatores são usados para alternar a direção do motor, evitando curto-circuitos durante a inversão. Diagramas, equipamentos e funcionamento de cada método são detalhados.
Procedimentos para ensaios de motores elétricos, com situações de aprendizagem, tabelas e gráficos para a compreensão, por parte dos alunos, do funcionamento dos motores elétricos.
O documento discute os principais tipos de comandos elétricos utilizados para partida e proteção de motores elétricos, incluindo chaves de partida direta, compensadora e estrela-triângulo. Também aborda diagramas de comandos elétricos e seus principais símbolos.
Este documento descreve o funcionamento de uma partida estrela-triângulo para motores elétricos. Começa ligado em estrela, reduzindo a corrente de partida para 1/3 do valor, e depois alterna para ligação em delta quando atinge 80% da velocidade nominal. Explica os equipamentos, esquemas de ligação e funcionamento da sequência de partida em estrela e mudança para delta. Conclui que esta partida reduz o pico de corrente inicial em comparação com a partida direta.
Projeto fontes chaveadas_apostila_ inversorcharlesfp1
Este documento descreve o projeto de um inversor meia ponte para alimentar uma lâmpada fluorescente de 20W. O inversor utiliza um controlador PWM e um driver para converter a tensão CC em CA a uma frequência de 30kHz. Os componentes do inversor, como o indutor, capacitores e MOSFETs são dimensionados de acordo com especificações como tensão de entrada, corrente de pico e tempo de partida suave.
FONTE DE TENSÃO USANDO REGULADOR EM CIRCUITO INTEGRADOCiro Marcus
Este relatório descreve a construção de uma fonte de tensão de 5V utilizando um regulador de tensão LM78M05. O objetivo era fornecer uma fonte de alimentação para trabalhos posteriores. Os cálculos dos componentes foram realizados utilizando curvas de Shade e a simulação confirmou as tensões de saída esperadas. Medições experimentais foram realizadas para validar os resultados da simulação.
Este documento fornece instruções para calcular a fiação adequada para motores trifásicos, incluindo determinar a potência e corrente do motor, selecionar o tamanho apropriado de fio usando tabelas, e calcular a resistência, tensão e perdas na fiação.
O documento descreve um curso sobre comandos elétricos, definindo os principais elementos como motores elétricos, contatos, relés e contatores. Explica como esses elementos podem ser associados para controlar cargas elétricas de forma segura.
O documento descreve um curso sobre comandos elétricos, definindo os principais elementos como motores elétricos, contatos, relés e contatores. Explica como esses elementos podem ser associados para controlar cargas elétricas de forma segura.
O documento discute circuitos elétricos de força e comando de motores. Explica que os circuitos de comando determinam quando o motor será ligado ou desligado controlando o circuito de força. Também descreve diagramas elétricos e seus tipos, incluindo esquemático, multifilar e funcional.
O documento apresenta uma introdução ao curso de comandos elétricos, definindo o que são comandos elétricos e quais os principais tipos de motores elétricos. Também descreve os principais elementos encontrados em painéis elétricos, como relés, contatores e botoeiras, e explica como esses elementos podem ser associados através de contatos normalmente abertos e fechados.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais de comandos elétricos, incluindo os principais elementos de um painel elétrico como botoeiras, relés e contatores. Detalha as associações entre contatos normalmente abertos e fechados, e como eles podem ser usados para controlar cargas elétricas de forma segura.
O documento apresenta uma introdução ao curso de Comandos Elétricos, definindo o que são comandos elétricos e quais são seus principais elementos. É descrito o funcionamento básico de motores elétricos e a sequência genérica de elementos em painéis elétricos para proteção do operador. Também são explicados os tipos de contatos e suas associações em tabelas verdade.
Apostila com 20 comandos elétricos fáceis de fazerClaudio Arkan
O documento apresenta uma introdução ao curso de comandos elétricos, definindo o que são comandos elétricos e quais os principais tipos de motores elétricos. Também descreve os principais elementos encontrados em painéis elétricos, como relés, contatores e botoeiras, e explica como esses elementos podem ser associados através de tabelas verdade para controlar cargas elétricas de forma segura.
Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
Erick Melo
Co-founder/CCO
WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
Tiago Campos
Diretor de Novos Negócios
Uappi
Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
1. COMANDOS ELÉTRICOS
ÍNDICE
CONTATOR
1. Objetivo 2
2. Introdução Teórica 2
2.1. Contator 2
2.2. Contatos 3
2.3. Botoeira ou Botoeira – botão liga e desliga 3
2.4. Relé Bimetálico 4
3. Material Utilizado 5
4. Parte Prática 5
4.1. Diagrama Principal 5
2. 4.2. Diagrama de Comando 6
4.3. Diagrama Multifilar 6
4.4. Diagrama Unifilar 7
4.5. Simbologia Elétrica 7
5. Conclusão 8
6. Questões 8
CARGA TRIFÁSICA EM ESTRELA E TRIÂNGULO
1. Objetivo 9
2. Introdução Teórica 9
3. Material Utilizado 9
4. Parte Prática 10
4.1. Carga Trifásica Triângulo 10
4.2. Carga Trifásica Estrela 10
4.3. Tabela 11
4.4. Triângulo 11
5. Conclusão 12
6. Questões 12
MOTOR MONOFÁSICO
1. Objetivo 13
2. Introdução Teórica 13
2.1. Esquema motor monofásico em 110 V 14
2.2. Esquema motor monofásico em 220 V 14
3. Material Utilizado 14
4. Parte Prática 15
4.1. Diagrama Principal 15
4.2. Diagrama de Comando 15
4.3. Diagrama de inversão do motor monofásico 16
5. Conclusão 18
6. Questões 18
3. LIGAÇÃO SUBSEQUENTE AUTOMÁTICA DE MOTORES
1. Objetivo 19
2. Introdução Teórica 19
3. Material Utilizado 20
4. Parte Prática 20
4.1. Diagrama Principal 20
4.2. Diagrama de Comando 20
4.3. Teste do Relé 21
5. Conclusão 21
6. Questões 21
INVERSÃO DO SENTIDO DE ROTAÇÃO
1. Objetivo 22
2. Introdução Teórica 22
3. Material Utilizado 22
4. Parte Prática 22
4.1. Diagrama Principal 22
4.2. Diagrama de Comando 23
5. Conclusão 23
6. Questões 23
LIGAÇÃO DE UM MOTOR TRIFÁSICO EM ESTRELA E TRIÂNGULO
1. Objetivo 24
2. Introdução Teórica 24
2.1. Partida de Motores com Chave Estrela-Triângulo 24
3. Material Utilizado 26
4. Parte Prática 27
4.1. Diagrama Principal 27
4.2. Diagrama de Comando 27
4.3. Diagrama de Comando 28
4. 4.2. Diagrama: utilizando uma carga trifásica com lâmpadas 28
5. Conclusão 28
6. Questões 28
COMANDO AUTOMÁTICO POR CHAVE COMPENSADORA (AUTO-
TRANSFORMADOR)
1. Objetivo 29
2. Introdução Teórica 29
2.1. Partida por Autotransformador 29
3. Material Utilizado 30
4. Parte Prática 31
4.1. Diagrama Principal 31
4.2. Diagrama de Comando 31
5. Conclusão 31
6. Questões 31
COMANDO AUTOMÁTICO PARA DUAS VELOCIDADES (DAHLANDER)
1. Objetivo 32
2. Introdução Teórica 32
3. Material Utilizado 33
4. Parte Prática 33
4.1. Diagrama Principal 33
4.2. Diagrama de Comando 34
COMANDO AUTOMÁTICO PARA COMPENSADOR COM REVERSÃO
1. Objetivo 35
2. Introdução Teórica 35
3. Material Utilizado 35
4. Parte Prática 35
4.1. Diagrama Principal 35
4.2. Diagrama de Comando 36
5. 5. Conclusão 36
6. Questões 36
COMANDO AUTOMÁTICO ESTRELA-TRIÂNGULO COM REVERSÃO
1. Objetivo 37
2. Introdução Teórica 37
3. Material Utilizado 37
4. Parte Prática 37
4.1. Diagrama Principal 37
4.2. Diagrama de Comando e Auxiliar 38
5. Conclusão 38
6. Questões 38
COMANDO AUTOMÁTICO PARA DUAS VELOCIDADES COM REVERSÃO
(DAHLANDER)
1. Objetivo 39
2. Introdução Teórica 39
3. Material Utilizado 39
4. Parte Prática 39
4.1. Diagrama Principal 39
4.2. Diagrama de Comando e Auxiliar 40
5. Conclusão 40
6. Questões 40
PREFÁCIO
Hoje, com a atual tecnologia disponível para automação a nível
industrial, o comando e o controle dos motores elétricos
passaram a ser conhecimentos básicos indispensáveis para o uso
dos CLP´s. Estranhamente, esta área sempre apresentou falhas
por não termos, no mercado, publicações que pudessem
complementar os estudos iniciais daqueles que se interessassem
pelo assunto.
6. Com isso, esta apostila vem minimizar esta falha servindo assim
de material importantíssimo para a introdução aos estudos de
Comandos Elétricos de Motores.
O professor José Antônio Alves Neto é um engenheiro que já
tem vasta experiência em transmitir seus conhecimentos na área
e por isso, reuniu aqui, toda a sua experiência prática e didática
para que esse material pudesse ser utilizado por professores e
alunos da área técnica em seus dias de trabalho.
É muito gratificante saber que temos profissionais dedicados ao
aprimoramento de outros profissionais para que possamos
conquistar um maior nível de desenvolvimento tecnológico.
Profa. Cíntia Gonçalves M. S. Marques
CONTATOR
1. OBJETIVO
- Comandos através do contator;
- Diagrama de Comando.
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
3. Contator
Contator é um dispositivo eletromagnético que liga e desliga o circuito
do motor. Usado de preferência para comandos elétricos automáticos à
distância. É constituído de uma bobina que quando alimenta cria um
campo magnético no núcleo fixo que por sua vez atrai o núcleo móvel
que fecha o circuito. Cessando alimentação da bobina, desaparece o
campo magnético, provocando o retorno do núcleo através de molas,
conforme figura 01.
7. Fig. 01
4. Contatos
No contator temos os contatos principais e auxiliares. Os principais do
contator são mais robustos e suportam maiores correntes que depende
da carga que esse motor irá acionar, quanto maior a carga acionada,
maior será a corrente nos contatos. (figura 02).
8. Fig. 02
Os contatos auxiliares, utilizados para sinalização e comandos de vários
motores, existem o contato NF (normalmente fechado) e NA
(normalmente aberto). (figura 03).
10. Fig. 04
6. Relé Bimetálico
São construídos para proteção de motores contra sobrecarga,
falta de fase e tensão. Seu funcionamento é baseado em dois
elementos metálicos, que se dilatam diferentemente provocando
modificações no comprimento e forma das lâminas quando
aquecidas.
11. Fig. 05
Colocação em funcionamento e indicações para operação:
1. Ajustar a escala à corrente nominal da carga.
2. Botão de destravação (azul):
Antes de por o relé em funcionamento, premer o botão de
destravação. O contato auxiliar é ajustado pela fábrica para
religamento manual (com bloqueio contra religamento
automático). Comutação para religamento automático: premer o
botão de destravação e girá-lo no sentido anti-horário, até o
encosto, da posição H (manual) para A (automático).
3. Botão " Desliga" (vermelho). O contato auxiliar abridor será aberto
manualmente, se for apertado este botão.
4. Indicador Lig./Desl - (verde). Se o relé estiver ajustado para
religamento manual, um indicador verde sobressairá da capa frontal se
ocorrer o disparo (desligamento) do relé. Para religar o relé, premer o
botão de destravação. Na posição "automático", não há indicação.
12. 5. Terminal para bobina do contator, A2.
6. Dimensões em mm.
- com contato auxiliar 1F ou 1A;
- com contatos auxiliares 1F + 1A ou 2F + 2A;
- para fixação rápida sobre trilhos suporte conforme DINEN
50022;
- neste lado do relé, distância mínima de partes aterradas.
1. Material Utilizado
2. Parte Prática
3. Diagrama Principal
16. 7. Simbologia Elétrica
Denominação para os aparelhos nos esquemas elétricos:
DENOMINACÃO APARELHOS
b0 Botão de comando - desliga
b1 Botão de comando - liga
b2 – b22 Botão de comando - esquerda/direita
K1 – K2 - K3 - K4 - K5 Contator principal
d1 – d2 - d3 Contator auxiliar-relé de tempo relê aux
F1 – F2 - F3 Fusível principal
F7 – F8 - F9 Relé bimetálico
F21 - F22 Fusível para comando
h1 Armação de sinalização - liga
h2 Armação de sinalização direita/esquerda
M1 Motor, trafo - principal
17. M2 Auto - trafo
R S T Circuito de medição-corrente alternada
8. Conclusão
9. Questões
10.Pesquisar a respeito de contator e relé bimetálico.
11.Desenhar o esquema de comando da experiência e indicar um sistema
de sinalização.
12.Medir o RPM 30 em triângulo
RPM _______________________medido
RPM _______________________nominal
13.Desenhar o diagrama de comando
O botão bx alimenta o motor M1 e o contato Na de K1, dá condições de
comandar o motor M2 através do botão bK.
14.Desenhar o diagrama de comando
O botão b1 alimenta o motor M1, M2, M3 e o botão ba comanda o
motor M4 que desliga o motor M3 através do contato NF de K4.
CARGA TRIFÁSICA EM ESTRELA E TRIÂNGULO
1. Objetivo
- Sistema trifásico
- Potência trifásico
2. Introdução Teórica:
Um sistema trifásico ( 3 ) é uma combinação de três sistemas
monofásicos.
O gerador ou alternador produz três tensões iguais, mas defasadas 120º
com as demais.
As três fases de um sistema 3 podem ser ligados de duas formas: em
estrela (Y) ou triângulo (T).
18. Uma carga equilibrada tem a mesma impedância em cada enrolamento.
No sistema 3 equilibrado o fasor soma as tensões das linhas é zero e o
fasor da soma das correntes das três linhas é zero. A corrente IN não
será nula, quando as cargas não forem iguais entre si.
3. Material Utilizado
- 3 soquetes
- 3 lâmpadas 150W - 220V
- 1 amperímetro AC - 0 - 5A
- 1 voltímetro AC - 0 - 250V
- caixa de ferramentas
4. Parte Prática:
5. Carga trifásica Triângulo
VL = VF
PT = 3 . VF . IF . COSϕ
PT = 3 . VL . IL . COSϕ
VF = R . IF
R = V²/P
6. Carga Trifásica Estrela
19. IL = IF
PY = 3 . VF . IF . COSϕ
PY = 3 . VL . IL . COSϕ
VF = R . IF
R = V2
/ P
7. Tabela
ESTRELA Y TRIÂNGULO T
MED. CALC. MED. CALC.
VL 220V 220V
VF
IL
20. IF
POTÊNCIA Y POTÊNCIA T
8. Triângulo
No sistema trifásico temos o triângulo de potência e determinamos a
potência aparente, potência reativa e potência total real.
P = 3 . VL . IL . COSϕ
S = 3 . VL . IL
Q = 3 . VL . IL . SENϕ
S Q
α
P
P = potência total real W
S = potência total aparente , VA
Q = potência total reativa, VAR
VL = tensão da linha
VF = tensão de fase
IL = corrente da linha
IF = corrente da fase
ϕ = ângulo de fase da carga
( uma constante )
21. 9. Esquema do Wattímetro Monofásico
10. Conforme tabela do item 4.3. porque o valor calculado
não é igual ao valor medido, quando utilizamos uma carga 3φ com
lâmpadas incandescentes
11. Conclusão
12.Questões
13. Medir a potência trifásica do sistema, utilizando um wattímetro
monofásico.
22. P total = Prs + Pst
14. Medir a tensão de alimentação da placa de montagem.
RS RT TS
15. Qual a vantagem de ligação de um motor trifásico em estrela e
triângulo ?
MOTOR MONOFÁSICO
1. Objetivo
Aplicação do motor mono ico.
fás
2. Introdução Teórica
Devido ao baixo preço e a robustez de um motor de indução, sua
aplicação faz necessário onde há uma rede elétrica trifásica, para
produzir um campo magnético rotativo são motores de pequenas
potência com ligação monofásica a dos fios. A partida é dada por meio
de um enrolamento auxiliar ao qual é ligado um capacitor em série, que
provoca um defasamento da corrente, fazendo o motor funcionar como
bifásico. Um dispositivo centrífugo desliga o enrolamento auxiliar após
ter atingido uma certa velocidade.
23. A inversão do sentido de rotação do motor monofásico, ocorre quando
as ligações do enrolamento auxiliar são invertidas, trocando o terminal
número 6 pelo número 5, conforme esquema.
3. Esquema Motor Monofásico em 110 volts
4. Esquema Motor Monofásico em 220 volts
27. 12.Fazer a inversão do sentido de rotação do motor monofásico, conforme
esquema de placa.
13. Desenhar a placa de ligação do motor monofásico
utilizado em laboratório.
14. Conclusão
15.Questões
16. Elaborar três questões referentes aos motores monofásicos.
Perguntas e respostas.
LIGAÇÃO SUBSEQUENTE AUTOMÁTICA DE
MOTORES
1. Objetivo
Ligar o motor M1 e após um determinado tempo, acionar o motor M2
utilizando um relé temporizado.
2. Introdução Teórica
28. Na ligação subsequente de motores, podemos acionar uma esteira,
ponte rolante ou um sistema automático industrial, afim de desenvolver
um produto determinado.
No caso de uma esteira o acionamento é dado por três motores M1, M2,
M3. Se um dos motores é desligado por exemplo, devido a sobrecarga,
todos motores à frente deste, no sentido de condução, serão desligados;
é interrompido o fornecimento de carga à esteira, enquanto os motores
montados anteriormente continuam a funcionar, transportando a carga
até o descarregamento desta esteira. ( fig. 01 ).
3. Material Utilizado
4. Parte Prática
5. Diagrama Principal
29. 6. Diagrama de Comando
7. Teste do Relé
8.Conclusão
9. Questões
30. Esquema de comando: O botão b1 aciona o motor M1 que após um
determinado tempo aciona d1 aciona M2, M3 e M4, quando ligado
desliga somente M1.
INVERSÃO DO SENTIDO DE ROTACÃO
1. Objetivo
Comando de um motor nos dois sentidos de rotação.
2. Introdução Teórica
A reversão automática utilizada para motores acoplados à máquina que
partem em vazio ou com carga, esta reversão pode-se dar dentro e fora
do regime de partida. A sua finalidade dentro de determinados
processos industriais tem-se necessidade da reversão do sentido de
rotação dos motores para retrocesso do ciclo de operação, como o caso
de esteira transportadora.
Os contatos para o movimento a direita e para a esquerda, estão
intertravados entre si, através de seus contatos auxiliares (abridores)
evitando assim curto - circuitos.
3.Material Utilizado
4. Parte Prática
5. Diagrama Principal
32. 9. Desenhar o diagrama de comando de inversão de rotação. Acionando o
botão b1 o contator k, liga o motor em um sentido. Após um
determinado tempo d1 ( relê ) desliga K1 e o d2 liga o K2 invertendo a
rotação do motor.
LIGAÇÃO DE UM MOTOR TRIFÁSICO EM
ESTRELA E TRIÂNGULO
1. Objetivo
Ligação em estrela e triângulo.
2. Introdução Teórica
Sempre que possível, a partida de um motor trifasico de gaiola,
deverá ser direita, por meio de contatores. Deve ter-se em conta
que para um determinado motor, as curvas de conjugados e
corrente são fixas, independente da dificuldade da partida, para
uma tensão constante.
Nos casos em que a corrente de partida do motor é elevada
podem ocorrer as seguintes conseqüências prejudiciais:
a. elevada queda de tensão no sistema da alimentação da rede. Em função
disto provoca a interferência em equipamentos instalados no sistema.
b. o sistema de proteção (cabos, contatores) deverá ser superdimensionada
ocasionando um custo elevado.
c. a imposição das concessionárias de energia elétrica que limitam a
queda da tensão da rede.
Caso a partida direta não seja possível devido aos problemas
citados acima, pode-se usar sistema de partida indireta para
reduzir a corrente de partida.
Em alguns casos ainda, pode-se necessitar de um conjugado de
partida alto, com corrente de partida baixa, deve-se neste caso
escolher um motor de anéis.
1. Partida de Motores com Chave Estrela - Triângulo .
33. É fundamental para a partida com a chave estrela - triângulo que o
motor tenho a possibilidade de ligação em dupla tensão, ou seja, em
220 / 380V , em 380/660V ou 440/760V . Os motores deverão ter no
mínimo 6 bornes de ligação. A partida estrela- triângulo poderá ser
usada quando a curva de conjugados do motor é suficientemente
elevada para poder garantir a aceleração da máquina com a corrente de
partida na ligação - triângulo. Também a curva do conjugado é reduzida
na mesma proporção.
Por este motivo, sempre que for necessário uma partida estrela -
triângulo, deverá ser usado um motor com curva de conjugado elevado.
Os motores WEG, tem alto conjugado máximo de partida, sendo
portanto ideais para a maioria dos caso, para uma partida estrela -
triângulo.
Antes de se decidir por uma partida estrela- triângulo, será necessário
verificar se o conjugado de partida será suficiente para operar máquina.
O conjugado resistente da carga não poderá ultrapassar o conjugado de
partida do motor (veja figura 2.4), nem a corrente no instante da
mudança para triângulos poderá ser de valor inaceitável. Existem casos
onde este sistema de partida não pode ser usado, conforme demonstra a
figura 2.5.
Na figura 2.5. temos um alto conjugado resistente Cr.
Se a partida for em estrela, o motor acelera a carga até a velocidade, ou
aproximadamente até 85% da rotação nominal. Neste ponto, a chave
deverá ser ligada em triângulo.
Neste caso, a corrente, que era de aproximadamente a nominal, ou seja,
100%, salta repentinamente para 320%, o que não é nenhuma
vantagem, uma vez que na partida era de somente 190%.
34. Figura 2.4. - Corrente e conjugado para partida estrela - triângulo de um
motor de gaiola acionando uma carga com conjugado resistente Cr.
I - Corrente em triângulo
IY - Corrente em estrela
CY - Conjugado em
C - Conjugado em triângulo
Na figura 2.6. temos o motor com as mesmas características, porem o
conjugado resistente CR é bem menor. Na ligação Y , o motor acelera a
carga até 95% da rotação nominal. Quando a chave é ligada em Δ , a
corrente que era de aproximadamente 50%, sobe para 170%, ou seja,
praticamente igual a da partida Y. Neste caso a ligação estrela -
triângulo apresenta vantagem, porque se fosse ligado direto, absorveria
da rede 600% da corrente nominal. A chave estrela - triângulo em geral
só pode ser empregada em partidas da máquina em vazio, isto é, sem
carga. Somente depois de ter atingido a rotação nominal, a carga poderá
ser aplicada.
35. Esquematicamente, a ligação estrela - triângulo num meter para uma
rede de 220V é feita de maneira indicada na figura acima notando-se
que a tensão por fase, durante a partida é reduzida para 127V.
2. Material Utilizado
3. Parte Prática
4. Diagrama Principal
37. 7. Diagrama: utilizando uma carga trifasica com lâmpadas.
8. Conclusão
9. Questões
10. Elaborar uma questão referente a teoria.
COMANDO AUTOMÁTICO POR CHAVE
COMPENSADORA
38. (AUTO - TRANSFORMADOR)
1. Objetivo
- comando por chave com sadora.
pen
2. Introdução Teórica
3. Partida por Auto - Transformador
Este modo de partida se aplica igualmente aos motores de forte
potência, aos quais ele permite dar a partida com caraterísticas mais
favoráveis que obtidas com partida por resistência, isto devido ao fato
de proporcionar um conjugado de partida mais elevado, com um pico
de corrente mais fraco (reduzido).
A partida se efetua geralmente em dois tempos:
1º tempo: Alimentação do motor sob tensão reduzida, por intermédio
de um auto - transformador.
Desprezando-se o valor da corrente magnetizante, o pico e o conjugado
na partida são reduzidos, ambos proporcionalmente ao quadrado da
relação de transformação (enquanto que, na partida por resistências, o
pico de corrente só é reduzido na simples relação de redução da
tensão). As chaves compensadoras (partida por auto - transformadores)
são previstas para um pico de corrente e um conjugado na partida,
representando 0,42 ou 0,64 dos valores em partida direta, conforme o
tap de ligação do auto - transformador dor 65% ou 80%,
respectivamente. O conjugado motor permite atingir assim um regime
elevado.
2º tempo: Abertura do ponto neutro do auto - transformador e conexão
do motor sob plena tensão o qual retoma suas características naturais
(fig. 03). Curvas características velocidade - conjugado e velocidade -
corrente (valores indicado em múltiplos valores nominais).
Corrente de Partida:
Se, por exemplo, um motor na partida direta consome 100A , com o
auto - transformador ligado no tap de 60% (0,6), a tensão aplicada nos
bornes do motor é 60% da tensão da rede.
39. Com a tensão reduzida a 60%, a corrente nominal (In) nos bornes do
motor, também é apenas 60%, ou seja, 0,60 x 100 = 60A .
A corrente de linha (IL ) , ( antes do auto - transformador) é dada por :
U - tensão da linha ( rede )
IL - corrente da linha
0,6xU - tensão no tap do auto - transformador
IN - corrente reduzida nos bornes do motor
O momento de partida é proporcional ao quadrado da tensão aplicada
aos bornes do motor, no caso do exemplo ele é 0,6 x 0,6 = 0,36 ou seja,
aproximadamente 1/3 do momento nominal, como na chave estrela -
triângulo.
No tap de 80% teríamos um momento de 0,8 x 0,8 = 0,64, ou seja,
aproximadamente 2/3 do momento do motor. Neste caso a corrente de
linha seria:
40. 4. Lista de Material
5. Parte Prática
6.
Diagrama Principal
7. Diagrama de Comando
41. 8.Conclusão
9. Questões
10. Elaborar uma questão sobre chave compensadora.
COMANDO AUTOMÁTICO PARA DUAS
VELOCIDADES
( DAHLANDER)
1. Objetivo
- diagrama de comando
- variação de velocidade
42. 2. Introdução Teórica
Variação de velocidade do motor
Consegue-se variar a velocidade de rotação quando se trata de
um motor de rotor bobinado.
Pode-se lançar mão de varias soluções para variar a velocidade
do motor.
As mais comuns são :
• Variação da intensidade rotórica da corrente, de modo a se obter
variação no desligamento. A energia correspondente ao deslizamento é
recuperada e devolvida à rede após retornarem as características de
ondulação na freqüência da rede, o que é conseguido com o emprego de
uma ponte de tiristores;
- Variação da freqüência da corrente;
• Introdução de resistências externas ao rotor (reostato divisor de tensão)
para motores de pequena potência.
Escolha do Motor
Para a escolha do motor pode-se observar o que indicam as
tabelas 6.2. e 6.3.
TABELA 6.2. - Escolha do motor levando em conta a
velocidade.
Corrente alternada Corrente contínua
Motor de Indução síncrono Motor Shunt
Velocidade aproximadamente
constante, desde a carga zero
até a plena carga.
Velocidade semi-constante da
carga zero até a plena carga
Motor de indução com
elevada resistência do rotor
Motor Compound
Velocidade decrescente com
o aumento de carga
Motor de indução com a
resistência do rotor ajustável
Motor Série
43. TABELA 6.3 - Características a Aplicações de Vários Tipos de
Motor
Tipo Velocidade Conjugado de
Partida
Emprego
Motor de Indução de
Gaiola, Trifásico
Aproximadamente
constante
Conjugado baixo,
corrente elevada
Bombas, ventiladores,
máquinas e ferramentas
Motor de Indução de
Gaiola com elevado
Deslizamento
Decresce rapidamente
com a carga
Conjugado maior do que
o do caso anterior
Pequenos guinchos,
pontes rolantes, serras
etc.
Motor Rotor Bobinado Com a resistência de
partida desligada,
semelhante ao primeiro
caso. Com a resistência
inserida, a velocidade
pode ser ajustada a
qualquer valor, embora
com sacrifício do
rendimento.
Conjugado maior do que
os dos casos anteriores
Compressores de ar,
guinchos, pontes
rolantes, elevadores etc.
1.Material Utilizado
2. Parte Prática
3. Diagrama Principal
45. COMANDO AUTOMÁTICO PARA
COMPENSADOR
COM REVERSÃO
1. Objetivo
- ligação de uma chave compensadora com reversão.
2. Introdução Teórica
Sistema de comando elétrico que permite a partida de motores com
tensão reduzida e inversão do sentido de rotação. É utilizado para
reduzir o pico da corrente nos motores da partida.
3. Material Utilizado
4. Parte Prática
5. Diagrama Principal
46. 6. Diagrama de Comando e Auxiliar
7. Desenhar um sistema de sinalização, referente ao item 4.2.
47. 8. Conclusão
9. Questões
COMANDO AUTOMÁTICO ESTRELA –
TRIÂNGULO
COM REVERSÃO
1. Objetivo
- ligação estrela - triângulo com reversão.
2. Introdução Teórica
Sistema de comando elétrico que possibilite a comutação das ligações
estrela para triângulo, permitindo ainda a inversão dos sentidos de
rotação do motor.
3. Material Utilizado
4. Parte Prática
49. 7. Indicar um sistema de sinalização para o comando em estrela -
triângulo com reversão.
8. Conclusão
9. Questões
COMANDO AUTOMÁTICO PARA DUAS
VELOCIDADES COM REVERSÃO
( DAHLANDER )
1. Objetivo
- ligação Dahlander com reversão.
2. Introdução Teórica
É um sistema de comando elétrico aplicado a um motor com
enrolamento único tipo Dahlander. Suas pontas de saída permitem
ligação em comum pólos, ou yy com n/2 pólos, possibilitando a
obtenção de 2 velocidades diferentes, bem como duplo sentido de
rotação tanto para V1 como em V2 .
3.Material Utilizado
4. Parte Prática
5. Diagrama Principal
50. 6. Diagrama de Comando e Auxiliar
7.Conclusão
8. Questões
BIBLIOGRAFIA
SCHMELCHEN, Theodor. Manual de Baixa tensão: informações técnicas
Parra aplicação de dispositivos de manobra, comando e proteção. 1ª edição
Siemens S.A. Nobel, São Paulo, 1988.
DAWES, Chester L. Curso de Eletrotécnica. 13ª edição. Editora Globo. Porto