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Complexo regional do Nordeste
Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, MA.
Prédios à beira da praia, em Fortaleza, CE.
Sertão de Pai Pedro, MG. O norte do estado de Minas
Gerais pertence ao complexo regional Nordeste.
Bloco de Carnaval em Olinda, PE. Um dos grandes
eventos turísticos da região.
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lo em 4 sub-regiões:
• Zona da Mata
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Brasil: complexo regional do
Nordeste (2009)
Adaptado de: ATLAS geográfico escolar. 5. ed. Rio de
Janeiro: IBGE, 2009. p. 152.
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Zona da Mata
Principais características
• Segue ao longo do litoral do Rio
Grande do Norte até o sul da Bahia.
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• Temperaturas elevadas o ano todo.
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econômicas desenvolvidas em cada lugar:
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Paisagem do centro histórico da cidade de Ilhéus, BA.
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Camaçari, no Recôncavo Baiano.
JoséBahia/Dreamstime.com
MauricioSimonetti/PulsarImagens
Agreste
• Estende-se do Rio Grande do Norte até a divisa com
a Bahia.
• Predomina o clima tropical, mas não em toda a sub-
região.
• Nas áreas de menores altitudes, as temperaturas são
elevadas.
• Em maiores altitudes, as temperaturas caem.
• Nas áreas de clima tropical, a vegetação é
abundante, chamada floresta tropical.
• O clima semiárido apresenta vegetação mais
escassa, chamada caatinga.
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leiteira.
Sertão
• É a maior sub-região nordestina da região Nordeste.
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• Temperaturas elevadas o ano todo.
• Baixos índices pluviométricos
• Duas estações bem definidas: seca e chuvosa.
• A vegetação predominante é a caatinga.
• Destacam-se a criação de caprinos, outros gados e a
agricultura familiar.
O Planalto da Borborema é um conjunto de serras e
chapadas de elevadas altitudes que se localizam nos
estados de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do
Norte. Ele é uma barreira natural que impede a chegada da
umidade vinda do oceano Atlântico, fator determinante nas
condições climáticas da região. Do lado do oceano Atlântico,
a umidade proporciona um clima tropical. Do lado do
interior, devido aos baixos níveis de chuvas, o clima que
prevalece é o semiárido.
Editoriadearte
A seca
A seca agrava os problemas socioeconômicos vividos
pela população do Sertão. A falta de chuvas, muitas
vezes, inviabiliza a atividade agrícola.
Os problemas da fome e desnutrição agravam-se nos
períodos de maiores secas, ocorrendo, como
consequência, o aumento do êxodo rural para os
grandes centros, tanto da Zona da Mata como de outras
regiões do Brasil. Com a finalidade de minimizar e
direcionar investimentos para o Sertão, o Governo
Federal, em 1951, delimitou uma área chamada
“Polígono das Secas”.
A seca é um problema que persiste até os dias atuais.
Observe que a região do “Polígono das Secas”
vai além do clima semiárido.
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localização (2007)
Elaborado com base em: REBOUÇAS, Aldo da C.
Água na região Nordeste: desperdício e
escassez. Estudos avançados. v. 11, n. 29, 1997.
p. 133. Disponível em: <www.scielo.br/
pdf/ea/v11n29/v11n29a07.pdf>. Acesso em: 20
dez. 2011. ATLAS geográfico escolar. 5. ed. Rio
de Janeiro, 2009. p. 152.
Pasto seco
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magro, após
longo
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O vale do Rio São Francisco e a agricultura irrigada
Outra atividade importante para a economia da
região é a agricultura irrigada de frutas. A atividade
conseguiu ser viabilizada porque o rio São Francisco
é um rio perene. É com a água captada do rio que
ocorre a irrigação das plantações.
Os polos de irrigação de maior importância e
produtividade estão nas cidades de Juazeiro (BA)
e Petrolina (PE), situadas no médio vale do rio.
Rio São Francisco, em Piranhas, AL, 2009.
Bacia do Rio São Francisco: localização (2012)
ATLAS geográfico escolar. 5. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
p. 90. IBGE. Mapas temáticos. Hidroquímica. Disponível em:
<www.ibge.gov.br/mapas_ibge/tem_hidroquimica.php>.
Acesso em: 20 dez. 2011.
ViniciusTupinamba/Dreamstime.com
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Meio-Norte
• Área de transição entre o
Sertão e a Amazônia, por
isso apresenta
características climáticas
de ambas as regiões.
• No oeste do Maranhão o
clima é predominantemente
úmido e no Piauí
prevalecem as condições
semiáridas.
• Por ser uma área de
transição, apresenta uma
característica particular:
seus vales fluviais são
ocupados por uma
vegetação chamada Mata
dos Cocais.
Mata dos Cocais na Reserva Extrativista Chapada Limpa, em Chapinha, MA.
PalêZuppani/PulsarImagens
Nordeste: turismo e cultura
Um importante fator favorável ao
desenvolvimento econômico da região
Nordeste é seu grande potencial
turístico.
As paisagens naturais e as
características históricas e culturais são
os principais motivos do interesse
das pessoas em visitar os lugares
dessa região.
Para o desenvolvimento de polos
turísticos é necessário:
• investimento em infraestrutura
• capacitação da mão de obra
• consciência ambiental
Bairro do
Pelourinho, em
Salvador, BA.
Um dos mais
importantes
pontos
turísticos da
cidade.
Praia de
Canoa
Quebrada,
Aracati, CE.
A beleza
natural da
praia atrai
turistas do
Brasil e do
mundo.
ViniciusTupinamba/Shutterstockostill/Shutterstock
Nordeste – desigualdade e
diversidade
Nordeste: aspectos gerais
ÍNDICE
Nordeste: aspectos gerais
Fonte: editoria de arte, com base em
dados do IBGE.
A diversidade climática, acompanhada
pela mudança da vegetação, compõe
faixas diferenciadas, representadas por
quatro sub-regiões: meio-norte, sertão,
agreste e zona da mata.
Nordeste: diversidade e desigualdade
Nordeste: aspectos gerais
Nordeste: diversidade e desigualdade
Nordeste: aspectos gerais
As sub-regiões
Nordeste: diversidade e desigualdade
Nordeste: aspectos gerais
As sub-regiões
Zona da mata
A monocultura canavieira
representa a forma de
ocupação histórica da
região da zona da mata
nordestina.
A cidade do Recife, PE,
fundada em 1537, é um
exemplo da histórica
ocupação da zona da
mata nordestina.
Nordeste: diversidade e desigualdade
Nordeste: aspectos gerais
Agreste
O agreste, caracterizado como área de transição entre zona da mata e sertão, é
coberto por uma floresta de vegetação peculiar, na qual as espécies da mata
atlântica se misturam com as da caatinga. A vegetação original, contudo,
dificilmente pode ser vista, porque a maior parte dela foi devastada e substituída
por campos de cultivo.
As sub-regiões
Nordeste: diversidade e desigualdade
Nordeste: aspectos gerais
Sertão
As sub-regiões
Nordeste: diversidade e desigualdade
Nordeste: aspectos gerais
As sub-regiões
• Abrange a totalidade do Sertão
(incluindo o norte de Minas Gerais) e
partes do Agreste e do Meio-Norte;
• Criado no governo de Getúlio Vargas
(1940) pelo DNOCS;
• Construção de açudes e de cisternas
familiares, projetos de irrigação e
abertura de poços artesianos são
exemplos de obras contra a seca;
• Infelizmente ainda existe a ‘Indústria
da Seca’ - termo utilizado para
designar a estratégia de pessoas (ex.:
políticos, empresários) que aproveitam
a tragédia da seca para ganho próprio.
Nordeste: diversidade e desigualdade
Nordeste: aspectos gerais
Usina de dessalinização
As sub-regiões
Cisterna
Nordeste: diversidade e desigualdade
Nordeste: aspectos gerais
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  • 1. Complexo regional do Nordeste Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, MA. Prédios à beira da praia, em Fortaleza, CE. Sertão de Pai Pedro, MG. O norte do estado de Minas Gerais pertence ao complexo regional Nordeste. Bloco de Carnaval em Olinda, PE. Um dos grandes eventos turísticos da região. LuizC.Ribeiro/Shutterstock garyyim/ShutterstockAntônioCruz/Abr ValterCampanato/ABr
  • 2. De acordo com a divisão do território brasileiro em complexos regionais, o complexo regional do Nordeste abrange desde o leste do Maranhão até o norte de Minas Gerais. O complexo regional Nordeste apresenta contrastes naturais e socioeconômicos. Devido a essas diferenças, é possível dividi- lo em 4 sub-regiões: • Zona da Mata • Agreste • Sertão • Meio-Norte Brasil: complexo regional do Nordeste (2009) Adaptado de: ATLAS geográfico escolar. 5. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. p. 152. Allmaps
  • 3. Zona da Mata Principais características • Segue ao longo do litoral do Rio Grande do Norte até o sul da Bahia. • Predomina o clima tropical litorâneo. • Temperaturas elevadas o ano todo. • Chuvas abundantes no inverno. • Umidade relativa do ar elevada. • Clima favoreceu a formação da floresta tropical (Mata Atlântica). • Concentração da maior parte da atividade econômica regional: industrial, agrícola e de serviços. A Zona da Mata pode ser regionalizada pelas atividades econômicas desenvolvidas em cada lugar: • Zona da Mata açucareira • Zona da Mata cacaueira • Recôncavo Baiano Paisagem do centro histórico da cidade de Ilhéus, BA. Ilhéus já foi o maior produtor de cacau do mundo. Indústria automobilística no Polo Petroquímico de Camaçari, no Recôncavo Baiano. JoséBahia/Dreamstime.com MauricioSimonetti/PulsarImagens
  • 4. Agreste • Estende-se do Rio Grande do Norte até a divisa com a Bahia. • Predomina o clima tropical, mas não em toda a sub- região. • Nas áreas de menores altitudes, as temperaturas são elevadas. • Em maiores altitudes, as temperaturas caem. • Nas áreas de clima tropical, a vegetação é abundante, chamada floresta tropical. • O clima semiárido apresenta vegetação mais escassa, chamada caatinga. • Policultura e pecuária, com destaque para a pecuária leiteira. Sertão • É a maior sub-região nordestina da região Nordeste. • Apresenta clima tropical semiárido. • Temperaturas elevadas o ano todo. • Baixos índices pluviométricos • Duas estações bem definidas: seca e chuvosa. • A vegetação predominante é a caatinga. • Destacam-se a criação de caprinos, outros gados e a agricultura familiar. O Planalto da Borborema é um conjunto de serras e chapadas de elevadas altitudes que se localizam nos estados de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Ele é uma barreira natural que impede a chegada da umidade vinda do oceano Atlântico, fator determinante nas condições climáticas da região. Do lado do oceano Atlântico, a umidade proporciona um clima tropical. Do lado do interior, devido aos baixos níveis de chuvas, o clima que prevalece é o semiárido. Editoriadearte
  • 5. A seca A seca agrava os problemas socioeconômicos vividos pela população do Sertão. A falta de chuvas, muitas vezes, inviabiliza a atividade agrícola. Os problemas da fome e desnutrição agravam-se nos períodos de maiores secas, ocorrendo, como consequência, o aumento do êxodo rural para os grandes centros, tanto da Zona da Mata como de outras regiões do Brasil. Com a finalidade de minimizar e direcionar investimentos para o Sertão, o Governo Federal, em 1951, delimitou uma área chamada “Polígono das Secas”. A seca é um problema que persiste até os dias atuais. Observe que a região do “Polígono das Secas” vai além do clima semiárido. Polígono das Secas: localização (2007) Elaborado com base em: REBOUÇAS, Aldo da C. Água na região Nordeste: desperdício e escassez. Estudos avançados. v. 11, n. 29, 1997. p. 133. Disponível em: <www.scielo.br/ pdf/ea/v11n29/v11n29a07.pdf>. Acesso em: 20 dez. 2011. ATLAS geográfico escolar. 5. ed. Rio de Janeiro, 2009. p. 152. Pasto seco com gado magro, após longo período sem chuva, em Urandi, BA. Allmaps ValterCampanato/ABr
  • 6. O vale do Rio São Francisco e a agricultura irrigada Outra atividade importante para a economia da região é a agricultura irrigada de frutas. A atividade conseguiu ser viabilizada porque o rio São Francisco é um rio perene. É com a água captada do rio que ocorre a irrigação das plantações. Os polos de irrigação de maior importância e produtividade estão nas cidades de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE), situadas no médio vale do rio. Rio São Francisco, em Piranhas, AL, 2009. Bacia do Rio São Francisco: localização (2012) ATLAS geográfico escolar. 5. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. p. 90. IBGE. Mapas temáticos. Hidroquímica. Disponível em: <www.ibge.gov.br/mapas_ibge/tem_hidroquimica.php>. Acesso em: 20 dez. 2011. ViniciusTupinamba/Dreamstime.com Allmaps
  • 7. Meio-Norte • Área de transição entre o Sertão e a Amazônia, por isso apresenta características climáticas de ambas as regiões. • No oeste do Maranhão o clima é predominantemente úmido e no Piauí prevalecem as condições semiáridas. • Por ser uma área de transição, apresenta uma característica particular: seus vales fluviais são ocupados por uma vegetação chamada Mata dos Cocais. Mata dos Cocais na Reserva Extrativista Chapada Limpa, em Chapinha, MA. PalêZuppani/PulsarImagens
  • 8. Nordeste: turismo e cultura Um importante fator favorável ao desenvolvimento econômico da região Nordeste é seu grande potencial turístico. As paisagens naturais e as características históricas e culturais são os principais motivos do interesse das pessoas em visitar os lugares dessa região. Para o desenvolvimento de polos turísticos é necessário: • investimento em infraestrutura • capacitação da mão de obra • consciência ambiental Bairro do Pelourinho, em Salvador, BA. Um dos mais importantes pontos turísticos da cidade. Praia de Canoa Quebrada, Aracati, CE. A beleza natural da praia atrai turistas do Brasil e do mundo. ViniciusTupinamba/Shutterstockostill/Shutterstock
  • 11.
  • 12. Nordeste: aspectos gerais Fonte: editoria de arte, com base em dados do IBGE. A diversidade climática, acompanhada pela mudança da vegetação, compõe faixas diferenciadas, representadas por quatro sub-regiões: meio-norte, sertão, agreste e zona da mata.
  • 13. Nordeste: diversidade e desigualdade Nordeste: aspectos gerais
  • 14. Nordeste: diversidade e desigualdade Nordeste: aspectos gerais As sub-regiões
  • 15. Nordeste: diversidade e desigualdade Nordeste: aspectos gerais As sub-regiões Zona da mata A monocultura canavieira representa a forma de ocupação histórica da região da zona da mata nordestina. A cidade do Recife, PE, fundada em 1537, é um exemplo da histórica ocupação da zona da mata nordestina.
  • 16. Nordeste: diversidade e desigualdade Nordeste: aspectos gerais Agreste O agreste, caracterizado como área de transição entre zona da mata e sertão, é coberto por uma floresta de vegetação peculiar, na qual as espécies da mata atlântica se misturam com as da caatinga. A vegetação original, contudo, dificilmente pode ser vista, porque a maior parte dela foi devastada e substituída por campos de cultivo. As sub-regiões
  • 17. Nordeste: diversidade e desigualdade Nordeste: aspectos gerais Sertão As sub-regiões
  • 18. Nordeste: diversidade e desigualdade Nordeste: aspectos gerais As sub-regiões • Abrange a totalidade do Sertão (incluindo o norte de Minas Gerais) e partes do Agreste e do Meio-Norte; • Criado no governo de Getúlio Vargas (1940) pelo DNOCS; • Construção de açudes e de cisternas familiares, projetos de irrigação e abertura de poços artesianos são exemplos de obras contra a seca; • Infelizmente ainda existe a ‘Indústria da Seca’ - termo utilizado para designar a estratégia de pessoas (ex.: políticos, empresários) que aproveitam a tragédia da seca para ganho próprio.
  • 19. Nordeste: diversidade e desigualdade Nordeste: aspectos gerais Usina de dessalinização As sub-regiões Cisterna
  • 20. Nordeste: diversidade e desigualdade Nordeste: aspectos gerais As sub-regiões Palmáceas típicas do meio-norte, a carnaúba e o babaçu são amplamente usados em diversos ramos industriais. Meio-norte