JSP Portlets é a forma mais simples de se criar portlets no Liferay Portal. Estes slides, parte do curso de Liferay ministrado pela SEA Tecnologia, ilustram sua criação e detalha algumas de suas estruturas internas.
Visão geral do Liferay Portal. São apresentados sua instalação, execução e conceitos como portlet, portal, página, comunidade, tema e oujtros. Slides parte do curso de Liferay ministrado pela SEA Tecnologia.
Portais Web são páginas disponíveis na internet que agrupam e disponibilizam informações e ou serviços para diferentes públicos de acordo com seu interesse.
Enquanto um Website apenas apresenta informações de forma estruturada um portal traz a informação contextualizada e verticalizada para seu público permitindo a interação entre usuários produzindo uma relação entre quem produz e quem consome a informação.
Visão geral do Liferay Portal. São apresentados sua instalação, execução e conceitos como portlet, portal, página, comunidade, tema e oujtros. Slides parte do curso de Liferay ministrado pela SEA Tecnologia.
Portais Web são páginas disponíveis na internet que agrupam e disponibilizam informações e ou serviços para diferentes públicos de acordo com seu interesse.
Enquanto um Website apenas apresenta informações de forma estruturada um portal traz a informação contextualizada e verticalizada para seu público permitindo a interação entre usuários produzindo uma relação entre quem produz e quem consome a informação.
Introdução ao Desenvolvimento de aplicações WEB com JSPManoel Afonso
Slides do minicurso "Introdução ao Desenvolvimento de aplicações WEB com JSP" apresentado na Universidade Federal do Pará nos dias 4 e 5 de novembro de 2013 durante a III Semana Acadêmica da FACOMP.
Introdução ao Desenvolvimento de aplicações WEB com JSPManoel Afonso
Slides do minicurso "Introdução ao Desenvolvimento de aplicações WEB com JSP" apresentado na Universidade Federal do Pará nos dias 4 e 5 de novembro de 2013 durante a III Semana Acadêmica da FACOMP.
Apresentações e discussões sobre assuntos técnicos de interesse. Estimular discussões sobre tecnologias e proporcionar um maior aprofundamento e aprendizado técnico dos colaboradores. Além disso, estreitar os relacionamentos entre os colaboradores da Atech. Por meio de palestras, vídeos, tutoriais, apresentações e workshops, com temas técnicos.
Aprendendo a utilizar a ferramenta docker para criar um ambiente de desenvolvimento para Ruby on Rails. Nesta aula, vamos utilizar comandos rails para gerar um scaffold simples com o banco de dados Postgresql em containers com docker.
A última versão Luna vem com o ambiente baseado no Gnome 3, denominado Phanteon, com uma barra de menu superior e um Dock Plank na parte inferior.Apesar do Elementary já ter um dock, particularmente não acho o Dock plank muito atraente a os olhos, então vamos modificar o dock e dar um novo visual ao sistema.
Apresento alguns conceitos sobre a arquitetura do JBoss Fuse. Nesta apresentação criamos um simples serviço CXF e mostramos diferentes formas de implantar e gerenciar o serviço no JBoss Fuse 6.1
Nessa apresentação mostro alguns conceitos básicos para quem quer iniciar com Django utilizando o Docker! É claro que será melhorado, o farei em breve, procurei citar alguns conceitos que tenho utilizado e podem ser úteis para quem quer iniciar com Django e Docker! Estou aberto à críticas e sugestões.
Conheça mais sobre Composer, a ferramenta que trouxe uma das maiores revoluções para o PHP. Composer vai muito além de instalação de dependências, aprenda a poupar dias e meses de trabalho e passe a ser um dev feliz focado em trazer as melhores soluções técnicas para as necessidades do negócio.
Loomio how to Series - Creating a new Group of PeopleSEA Tecnologia
Loomio is an online platform for collaborative decisions. In this tutorial, we discuss how to create a new group o people interested on a common subject.
Gerentes em Crise existencial - Existimos no Universo Ágil?SEA Tecnologia
Nesta apresentação serão abordadas diversos questionamentos comuns que permeiam o universo de gerenciamento de projetos quando se trata da adoção de métodos ágeis, como: receios de perda de poder, desorganização generalizada, quais os riscos da adoção, falta de documentação, falta de planejamento, de definição de escopo, se há necessidade de gerente, que tipo de trabalho o gerente vai fazer, o que é esse tal de management 3.0, o que vai mudar na rotina (ou na vida, ou na empresa), como medir produtividade, se serve pra qualquer tipo e tamanho de projeto, e se um post-it sumir da parede?; dentre outros questionamentos que podem surgir dos participantes.
Contratos de desenvolvimento de software para governo blue pill or red pill?SEA Tecnologia
Apresentaremos brevemente a evolução dos contratos de desenvolvimento de software e uso dos métodos ágeis no governo, passando pelos movimentos da comunidade ágil, sua influência, alguns cases de sucesso e seus aprendizados. Mas, contar histórias e problemas não muda muito as coisas. O maior propósito desse talk é apresentar duas premissas diferentes para gestores públicos e empresas privadas relfetirem sobre contratos de desenvolvimento de software, e em seguida apresentar algumas ideias bastante inovadoras e amadurecê-las junto a audiência.
Não se questiona mais os méritos da filosofia ágil de desenvolvimento de software. Mesmo as mais ortodoxas escolas de gestão e desenvolvimento de projetos têm ratificado em suas doutrinas práticas e princípios promovidos pela agilidade. No vácuo deste movimento, seguem os governos de todo o mundo, restritos em suas estruturas legais, mas dispostos a experimentação de novas formas de prestação de serviço à sociedade. No Brasil, o setor público se vale da criatividade para a adequação desta nova cultura de trabalho às regras singulares do sistema. Vamos apresentar nesta palestra uma visão ampla do uso de técnicas ágeis pelo governo brasileiro, alguns resultados, suas dificuldades e, principalmente, o que de fato está em jogo sob o manto de todo esse discurso.
Os benefícios e desafios da participação pública digitalSEA Tecnologia
Apresentação realizada no seminário de comemoração dos 10 anos da Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados. Vídeo disponível em
http://www2.camara.gov.br/atividade-legislativa/webcamara/arquivos/recentes/videoArquivo?codSessao=00019175
O movimento Lean Startup está quente no Brasil. Nesta apresentação, busco apresentar um resumo introdutório do assunto para orientar startupeiros de carreira e, quiçá, despertar o interesse de novos.
Emerge no cenário internacional uma nova tendência em favor do intercâmbio extremo de informações. Sob a luz do open mind principle, instituições públicas e privadas de todo o mundo engrossam o coro em busca de novos significados de dados existentes. Governos de todo mundo, influenciados pela onda da Web 2.0, fomentam progressivamente a construção de mashups a partir de suas bases. Batizado de Open Data, este movimento chegou ao Brasil e tem ganhado força na esfera pública. Como desenvolvedores de software, toda esta onda nos trás um sem número de oportunidades, econômicas, políticas e sociais. Por um lado, usando de nosso know how técnico, temos a chance de criar soluções que agregem transparência às ações políticas, aproximem a sociedade da gestão pública e viabilizem o exercício de uma verdadeira cidadania digital. Por outro lado, trata-se de um amplo leque de novas oportunidades de negócio que se apresenta. Nesta palestra, falaremos um pouco da filosofia OpenData e OpenGovData, apresentaremos iniciativas da comunidade hacker, discutiremos as propostas do governo e analisaremos algumas técnicas e tecnologias que temperam o caminho da abertura de dados, do scraping à semantic web.
Primeiro Roadshow no Brasil, na capital Brasília, do lançamento oficial do Liferay Enterprise 6. Abertura Bruno Farache, Liferay, e Clédiston, SEA Tecnologia.
Computação ou medicina? Passar num concurso, enviar curriculos ou abrir uma empresa? Web, mobile ou desktop? Desde os tempos de escola somos inundados de questões que somente o curso da vida nos é capaz de responder. Em nossa formação escolar, somos orientados a seguir um único caminho, o caminho da estabilidade, segurança e conforto. Educam-nos a sermos submissos e obedientes e, condutas fora do padrão esperado são rechaçadas e condenadas ao castigo. Protagonizando essa história, estamos nós, sob avaliação incisiva dos olhos críticos da sociedade. Poucos, acertam de primeira em suas escolhas de vida. Outros, no entando, não têm a mesma sorte e atrofiam-se em gaiolas de outro sem gozar do prazer de se viver dia após dia. Nesta apresentação, vamos refletir sobre todos estes fatos, usando exemplos vivos de rotinas de profissionais na mais diferentes situações e analisando por que a paixão pelo trabalho é a principal virtude compartilhada por profissionais e empreendedores de sucesso.
A comunidade técnica brasileira tem um poder de motivação, articulação e organização coletiva invejada por grupos de usuários de todo o mundo. E se usássemos toda esta sinergia para a geração de riqueza e valor através do empreendorismo em software?
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
3. O Liferay possui diversos níveis de
customização
Customização
Liferay
Extension Código
Plugins
Environment Fonte
Portlets Temas Layouts
3
Monday, November 16, 2009
14. O mais comum, entretanto, é
o uso da classe
GenericPortlet, que
‘substitui’ o método render
por outros 3 métódos
doView, doEdit e doHelp
14
Monday, November 16, 2009
15. O mais comum, entretanto, é
o uso da classe
GenericPortlet, que
‘substitui’ o método render
por outros 3 métódos
doView, doEdit e doHelp
Invocado para
renderização do
portlet no modo
View
14
Monday, November 16, 2009
16. O mais comum, entretanto, é
o uso da classe
GenericPortlet, que
‘substitui’ o método render
por outros 3 métódos
doView, doEdit e doHelp
Invocado para
renderização do
portlet no modo
Edit
14
Monday, November 16, 2009
17. O mais comum, entretanto, é
o uso da classe
GenericPortlet, que
‘substitui’ o método render
por outros 3 métódos
doView, doEdit e doHelp
Invocado para
renderização do
portlet no modo
Help
14
Monday, November 16, 2009
18. JSP Portlets
a forma de portlet mais simples
Monday, November 16, 2009
23. <portlet>
<portlet-name>hello-liferay</portlet-name>
<display-name>Hello Liferay</display-name>
<portlet-class>com.sample.jsp.portlet.JSPPortlet</portlet-class>
<init-param>
<name>view-jsp</name>
<value>/view.jsp</value>
</init-param>
<init-param>
<name>edit-jsp</name>
<value>/edit.jsp</value>
</init-param>
(...)
<supports> Vamos
<mime-type>text/html</mime-type> acrescentar
<portlet-mode>view</portlet-mode> também o
<portlet-mode>edit</portlet-mode> suporte o modo
</supports>
(...)
Edit
20
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24. <portlet>
<portlet-name>hello-liferay</portlet-name>
<display-name>Hello Liferay</display-name>
<portlet-class>com.sample.jsp.portlet.JSPPortlet</portlet-class>
<init-param>
<name>view-jsp</name>
<value>/view.jsp</value> Quando mais de
</init-param> um modo é
<init-param> suportado pelo
<name>edit-jsp</name> portlet, é preciso
<value>/edit.jsp</value> especificá-los
</init-param>
(...)
<supports>
<mime-type>text/html</mime-type>
<portlet-mode>view</portlet-mode>
<portlet-mode>edit</portlet-mode>
</supports>
(...)
21
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25. Criamos a página
edit.jsp para o
modo Edit do
portlet
22
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26. Fazemos o
deploy do
portlet...
23
Monday, November 16, 2009
27. Modo Edit
habilitado...
24
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32. Evita o conflito de nomes
na página do portal
(lembre-se que este é apenas um
fragmento de HTML)
29
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33. Qual URL deverá ser
chamada no submit do
formulário?
29
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34. De fato, não sabemos.
o portlet é quem tem que nos dizer
30
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35. A classe GenericPortlet
disponibiliza 3 métódos de
renderização de portlet
doView, doEdit, doHelp
...que são chamados antes do
portlet entrar em um modo
específico
31
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36. Portanto, vamos modificar o
método doEdit para que a
URL a ser utilizada pelo
formulário de edit.jsp seja
previamente disponibilizada
32
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37. E modificar a página
edit.jsp para que a action
do formulário seja
corretamente configurada
33
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38. Visualmente,
nada mudou...
34
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40. Já temos um portlet com
suporte ao modo Edit.
Temos um formulário para
configuração do portlet.
Só nos resta tratar a
submissão do formulário
36
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41. Em portlets,
submit de dados
são tratados pelo
método
processAction()
37
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42. Vamos criar alguma
lógica no
processAction()
38
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43. Captura
parâmetros da
requisição
38
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44. Guarda valor
enviado
38
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45. Redireciona
portlet para seu
modo View
38
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50. Existem técnicas mais avançadas mas,
com isso, 80% das portlets existentes
(cadastros) podem ser desenvolvidos
http://www.flickr.com/photos/dejay181/395737393/in/set-72157594529615566/ 43
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51. It’s up to you!
http://www.flickr.com/photos/shutter/105497713/ 44
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52. Quer ajuda?
o/
sea@seatecnologia.com.br
45
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