Este documento apresenta os 39 Artigos de Religião da Igreja Episcopal do Brasil de 1950. Os artigos abordam diversos tópicos doutrinários como a Trindade, a natureza de Cristo, a justificação pela fé, a predestinação e a autoridade da Igreja.
Este documento apresenta os Trinta e Nove Artigos da Religião, que descrevem as doutrinas fundamentais do Anglicanismo. Os primeiros artigos discutem a Santíssima Trindade, a natureza de Cristo como Deus e homem, e os sacramentos do batismo e da eucaristia. Os artigos subsequentes tratam de questões como a justificação pela fé, o livre-arbítrio, a predestinação e a autoridade da Igreja e da Bíblia.
Os 39 Artigos de Religião definem os princípios fundamentais da fé anglicana em menos de 3 frases cada. Eles abordam a Santíssima Trindade, a natureza de Cristo, a justificação pela fé, o pecado original e a predestinação.
Este documento resume os principais pontos doutrinários de uma igreja batista, incluindo a crença na Bíblia como única regra de fé, a doutrina da Trindade, a crença em Jesus Cristo como único mediador entre Deus e os homens, e a crença de que os seres humanos foram criados à imagem de Deus, mas caíram no pecado.
O documento discute diversos aspectos da doutrina da salvação cristã em várias frases. A salvação está ligada a Jesus Cristo, que deu sua vida para redimir e reconciliar a humanidade com Deus. A salvação alcança aqueles que crêem em Jesus, embora a morte de Cristo tenha sido potencialmente para todos.
Este documento apresenta o prólogo de Orígenes para seu livro "De Principiis". Ele resume os principais pontos de doutrina cristã ensinados pelos apóstolos, como a existência de um único Deus, Jesus Cristo como Filho de Deus, e o Espírito Santo. Também discute questões como a alma, livre-arbítrio, demônios e anjos, e o significado oculto das Escrituras. Orígenes argumenta que estas doutrinas fundamentais devem ser o ponto de partida, mas que há ainda mais
Este documento apresenta os 25 Artigos da Igreja Metodista, que abordam temas como a fé na Trindade, a justificação pelo Senhor Jesus Cristo, os sacramentos do batismo e da Ceia do Senhor, a autoridade das Escrituras e a relação entre Igreja e Estado.
2a Aula da EBD do Ministério Shalom com o Tema da Centralidade da Cruz, baseado no livro de John Stott. Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo
Cremos na necessidade e na possibilidade de termos uma vida santa e irrepreensível por obra do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas de Jesus Cristo.
Este documento apresenta os Trinta e Nove Artigos da Religião, que descrevem as doutrinas fundamentais do Anglicanismo. Os primeiros artigos discutem a Santíssima Trindade, a natureza de Cristo como Deus e homem, e os sacramentos do batismo e da eucaristia. Os artigos subsequentes tratam de questões como a justificação pela fé, o livre-arbítrio, a predestinação e a autoridade da Igreja e da Bíblia.
Os 39 Artigos de Religião definem os princípios fundamentais da fé anglicana em menos de 3 frases cada. Eles abordam a Santíssima Trindade, a natureza de Cristo, a justificação pela fé, o pecado original e a predestinação.
Este documento resume os principais pontos doutrinários de uma igreja batista, incluindo a crença na Bíblia como única regra de fé, a doutrina da Trindade, a crença em Jesus Cristo como único mediador entre Deus e os homens, e a crença de que os seres humanos foram criados à imagem de Deus, mas caíram no pecado.
O documento discute diversos aspectos da doutrina da salvação cristã em várias frases. A salvação está ligada a Jesus Cristo, que deu sua vida para redimir e reconciliar a humanidade com Deus. A salvação alcança aqueles que crêem em Jesus, embora a morte de Cristo tenha sido potencialmente para todos.
Este documento apresenta o prólogo de Orígenes para seu livro "De Principiis". Ele resume os principais pontos de doutrina cristã ensinados pelos apóstolos, como a existência de um único Deus, Jesus Cristo como Filho de Deus, e o Espírito Santo. Também discute questões como a alma, livre-arbítrio, demônios e anjos, e o significado oculto das Escrituras. Orígenes argumenta que estas doutrinas fundamentais devem ser o ponto de partida, mas que há ainda mais
Este documento apresenta os 25 Artigos da Igreja Metodista, que abordam temas como a fé na Trindade, a justificação pelo Senhor Jesus Cristo, os sacramentos do batismo e da Ceia do Senhor, a autoridade das Escrituras e a relação entre Igreja e Estado.
2a Aula da EBD do Ministério Shalom com o Tema da Centralidade da Cruz, baseado no livro de John Stott. Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo
Cremos na necessidade e na possibilidade de termos uma vida santa e irrepreensível por obra do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas de Jesus Cristo.
O documento apresenta a visão, missão e base bíblica de uma escola de ministérios. A visão é preparar os santos para a obra do ministério de modo que o corpo de Cristo seja edificado. Isso será alcançado por meio de um programa de estudos bíblicos de três níveis focados em crescer na vida com Deus, no conhecimento de Deus e no ministério para Deus. A missão é fortalecer os alunos na graça e capacitá-los para ensinar outros.
O documento discute a fé católica em Deus como um ser único e em três pessoas - Pai, Filho e Espírito Santo. Apresenta vários parágrafos do Catecismo da Igreja Católica sobre a natureza de Deus como criador de todas as coisas visíveis e invisíveis.
Este documento discute a formação do caráter cristão. Apresenta que o homem foi criado perfeito, mas pecou e perdeu a semelhança com Deus, deformando seu caráter. A salvação em Cristo traz nova criação e transformação do caráter pelo Espírito Santo. A Palavra de Deus molda o caráter cristão em amor, paz e santidade.
O documento discute o mistério da Santíssima Trindade e o pecado original. Explica que a Trindade consiste em um só Deus em três Pessoas distintas - Pai, Filho e Espírito Santo. Também descreve como Adão e Eva desobedeceram a Deus ao comer do fruto proibido, introduzindo o pecado no mundo e fazendo com que todos herdassem a culpa original.
Este documento apresenta a confissão de fé cristã da Congregação Inglesa em Genebra, aprovada por João Calvino. A confissão afirma a crença em:
1) Deus Pai, Filho e Espírito Santo como criador e governante do universo.
2) Jesus Cristo como único salvador da humanidade, que morreu na cruz e ressuscitou dos mortos.
3) A Igreja como corpo de crentes unidos por fé, esperança e amor, guiados pela Palavra de De
Apresentação seminário o_tabernaculo-finalApostolo Jose
O documento descreve um seminário sobre o Tabernáculo dividido em vários módulos sobre a Revelação Divina, a Pessoa de Jesus, a Igreja, o Arrebatamento, Princípios Financeiros e o Divino versus o Terreno. O seminário tem duração total de 15 horas e os participantes podem escolher quais módulos/palestras aplicar de acordo com o tempo disponível. Contatos são fornecidos para obter mais informações.
O documento discute a formação do caráter cristão. Apresenta Jesus como o modelo perfeito e descreve as virtudes do caráter cristão como humildade, compaixão e pureza. Também destaca a importância da conversão, que envolve aceitar Jesus como Senhor, e da instrução sob a autoridade de Cristo para formar o discípulo de acordo com a imagem de Jesus.
O documento discute a doutrina bíblica da expiação por Cristo. Apresenta definições importantes e analisa as principais teorias sobre o significado da expiação, concluindo que a visão da expiação substitutiva penal como pagamento vicário por Cristo no lugar dos pecadores é a única com fundamentação bíblica. Também discute os principais sistemas teológicos sobre o alcance e eficácia da expiação, concluindo que a visão da expiação limitada é a que melhor se harmoniza com a Bíblia
O documento discute o batismo cristão, incluindo o que é, por que é importante e como deve ser realizado. Ele explica que o batismo é um sacramento no qual as pessoas se tornam sagradas e recebem uma nova vida em Cristo, e que os pais e padrinhos assumem o compromisso de educar a criança na fé cristã. Ele também discute os papéis dos pais, padrinhos e catequese na formação contínua da fé após o batismo.
O documento discute o chamado de Jesus para o discipulado, enfatizando três pontos: 1) Jesus chama para o arrependimento e fé; 2) Jesus chama para o serviço, como "pescadores de homens"; 3) A disponibilidade é mais importante do que a capacidade para responder ao chamado de Jesus.
O ITG - Instituto Teológico Gamaliel, na condição de Maior Portal de Teologia do Brasil, atua na formação teológica de homens e mulheres, fornecendo-lhes cursos de teologia nos níveis. www.institutogamaliel.com, www.institutogamaliel.com.br
O documento discute a prática do batismo infantil nas igrejas cristãs. Ele explica que as igrejas que batizam crianças são chamadas de pedobatistas, enquanto as que não o fazem são chamadas de antipedobatistas. Também apresenta argumentos teológicos para a origem e significado do batismo infantil com base nos ensinamentos bíblicos sobre a aliança de Deus.
- O documento discute a carta de Paulo aos Coríntios, destacando a necessidade de os cristãos seguirem o Espírito ao invés da carne e evitarem ciúmes e contendas. Também fala sobre como Paulo e Apolo são servos de Deus, plantando e regando a lavoura de Deus, que são os cristãos.
Os verdadeiramente salvos estarão absolutamente imunes ao castigo que seus pecados merecem. Vs. 23 – a reconciliação com Deus não é uma licença para pecar, mas um motivo solene para vivermos cada vez mais apegados ao Evangelho.
INSTRUMENTOS DO PECADO OU VASOS DE HONRAperymarques
O documento discute a santificação do corpo humano como templo do Espírito Santo. Afirma que o corpo deve ser honrado e não deve ser usado para a prostituição ou concupiscência, como desejos sexuais descontrolados ou roupas sensuais. Quem desprezar estas palavras e não santificar o corpo pode ser desprezado por Deus eternamente.
“Doutrinas, normas, estatutos e preceitos” culto de doutrinajonasfreitasdejesus
Este documento descreve os princípios, regras e diretrizes que governam a Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Brasil. Ele define os requisitos para se tornar membro, incluindo a profissão de fé no Credo da igreja. Também lista os direitos e deveres dos membros, como pagar dízimos e frequentar cultos regularmente. Por fim, explica as penalidades aplicáveis aos membros que violarem os estatutos da igreja.
Padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultadoJMVSobreiro
[1] O documento discute a importância da Paixão e Morte de Jesus Cristo para a fé cristã e a salvação humana. [2] Cristo morreu para lavar os pecados humanos, restaurar a graça divina, fortalecer a humanidade contra o pecado, e abrir o caminho para o céu. [3] No entanto, para se salvar, não basta que Cristo tenha morrido por nós; também devemos aceitar Sua mensagem e receber os sacramentos.
O documento discute como o caráter de Cristo é formado nos discípulos através da operação dos ensinamentos da cruz. A mensagem da cruz molda os discípulos à semelhança de Cristo e os capacita a terem o mesmo caráter de Cristo. O caráter cristão é formado pela graça de Deus através da cruz e do tratamento de Deus.
O documento apresenta as vendas de 6 vendedores, com André tendo a maior quantidade vendida e Marta a menor. Apresenta também o orçamento mensal de uma pessoa, com renda de €1.200 e despesas de €2.130, resultando em uma poupança negativa de €930.
O documento lista os meses do ano, fornecendo informações sobre cada um, como nome do mês, estação do ano, dias da semana de início e fim, feriados e provérbios relacionados.
SITUAÇÕES DA MINHA VIDA (COLECTIVO DE ARTES ANDRÉ MINGAS)TCHIWILA
Esta peça teatral conta a história de Leu, um estudante que precisa de um emprego para ajudar sua família. Ele consegue um emprego com a ajuda de amigos, mas sua namorada Linda fica com ciúmes da chefe de Leu e faz uma cena. No final, Leu pede aos irmãos que parem de beber para melhorar a saúde da família.
O documento apresenta a visão, missão e base bíblica de uma escola de ministérios. A visão é preparar os santos para a obra do ministério de modo que o corpo de Cristo seja edificado. Isso será alcançado por meio de um programa de estudos bíblicos de três níveis focados em crescer na vida com Deus, no conhecimento de Deus e no ministério para Deus. A missão é fortalecer os alunos na graça e capacitá-los para ensinar outros.
O documento discute a fé católica em Deus como um ser único e em três pessoas - Pai, Filho e Espírito Santo. Apresenta vários parágrafos do Catecismo da Igreja Católica sobre a natureza de Deus como criador de todas as coisas visíveis e invisíveis.
Este documento discute a formação do caráter cristão. Apresenta que o homem foi criado perfeito, mas pecou e perdeu a semelhança com Deus, deformando seu caráter. A salvação em Cristo traz nova criação e transformação do caráter pelo Espírito Santo. A Palavra de Deus molda o caráter cristão em amor, paz e santidade.
O documento discute o mistério da Santíssima Trindade e o pecado original. Explica que a Trindade consiste em um só Deus em três Pessoas distintas - Pai, Filho e Espírito Santo. Também descreve como Adão e Eva desobedeceram a Deus ao comer do fruto proibido, introduzindo o pecado no mundo e fazendo com que todos herdassem a culpa original.
Este documento apresenta a confissão de fé cristã da Congregação Inglesa em Genebra, aprovada por João Calvino. A confissão afirma a crença em:
1) Deus Pai, Filho e Espírito Santo como criador e governante do universo.
2) Jesus Cristo como único salvador da humanidade, que morreu na cruz e ressuscitou dos mortos.
3) A Igreja como corpo de crentes unidos por fé, esperança e amor, guiados pela Palavra de De
Apresentação seminário o_tabernaculo-finalApostolo Jose
O documento descreve um seminário sobre o Tabernáculo dividido em vários módulos sobre a Revelação Divina, a Pessoa de Jesus, a Igreja, o Arrebatamento, Princípios Financeiros e o Divino versus o Terreno. O seminário tem duração total de 15 horas e os participantes podem escolher quais módulos/palestras aplicar de acordo com o tempo disponível. Contatos são fornecidos para obter mais informações.
O documento discute a formação do caráter cristão. Apresenta Jesus como o modelo perfeito e descreve as virtudes do caráter cristão como humildade, compaixão e pureza. Também destaca a importância da conversão, que envolve aceitar Jesus como Senhor, e da instrução sob a autoridade de Cristo para formar o discípulo de acordo com a imagem de Jesus.
O documento discute a doutrina bíblica da expiação por Cristo. Apresenta definições importantes e analisa as principais teorias sobre o significado da expiação, concluindo que a visão da expiação substitutiva penal como pagamento vicário por Cristo no lugar dos pecadores é a única com fundamentação bíblica. Também discute os principais sistemas teológicos sobre o alcance e eficácia da expiação, concluindo que a visão da expiação limitada é a que melhor se harmoniza com a Bíblia
O documento discute o batismo cristão, incluindo o que é, por que é importante e como deve ser realizado. Ele explica que o batismo é um sacramento no qual as pessoas se tornam sagradas e recebem uma nova vida em Cristo, e que os pais e padrinhos assumem o compromisso de educar a criança na fé cristã. Ele também discute os papéis dos pais, padrinhos e catequese na formação contínua da fé após o batismo.
O documento discute o chamado de Jesus para o discipulado, enfatizando três pontos: 1) Jesus chama para o arrependimento e fé; 2) Jesus chama para o serviço, como "pescadores de homens"; 3) A disponibilidade é mais importante do que a capacidade para responder ao chamado de Jesus.
O ITG - Instituto Teológico Gamaliel, na condição de Maior Portal de Teologia do Brasil, atua na formação teológica de homens e mulheres, fornecendo-lhes cursos de teologia nos níveis. www.institutogamaliel.com, www.institutogamaliel.com.br
O documento discute a prática do batismo infantil nas igrejas cristãs. Ele explica que as igrejas que batizam crianças são chamadas de pedobatistas, enquanto as que não o fazem são chamadas de antipedobatistas. Também apresenta argumentos teológicos para a origem e significado do batismo infantil com base nos ensinamentos bíblicos sobre a aliança de Deus.
- O documento discute a carta de Paulo aos Coríntios, destacando a necessidade de os cristãos seguirem o Espírito ao invés da carne e evitarem ciúmes e contendas. Também fala sobre como Paulo e Apolo são servos de Deus, plantando e regando a lavoura de Deus, que são os cristãos.
Os verdadeiramente salvos estarão absolutamente imunes ao castigo que seus pecados merecem. Vs. 23 – a reconciliação com Deus não é uma licença para pecar, mas um motivo solene para vivermos cada vez mais apegados ao Evangelho.
INSTRUMENTOS DO PECADO OU VASOS DE HONRAperymarques
O documento discute a santificação do corpo humano como templo do Espírito Santo. Afirma que o corpo deve ser honrado e não deve ser usado para a prostituição ou concupiscência, como desejos sexuais descontrolados ou roupas sensuais. Quem desprezar estas palavras e não santificar o corpo pode ser desprezado por Deus eternamente.
“Doutrinas, normas, estatutos e preceitos” culto de doutrinajonasfreitasdejesus
Este documento descreve os princípios, regras e diretrizes que governam a Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Brasil. Ele define os requisitos para se tornar membro, incluindo a profissão de fé no Credo da igreja. Também lista os direitos e deveres dos membros, como pagar dízimos e frequentar cultos regularmente. Por fim, explica as penalidades aplicáveis aos membros que violarem os estatutos da igreja.
Padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultadoJMVSobreiro
[1] O documento discute a importância da Paixão e Morte de Jesus Cristo para a fé cristã e a salvação humana. [2] Cristo morreu para lavar os pecados humanos, restaurar a graça divina, fortalecer a humanidade contra o pecado, e abrir o caminho para o céu. [3] No entanto, para se salvar, não basta que Cristo tenha morrido por nós; também devemos aceitar Sua mensagem e receber os sacramentos.
O documento discute como o caráter de Cristo é formado nos discípulos através da operação dos ensinamentos da cruz. A mensagem da cruz molda os discípulos à semelhança de Cristo e os capacita a terem o mesmo caráter de Cristo. O caráter cristão é formado pela graça de Deus através da cruz e do tratamento de Deus.
O documento apresenta as vendas de 6 vendedores, com André tendo a maior quantidade vendida e Marta a menor. Apresenta também o orçamento mensal de uma pessoa, com renda de €1.200 e despesas de €2.130, resultando em uma poupança negativa de €930.
O documento lista os meses do ano, fornecendo informações sobre cada um, como nome do mês, estação do ano, dias da semana de início e fim, feriados e provérbios relacionados.
SITUAÇÕES DA MINHA VIDA (COLECTIVO DE ARTES ANDRÉ MINGAS)TCHIWILA
Esta peça teatral conta a história de Leu, um estudante que precisa de um emprego para ajudar sua família. Ele consegue um emprego com a ajuda de amigos, mas sua namorada Linda fica com ciúmes da chefe de Leu e faz uma cena. No final, Leu pede aos irmãos que parem de beber para melhorar a saúde da família.
Uma estudante cristã chamada Diane estava voltando tarde para casa após visitar amigos. Ela pediu proteção a Deus e sentiu uma sensação de tranquilidade ao caminhar. No dia seguinte, soube que uma outra mulher havia sido estuprada pouco depois em um beco por onde passara. Diane reconheceu o agressor na delegacia e ele confessou o crime, dizendo que não a atacara porque via dois homens caminhando ao lado dela, embora estivesse sozinha. Isso mostra o poder da oração.
Reserva emissão e reembolso de bilhete prêmioIgorNT
O documento descreve o processo de reserva, emissão e reembolso de bilhetes do programa Amigo, incluindo: 1) consultar o saldo do participante, 2) selecionar voo e classe, 3) inserir dados do passageiro, 4) debitar pontos e pagar taxas, 5) emitir bilhete eletrônico, e 6) solicitar reembolso automaticamente ou manualmente cobrando taxa.
O documento descreve a Constelação do Cocheiro e a estrela Capela, situada nela. A estrela Capela é uma das mais próximas da Terra e pode abrigar uma humanidade evoluída. A Doutrina Espírita fornece ensinamentos sobre a vida após a morte, reencarnação e evolução espiritual, incluindo a possibilidade de migração entre mundos diferentes. O autor sugere que habitantes de Capela podem ter influenciado crenças sobre o Messias na Terra.
Os 39 Artigos da Religião estabelecem os fundamentos da doutrina anglicana sobre: 1) a Santíssima Trindade, 2) a natureza divina e humana de Cristo, e 3) a justificação pelo mérito único de Cristo através da fé.
1) O documento descreve as doutrinas e costumes da Igreja Metodista, fundamentados nas Escrituras. 2) As tradições doutrinárias metodistas se orientam pelo Credo Apostólico, pelos 25 Artigos de Religião do Metodismo histórico e pelos sermões e notas de João Wesley. 3) Os 25 Artigos de Religião tratam de diversos temas como a Trindade, a justificação pelo Cristo, os sacramentos do batismo e da ceia do Senhor e outros pontos doutrinários.
Deus requer santificação aos cristãos 5Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
A fé pela qual somos salvos é uma fé no sangue de Cristo e em seus méritos, não apenas um reconhecimento intelectual. Por esta fé, somos salvos da culpa e do poder do pecado no presente, não apenas no futuro. Somos libertos do medo e do pecado reinante, pois o que é nascido de Deus por fé não peca.
Justificação, somente pela fé em Jesus Cristo - Lição 03 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute a justificação diante de Deus somente pela fé e não pelas obras. Apresenta exemplos bíblicos como Abraão, que foi justificado pela fé e não pelas obras, e discute trechos de Romanos que mostram que a justificação ocorre unicamente pela fé em Cristo e Sua obra redentora na cruz.
I. A Confissão de Fé da Guanabara afirma a crença em um só Deus em três pessoas - Pai, Filho e Espírito Santo. II. Cristo tem duas naturezas, divina e humana. III. Acredita nas doutrinas bíblicas e apostólicas sobre o Filho de Deus e o Espírito Santo.
A salvação é para todos?
Predestinação ou Livre-arbítrio?
É possível perder a salvação?
Pela fé ou pelas obras?
Essas e outras perguntas serão respondidas a partir da análise do texto de Hebreus capítulos 5 a 7 na perspectiva do Sacerdócio de Cristo. Aula 7 da EBD do Ministério Shalom com o tema "Problemas Pastorais – O homem diante da salvação", é uma análise introdutória a cerca da Epístola aos Hebreus, produzida pelo professor Pr. Ricardo Gondim.
O documento discute como os crentes devem avaliar a vontade de Deus através do Espírito Santo e não da carne. Explica que andar no Espírito é essencial para compreender a santificação e a vontade de Deus, enquanto uma mentalidade carnal leva a noções distorcidas. A santificação só pode ser alcançada por meio da fé em Cristo e obediência à Palavra de Deus.
1. O documento discute os ensinamentos fundamentais do evangelho cristão, incluindo que Cristo é o único caminho para a salvação, o único mediador entre Deus e os homens, e a única cabeça da igreja.
2. Critica as doutrinas e práticas da Igreja Católica Romana, afirmando que elas não correspondem aos ensinamentos de Cristo e levam os cristãos à loucura.
3. Defende que os cristãos devem seguir apenas Cristo e sua palavra, e não os estatutos humanos ou a
Deus requer santificação aos cristãos 13Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
O documento discute a importância de avaliar a vontade de Deus de acordo com como Ele avalia, e não segundo pensamentos carnais. Somente andando no Espírito Santo podemos compreender a santificação que Deus deseja. Sem santificação, ninguém poderá conhecer plenamente a vontade de Deus ou estar em Sua presença.
Deus requer santificação aos cristãos 42Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de sua santidade e caráter.
Este documento discute a superioridade do sacerdócio de Cristo em comparação ao sacerdócio levítico. Ele explica que Cristo é o grande sumo sacerdote que ofereceu um sacrifício perfeito por nossos pecados.
O documento discute a justiça que os cristãos recebem em Cristo. Afirma que os crentes são justificados e vistos como justos por Deus em Cristo, não por suas próprias obras. Isso lhes dá a liberdade de orar com fé e gerar frutos, sem se sentirem pecadores indignos.
Este documento discute a condição espiritual dos crentes antes e depois da salvação, enfatizando que a salvação vem pela graça de Deus mediante a fé. Também destaca que os crentes foram salvos para praticar boas obras, tanto pessoais quanto sociais, para a glória de Deus.
1) O documento discute as diferenças entre a justiça da graça e a justiça da lei. 2) A justiça da graça é obtida pela fé em Cristo, enquanto a justiça da lei é obtida pelo cumprimento perfeito da lei, o que é impossível para os pecadores. 3) Somente Cristo, como sacerdote e sacrifício perfeito, pode proporcionar a justiça necessária para a salvação segundo a graça divina.
Este documento resume a Epístola aos Romanos de Paulo. Ele explica a doutrina da salvação pela fé dividida em quatro partes: a justificação, a salvação, a situação de Israel e um parênese moral. Paulo escreve para esclarecer que a fé, não as obras, é o caminho para a justificação e a salvação que Deus oferece por meio de Cristo.
O documento discute como a salvação é obtida exclusivamente pela fé em Jesus Cristo e não pelas obras. Apresenta várias passagens bíblicas que afirmam que a salvação vem pela graça de Deus através da fé e não por méritos humanos, como as boas obras ou cumprimento da lei, para que ninguém possa se gloriar.
Se quisermos conhecer a livre misericórdia de nosso Deus em nos salvar, temos de ir até o Seu conselho eterno, pelo qual Ele nos escolheu antes da fundação do mundo. Disso vemos que Ele não considerou nossas pessoas, nem a nossa dignidade, nem qualquer mérito que poderíamos possivelmente possuir. Antes de nascermos, fomos arrolados em Seu registro. Ele já havia nos adotado por Seus filhos. Portanto, vamos conceder tudo a Sua misericórdia, sabendo que não podemos nos orgulhar de nós mesmos, a não ser que venhamos furtar Dele a honra que lhe pertence.
Deus requer santificação aos cristãos 14Silvio Dutra
O documento discute a santificação cristã e afirma que:
1) Deus promete operar diretamente em nós a santificação, sem nossa participação ou mérito.
2) Nossa participação é crer e obedecer ao novo coração formado pelo Espírito Santo.
3) Tudo o que fazemos por nosso próprio poder, como moralidade, não é a verdadeira santidade prometida por Deus.
1) O documento discute a presença da argumentação em diferentes gêneros textuais. 2) Apresenta teorias sobre argumentação de autores como Garcia, Citelli e Koch. 3) Tem como objetivo identificar estratégias argumentativas em textos de diferentes gêneros para mostrar que a argumentação é inerente à linguagem.
1) O documento discute a presença da argumentação em diferentes gêneros textuais. 2) Teóricos como Othom Garcia, Adilson Citelli e Luiz Antonio Marcuschi fornecem as bases teóricas sobre argumentação e seus elementos. 3) O documento analisará textos de diferentes gêneros para identificar estratégias argumentativas e mostrar que qualquer discurso contém elementos persuasivos.
O documento discute o fim supremo do homem de acordo com o Catecismo Maior. Em três frases:
O fim supremo do homem é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre. Glorificar a Deus significa reconhecer Sua soberania através de adoração e louvor. Gozá-lo para sempre refere-se à eterna comunhão entre a criatura e o Criador após a reconciliação proporcionada por Cristo.
Este documento apresenta as cinco "solas" dos reformadores: (1) Sola Scriptura - a Bíblia é a única fonte de revelação divina; (2) Solus Christus - a salvação vem unicamente pela obra de Cristo; (3) Sola Gratia - somos salvos pela graça de Deus sozinho, não por obras; (4) Sola Fide - a justificação vem pela fé em Cristo somente; (5) Soli Deo Gloria - a salvação é para glória de Deus.
Este documento apresenta a Confissão de Augsburgo de 1530. A confissão afirma os principais pontos da doutrina luterana, como a Trindade, a natureza pecaminosa do homem após a queda de Adão, e a justificação pela fé em Cristo. Foi apresentada ao imperador Carlos V na Dieta de Augsburgo como uma declaração de fé dos príncipes e cidades luteranas.
A Confissão de Fé de Westminster descreve os principais pontos da doutrina cristã protestante. Ela cobre tópicos como a inspiração bíblica, a doutrina da Trindade, a queda do homem e a salvação através de Cristo. A confissão é dividida em 33 capítulos que tratam de temas como Deus, a Escritura, a criação, a providência divina e a igreja.
O documento descreve os primeiros nove artigos da Confissão Belga sobre a doutrina da Trindade. Em três frases ou menos:
Os primeiros artigos afirmam que há um único Deus que se revela em três pessoas - Pai, Filho e Espírito Santo. Embora distintas, essas três pessoas compõem um único Deus. A doutrina da Trindade é fundamentada através de passagens bíblicas do Antigo e Novo Testamento e foi defendida historicamente contra heresias.
1) O Catecismo de Heidelberg explica os fundamentos da fé cristã, incluindo a miséria humana, a salvação por Cristo e a santificação pelo Espírito Santo.
2) A miséria humana vem da queda de Adão e Eva, que corrompeu a natureza humana e nos tornou inclinados ao pecado.
3) Cristo é o único mediador entre Deus e os homens, pois é verdadeiro Deus e verdadeiro homem, capaz de satisfazer a justiça de Deus através de seu sacrifício
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
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Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
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39 Artigos de Religião
39 Artigos de Religião
Qua, 01 de Julho de 2009 22:24 |
Livro de Oração Comum da Igreja Episcopal do Brasil (1950), p. 601-611.
ARTIGO I – DA FÉ NA SANTÍSSIMA TRINDADE.
Há um único Deus, vivo e verdadeiro, eterno, sem corpo, sem partes nem paixões[1], de
infinito poder, sabedoria e bondade; Criador e Conservador[2] de todas as coisas visíveis e
invisíveis. E na unidade desta Divindade há três Pessoas, da mesma substância, poder e
eternidade: o Pai, o Filho, e o Espírito Santo.
ARTIGO II – DO VERBO OU FILHO DE DEUS, QUE SE FEZ VERDADEIRO HOMEM
O Filho, que é o Verbo do Pai, gerado ab aeterno[3] do Pai, verdadeiro e sempiterno
Deus, e consubstancial com o Pai, tomou a natureza humana no ventre da bendita Virgem e
da Sua substância; de sorte que as duas inteiras e perfeitas Naturezas, isto é, Divina e
Humana, se reuniram em uma Pessoa, para nunca mais se separarem, das quais resultou
Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem; que verdadeiramente padeceu, foi crucificado,
morto e sepultado, para reconciliar Seu Pai conosco, e ser vítima não só pela culpa original,
mas também pelos atuais pecados dos homens.
ARTIGO III – DA DESCIDA DE CRISTO AO HADES.
Assim como Cristo morreu por nós, e foi sepultado; assim também deve ser crido que
desceu ao Hades.
ARTIGO IV – DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO.
Cristo verdadeiramente ressurgiu dos mortos e tomou de novo o Seu corpo, com carne,
ossos e tudo o mais pertencente à perfeição da natureza humana; com o que subiu ao Céu, e
lá está assentado, até que volte a julgar todos os homens, no derradeiro dia.
ARTIGO V – DO ESPÍRITO SANTO
O Espírito Santo, procedente do Pai e do Filho, é da mesma substância, majestade e
glória que o Pai e o Filho, verdadeiro e eterno Deus.
ARTIGO VI - DA SUFICIÊNCIA DAS ESCRITURAS SAGRADAS PARA A SALVAÇÃO
A Escritura Sagrada contém todas as coisas necessárias para a salvação; de modo que
tudo o que nela não se lê, nem por ela se pode provar, não deve ser exigido de pessoa
alguma seja crido como artigo de Fé ou julgado como requerido ou necessário para a
salvação. Pelo nome de Escritura Sagrada entendemos os Livros canônicos do Velho e Novo
Testamentos, de cuja autoridade jamais houve qualquer dúvida na Igreja.
DOS NOMES E NÚMEROS DOS LIVROS CANÔNICOS
Gênesis
Êxodo
Levítico
Números
Deuteronômio
Josué
Juízes
Ruth
Primeiro Livro de Samuel
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Segundo Livro de Samuel
Primeiro Livro de Reis
Segundo Livro de Reis
Primeiro Livro de Crônicas
Segundo Livro de Crônicas
Primeiro Livro de Esdras[4]
Segundo Livro de Esdras[5]
Ester
Jó
Salmos
Provérbios
Eclesiastes ou Pregador
Cântico dos Cânticos
Os quatro Profetas Maiores
Os doze Profetas Menores.
E os outros Livros (como diz Jerônimo) a Igreja os lê para exemplo de vida e instrução de
costumes; mas não os aplica para estabelecer doutrina alguma; tais são os seguintes:
Terceiro livro de Esdras
Quarto Livro de Esdras
Livro de Tobias
Livro de Judite
O restante dos livros de Ester
Livro da Sabedoria
Jesus, filho de Sirac
O Profeta Baruch
O Cântico dos Três Mancebos
A história de Suzana
De Bel e o Dragão
Oração de Manassés
Segundo Livro de Macabeus.
Recebemos e contamos por canônicos todos os Livros do Novo Testamento, como são
comumente recebidos.
ARTIGO VII – DO VELHO TESTAMENTO
O Velho Testamento não é contrário ao Novo; porquanto em ambos, tanto Velho como
Novo, se oferece a vida eterna ao gênero humano, por Cristo, que é o único mediador entre
Deus e o homem sendo ele mesmo Deus e homem. Portanto não devem ser ouvidos os que
pretendem que os antigos pais só esperaram promessas transitórias. Ainda que a Lei de
Deus, dada por meio de Moisés, no que respeita a Cerimônia e Ritos, não obrigue os cristãos,
nem devem ser recebidos necessariamente os seus preceitos civis em nenhuma
comunidade; todavia, não há cristão algum que esteja isento, da obediência aos
Mandamentos que se chamam Morais.
ARTIGO VIII – DOS CREDOS[6]
O Credo Niceno e o que ordinariamente se chama Símbolo dos Apóstolos[7] devem ser
inteiramente recebidos e cridos; porque se podem provar com autoridade muito certas da
Escritura Sagrada.
ARTIGO IX – DO PECADO ORIGINAL
O pecado original não consiste na imitação de Adão (como vãmente pregado pelos
Pelagianos); é, porém, a falta e corrupção da Natureza de todo o homem gerado naturalmente
da semente de Adão; pelas quais o homem dista muitíssimo da retidão original e é de sua
própria natureza inclinado ao mal, de sorte que toda a carne sempre cobiça contra o espírito;
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e, por isso, toda pessoa que nasce neste mundo merece a ira e condenação de Deus. E esta
infecção[8] da natureza ainda permanece também nos que são regenerados, pela qual o
apetite carnal chamado em grego Phrônema sarkós (que uns interpretam sabedoria, outros
sensualidade, outros afeição e outros desejo carnal), não sujeito à Lei de Deus e apesar de
que não há condenação para os que crêem e são batizados, contudo o Apóstolo confessa
que a concupiscência e luxúria têm de si mesmas a natureza do pecado.
ARTIGO X – DO LIVRE ARBÍTRIO
A condição do homem depois da queda de Adão é tal que ele não pode converter-se e
preparar-se a si mesmo por sua própria força natural e boas obras, para a fé e invocação a
Deus. Portanto não temos o poder de fazer boas obras agradáveis e aceitáveis a Deus, sem
que a graça de Deus por Cristo nos previna[9], para que tenhamos boa vontade, e coopere
conosco enquanto temos essa boa vontade.
ARTIGO XI – DA JUSTIFICAÇÃO DO HOMEM
Somos reputados justos perante Deus, somente pelo mérito do nosso Senhor e Salvador
Jesus Cristo pela Fé, e não por nossos próprios merecimentos e obras. Portanto, é doutrina
mui saudável e cheia de consolação a de que somos justificados somente pela Fé, como se
expõe mais amplamente na Homília da Justificação.
ARTIGO XII – DAS BOAS OBRAS
Ainda que as boas obras, que são os frutos da Fé, e seguem a Justificação, não possam
expiar os nosso pecados, nem suportar a severidade do Juízo de Deus; são, todavia,
agradáveis e aceitáveis a Deus em Cristo, e brotam necessariamente duma verdadeira e viva
Fé; tanto que por elas se pode conhecer tão evidentemente uma fé viva como uma árvore se
julga pelo fruto.
ARTIGO XIII – DAS OBRAS ANTES DA JUSTIFICAÇÃO
As obras feitas antes da graça de Cristo, e da inspiração do seu espírito[10], não são
agradáveis a Deus, porquanto não procedem da fé em Jesus Cristo; nem fazem os homens
dignos de receber a graça, nem (como dizem os autores escolásticos) merecem a graça de
côngruo; muito pelo contrário visto que elas não são feitas como Deus quis e ordenou que
fossem feitas, não duvidamos terem elas a natureza do pecado.
ARTIGO XIV – DAS OBRAS DE SUPEREROGAÇÃO
As obras voluntárias, que excedem os Mandamentos de Deus, e que se chamam Obras
de Supererogação, não se pode ensinar sem arrogância e impiedade; porque por elas
declaram os homens que não só rendem a Deus tudo a que são obrigados, mas também a
favor dele fazem mais do que, como rigoroso dever, lhes é requerido; ainda que Cristo
claramente disse: Quando tiveres feito tudo o que vos está ordenado dizei: Somos servos
inúteis.
ARTIGO XV – DE CRISTO, ÚNICO SEM PECADO
Cristo, na verdade de nossa natureza foi feito semelhante a nós em todas as coisas
exceto no pecado, do qual foi totalmente isento, tanto na sua carne como no Seu espírito. Ele
veio para ser o Cordeiro imaculado, que, pelo sacrifício de si mesmo uma vez oferecido
tirasse os pecados do mundo; e o pecado (como diz S. João) não estava nele. Porém nós, os
demais homens, posto que batizados, e nascidos de novo em Cristo, ainda pecamos em
muitas coisas; e se dissermos que não temos pecado, a nós mesmos nos enganamos, e não
há verdade em nós.
ARTIGO XVI – DO PECADO DEPOIS DO BATISMO
Nem todo pecado mortal voluntariamente cometido depois do Batismo é pecado contra o
Espírito Santo, e irremissível. Pelo que não se deva negar a graça do arrependimento aos que
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tiverem caído em pecado depois do Batismo. Depois de termos recebido o Espírito Santo,
podemos apartar-nos da graça concedida, e cair em pecado, e pela graça de Deus levantarnos de novo e emendar nossas vidas. Devem, portanto, ser condenados os que dizem que já
não podem pecar mais, enquanto aqui vivem, ou os que negam a oportunidade de perdão às
pessoas verdadeiramente arrependidas.
ARTIGO XVII – PREDESTINAÇÃO E ELEIÇÃO
A predestinação para a vida é o eterno propósito de Deus, pelo qual (antes de lançados
os fundamentos do mundo) tem constantemente decretado por seu conselho, a nós oculto,
livrar da maldição e condenação os que elegeu em Cristo dentre o gênero humano, e conduzilos por Cristo à salvação eterna, como vasos feitos para a honra. Por isso os que se acham
dotados de um tão excelente benefício de Deus, são chamados segundo o propósito de Deus,
por seu Espírito operando em tempo devido; pela graça obedecem à vocação; são justificados
gratuitamente; são feitos filhos de Deus por adoção; são criados conforme à imagem de Seu
Unigênito Filho Jesus Cristo; vivem religiosamente em boas obras, e enfim chegam, pela
misericórdia de Deus, à felicidade eterna.
Assim como a pia consideração da Predestinação, e da nossa Eleição em Cristo, é cheia
de um doce, suave, e inexplicável conforto para as pessoas devotas, e os que sentem em si
mesmos a operação do Espírito de Cristo, mortificando as obras da carne, e seus membros
terrenos, e levantando o seu pensamento às coisas altas e celestiais, não só porque muito
estabelece e confirma a sua fé na salvação eterna que hão de gozar por meio de Cristo, mas
porque veemente acende o seu amor para com Deus; assim para as pessoas curiosas e
carnais, destituídas do Espírito de Cristo, o ter de contínuo diante dos seus olhos a sentença
da Predestinação de Deus, é um princípio muitíssimo perigoso, por onde o Diabo as arrasta
ao desespero, ou a que vivam numa segurança de vida impuríssima, não menos perigosa que
a desesperação.
Além disso devemos receber as promessas de Deus de modo que nos são geralmente
propostas nas Escrituras Sagradas; e seguir em nossas obras a Vontade de Deus, que nos é
expressamente declarada na Sua Palavra.
ARTIGO XVIII – DE OBTER A SALVAÇÃO ETERNA UNICAMENTE PELO NOME DE
CRISTO
Devem ser também tidos por amaldiçoados os que se atrevem a dizer que todo o
homem será salvo pela lei ou seita que professa, contanto que seja cuidadoso em modelar
sua vida segundo essa lei e o lume da natureza. Porque a Escritura Santa somente nos
propõe o Nome de Jesus Cristo, como único meio pelo qual os homens se hão de salvar.
ARTIGO XIX – DA IGREJA
A Igreja visível de Cristo é uma congregação de fiéis, na qual é pregada a pura Palavra de
Deus, e são devidamente administrados os Sacramentos conforme à Instituição de Cristo em
todas as coisas que necessariamente se requerem neles.
Assim como a Igreja de Jerusalém, de Alexandria, e de Antioquia erraram; assim também
a Igreja de Roma errou, não só quanto às suas práticas, ritos e cerimônias, mas também em
matéria de fé.
ARTIGO XX – DA AUTORIDADE DA IGREJA
A Igreja tem poder de decretar Ritos ou Cerimônias, e autoridade nas controvérsias da
Fé, todavia não é lícito à Igreja ordenar coisa alguma contrária à Palavra de Deus escrita, nem
expor um lugar da Escritura de modo que repugne a outro. Portanto, se bem que a Igreja seja
testemunha e guarda da Escritura Sagrada, todavia, assim como não é lícito decretar coisa
alguma contra ela, também não se deve obrigar a que seja acreditada coisa alguma, que nela
não se encontra, como necessária para a salvação.
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ARTIGO XXI – DA AUTORIDADE DOS CONCÍLIOS GERAIS[11]
[O vigésimo primeiro artigo dos precedentes é omitido porque é, em parte, dum caráter
local e civil, e é provido, no tocante às restantes partes dele, em outros artigos.]
ARTIGO XXII– DO PURGATÓRIO
A doutrina romana relativa ao Purgatório, Indulgências, Veneração e Adoração tanto de
imagens como de relíquias, e também à invocação dos Santos, é uma coisa fútil e vãmente
inventada, que não se funda em testemunho algum da Escritura, mas ao contrário repugna à
Palavra de Deus.
ARTIGO XXIII – DA MINISTRAÇÃO NA IGREJA
A ninguém é lícito tomar sobre si o cargo de pregar publicamente, ou administrar os
Sacramentos na Congregação, antes que seja legalmente chamado, e enviado a executá-lo.
E devemos julgar por legalmente chamados e enviados aqueles que tiverem sido escolhidos e
chamados para esta obra pelos homens revestidos publicamente de autoridade, dada a eles
na Congregação, para chamar e enviar Ministros à Vinha do Senhor.
ARTIGO XXIV – DA LÍNGUA VERNÁCULA DO CULTO
Repugna evidentemente à Palavra de Deus, e ao uso da Igreja Primitiva dizer Orações
Públicas na Igreja, ou administrar os Sacramentos em língua que o povo não entende.
ARTIGO XXV – DOS SACRAMENTOS
Os Sacramentos instituídos por Cristo não são unicamente designações ou indícios da
profissão dos Cristãos, mas antes testemunhos certos e firmes, e sinais eficazes da graça, e
da boa vontade de Deus para conosco pelos quais ele opera invisivelmente em nós, e não só
vivifica, mas também fortalece e confirma a nossa fé nele.
São dois os Sacramentos instituídos por Cristo nosso Senhor no Evangelho, isto é, o
Batismo e a Ceia do Senhor.
Os cinco vulgarmente chamados Sacramentos, isto é, Confirmação, Penitência, Ordens,
Matrimônio, e Extrema Unção, não devem ser contados como Sacramento do Evangelho,
tendo em parte emanado duma viciosa imitação dos Apóstolos, e sendo em parte estados de
vida aprovados nas Escrituras; não tem, contudo, a mesma natureza de Sacramentos
peculiar ao Batismo e à Ceia do Senhor, porque não tem sinal algum visível ou cerimônia
instituída por Deus.
Os Sacramentos não foram instituídos por Cristo para servirem de espetáculo, ou serem
levados em procissão, mas sim para devidamente os utilizarmos. E só nas pessoas que
dignamente os recebem é que produzem um saudável efeito ou operação; mas os que
indignamente os recebem adquirem para si mesmos a condenação, como diz São Paulo.
ARTIGO XXVI – DA INDIGNIDADE DOS MINISTROS, A QUAL NÃO IMPEDE O
EFEITO DOS SACRAMENTOS
Ainda que na Igreja visível os maus sempre estejam misturados com os bons, e às vezes
os maus tenham a principal autoridade na Administração da Palavra e dos Sacramentos;
todavia, como o não fazem em seu próprio nome, mas no de Cristo, e em comissão e por
autoridade dele administram, podemos usar do seu Ministério, tanto em ouvir a Palavra de
Deus, como em receber os Sacramentos. Nem o efeito da ordenança de Cristo é tirado pela
sua iniqüidade, nem a graça dos dons de Deus diminui para as pessoas que com fé e
devidamente recebem os Sacramentos que se lhe administram; os quais são eficazes por
causa da instituição e promessa de Cristo, apesar de serem administrados por homens
maus.
Não obstante, à disciplina da Igreja pertence que se inquira acerca dos Ministros maus, e
que sejam estes acusados por quem tenha conhecimento de seus crimes; e sendo, enfim,
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reconhecidos culpados, sejam depostos mediante justa sentença.
ARTIGO XXVII – DO BATISMO
O Batismo não só é um sinal de profissão e marca de diferença, com que se distinguem
os Cristãos dos que o não são, mas também um sinal de Regeneração ou Nascimento novo,
pelo qual, como por instrumento, os que recebem o Batismo devidamente, são enxertados na
Igreja; as promessas da remissão dos pecados, e da nossa adoção como filhos de Deus pelo
Espírito Santo, são visivelmente marcadas e seladas, a Fé é confirmada, e a Graça
aumentada por virtude da oração de Deus.
O Batismo das crianças deve conservar-se de qualquer modo na Igreja como
sumamente conforme à instituição de Cristo.
ARTIGO XXVIII – DA CEIA DO SENHOR
A Ceia do Senhor não só é um sinal de mútuo amor que os cristãos devem ter uns para
com os outros; mas antes é um Sacramento da nossa Redenção pela morte de Cristo, de
sorte que para os que devida e dignamente, e com fé o recebem, o Pão que partimos é uma
participação do Corpo de Cristo; e de igual modo o Cálice de Bênção é uma participação do
Sangue de Cristo.
A Transubstanciação (ou mudança da substância do Pão e Vinho) na Ceia do Senhor,
não se pode provar pela Escritura Sagrada; mas antes repugna às palavras terminantes da
Escritura, subverte a natureza do Sacramento, e tem dado ocasião a muitas superstições. O
Corpo de Cristo é dado, tomado, e comido na Ceia, somente dum modo celeste e espiritual. E
o meio pelo qual o Corpo de Cristo é recebido e comido na Ceia é a Fé.
O Sacramento da Ceia do Senhor não foi pela ordenança de Cristo reservado, nem
levado em procissão, nem elevado, nem adorado.
ARTIGO XXIX – DOS ÍMPIOS, QUE NÃO COMEM O CORPO DE CRISTO NA CEIA
DO SENHOR
Os ímpios, e os destituídos da fé viva, ainda que carnal e visivelmente comprimam com
os dentes (como diz Santo Agostinho) o Sacramento do Corpo e Sangue de Cristo; nem por
isso são de maneira alguma participantes de Cristo: mas antes, para sua condenação,
comem e bebem o sinal ou Sacramento de uma coisa tão importante.
ARTIGO XXX – DE AMBAS AS ESPÉCIES
O Cálice do Senhor não se deve negar aos Leigos; porque ambas as partes do
Sacramento do Senhor, por instituição e ordem de Cristo, devem ser administradas a todos
os cristãos igualmente.
ARTIGO XXXI – DA ÚNICA OBLAÇÃO DE CRISTO CONSUMADA NA CRUZ
A oblação de Cristo uma só vez consumada é a perfeita redenção, propiciação, e
satisfação por todos os pecados, tanto originais como atuais, do mundo inteiro; e não há
nenhuma outra satisfação pelos pecados, senão esta unicamente. Portanto os sacrifícios
das Missas, nos quais vulgarmente se dizia que o Sacerdote oferecia Cristo para a remissão
da pena ou culpa, pelos vivos ou mortos, são fábulas blasfemas e enganos perigosos.
ARTIGO XXXII – DO CASAMENTO DE SACERDOTES
Os Bispos, Presbíteros e Diáconos não são obrigados, por preceito algum da lei de
Deus, a votar-se ao estado celibatário, ou abster-se do matrimônio; portanto é-lhes lícito,
como aos demais Cristãos, casar como entenderem, se julgarem que isso lhes é mais útil à
piedade.
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ARTIGO XXXIII - COMO DEVEMOS EVITAR AS PESSOAS EXCOMUNGADAS
Aquele que por denúncia pública da Igreja for justamente separado da unidade da Igreja, e
suspenso da Comunhão, deve ser tido por Pagão e Publicano por todos os fiéis, até que seja
mediante penitência recebido nas Igreja por um juiz que tenha autoridade para isso.
ARTIGO XXXIV – DAS TRADIÇÕES DA IGREJA
Não é necessário que as tradições e Cerimônias sejam em toda parte as mesmas, ou
totalmente semelhantes; porque em todos os tempos tem sido diversas, e podem ser
alteradas segundo as diversidades dos países, tempo e costumes dos homens, contanto que
nada se estabeleça contrário à Palavra de Deus. Todo aquele que por seu particular juízo,
com ânimo voluntário e deliberado, quebrar manifestamente as Tradições e Cerimônias da
Igreja, que não são contrárias à Palavra de Deus, e se acham estabelecidas e aprovadas pela
autoridade comum, (para que outros temam fazer o mesmo), deve ser publicamente
repreendido, como quem ofende a ordem comum da Igreja, fere a autoridade do Magistrado, e
vulnera as consciência dos irmãos débeis.
Toda a Igreja particular ou nacional tem autoridade, para ordenar, mudar e abolir as
Cerimônias ou Ritos da Igreja, instituídos unicamente pela autoridade humana, contanto que
tudo se faça para edificação.
ARTIGO XXXV – DAS HOMÍLIAS
O Segundo livro das Homílias, cujos títulos reunimos abaixo deste artigo, contém doutrina
pia, saudável e necessária para estes tempos, como também o primeiro livro das Homílias,
publicado ao tempo de Eduardo VI; e portanto julgamos que devem ser lidas pelos Ministros,
diligente e distintamente nas Igrejas, para que sejam entendidas pelo povo.
DOS NOMES DAS HOMÍLIAS
1. Do uso correto da Igreja.
2. Contra o perigo da idolatria.
3. Do reparo e asseio das Igrejas.
4. Das boas obras: principalmente jejum.
5. Contra a glutonaria e embriaguez.
6. Contra o luxo do vestuário.
7. Da oração
8. Do lugar e Templo da Oração.
9. De como Orações e Sacramentos se devem ministrar em língua conhecida
10. Da reverente estima à Palavra de Deus.
11. Das esmolas.
12. Da natividade de Cristo.
13. Da Paixão de Cristo.
14. Da ressurreição de Cristo.
15. Da digna recepção do Sacramento do Corpo de Cristo.
16. Dos dons do Espírito Santo.
17. Para os dias de Rogações.
18. Do estado do matrimônio.
19. Do arrependimento.
20. Contra a ociosidade.
21. Contra a rebelião.
[Este Artigo é recebido nesta Igreja enquanto declara que os livros das Homílias são
explicações da doutrina cristã, e se destinam à instrução na piedade e moralidade. As
referências à constituição e leis da Inglaterra são, porém, consideradas implacáveis às
circunstâncias desta Igreja pelo que está suspensa também a ordem para leitura das
referidas Homílias nas Igrejas, até que se proceda à revisão que se impõe, para livrá-las tanto
de palavras obsoletas como das referências de natureza local.]
ARTIGO XXXVI – DA SAGRAÇÃO DE BISPOS E MINISTROS[12]
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O livro da Sagração de Bispos, e Ordenação de Presbíteros e Diáconos, estabelecido
pela Convenção Geral desta Igreja em 1792 contém tudo quanto é necessário para a referida
Sagração e Ordenação; nem há nele coisa alguma que seja por si mesma supersticiosa e
ímpia. E, por conseqüência, todos aqueles que são sagrados ou ordenados segundo a
referida Fórmula, decretamos que todos eles são reta, canônica e legalmente ordenados.
ARTIGO XXXVII – DO PODER DOS MAGISTRADOS CIVIS[13]
O poder do Magistrado Civil estende-se a todos os homens, tanto Clérigo como Leigos,
em todas as coisas temporais; porém não tem autoridade alguma em coisa puramente
espirituais. E temos por dever de todos os homens que professam o Evangelho o renderem
obediência respeitosa à Autoridade Civil, que é regular e legitimamente constituída.
ARTIGO XXXVIII - DE QUE NÃO SÃO COMUNS OS BENS ENTRE CRISTÃOS
As riquezas e bens dos cristãos não são comuns quanto ao direito, título e posse, como
falsamente apregoam certos anabatistas. Todos, no entanto, das coisas que possuem devem
dar liberalmente esmola aos pobres, segundo o seu poder.
ARTIGO XXXIX – DO JURAMENTO DUM CRISTÃO
Assim como confessamos que o Juramento vão e temerário é proibido aos cristãos por
nosso Senhor Jesus Cristo, e por Tiago, seu apóstolo, assim também julgamos que a religião
cristã de nenhum modo proíbe que uma pessoa jure quando o Magistrado o exige em causa
de fé e caridade; contanto que isto se faça segundo a doutrina do profeta, em justiça, juízo e
verdade.
Assim como confessamos que o Juramento vão e temerário é proibido aos cristãos por
nosso Senhor Jesus Cristo, e por Tiago, seu apóstolo, assim também julgamos que a religião
cristã de nenhum modo proíbe que uma pessoa jure quando o Magistrado o exige em causa
de fé e caridade; contanto que isto se faça segundo a doutrina do profeta, em justiça, juízo e
verdade.
[1] "... indivisível não sujeito à paixões..."
[2] "... Sustentador..."
[3] "... da eternidade..."
[4] Esdras
[5] Neemias
[6] Os 39 artigos da Igreja Episcopal Reformada trazem: "... Dos Três Credos..."
[7] Consta assim: "... Os três credos a saber: os Credos Niceno, Atanasiano e o que
normalmente se chama Credo ou “Símbolo dos Apóstolos"
[8] "... contaminação..."
[9] "... preceda..."
[10] "... Espírito..."
[11] "... Concílios Gerais não devem ser reunidos sem o mandamento e a vontade de
Príncipes. E quando eles se reúnem (sendo uma assembléia de homens, onde sem todos
são regidos pelo Espírito e pela Palavra de Deus) podem errar, e às vezes têm errado,
mesmo nas coisas pertencentes a Deus. Portanto,
o que por eles é ordenado como
necessário à salvação não possui força nem autoridade, exceto se for declarado que eles o
extraíram das Sagradas Escrituras"
[12] "... O Livro de Consagração de Arcebispos e Bispos e ordenação de Presbíteros e
Diáconos, acontecido no tempo do Rei Edward VI, contém todas as coisas necessárias à
referida Consagração e ordenação; Não há nele coisa alguma que seja por si mesma
supersticiosa e ímpia. Por conseqüência, todos aqueles que tenha sido consagrados ou
ordenados segundo os ritos do referido Livro, desde o segundo ano do reinado do Rei Edward
VI até os dias de hoje, ou que aos que forem consagrados e ordenados segundo os mesmo
ritos, são e serão reta, canônica e licitamente consagrados e ordenados".
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39 Artigos de Religião
[13] "... A Majestade do Rei tem o supremo poder no Reino da Inglaterra, e nos outros seus
domínios; pertence-lhe o supremo governo de todos os Estados do referido reino,assim
eclesiásticos como civis, em todas as suas causas, e não é, e nem pode ser sujeito a
nenhuma jurisdição estrangeira. Quando atribuímos à Majestade o Rei, o supremo governo
(título que, segundo havemos alcançado, temos ofendido os ânimos de alguns caluniadores),
não queremos dar aos nossos Príncipes a administração da Palavra de Deus, nem a dos
Sacramentos, coisas que as mesmas ordenanças ultimamente promulgadas pela Rainha
Elizabeth I, provam com maior evidência; mas unicamente a prerrogativa que nas Sagradas
Escrituras vemos, foi sempre dada por Deus a todos os Príncipes piedosos; isto é, que todos
eles governassem, mantendo em seu dever todos os estados e classes entregues por Deus
a todos os Príncipes piedosos; isto é, que eles governassem, mantendo em seu dever todos
os estados e classes entregues por Deus a seu cargo fossem eclesiásticos ou temporais,
refreassem com espada civil os contumazes e malfeitores.
O Bispo de Roma não tem jurisdição alguma no reino da Inglaterra.
As leis do Reino poderão castigar os cristãos com pena de morte, por crimes graves e
capitais.
É lícito aos cristãos, por ordem do Magistrado, pegar em armas e servir nas forças armadas.
As referências à Constituição e Leis da Inglaterra são porém, consideradas inaplicáveis em
nosso país, tendo em vista a Constituição da República Federativa do Brasil, não aplicar a
pena de morte por ser considerado inconstitucional.
No Concilio realizado em Londres no ano de 1562, para evitar diversidade de opiniões, e
estabelecer o comum acordo no tocante à verdadeira Religião. (Livro de Oração Comum,
publicado em português em 1866, pela Society for Promoting Christian Knowledg . pg. 432 444).
Extraído do Livro de Oração Comum da Igreja Episcopal do Brasil (1950), p. 601-611.
CONFIRMAÇÃO DOS ARTIGOS
Este Livro dos referidos Artigos foi aprovado e confirmado para ser recebido e executado em
todo o Reino, pelo assenso e consentimento da nossa Soberana, a Senhora dona Elizabeth I,
pela graça de Deus, Rainha do Reino da Inglaterra, França, e Irlanda, Defensora Fé, etc. Os
quais Artigos foram deliberadamente lido e de novo confirmados, e subscritos pela própria
mão de todos os Arcebispos, e Bispos da Câmara Alta, e pelas assinaturas de todo o Clero
da Câmara Baixa, na sua Convocação, no ano de nosso Senhor de 1571.
Versões comparadas e anotadas por Jocelenilton Gomes
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Última atualização (Qua, 01 de Julho de 2009 22:42)
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