O documento discute o ensinamento de Jesus sobre adultério e casamento. Jesus ensinou que adultério ocorre nos pensamentos e desejos, não apenas nos atos. Ele também ensinou que o divórcio é permitido apenas em casos de impureza sexual, e que se casar novamente após um divórcio por outros motivos constitui adultério.
1) O documento apresenta orientações para o primeiro encontro de um curso para casais. Instrui os participantes a darem prioridade ao curso, comunicarem faltas com antecedência e fazerem as tarefas de casa juntos.
2) A primeira lição do curso discute que Deus é o criador do casamento, citando vários versículos bíblicos. A tarefa de casa pede que o casal responda perguntas sobre este tema.
3) A segunda lição apresenta o modelo bíblico de casamento como uma união heterossexual, mon
1) O documento apresenta orientações para o primeiro encontro de um curso para casais. Inclui instruções como comprometimento com o cronograma, realizar as tarefas em casa juntos e estar aberto para o que Deus fará.
2) A primeira lição do curso discute que Deus é o criador do casamento, citando vários versículos bíblicos. A tarefa de casa pede que o casal discuta questões sobre a origem e propósito do casamento.
3) A segunda lição apresenta o modelo bíblico de cas
Este documento discute as razões pelas quais as pessoas se casam, incluindo amor, parceria e santidade. Também aborda o tópico do repúdio e novo casamento, explicando que, segundo a Bíblia, a única justificativa aceitável para o repúdio é a prática de relações sexuais ilícitas por parte do cônjuge.
O livro discute a importância do hímen e da virgindade no casamento, argumentando que:
1) O hímen representa a aliança de sangue entre marido e mulher, tornando-os uma só carne.
2) A virgindade antes do casamento preserva essa aliança e evita que outras pessoas se tornem uma só carne com o cônjuge.
3) Compreender o significado do hímen e da virgindade pode transformar casamentos e vidas, trazendo felicidade e evitando divórcios.
O documento discute as razões pelas quais as pessoas se casam, incluindo amor, parceria e santidade. Também aborda o tópico do repúdio e novo casamento, mencionando que a única justificativa bíblica seria a prática de relações sexuais ilícitas por parte do cônjuge. Problemas como temperamentos incompatíveis, infidelidade, doença crônica, interferência dos pais e falta de perdão podem levar ao fim de um casamento.
O documento discute a vida sexual do ministro. Ele argumenta que (1) o sexo é um presente de Deus e parte da natureza humana, e (2) o relacionamento sexual é uma figura da união entre Cristo e a Igreja. Também fornece conselhos práticos como manter vigilância contra tentações sexuais, evitar pornografia e ter uma vida sexual plena com o cônjuge.
1) O documento discute o casamento religioso segundo a perspectiva cristã, definindo-o como um sacramento instituído por Jesus para abençoar a união entre homem e mulher.
2) É enfatizado que o casamento existe para glorificar a Deus, não o contrário, e que as relações sexuais dentro do casamento são ordenadas por Deus para vencer a tentação do pecado.
3) A Bíblia estabelece o casamento como uma aliança exclusiva e permanente entre um homem e uma mulher, refletindo a relação entre
O documento discute o casamento como uma união voluntária entre homem e mulher que cria um vínculo conjugal. Deus criou o casamento para que um homem e uma mulher se unam e formem uma família. Embora sejam observados preceitos bíblicos, problemas podem surgir em casamentos, como perda do amor pelo cônjuge e desejo de divórcio. A Bíblia oferece orientação para atravessar essas dificuldades com êxito.
1) O documento apresenta orientações para o primeiro encontro de um curso para casais. Instrui os participantes a darem prioridade ao curso, comunicarem faltas com antecedência e fazerem as tarefas de casa juntos.
2) A primeira lição do curso discute que Deus é o criador do casamento, citando vários versículos bíblicos. A tarefa de casa pede que o casal responda perguntas sobre este tema.
3) A segunda lição apresenta o modelo bíblico de casamento como uma união heterossexual, mon
1) O documento apresenta orientações para o primeiro encontro de um curso para casais. Inclui instruções como comprometimento com o cronograma, realizar as tarefas em casa juntos e estar aberto para o que Deus fará.
2) A primeira lição do curso discute que Deus é o criador do casamento, citando vários versículos bíblicos. A tarefa de casa pede que o casal discuta questões sobre a origem e propósito do casamento.
3) A segunda lição apresenta o modelo bíblico de cas
Este documento discute as razões pelas quais as pessoas se casam, incluindo amor, parceria e santidade. Também aborda o tópico do repúdio e novo casamento, explicando que, segundo a Bíblia, a única justificativa aceitável para o repúdio é a prática de relações sexuais ilícitas por parte do cônjuge.
O livro discute a importância do hímen e da virgindade no casamento, argumentando que:
1) O hímen representa a aliança de sangue entre marido e mulher, tornando-os uma só carne.
2) A virgindade antes do casamento preserva essa aliança e evita que outras pessoas se tornem uma só carne com o cônjuge.
3) Compreender o significado do hímen e da virgindade pode transformar casamentos e vidas, trazendo felicidade e evitando divórcios.
O documento discute as razões pelas quais as pessoas se casam, incluindo amor, parceria e santidade. Também aborda o tópico do repúdio e novo casamento, mencionando que a única justificativa bíblica seria a prática de relações sexuais ilícitas por parte do cônjuge. Problemas como temperamentos incompatíveis, infidelidade, doença crônica, interferência dos pais e falta de perdão podem levar ao fim de um casamento.
O documento discute a vida sexual do ministro. Ele argumenta que (1) o sexo é um presente de Deus e parte da natureza humana, e (2) o relacionamento sexual é uma figura da união entre Cristo e a Igreja. Também fornece conselhos práticos como manter vigilância contra tentações sexuais, evitar pornografia e ter uma vida sexual plena com o cônjuge.
1) O documento discute o casamento religioso segundo a perspectiva cristã, definindo-o como um sacramento instituído por Jesus para abençoar a união entre homem e mulher.
2) É enfatizado que o casamento existe para glorificar a Deus, não o contrário, e que as relações sexuais dentro do casamento são ordenadas por Deus para vencer a tentação do pecado.
3) A Bíblia estabelece o casamento como uma aliança exclusiva e permanente entre um homem e uma mulher, refletindo a relação entre
O documento discute o casamento como uma união voluntária entre homem e mulher que cria um vínculo conjugal. Deus criou o casamento para que um homem e uma mulher se unam e formem uma família. Embora sejam observados preceitos bíblicos, problemas podem surgir em casamentos, como perda do amor pelo cônjuge e desejo de divórcio. A Bíblia oferece orientação para atravessar essas dificuldades com êxito.
O documento discute o divórcio no contexto bíblico e contemporâneo, mostrando que o plano de Deus é o casamento monogâmico e vitalício, e que Jesus rejeitou todas as razões para o divórcio exceto o adultério. Embora o divórcio seja legalmente aceito hoje, os cristãos devem considerar seu aspecto moral de acordo com a Bíblia. Divorciados devem receber aconselhamento pastoral com compaixão.
Este documento fornece informações sobre casamento e sexualidade dentro do casamento. Em três frases, resume:
1) Discute o casamento como um projeto de Deus para unir homem e mulher, e como o sexo dentro do casamento é uma dádiva divina a ser desfrutada com maturidade.
2) Apresenta estatísticas sobre infidelidade entre cristãos e argumenta que orientação sobre casamento e sexualidade é necessária para prevenir a perda da salvação.
3) Explica que o sexo no casamento não deve incluir elementos porn
Divórcio e novo casamento uma visão realista e biblicaASD Remanescentes
Este documento discute as visões bíblicas sobre divórcio e novo casamento. Primeiramente, analisa a lei do divórcio no Velho Testamento, explicando que Moisés introduziu esta lei por ordem de Deus para permitir que o homem despejasse a mulher de casa com uma carta de divórcio se achasse nela algo vergonhoso. Em seguida, discute as palavras de Jesus sobre divórcio no Novo Testamento, e se um novo casamento seria permitido apenas em caso de adultério. Por fim, defende
Quando falo na Igreja cristã, menciono os Católicos Apostólicos Romanos juntamente com os Evangélicos. Então vejamos o que Deus fala sobre o assunto.
No Antigo Testamento
Gênesis 2:24
Por esse motivo deixará o homem o seu pai e a sua mãe, para unir-se a uma mulher, e eles se tornarão uma só carne
O documento discute o tema do casamento cristão, definindo-o como a união entre um homem e uma mulher estabelecida por Deus. Apresenta deveres conjugais como fidelidade e satisfação das necessidades do cônjuge. Também destaca os papéis do homem como provedor e da mulher como auxiliar da família, conforme a Bíblia. Conclui afirmando que o casamento deve ser perante o Senhor e indissolúvel.
O documento discute o tema do casamento cristão em 12 seções. Aborda o casamento como instituição divina, papéis do homem e mulher, deveres conjugais, proibição do divórcio e casamentos mistos na Bíblia. Também fornece definições de termos como abstinência e celibato e lista referências bibliográficas.
Parte 1: Discute as origens divinas do casamento e sua instituição por Deus após a criação. Aponta que o casamento ideal é heterossexual, monogâmico e estável.
Parte 2: Aborda o amor, a parceria e a santidade como razões pelas quais as pessoas continuam se casando. Cita exemplos bíblicos de casamentos por amor.
Parte 3: Trata do repúdio e novo casamento. Aponta possíveis razões para o repúdio como incompatibilidade de temperamento, adultério e interfer
Quando falo na Igreja cristã, menciono os Católicos Apostólicos Romanos juntamente com os Evangélicos. Então vejamos o que Deus fala sobre o assunto.
No Antigo Testamento
Gênesis 2:24
Por esse motivo deixará o homem o seu pai e a sua mãe, para unir-se a uma mulher, e eles se tornarão uma só carne
No Novo Testamento
O documento discute princípios bíblicos que devem orientar o namoro cristão, como diferenciar os conselhos de Deus dos humanos, a importância da maturidade e do crescimento espiritual, e namorar apenas outros cristãos. O texto enfatiza a necessidade de oração e obediência à vontade de Deus nas decisões sobre relacionamentos.
1) O documento discute o conceito e padrão bíblico do casamento segundo Deus. 2) Deus estabeleceu o casamento como uma aliança indissolúvel entre homem e mulher. 3) A Bíblia ensina que o divórcio só é permitido em casos de adultério, e que repudiar a esposa para casar com outra é considerado adultério.
As três pedras fundamentais para um casamento feliz segundo o documento são:
1) O casamento vem de Deus e deve ser centralizado nele
2) A vontade de Deus deve ser a base do casamento
3) Os cônjuges devem fazer um compromisso de se amarem sempre, aconteça o que acontecer
As três pedras fundamentais para um casamento feliz segundo o documento são:
1) O casamento vem de Deus e deve ser centralizado nele
2) A vontade de Deus deve ser a base do casamento
3) Os cônjuges devem fazer um compromisso de se amarem sempre, aconteça o que acontecer
1) O documento discute a divisão espiritual no lar, com um cônjuge crente e outro não crente. 2) Paulo aconselha que o cônjuge crente não deve deixar o não crente se este consentir em permanecer no casamento. 3) A mulher crente deve viver de forma exemplar para o não crente, a fim de que ele possa ser salvo.
Sintomas comuns da existência de maldição parte vii 15mredil
O documento discute as bênçãos necessárias para um casamento (pais, igreja, governo) e define casamento como um compromisso de vida baseado em fidelidade e respeito. Também aborda a intimidade sexual no casamento, afirmando que qualquer tipo de sexo fora do casamento é pecado, mas dentro do casamento consensual não há restrições bíblicas, desde que haja respeito entre os cônjuges.
I. CASAMENTO - Uma Aliança Instituída Por Deus.pdfFreiSauloSilva
Este documento discute os princípios bíblicos do casamento e divórcio segundo a visão da Comunidade de Nova Vida. Ele define casamento como uma aliança sagrada entre um homem e uma mulher estabelecida e abençoada por Deus para durar até a morte. O divórcio não é o ideal de Deus, mas pode ser permitido em casos de adultério ou abandono do cônjuge. A igreja deve obedecer às leis civis, a menos que elas contradigam a Palavra de Deus.
O documento discute o que constitui um casamento e lar cristãos de acordo com a Bíblia. Ele explica que o casamento foi uma instituição criada por Deus para unir homem e mulher em um compromisso vitalício. Também discute a importância da flexibilidade, compreensão, determinação e gentileza para manter um casamento cristão saudável.
O documento discute os fundamentos bíblicos do casamento cristão, analisando passagens do Antigo e Novo Testamento. Apresenta três seções principais: 1) A história da criação no Gênesis estabelece o casamento como instituição divina idealizada por Deus para benefício humano; 2) O casamento no Antigo Testamento ocorreu desde o início e traz características como monogamia e autonomia dos cônjuges; 3) Jesus, Paulo e a igreja primitiva compreendiam o casamento como uma aliança
Este documento discute os princípios bíblicos do casamento cristão. Ele explora (1) a vontade de Deus para o casamento como a união entre um homem e uma mulher, (2) a importância do amor mútuo e verdadeiro entre os cônjuges, e (3) a necessidade da fidelidade conjugal para a estabilidade do casamento.
O documento discute o sacramento do matrimônio no Cristianismo. Explica que o casamento passou a ser considerado um sacramento a partir dos séculos IV-V e foi confirmado no século XV como um dos sete sacramentos. Afirma que, como sacramento, o casamento cristão revela a união entre Cristo e a Igreja e torna presente a graça de Deus na relação entre os cônjuges, tornando-o indissolúvel.
O documento é um resumo de 11 capítulos de um livro sobre o hímen e a sexualidade dentro do casamento. O capítulo 1 discute como a sociedade ensina aos jovens a cederem aos impulsos sexuais, contrariando os princípios bíblicos. Defende que os homens devem manter seus impulsos em sujeição a Deus até o casamento.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
O documento discute o divórcio no contexto bíblico e contemporâneo, mostrando que o plano de Deus é o casamento monogâmico e vitalício, e que Jesus rejeitou todas as razões para o divórcio exceto o adultério. Embora o divórcio seja legalmente aceito hoje, os cristãos devem considerar seu aspecto moral de acordo com a Bíblia. Divorciados devem receber aconselhamento pastoral com compaixão.
Este documento fornece informações sobre casamento e sexualidade dentro do casamento. Em três frases, resume:
1) Discute o casamento como um projeto de Deus para unir homem e mulher, e como o sexo dentro do casamento é uma dádiva divina a ser desfrutada com maturidade.
2) Apresenta estatísticas sobre infidelidade entre cristãos e argumenta que orientação sobre casamento e sexualidade é necessária para prevenir a perda da salvação.
3) Explica que o sexo no casamento não deve incluir elementos porn
Divórcio e novo casamento uma visão realista e biblicaASD Remanescentes
Este documento discute as visões bíblicas sobre divórcio e novo casamento. Primeiramente, analisa a lei do divórcio no Velho Testamento, explicando que Moisés introduziu esta lei por ordem de Deus para permitir que o homem despejasse a mulher de casa com uma carta de divórcio se achasse nela algo vergonhoso. Em seguida, discute as palavras de Jesus sobre divórcio no Novo Testamento, e se um novo casamento seria permitido apenas em caso de adultério. Por fim, defende
Quando falo na Igreja cristã, menciono os Católicos Apostólicos Romanos juntamente com os Evangélicos. Então vejamos o que Deus fala sobre o assunto.
No Antigo Testamento
Gênesis 2:24
Por esse motivo deixará o homem o seu pai e a sua mãe, para unir-se a uma mulher, e eles se tornarão uma só carne
O documento discute o tema do casamento cristão, definindo-o como a união entre um homem e uma mulher estabelecida por Deus. Apresenta deveres conjugais como fidelidade e satisfação das necessidades do cônjuge. Também destaca os papéis do homem como provedor e da mulher como auxiliar da família, conforme a Bíblia. Conclui afirmando que o casamento deve ser perante o Senhor e indissolúvel.
O documento discute o tema do casamento cristão em 12 seções. Aborda o casamento como instituição divina, papéis do homem e mulher, deveres conjugais, proibição do divórcio e casamentos mistos na Bíblia. Também fornece definições de termos como abstinência e celibato e lista referências bibliográficas.
Parte 1: Discute as origens divinas do casamento e sua instituição por Deus após a criação. Aponta que o casamento ideal é heterossexual, monogâmico e estável.
Parte 2: Aborda o amor, a parceria e a santidade como razões pelas quais as pessoas continuam se casando. Cita exemplos bíblicos de casamentos por amor.
Parte 3: Trata do repúdio e novo casamento. Aponta possíveis razões para o repúdio como incompatibilidade de temperamento, adultério e interfer
Quando falo na Igreja cristã, menciono os Católicos Apostólicos Romanos juntamente com os Evangélicos. Então vejamos o que Deus fala sobre o assunto.
No Antigo Testamento
Gênesis 2:24
Por esse motivo deixará o homem o seu pai e a sua mãe, para unir-se a uma mulher, e eles se tornarão uma só carne
No Novo Testamento
O documento discute princípios bíblicos que devem orientar o namoro cristão, como diferenciar os conselhos de Deus dos humanos, a importância da maturidade e do crescimento espiritual, e namorar apenas outros cristãos. O texto enfatiza a necessidade de oração e obediência à vontade de Deus nas decisões sobre relacionamentos.
1) O documento discute o conceito e padrão bíblico do casamento segundo Deus. 2) Deus estabeleceu o casamento como uma aliança indissolúvel entre homem e mulher. 3) A Bíblia ensina que o divórcio só é permitido em casos de adultério, e que repudiar a esposa para casar com outra é considerado adultério.
As três pedras fundamentais para um casamento feliz segundo o documento são:
1) O casamento vem de Deus e deve ser centralizado nele
2) A vontade de Deus deve ser a base do casamento
3) Os cônjuges devem fazer um compromisso de se amarem sempre, aconteça o que acontecer
As três pedras fundamentais para um casamento feliz segundo o documento são:
1) O casamento vem de Deus e deve ser centralizado nele
2) A vontade de Deus deve ser a base do casamento
3) Os cônjuges devem fazer um compromisso de se amarem sempre, aconteça o que acontecer
1) O documento discute a divisão espiritual no lar, com um cônjuge crente e outro não crente. 2) Paulo aconselha que o cônjuge crente não deve deixar o não crente se este consentir em permanecer no casamento. 3) A mulher crente deve viver de forma exemplar para o não crente, a fim de que ele possa ser salvo.
Sintomas comuns da existência de maldição parte vii 15mredil
O documento discute as bênçãos necessárias para um casamento (pais, igreja, governo) e define casamento como um compromisso de vida baseado em fidelidade e respeito. Também aborda a intimidade sexual no casamento, afirmando que qualquer tipo de sexo fora do casamento é pecado, mas dentro do casamento consensual não há restrições bíblicas, desde que haja respeito entre os cônjuges.
I. CASAMENTO - Uma Aliança Instituída Por Deus.pdfFreiSauloSilva
Este documento discute os princípios bíblicos do casamento e divórcio segundo a visão da Comunidade de Nova Vida. Ele define casamento como uma aliança sagrada entre um homem e uma mulher estabelecida e abençoada por Deus para durar até a morte. O divórcio não é o ideal de Deus, mas pode ser permitido em casos de adultério ou abandono do cônjuge. A igreja deve obedecer às leis civis, a menos que elas contradigam a Palavra de Deus.
O documento discute o que constitui um casamento e lar cristãos de acordo com a Bíblia. Ele explica que o casamento foi uma instituição criada por Deus para unir homem e mulher em um compromisso vitalício. Também discute a importância da flexibilidade, compreensão, determinação e gentileza para manter um casamento cristão saudável.
O documento discute os fundamentos bíblicos do casamento cristão, analisando passagens do Antigo e Novo Testamento. Apresenta três seções principais: 1) A história da criação no Gênesis estabelece o casamento como instituição divina idealizada por Deus para benefício humano; 2) O casamento no Antigo Testamento ocorreu desde o início e traz características como monogamia e autonomia dos cônjuges; 3) Jesus, Paulo e a igreja primitiva compreendiam o casamento como uma aliança
Este documento discute os princípios bíblicos do casamento cristão. Ele explora (1) a vontade de Deus para o casamento como a união entre um homem e uma mulher, (2) a importância do amor mútuo e verdadeiro entre os cônjuges, e (3) a necessidade da fidelidade conjugal para a estabilidade do casamento.
O documento discute o sacramento do matrimônio no Cristianismo. Explica que o casamento passou a ser considerado um sacramento a partir dos séculos IV-V e foi confirmado no século XV como um dos sete sacramentos. Afirma que, como sacramento, o casamento cristão revela a união entre Cristo e a Igreja e torna presente a graça de Deus na relação entre os cônjuges, tornando-o indissolúvel.
O documento é um resumo de 11 capítulos de um livro sobre o hímen e a sexualidade dentro do casamento. O capítulo 1 discute como a sociedade ensina aos jovens a cederem aos impulsos sexuais, contrariando os princípios bíblicos. Defende que os homens devem manter seus impulsos em sujeição a Deus até o casamento.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. ONa sequência do estudo do sermão do
monte, veremos hoje o ensino do Senhor
Jesus a respeito do adultério.
OJesus trouxe o casamento ao princípio
divino.
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3. O Na continuidade da comparação entre a Sua
doutrina e a lei de Moisés, o Senhor Jesus trata do
tema do adultério, que é o sétimo mandamento,
ou seja, o segundo mandamento da segunda
tábua.
O A defesa da família, a obra-prima da criação, por
sua vez, é a criação do ambiente propício em que
o homem pode desenvolver a sua sociabilidade
inata e, deste modo, realizar cabalmente o amor a
Deus e o amor ao próximo.
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4. O O mandamento de “não adulterarás” proíbe que alguém
tenha relacionamento íntimo com quem não é seu
cônjuge.
O É um mandamento que impõe a exclusividade do
relacionamento sexual entre os cônjuges, a fim de que,
dentro desta união entre um homem e uma mulher, se
tenha o pleno desenvolvimento da personalidade de
cada um, mediante o companheirismo que torna ambos
uma só carne, como também se criem condições para
que se tenha a procriação e a perpetuação da espécie
humana.
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5. O A proibição do adultério, em primeiro lugar,
valoriza o casamento. Quem criou o casamento
foi o próprio Deus (Gn.2:21-24).
O A família, criada pelo próprio Deus
(Gn.2:23,24), procura suprir as necessidades
sentimentais, afetivas e emocionais básicas do
ser humano.
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6. O Deus não só criou a família como estabeleceu
quais as regras e as condutas que devem ser
observadas pelos membros da família.
O As Escrituras trazem quais os parâmetros do
relacionamento entre cônjuges, entre pais e
filhos e entre irmãos. O segredo da felicidade
no relacionamento familiar está em ter uma
conduta conforme a Bíblia Sagrada.
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7. O Como a família foi criada por Deus, é Ele quem
deve estabelecer as regras, as normas ao homem,
a quem cabe, simplesmente, obedecer.
O Os homens, envolvidos em seus delitos e pecados,
acabam distorcendo os princípios estabelecidos
por Deus e cabe à igreja, como defensora destes
princípios, imergir nas culturas dos povos de modo
a que tais culturas sejam transformadas e voltem
aos princípios estatuídos pelo Senhor.
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8. OO casamento é a união entre um homem e
uma mulher, que estabelece uma
comunidade de vida, material e espiritual.
OUma família, para se constituir
legitimamente, exige que haja casamento
como seu ato de fundação.
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9. O Paul B. Horton e Chester L. Hunt, grandes sociólogos
americanos, afirmam que “…casamento é o padrão
social aprovado para que duas ou mais pessoas
estabeleçam uma família…” (Sociologia, p.167-8).
O Ora, se o casamento é este modelo pelo qual as
pessoas reconhecem que há um compromisso sério
assumido entre homem e mulher, o que a Bíblia manda
em Gn.2:24 é que haja este compromisso, que haja
esta observância deste padrão, não importando como
isto se dá em cada cultura, em cada sociedade.
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10. O O casamento é uma instituição divina, foi criado por
Deus, mas Deus deixa ao arbítrio do homem a “forma”
como ele se estabelece em cada sociedade.
O Deus disse que o homem e a mulher devem deixar pai
e mãe e se unir em uma nova família, dando a isto o
nome de casamento, casamento este, aliás, que
mandou que a Igreja, como Corpo de Cristo, venerasse,
isto é, respeitasse, bem como cuidasse para que se
estabelecesse dentro de uma pureza sexual (Hb.13:4).
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11. O O casamento está circunscrito a este mundo, a esta vida, de
modo que não é algo eterno, que transcenda esta nossa
dimensão, como defendem erroneamente os mórmons, como
também não se trata de algo intocável e que seja a própria
ministração da graça divina, um “sacramento”, como defende,
também, sem respaldo bíblico, a Igreja Católica Apostólica
Romana.
O Por isso, quando o título de nossa lição fala de “casamento é
para sempre”, devemos entender que se trata de uma
instituição terrena, que finda quando há a passagem para a
dimensão da eternidade, como se costuma dizer, “até que a
morte os separe” (Rm.7:2).
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12. O O casamento, uma vez efetuado, permite que marido e
mulher mantenham, entre si, um relacionamento
íntimo, um relacionamento sexual, até porque dois dos
três objetivos da instituição familiar estão diretamente
relacionados à atividade sexual: a procriação e a
satisfação dos cônjuges.
O Sem sexo, não há a possibilidade de perpetuação da
espécie, nem que os cônjuges alcancem a
complementaridade, o término da solidão, algo que é,
em parte, suprido pela sexualidade.
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13. O A Bíblia Sagrada é bem clara no sentido de que
os servos de Deus devem dar a devida honra
ao casamento e que esta honra envolve a
abstinência sexual fora do casamento.
O Este princípio divino é restaurado na ética do
reino de Deus, no patamar espiritual
estabelecido por Cristo para os Seus discípulos.
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14. O Tecnicamente, o adultério é a manutenção de
conjunção carnal, o coito vagínico, entre uma
pessoa casada e outrem que não seja seu
cônjuge.
O Este era o entendimento dos doutores da lei na
época do Senhor Jesus, entendimento que se
manteve ao longo do tempo.
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15. O Entre os rabinos judeus, tecnicamente só
poderia haver adultério entre alguém e uma
mulher casada, diante do que constava de
Lv.18:20.
O Tal interpretação, porém, não tinha o respaldo
divino, como se vê claramente na condenação
divina ao adultério praticado por Davi (II
Sm.12:1-10).
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16. O Mais uma vez aprofundando a lei, o Senhor Jesus,
abandonando a interpretação dada pelos doutores da
lei, que exigiam um ato físico de conjunção carnal para
que se caracterizasse o adultério, afirmou que o simples
cobiçar da mulher alheia, o chamado “adultério em
pensamento”, já caracterizava a violação do
mandamento.
O O Senhor Jesus mostra que o pecado já se consuma
quando, no coração, no homem interior, já se manifesta
o desejo pecaminoso.
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17. O A pureza sexual não se encontra na genitália,
nem no próprio corpo, mas no homem interior,
na alma e no espírito que, se estiverem unidas
com Deus, se estiverem em santidade, jamais
promoverão o desejo libidinoso descontrolado.
O A santidade no corpo somente será possível se
ela se iniciar em nosso espírito e, depois,
passar para a alma e, assim, atingir o corpo.
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18. O Para que se possa cumprir este mandamento, pois,
defende o Senhor Jesus que tenhamos grande vigilância
sobre os olhos e os demais sentidos, de modo a que
não haja a mínima transigência para com a nossa
integridade moral sexual.
O Já o patriarca Jó, um servo de Deus anterior à própria
formação de Israel, ensinava que devemos ter um
concerto com os nossos olhos para não os fixar em uma
virgem (Jó 31:1).
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19. O Além de dizer que o adultério se opera no interior do
homem, mesmo que não haja qualquer outro ato físico,
igualmente o Senhor Jesus veio contrariar um dos
entendimentos que os intérpretes da lei adotavam já
em Seus dias, qual seja, o de procurar resolver as
suspeitas de adultério com o divórcio.
O Sendo uma figura, um símbolo da própria união entre
Deus e Seu povo, o casamento não poderia ser
banalizado e desfeito por vontade das pessoas, tão
somente para “legalizar” uma situação de infidelidade
conjugal.
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20. O O Senhor Jesus, então, mostra que, salvo nos
casos de “porneia”, ou seja, quando o cônjuge
está em situação de impureza sexual e não
quer sair desta circunstância, gerando um
impasse entre servir a Deus e se manter
casado, jamais o casamento pode ser rompido.
O Ainda que se proceda ao divórcio, fora destas
circunstâncias, o novo casamento será
adultério aos olhos do Senhor.
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21. O O casamento somente pode ser rompido quando há uma
situação de impasse entre servir a Deus, mantendo a
castidade, bem como manter um relacionamento conjugal
onde o cônjuge aberta e deliberadamente mantém uma vida
sexual ilícita da qual não quer se separar.
O - Excetuada esta hipótese, em que está em jogo a própria
salvação da pessoa, não há que se falar em possibilidade de
novo casamento, de ruptura dos laços conjugais, de forma que
uma nova união será uma situação de adultério público e
permanente, que tanto prejuízo tem causado à vida espiritual
de quem assim vive e de toda a igreja local.
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22. O O divórcio e o casamento de pessoas divorciadas no
seio da igreja causam uma situação de escândalo,
fazendo com que muitos tropecem na fé e o Senhor
Jesus é claríssimo ao dizer que aquele por quem vem o
escândalo está em delicadíssima situação espiritual
(Mt.18:6,7).
O A questão da sexualidade é uma das mais tormentosas
em nossos dias e não é para ser diferente, pois estamos
a viver dias similares aos dias de Noé (Mt.24:37,38).
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