A Patrulha Ambiental do Rio Ivaí flagrou pesca predatória com redes proibidas no rio. Eles apreenderam 22kg de peixes e materiais de pesca ilegais e doaram os peixes para instituições locais. A patrulha alerta sobre a importância de proteger o rio Ivaí e pede apoio contra projetos de hidrelétricas que ameaçam a vida de pescadores e o meio ambiente.
Floripa tem 31 pontos impróprios para o banho de mar, aponta FatmaTudo Sobre Floripa
Análises da fundação levam em conta o volume de coliformes fecais na água
As praias de Florianópolis têm 30 pontos impróprios para o banho de mar, de acordo com o relatório divulgado pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma), nesta sexta-feira (11). Nas demais regiões do litoral catarinense, 96 estão aptos para os banhistas e 40 devem ser evitados. As análises foram feitas nos dias 7, 8 e 9 de março.
Em relação ao relatório anterior, houve uma queda no número de pontos próprios para banho. Nove pontos passaram a ser impróprio e sete melhoraram a condição de balneabilidade.
- Os números se mantêm estáveis, apenas com alterações pontuais em locais que sempre apresentam sazonalidade - explica o técnico do laboratório da Fatma e responsável pela balneabilidade, Marlon Daniel da Silva.
Para fazer o relatório, a Fatma conta com a ajuda do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina que coleta as amostras. Para dizer se um ponto é próprio ou impróprio, é necessário comparar os resultados das análises feitas em amostras, coletadas cinco vezes consecutivamente.
O fator analisado é a presença da bactéria Escherichia Coli, presente em fezes de animais e humanos e que pode causar doenças, além de indicar a possibilidade de outros organismos que podem prejudicar a saúde do banhista. Quando em 80% das análises, a quantidade de bactérias ficou inferior a 800 por 100 mililitros, o ponto é considerado próprio.
As análises são feitas nos municípios de Araranguá, Bal. Arroio do Silva, Bal. Gaivota, Bal. Camboriú, Bal. Da Barra do Sul, Bal. Rincão, Barra Velha, Biguaçú, Bombinhas, Florianópolis, Garopaba, Gov. Celso Ramos, Imbituba, Itajaí, Itapema, Itapoá, Jaguaruna, Joinville, Laguna, Navegantes, Palhoça, Passo de Torres, Penha, Piçarras, Porto Belo, São Francisco do Sul e São José.
Floripa tem 31 pontos impróprios para o banho de mar, aponta FatmaTudo Sobre Floripa
Análises da fundação levam em conta o volume de coliformes fecais na água
As praias de Florianópolis têm 30 pontos impróprios para o banho de mar, de acordo com o relatório divulgado pela Fundação do Meio Ambiente (Fatma), nesta sexta-feira (11). Nas demais regiões do litoral catarinense, 96 estão aptos para os banhistas e 40 devem ser evitados. As análises foram feitas nos dias 7, 8 e 9 de março.
Em relação ao relatório anterior, houve uma queda no número de pontos próprios para banho. Nove pontos passaram a ser impróprio e sete melhoraram a condição de balneabilidade.
- Os números se mantêm estáveis, apenas com alterações pontuais em locais que sempre apresentam sazonalidade - explica o técnico do laboratório da Fatma e responsável pela balneabilidade, Marlon Daniel da Silva.
Para fazer o relatório, a Fatma conta com a ajuda do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina que coleta as amostras. Para dizer se um ponto é próprio ou impróprio, é necessário comparar os resultados das análises feitas em amostras, coletadas cinco vezes consecutivamente.
O fator analisado é a presença da bactéria Escherichia Coli, presente em fezes de animais e humanos e que pode causar doenças, além de indicar a possibilidade de outros organismos que podem prejudicar a saúde do banhista. Quando em 80% das análises, a quantidade de bactérias ficou inferior a 800 por 100 mililitros, o ponto é considerado próprio.
As análises são feitas nos municípios de Araranguá, Bal. Arroio do Silva, Bal. Gaivota, Bal. Camboriú, Bal. Da Barra do Sul, Bal. Rincão, Barra Velha, Biguaçú, Bombinhas, Florianópolis, Garopaba, Gov. Celso Ramos, Imbituba, Itajaí, Itapema, Itapoá, Jaguaruna, Joinville, Laguna, Navegantes, Palhoça, Passo de Torres, Penha, Piçarras, Porto Belo, São Francisco do Sul e São José.
O primeiro relatório de balneabilidade da Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (Fatma) apontou que 35 pontos estão impróprios para o banho de mar nas praias de Florianópolis. Dos 208 pontos analisados no litoral catarinense, 71 foram reprovados. Os dados foram divulgados na sexta-feira (8).
As análises da Fatma levam em conta o volume de coliformes fecais na água, bactérias encontradas geralmente no intestino humano ou de animais e que pode causar diarreia, vômito entre outros problemas na saúde humana. A Fundação aplica a metodologia do Conselho Nacional do Meio Ambiente para certificar se a praia está própria ou imprópria para banho.
As coletas são realizadas nos municípios de Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário Gaivota, Balneário Camboriú, Balneário da Barra do Sul, Balneário Rincão, Barra Velha, Biguaçu, Bombinhas, Florianópolis, Garopaba, Governador Celso Ramos, Imbituba, Itajaí, Itapema, Itapoá, Jaguaruna, Joinville, Laguna, Navegantes, Palhoça, Passo de Torres, Penha, Piçarras, Porto Belo, São Francisco do Sul e São José.
Os pontos impróprios podem ter motivações diferentes, no entanto, de uma maneira geral, o litoral catarinense sofre com ligações de esgoto diretamente no mar. Em muitos casos, residências ligam a rede de esgoto na rede pública pluvial, que deságua nos rios e praias.
Denúncias de irregularidades neste tipo de tratamento de esgoto devem ser feitas nas prefeituras, já que o saneamento básico é uma responsabilidade municipal. A Fatma também auxilia nos trabalhos, fiscalizando grandes empreendimentos e empresas que fazem o tratamento de esgoto.
Outro alerta da Fundação é para o caso de chuvas fortes. Deve-se evitar entrar no mar ao menos nas próximas 24 horas depois da chuva, assim como evitar tomar banho em pontos próximos a foz de rios e lançamento de redes pluviais. A água da chuva carrega a sujeira das ruas para o mar através da rede pluvial, muitas vezes contribuindo para que o ponto coletado apresente resultado impróprio para banho, conforme aconteceu neste último relatório.
A Fundação do Meio Ambiente (Fatma) divulgou nesta sexta-feira, 8 de Janeiro de 2016, o relatório das condições das praias catarinenses. Ao todo, 208 pontos foram analisados, 137 estão próprios para banho, o que representa 65%. Em Florianópolis, 40 locais estão em boas condições e 35 estão impróprios. Nas outras regiões, 97 pontos estão próprios e 39 estão inaptos.
O Pitu é uma espécie de camarão de água doce, de ocorrência no Nordeste do Brasil, em rios, lagoas, açudes, preferindo ambientes de corredeiras com altos níveis de oxigênio dissolvido na água.
O primeiro relatório de balneabilidade da Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (Fatma) apontou que 35 pontos estão impróprios para o banho de mar nas praias de Florianópolis. Dos 208 pontos analisados no litoral catarinense, 71 foram reprovados. Os dados foram divulgados na sexta-feira (8).
As análises da Fatma levam em conta o volume de coliformes fecais na água, bactérias encontradas geralmente no intestino humano ou de animais e que pode causar diarreia, vômito entre outros problemas na saúde humana. A Fundação aplica a metodologia do Conselho Nacional do Meio Ambiente para certificar se a praia está própria ou imprópria para banho.
As coletas são realizadas nos municípios de Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Balneário Gaivota, Balneário Camboriú, Balneário da Barra do Sul, Balneário Rincão, Barra Velha, Biguaçu, Bombinhas, Florianópolis, Garopaba, Governador Celso Ramos, Imbituba, Itajaí, Itapema, Itapoá, Jaguaruna, Joinville, Laguna, Navegantes, Palhoça, Passo de Torres, Penha, Piçarras, Porto Belo, São Francisco do Sul e São José.
Os pontos impróprios podem ter motivações diferentes, no entanto, de uma maneira geral, o litoral catarinense sofre com ligações de esgoto diretamente no mar. Em muitos casos, residências ligam a rede de esgoto na rede pública pluvial, que deságua nos rios e praias.
Denúncias de irregularidades neste tipo de tratamento de esgoto devem ser feitas nas prefeituras, já que o saneamento básico é uma responsabilidade municipal. A Fatma também auxilia nos trabalhos, fiscalizando grandes empreendimentos e empresas que fazem o tratamento de esgoto.
Outro alerta da Fundação é para o caso de chuvas fortes. Deve-se evitar entrar no mar ao menos nas próximas 24 horas depois da chuva, assim como evitar tomar banho em pontos próximos a foz de rios e lançamento de redes pluviais. A água da chuva carrega a sujeira das ruas para o mar através da rede pluvial, muitas vezes contribuindo para que o ponto coletado apresente resultado impróprio para banho, conforme aconteceu neste último relatório.
A Fundação do Meio Ambiente (Fatma) divulgou nesta sexta-feira, 8 de Janeiro de 2016, o relatório das condições das praias catarinenses. Ao todo, 208 pontos foram analisados, 137 estão próprios para banho, o que representa 65%. Em Florianópolis, 40 locais estão em boas condições e 35 estão impróprios. Nas outras regiões, 97 pontos estão próprios e 39 estão inaptos.
O Pitu é uma espécie de camarão de água doce, de ocorrência no Nordeste do Brasil, em rios, lagoas, açudes, preferindo ambientes de corredeiras com altos níveis de oxigênio dissolvido na água.
2017 oficio promotor robertson digitalizado patrulha ambiental do rio ivaiVictor Ha-Kã Azevedo
SEGUE ANEXO OFICIO CONVIDANDO PARA A ABERTURA DO 13º ARRASTÃO ECOLÓGICO, QUE SERA REALIZADO NO DIA 31/08/2017 AS 8:00 HORAS DA MANHA NA QUADRA DE ESPORTE EM PORTO UBÁ
RPPN Nascentes do Rio Araguaia - IV CONGRESSO BRASILEIRO DE RPPNWeig Oliveira
A RPPN Nascentes do Araguaia, localizada no município de Mineiros-GO, foi representada pelo Eng. Agr. Dalton Luiz Nogueira, no IV Congresso Brasileiro de RPPN, um evento para mais de 500 participantes, entre proprietários de reservas, gestores públicos, representantes de organizações, de empresas e de comunidades, pesquisadores, estudantes e demais interessados no tema. Além do público alvo do Brasil, participaram palestrantes do Uruguai, Paraguai, Argentina e Chile. O evento foi realizado nos dias 26 à 29 de outubro de 2011, no Auditório Dante Barone da Assembléia Legislativa, em Porto Alegre - RS –Brasil.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
2017 operação da patrulha ambiental 05 07-2017
1. PATRULHA AMBIENTAL DO RIO IVAI
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
SEDE ROD. BR 466 KM 85 CEP 86865-000 TEL 43 3473-1971 3473-1238
CNPJ Nº 17.589.825/000196 E-mail patrulhaambiental2016@hotmail.com
OPERAÇÃO INTINERANTE 2017
DATA DAOPERAÇÃO 05/07/2017
PATRULHAAMBIENTAL RIO IVAI
Patrulha Ambiental do Rio Ivaí, com sede em Porto Ubá, após inúmeras denuncias de
estar ocorrendo a prática de pesca com matérias de pesca predatórios no trecho do Rio Ivaí, no
local conhecido como corredeira do Raul e fervedor, fizemos primeiro contato com a Policia
ambiental, que nos disseram que naquele momento estaria atendendo outra situação em outro
Munícipio não tinha condição atender diante do reduzido numero de pessoal.
Com essa informação, em decisão conjunto achamos por bem realizar essa operação e
realmente ter a noção real da situação, com uma equipe composta por (06) seis patrulheiro em
duas embarcação sendo 04 patrulheiro embarcado desceram o rio e dois (02) patrulheiro com
a viatura foram em apoio por terra, chegando ao local informado, no horário das 9:00 horas da
manhã, conseguimos avistar os referido pescadores, que ao ver a equipe da Patrulha
abandonaram o barco e os materiais de pesca e os peixes, e fugiram não sendo localizado, no
local foram encontrado em abandono 22 kg de peixes já limpo em uma caixa térmica cor
vermelha, aproximadamente 8kg de peixe espécie cascudo ainda vivo, esses foram solto
devolvido ao Rio, os apetrecho de pesca e os peixes foram recolhidos, as redes encaminhado
ao IAP via termo e relatório circunstanciado, os peixes foram doado a Creche Sementinha do
Ivaí e a Escola estadual Benedito Serra de Porto Ubá, conforme termo de entrega doação em
anexo assinado pela direção, esse são um compromisso e mais um importante trabalho de
educação ambiental orientação e de preservação no Rio Ivaí.
Fatos e relatos
Foram recolhido nessa operação os apetrechos (redes e tarrafa) encontrado , assim
discriminado 01 tarrafas feiticeira malha 9/18 01 rede malha 06cm, 24 redes malha 8cm, 06
redes malha 9cm, 03 redes malha 10cm, 04 redes malha 11cm, 04 redes malha 12cm
Todos esses apetrecho de pesca são de uso proibido não permitido, conforme Portaria Ibama
025/2009 Art 3º item XIV, Portaria 092/2016 Art 4ª lei 9.605, esses apetrechos, após termo
será entregue ao IAP/Policia Florestal, para os procedimentos legais, conforme as portaria.
A importância do rio Ivaí
Rio Ivaí, um dos principais Rios do Estado do Paraná, pois é o único rio tributário livre de
barramento, seu curso natural transforma esse rio em um verdadeiro berçário natural
responsável pela manutenção dos estoques pesqueiro do Rio Ivaí e Rio paraná, por isso que
todos devemos ter a consciência de respeitar. o futuro do nosso belo Rio Ivaí e seus afluentes
bem como a população de peixes, depende do cuidado e esforços de todo.
A Patrulha Ambiental do Rio Ivaí, faz um ALERTA os trabalho de patrulhamento vai
continuar, mesmo a pesca sendo liberada aos pescadores profissionais com alguma norma e
restrições, quanto aos pescadores amadores continua sendo proibido o uso de redes tarrafas
espinheis entre outros, só e liberado ao pescador amador pescar com caniço simples molinete e
vara, obedecendo a norma contida na Portaria IAP 092/2016, por isso pedimos o apoio e ajuda
de toda a população
Vamos ser consciente!
Vamos ser inteligentes
Vamos respeitar.
Viva o rio.
2. PATRULHA AMBIENTAL DO RIO IVAI
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
SEDE ROD. BR 466 KM 85 CEP 86865-000 TEL 43 3473-1971 3473-1238
CNPJ Nº 17.589.825/000196 E-mail patrulhaambiental2016@hotmail.com
LIDIANOPOLIS - Pescapredatóriaflagrada pela PatrulhaAmbiental
Grupo de Pescadores profissionais que fazem parte
da "Patrulha Ambiental", flagraram pesca predatório
no Rio Ivaí
3. MATÉRIA - No link a esquerda, alguns vídeos
divulgados pela própria Patrulha
A Patrulha Ambiental, é um grupo de pessoas voluntárias,
formado já há alguns anos, com a missão de proteger o Rio Ivaí. Os
chamados "Soldados do Bem", também são pescadores profissionais
que sabem da importância do rio e de sua manutenção, para
sobrevivência de muitas famílias que dependem da pesca legal,
como também de toda sociedade que é beneficiada pelas belezas e
pela qualidade do meio ambiente. No dia 05 de julho, de 2017,
eles patrulhavam na região do Porto Ubá, quando flagraram um
grupo de pescadores, amadores, no conhecido "Salto do Raul". Os
criminosos fugiram, mas deixaram para trás, farto material de
pesca, inclusive redes com malha fina, que é proibida no Rio Ivaí,
por promover a pesca predatória. Deixaram também cerca de 20
quilos de peixes, já limpos, e 08 quilos de peixes vivos, que foram
devolvidos a natureza. Os patrulheiros fizeram a apreensão de
todos material, sendo que os peixes, foram doados para uma
creche e uma escola do Porto Ubá (Distrito de Lidianópolis), para
evitar o desperdício. Segundo o pescador e servidor
público Marildo e o policial florestal da reserva, Eduardo Souza, o
"Mula", entre os peixes pescados, estava um surubim que
geralmente chega a 15 ou 20 quilos, mas foi retirado da água com
menos de 04 quilos. Eles lamentaram o fato e pediram que as
pessoas se conscientizem. Quem tiver denúncia, também deve
fazer, pois é uma forma eficiente de combater este tipo de
crime. (Em breve, vídeo, com imagens do crime)
4.
5.
6.
7.
8. FOTO DA ENTREGA DO MATERIAL DE PESCA AO CHEFE REGIONAL DO IAP
RECOLHIDO NA OPERAÇÃO DIA 07/05/2017
9.
10.
11. Oficio protocolado no mp em ivaipora
PATRULHA AMBIENTAL DO RIO IVAI
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E-mail:patrulhaambiental@hotmail.com marildoportouba@hotmail.com
OF. PARI Nº013/2017 PORTO UBÁ, 03 de agosto de 2017
Excelentíssimo Promotor
Nos últimos dias estamos vivenciando a propagação de varias
conversas sobre projetos de construção de PCH no Rio Ivaí, nós somos totalmente contra esse
empreendimento, pois, além de causar impacto ambiental, vai deixar mais de 50 famílias de
pescadores sem renda, sem condição de trabalho, acabando com a dignidade desses
pescadores, que sobrevivem unicamente da pesca profissional no Rio Ivaí.
Diante dos fatos acima citado vimos através do presente solicitar de
V.Exa. Ajuda, pois, a construção dessas PCH com certeza, vai causar uma tragédia ambiental
acabando com esse belo Rio, e vai ocasionar um impacto social incalculável.
Outrossim, queremos também pedir ajuda de V.Exa. a Patrulha
Ambiental do Rio Ivaí, no sentido de apoiar e reconhecer a Patrulha Ambiental do Rio Ivaí, como
entidade legal apta a exercer atividade de educação ambiental e de orientação na bacia
hidrográfica do rio Ivaí, nesta região vale do Ivaí, pois ao longo desses mais de três anos de sua
existência estamos trabalhando e desenvolvendo um trabalho de educação ambiental em toda
região vale do Ivaí, mais ainda precisamos de mais apoio e condições para trabalhar.
Na certeza de podermos contar com sua colaboração desde já
agradecemos
Atenciosamente
ANDRE FAIAN DELFINO
PRESIDENTE
AO
EXMO: CARLOS EDUARDO DE SOUZA
MD. PROMOTOR DE JUSTICA