Ao aquecimento global, considerado decorrência do fenômeno popularmente conhecido como efeito estufa, têm sido atribuidas muitas das anomalias climáticas que ultimamente vêm afetando municípios, regiões, países e até continentes inteiros. Uma dessas anomalias do clima refere-se às recentes ondas de calor ocorridas no verão de 2013/2014, agora findando, registradas nas estações meteorológicas e no desconforto de pessoas, plantas e animais que habitam a região sul da América do Sul, onde estão situados o Estado do Rio Grande do Sul e, nele, o Município de Cruz Alta. Diante do exposto, este trabalho, na forma de artigo, tem por objetivo descrever e analisar a ocorrência de alguns desastres naturais, resultantes de fenômenos meteorológicos eventuais ou recorrentemente verificados e registrados no Estado e no Município, todos quase sempre capazes de afetar seu desenvolvimento socioeconômico. Os danos anuais causados por diferentes desastres meteorológicos sobre a agricultura são calculados, em termos globais ou mundiais, na ordem de mais 41 bilhões de dólares. Ao se efetuar uma análise sobre causas e efeitos dos fenômenos meteorológicos que incidem sobre a agricultura, tendo por base parte das informações bibliográficas, documentais e midiáticas consultadas para a elaboração deste artigo, tem-se que levar em consideração que esses fenômenos manifestam-se diferenciadamente quanto à quantização de danos e percentualidade de perdas que podem ocasionar aos cultivos agrícolas. Enquanto que os prejuízos causados por granizos, geadas e secas, por exemplo, podem ser avaliados por sintomas manifestos nas plantas (quebra e ruptura de partes de hastes e colmos, necrose foliar; congelamento de tecidos e de folhas, cobertura de gelo sobre plantas e solo; e murcha de folhas, redução de crescimento, etc.) e pela visualização da intensidade de ocorrência (tamanho e número de pedras de granizo, cobertura de gelo e aspecto de rachaduras no solo), no caso de ondas intensas de calor eles podem ser situados apenas no campo inferencial.
Ao aquecimento global, considerado decorrência do fenômeno popularmente conhecido como efeito estufa, têm sido atribuidas muitas das anomalias climáticas que ultimamente vêm afetando municípios, regiões, países e até continentes inteiros. Uma dessas anomalias do clima refere-se às recentes ondas de calor ocorridas no verão de 2013/2014, agora findando, registradas nas estações meteorológicas e no desconforto de pessoas, plantas e animais que habitam a região sul da América do Sul, onde estão situados o Estado do Rio Grande do Sul e, nele, o Município de Cruz Alta. Diante do exposto, este trabalho, na forma de artigo, tem por objetivo descrever e analisar a ocorrência de alguns desastres naturais, resultantes de fenômenos meteorológicos eventuais ou recorrentemente verificados e registrados no Estado e no Município, todos quase sempre capazes de afetar seu desenvolvimento socioeconômico. Os danos anuais causados por diferentes desastres meteorológicos sobre a agricultura são calculados, em termos globais ou mundiais, na ordem de mais 41 bilhões de dólares. Ao se efetuar uma análise sobre causas e efeitos dos fenômenos meteorológicos que incidem sobre a agricultura, tendo por base parte das informações bibliográficas, documentais e midiáticas consultadas para a elaboração deste artigo, tem-se que levar em consideração que esses fenômenos manifestam-se diferenciadamente quanto à quantização de danos e percentualidade de perdas que podem ocasionar aos cultivos agrícolas. Enquanto que os prejuízos causados por granizos, geadas e secas, por exemplo, podem ser avaliados por sintomas manifestos nas plantas (quebra e ruptura de partes de hastes e colmos, necrose foliar; congelamento de tecidos e de folhas, cobertura de gelo sobre plantas e solo; e murcha de folhas, redução de crescimento, etc.) e pela visualização da intensidade de ocorrência (tamanho e número de pedras de granizo, cobertura de gelo e aspecto de rachaduras no solo), no caso de ondas intensas de calor eles podem ser situados apenas no campo inferencial.
Avaliação dos impactos das mudanças climáticas no zoneamento agrícola utiliza...alcscens
O trabalho teve o objetivo principal de aprimorar a metodologia utilizada para gerar cenários de impactos de mudanças climáticas no zoneamento agrícola do Brasil. A área de estudo foi o Estado de São Paulo e os modelos escolhidos foram o HADCM3 e o IPCM4. Foram empregadas anomalias de temperatura e/ou precipitação e as culturas anuais escolhidas foram arroz, feijão, milho, soja, sorgo, trigo e cevada. Foi desenvolvido um sistema de simulação que permitiu a geração de 25.488 mapas de risco colocados à disposição na internet. O desempenho das simulações foi distinto para os dois modelos climáticos utilizados, ressaltando a importância da escolha deles nos estudos de impactos das mudanças climáticas. As anomalias de temperatura do IPCM4 e as de precipitação do HADCM3 foram as que produziram as maiores reduções das áreas de baixo risco climático. A forma de incorporação das anomalias de precipitação nas simulações é uma contribuição do trabalho que pode ser útil em trabalhos futuros.
O efeito das mudanças climáticas na produção de citros para algumas localidad...alcscens
Este trabalho teve por objetivo fazer uma análise do potencial de produção de citros, considerando o clima presente (2000-2010) nas localidades de São José do Rio Preto, Limeira e Araraquara e projeções dos cenários de mudanças climáticas do modelo Eta, para a década de 2020-2030. Os resultados encontrados mostraram que poderão ocorrer secas mais prolongadas em São José do Rio Preto e chuvas em excessoem Limeira com significativo aumento das temperaturas nas três localidades, o que poderá alterar a produção de citros nas regiões estudadas.
O pesquisador do IAC, Aildson Pereira Duarte, teve o artigo da sua pesquisa sobre a evolução dos sistemas de cultivo de milho no Brasil publicado na revista Informações Agronômicas, na edição de dezembro de 2015.
Artigo. citação.
GONÇALVES, P. A. S.;MENEZES JÚNIOR, F. O. G.;GEREMIAS, L. D.;ARAÚJO, E. R. MODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMA. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, Mg, v. 17, n. 2, p. 1-8, 2019.
RESUMO
O objetivo deste estudo foi desenvolver um modelo de previsão da incidência de tripes em cebola para Santa Catarina de acordo com as variáveis climáticas. No estudo foram gerados modelos da incidência do inseto nas cultivares Baia Periforme, Bola Precoce e
Crioula baseados em dez anos de dados de variáveis climáticas. A incidência de tripes e número de ninfas por planta foi relacionada por meio de regressão múltipla com stepwise, utilizando as variáveis: temperaturas mínima, máxima, média, diárias e
semanais, precipitação pluviométrica acumulada na semana, umidades relativas diárias e semanais. O modelo selecionado para a previsão da incidência de tripes foi, y= 79,4 +0,8TMAX -1,1UR (TMAX, temperatura máxima do dia e UR, umidade média
relativa semanal). Os níveis de incidência do inseto para o modelo de previsão foram baseados na seguinte escala: baixa, < 5ninfas/planta; média, >=5 até 9 ninfas/planta; alta, >= 10 ninfas/planta. O modelo é mais racional em termos ambientais e
econômicos para a intervenção com controle químico, considerando a entrada de dados a partir da segunda quinzena de agosto até a primeira semana de dezembro.
ABSTRACT
The objective of this study was to develop a forecasting model for the thrips incidence in onion for Santa Catarina State, Brazil, according to climatic variables. We generated models relating the insect incidence on the cultivars Baia Periforme, Bola Precoce
and Crioula with ten years of weather data. The incidence of thrips,number of nymphs per plant, was related through multiple regression by stepwise, using: daily and weekly minimum, maximum and average temperatures, weekly cumulative precipitation , daily and weekly relative humidity. The selected model for predicting the incidence of thrips was, y = 79.4 + 0.8TMAX -1.1UR (TMAX, maximum temperature of the day and
UR, weekly average relative humidity). The insect incidence levels for the forecasting model were based on the following scale: low, < 5 nymphs/plant; mean, >= 5 to 9 nymphs/plant; high, >= 10 nymphs/plant. The model is more rational in environmental and economic terms, for assisting chemical control, considering the input data from the second half of August until the first week of December.
Tempo:
O tempo se refere às condições atmosféricas momentâneas em um local específico em um dado momento. Ele descreve o estado atual da atmosfera em termos de temperatura, umidade, vento, pressão, precipitação, nebulosidade, etc. O tempo é o que você vê quando olha pela janela e verifica se está ensolarado, chuvoso, nublado, ventando, etc. O tempo pode mudar de hora em hora.
Clima:
O clima se refere ao padrão de condições atmosféricas em uma determinada região durante um período de tempo mais longo, geralmente em escala anual, sazonal ou até mesmo décadas. Ele descreve as médias e variações das condições meteorológicas, como temperatura, precipitação e ventos, ao longo do tempo. O clima é o que esperamos em média para uma determinada região durante diferentes estações do ano. Por exemplo, o clima de uma área pode ser classificado como tropical, temperado, árido, polar, etc.
Em resumo, o tempo se refere às condições meteorológicas atuais e efêmeras, enquanto o clima representa os padrões de longo prazo das condições atmosféricas em uma região específica. O conhecimento do clima é útil para fazer previsões gerais sobre o que esperar em uma área em diferentes épocas do ano, enquanto o tempo fornece informações instantâneas sobre as condições no momento presente.
A temperatura é uma medida da intensidade do calor de um sistema ou substância. Ela está relacionada à agitação das partículas que compõem a matéria. Quanto mais rápido as partículas se movem, maior é a temperatura. A temperatura é uma das características mais fundamentais da física e é medida em graus Celsius (°C) ou graus Fahrenheit (°F), dependendo da escala utilizada.
A temperatura é um fator importante em muitos contextos, incluindo:
Meteorologia: A temperatura do ar é uma das variáveis meteorológicas mais comuns e é usada para descrever o estado do tempo, influenciando diretamente o clima, as estações do ano e os padrões climáticos.
Termodinâmica: Na física, a temperatura é uma propriedade termodinâmica fundamental que desempenha um papel importante na descrição do comportamento dos sistemas termodinâmicos. Ela está relacionada à energia cinética das partículas em um sistema.
Ciências dos materiais: A temperatura é crítica para entender como diferentes materiais se comportam em diferentes condições. Ela afeta propriedades como expansão térmica, condutividade térmica, resistência elétrica e muito mais.
Saúde: A temperatura corporal é um indicador importante da saúde. A temperatura normal do corpo humano é em torno de 36,5 a 37,5 graus Celsius, e variações significativas podem indicar problemas de saúde.
Engenharia: Em engenharia, a temperatura é um fator importante no projeto e operação de muitos sistemas, desde sistemas de resfriamento em motores de carros até processos industriais.
A temperatura pode ser medida com vários tipos de termômetros, que variam em precisão e aplicação. Ela desempenha um papel fundamental em uma ampla gama de campos científicos e práticos, afetando
Análise da variabilidade da precipitação na bacia de incomáti e sua influênci...Nilton Passe
Em Moçambique, a agricultura constitui um sector de actividade de grande importância para a economia, sendo igualmente a base de segurança alimentar e de renda para a maioria da população moçambicana. O setor agrário é essencialmente constituído pela agricultura familiar, praticada em pequenas explorações, em regime de sequeiro e emprega mais de 80% da população.
Estiagem: saiba o que fazer para reduzir perdas na pecuária
Embrapa Sul orienta criadores para práticas que ajudam a diminuir impacto da seca http://pecuaria.ruralbr.com.br/noticia/2012/01/estiagem-saiba-o-que-fazer-para-reduzir-perdas-na-pecuaria-3625452.html
Avaliação dos impactos das mudanças climáticas no zoneamento agrícola utiliza...alcscens
O trabalho teve o objetivo principal de aprimorar a metodologia utilizada para gerar cenários de impactos de mudanças climáticas no zoneamento agrícola do Brasil. A área de estudo foi o Estado de São Paulo e os modelos escolhidos foram o HADCM3 e o IPCM4. Foram empregadas anomalias de temperatura e/ou precipitação e as culturas anuais escolhidas foram arroz, feijão, milho, soja, sorgo, trigo e cevada. Foi desenvolvido um sistema de simulação que permitiu a geração de 25.488 mapas de risco colocados à disposição na internet. O desempenho das simulações foi distinto para os dois modelos climáticos utilizados, ressaltando a importância da escolha deles nos estudos de impactos das mudanças climáticas. As anomalias de temperatura do IPCM4 e as de precipitação do HADCM3 foram as que produziram as maiores reduções das áreas de baixo risco climático. A forma de incorporação das anomalias de precipitação nas simulações é uma contribuição do trabalho que pode ser útil em trabalhos futuros.
O efeito das mudanças climáticas na produção de citros para algumas localidad...alcscens
Este trabalho teve por objetivo fazer uma análise do potencial de produção de citros, considerando o clima presente (2000-2010) nas localidades de São José do Rio Preto, Limeira e Araraquara e projeções dos cenários de mudanças climáticas do modelo Eta, para a década de 2020-2030. Os resultados encontrados mostraram que poderão ocorrer secas mais prolongadas em São José do Rio Preto e chuvas em excessoem Limeira com significativo aumento das temperaturas nas três localidades, o que poderá alterar a produção de citros nas regiões estudadas.
O pesquisador do IAC, Aildson Pereira Duarte, teve o artigo da sua pesquisa sobre a evolução dos sistemas de cultivo de milho no Brasil publicado na revista Informações Agronômicas, na edição de dezembro de 2015.
Artigo. citação.
GONÇALVES, P. A. S.;MENEZES JÚNIOR, F. O. G.;GEREMIAS, L. D.;ARAÚJO, E. R. MODELO PARA A PREVISÃO DA INCIDÊNCIA DE TRIPES EM CEBOLA PELO CLIMA. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, Mg, v. 17, n. 2, p. 1-8, 2019.
RESUMO
O objetivo deste estudo foi desenvolver um modelo de previsão da incidência de tripes em cebola para Santa Catarina de acordo com as variáveis climáticas. No estudo foram gerados modelos da incidência do inseto nas cultivares Baia Periforme, Bola Precoce e
Crioula baseados em dez anos de dados de variáveis climáticas. A incidência de tripes e número de ninfas por planta foi relacionada por meio de regressão múltipla com stepwise, utilizando as variáveis: temperaturas mínima, máxima, média, diárias e
semanais, precipitação pluviométrica acumulada na semana, umidades relativas diárias e semanais. O modelo selecionado para a previsão da incidência de tripes foi, y= 79,4 +0,8TMAX -1,1UR (TMAX, temperatura máxima do dia e UR, umidade média
relativa semanal). Os níveis de incidência do inseto para o modelo de previsão foram baseados na seguinte escala: baixa, < 5ninfas/planta; média, >=5 até 9 ninfas/planta; alta, >= 10 ninfas/planta. O modelo é mais racional em termos ambientais e
econômicos para a intervenção com controle químico, considerando a entrada de dados a partir da segunda quinzena de agosto até a primeira semana de dezembro.
ABSTRACT
The objective of this study was to develop a forecasting model for the thrips incidence in onion for Santa Catarina State, Brazil, according to climatic variables. We generated models relating the insect incidence on the cultivars Baia Periforme, Bola Precoce
and Crioula with ten years of weather data. The incidence of thrips,number of nymphs per plant, was related through multiple regression by stepwise, using: daily and weekly minimum, maximum and average temperatures, weekly cumulative precipitation , daily and weekly relative humidity. The selected model for predicting the incidence of thrips was, y = 79.4 + 0.8TMAX -1.1UR (TMAX, maximum temperature of the day and
UR, weekly average relative humidity). The insect incidence levels for the forecasting model were based on the following scale: low, < 5 nymphs/plant; mean, >= 5 to 9 nymphs/plant; high, >= 10 nymphs/plant. The model is more rational in environmental and economic terms, for assisting chemical control, considering the input data from the second half of August until the first week of December.
Tempo:
O tempo se refere às condições atmosféricas momentâneas em um local específico em um dado momento. Ele descreve o estado atual da atmosfera em termos de temperatura, umidade, vento, pressão, precipitação, nebulosidade, etc. O tempo é o que você vê quando olha pela janela e verifica se está ensolarado, chuvoso, nublado, ventando, etc. O tempo pode mudar de hora em hora.
Clima:
O clima se refere ao padrão de condições atmosféricas em uma determinada região durante um período de tempo mais longo, geralmente em escala anual, sazonal ou até mesmo décadas. Ele descreve as médias e variações das condições meteorológicas, como temperatura, precipitação e ventos, ao longo do tempo. O clima é o que esperamos em média para uma determinada região durante diferentes estações do ano. Por exemplo, o clima de uma área pode ser classificado como tropical, temperado, árido, polar, etc.
Em resumo, o tempo se refere às condições meteorológicas atuais e efêmeras, enquanto o clima representa os padrões de longo prazo das condições atmosféricas em uma região específica. O conhecimento do clima é útil para fazer previsões gerais sobre o que esperar em uma área em diferentes épocas do ano, enquanto o tempo fornece informações instantâneas sobre as condições no momento presente.
A temperatura é uma medida da intensidade do calor de um sistema ou substância. Ela está relacionada à agitação das partículas que compõem a matéria. Quanto mais rápido as partículas se movem, maior é a temperatura. A temperatura é uma das características mais fundamentais da física e é medida em graus Celsius (°C) ou graus Fahrenheit (°F), dependendo da escala utilizada.
A temperatura é um fator importante em muitos contextos, incluindo:
Meteorologia: A temperatura do ar é uma das variáveis meteorológicas mais comuns e é usada para descrever o estado do tempo, influenciando diretamente o clima, as estações do ano e os padrões climáticos.
Termodinâmica: Na física, a temperatura é uma propriedade termodinâmica fundamental que desempenha um papel importante na descrição do comportamento dos sistemas termodinâmicos. Ela está relacionada à energia cinética das partículas em um sistema.
Ciências dos materiais: A temperatura é crítica para entender como diferentes materiais se comportam em diferentes condições. Ela afeta propriedades como expansão térmica, condutividade térmica, resistência elétrica e muito mais.
Saúde: A temperatura corporal é um indicador importante da saúde. A temperatura normal do corpo humano é em torno de 36,5 a 37,5 graus Celsius, e variações significativas podem indicar problemas de saúde.
Engenharia: Em engenharia, a temperatura é um fator importante no projeto e operação de muitos sistemas, desde sistemas de resfriamento em motores de carros até processos industriais.
A temperatura pode ser medida com vários tipos de termômetros, que variam em precisão e aplicação. Ela desempenha um papel fundamental em uma ampla gama de campos científicos e práticos, afetando
Análise da variabilidade da precipitação na bacia de incomáti e sua influênci...Nilton Passe
Em Moçambique, a agricultura constitui um sector de actividade de grande importância para a economia, sendo igualmente a base de segurança alimentar e de renda para a maioria da população moçambicana. O setor agrário é essencialmente constituído pela agricultura familiar, praticada em pequenas explorações, em regime de sequeiro e emprega mais de 80% da população.
Estiagem: saiba o que fazer para reduzir perdas na pecuária
Embrapa Sul orienta criadores para práticas que ajudam a diminuir impacto da seca http://pecuaria.ruralbr.com.br/noticia/2012/01/estiagem-saiba-o-que-fazer-para-reduzir-perdas-na-pecuaria-3625452.html
1. e-ISSN 1983-4063 - www.agro.ufg.br/pat - Pesq. Agropec. Trop., Goiânia, v. 43, n. 2, p. 218-222, abr./jun. 2013
Calendário agrícola para a cultura do milho em Sinop (MT)1
Rodrigo Garcia Garcia2
, Rivanildo Dallacort2
,
Willian Krause2
, Edenir Maria Serigatto3
, Cleonir Andrade Faria Júnior2
A região Centro-Oeste ocupa a segunda posi-
ção no cenário nacional, em produção de milho, tendo
o Estado de Mato Grosso como principal produtor,
com, aproximadamente, 46% da produção e mais de
1.650.000 hectares plantados (Conab 2010). Para se
obter um bom rendimento na atividade agrícola, é
necessário que haja uma interação importante entre
as condições do meio ambiente e a cultura, desde
antes do plantio até a pós-colheita, sendo a precipi-
tação pluvial e a temperatura do ar, juntamente com
o fotoperíodo, as principais variáveis meteorológicas
decisivas, para a produtividade do milho.
Atemperatura ambiente é o principal elemen-
to climático que influencia diretamente na duração
dos subperíodos de desenvolvimento das plantas.
ABSTRACT RESUMO
Para o cultivo do milho, não é diferente, sendo esta
a principal causa de variações na duração do seu
ciclo vegetativo, na ausência de deficiência hídrica
acentuada (Barbano et al. 2003). O conhecimento da
disponibilidade térmica de determinada localidade é
de suma importância para definir épocas adequadas
de semeadura e, consequentemente, diminuir os
riscos à produção (Silva et al. 2007a).
Não menos importante, a precipitação plu-
viométrica também é um parâmetro essencial para
determinar o sucesso de qualquer atividade agrí-
cola, atuando, principalmente, sobre a necessidade
de irrigação para as culturas e, consequentemente,
dimensionamento de sistemas de irrigação (Longo
et al. 2006).
1. Trabalho recebido em ago./2012 e aceito para publicação em jun./2013 (nº registro: PAT 19713).
2. Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Departamento de Agronomia, Tangará da Serra, MT, Brasil.
E-mails: rodrigo_gg234@hotmail.com, rivanildo@unemat.br, krause@unemat.br, cleonir.junior@hotmail.com.
3. Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Departamento de Biologia, Tangará da Serra, MT, Brasil.
E-mail: eserigatto@gmail.com.
O presente trabalho objetivou determinar um calendário
agrícola para a cultura do milho, na microrregião de Sinop (MT),
avaliando-se as seguintes variáveis: precipitação pluviométrica,
temperatura do ar e evapotranspiração. Com base nas exigências
térmicas de híbrido precoce, foi utilizado o método da soma
térmica ou graus-dia, para definir a ocorrência dos estádios
fenológicos, levando-se em consideração a temperatura
superior (30ºC) e inferior (10ºC). A estação de crescimento foi
determinada com base na variação dos totais médios decendiais
da precipitação pluvial e evapotranspiração de referência, para
a localidade. Para o estabelecimento do calendário, foram
observadas as exigências térmicas necessárias para completar as
fases fenológicas, a distribuição de precipitação pluvial durante
estas fases e a probabilidade de ocorrência de, pelo menos, cinco
dias secos, nos decêndios. A melhor época para a semeadura
foi observada entre o 30º e 32º decêndios, no final de outubro e
início de novembro.
PALAVRAS-CHAVE: Precipitação pluviométrica; temperatura
do ar; evapotranspiração.
Agriculture calendar for the maize crop
in Sinop, Mato Grosso State, Brazil
This study aimed at determining an agriculture calendar
for the maize crop in Sinop, Mato Grosso State, Brazil, by
evaluating rainfall, air temperature and evapotranspiration. Based
on the thermal requirements of the maize hybrid, the heat unit
accumulation or degree-day methods were used to determine
the occurrence of phenological stages, considering the highest
(30ºC) and lowest (10ºC) temperatures. The growing season was
determined by analyzing the variation of the total 10-days average
rainfall and evapotranspiration for that locality. The calendar was
established according to the thermal requirements to complete the
phenological stages, rainfall distribution during these stages and
probability of occurring at least five dry days per 10-days period.
The best sowing time took place between the 30th and 32nd
10-days period, at the end of October and beginning of November.
KEY-WORDS: Rainfall; air temperature; evapotranspiration.
COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
2. 219
Calendário agrícola para a cultura do milho em Sinop (MT)
e-ISSN 1983-4063 - www.agro.ufg.br/pat - Pesq. Agropec. Trop., Goiânia, v. 43, n. 2, p. 218-222, abr./jun. 2013
A distribuição gama de probabilidade é a
mais utilizada para ajustar totais de chuva. Diversos
estudos indicam a distribuição gama como o meio
probabilístico mais confiável, na determinação de
totais mensais de precipitação, como verificado por
Murta et al. (2005), Sampaio et al. (2007) e Silva et
al. (2007b), sendo seus estudos aplicados em diver-
sas áreas, com destaque para a área de modelagem
agrometeorológica, no planejamento agrícola.
Com base no estudo de graus-dia e precipi-
tação pluviométrica, pode-se buscar a minimização
de perdas para a cultura do milho, em regiões que
apresentam carência de informações agroclimáticas.
Este trabalho objetivou estabelecer, em função das
exigências térmicas e hídricas da cultura do milho,
um calendário agrícola para a microrregião do mu-
nicípio de Sinop (MT), no médio norte do Estado de
Mato Grosso - 12º12’S, 56º30’W e altitude de 415 m
(Marcuzzo et al. 2011).
Os dados meteorológicos foram obtidos na
Estação Meteorológica localizada na zona rural do
município de Sinop (MT) e disponibilizados pelo
Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Foram
utilizados dados diários de precipitação pluvial,
umidade relativa do ar, velocidade do vento a 2,0 m
(redução da velocidade do vento a 10,0 m), radiação
solar incidente, evaporação e temperatura mínima,
média e máxima do ar.
Asérie de dados utilizados compreende os anos
de 1979 a 2009, sendo que a verificação de consistên-
cia, estimativa de evapotranspiração pelo método de
Penman-Monteith-FAO e geração de médias decen-
diais de temperatura e precipitação foram efetuadas
com o auxílio do software Clima (Faria et al. 2003).
Devido à ocorrência de falhas no banco de dados, a se-
quênciahistóricade1990a1997foiexcluídadoestudo.
Com base nos valores diários de temperatura
máxima e mínima do ar, foram calculadas as unida-
des térmicas de desenvolvimento (UTD) ou graus-dia
(GD), conforme metodologia descrita por Brown
(1969).Atemperatura base considerada para o cálculo
da soma térmica foi de 10ºC, para todo o ciclo da cultu-
ra, conforme recomendação de Berlato & Matzenauer
(1986),alémdeserumdosvaloresdetemperaturamais
frequentementeencontradosemestudosdesenvolvidos
no Brasil (Fancelli & Dourado Neto 2000).
Para se determinar as melhores épocas de
semeadura, conforme a distribuição das precipita-
ções, foi realizado um estudo de probabilidade de
precipitação, utilizando-se o modelo probabilístico
de distribuição gama incompleta, descrito por Thom
(1958), a 75%.
Com base na frequência dos dias secos, deter-
minada por meio de uma série de dados meteorológi-
cos disponíveis, calculou-se a probabilidade de ocor-
rência de, pelo menos, cinco dias secos nos decêndios.
A escolha das melhores épocas de semeadura
do milho foi baseada nas exigências térmicas da
cultura e na distribuição e quantidade de precipitação
pluvial, durante os estádios fenológicos.
A variação média decendial das temperaturas
máxima, mínima e média, na região, são apresentadas
na Figura 1a. Verificou-se que a temperatura máxima
apresentou seus maiores valores entre o 22º (01-10
de agosto) e 29º (11-21 de outubro) decêndios, com
34,6ºC e 34,1ºC, respectivamente, sendo que o maior
valor encontrado foi de 35,1ºC, no 23º (11-21 de
agosto) decêndio. Nos decêndios seguintes, os valores
decresceram gradativamente, até o 1º decêndio (1-10
de janeiro), que aparece com a menor média entre as
máximas (31,5ºC), semelhantemente aos encontrados
por Silva et al. (2007a), no município de Cascavel
(PR), no verão, onde são obtidas as maiores produ-
tividades do País.
As temperaturas médias apresentaram coefi-
ciente de variação de apenas 3,2% e se mantiveram
Figura 1. Médias decendiais das temperaturas máxima, média e mínima (a) e pluviométricas (%) (b), no município de Sinop (MT).
(b)
(a)
3. 220 R. G. Garcia et al. (2013)
e-ISSN 1983-4063 - www.agro.ufg.br/pat - Pesq. Agropec. Trop., Goiânia, v. 43, n. 2, p. 218-222, abr./jun. 2013
uniformes, sendo que apenas no inverno os valores
se encontraram abaixo da média anual de 25ºC. As
variações de temperatura encontradas na região, du-
rante todo o ano, permaneceram dentro dos limites
extremos tolerados pela cultura do milho, para sua
plena atividade metabólica, compreendidos entre
10ºC e 30ºC (Cruz et al. 2006).
Para os valores de precipitação (Figura 1b),
ocorreram 16 decêndios que apresentaram índices
superiores a 80 mm, compreendidos entre o 30º
(21-31 de outubro) e o 9º (21-31 de março), os quais
se encontram ininterruptos, constituindo, para essa
região, uma ótima época para o cultivo de milho,
somando 80% de toda a precipitação anual (aproxi-
madamente 1.500 mm), que, para Fancelli (2001), é
mais que suficiente para suprir as exigências hídricas
de dois ciclos da cultura do milho, já que, para cada
ciclo, a necessidade fica entre 400 mm e 600 mm
bem distribuídos. O 5º decêndio (11-21 de fevereiro)
apresentou a maior precipitação (136 mm).
Valores semelhantes foram encontrados por
Dallacort et al. (2011) e Morreira et al. (2010), em
outras regiões do Estado de Mato Grosso, porém,
de forma menos acentuada, devido ao fato de os
volumes das precipitações serem menores. Segundo
Sousa et al. (2006), este comportamento é normal,
dentro do território do Estado, visto que as áreas de
maior pluviosidade correspondem ao extremo norte
e noroeste, com totais médios anuais que variam
de 2.100 mm a 2.500 mm, valores semelhantes ao
encontrado neste trabalho.
Para fins de planejamento das atividades e
dimensionamento de projetos agrícolas, recomenda-
-se o estudo da precipitação provável ou esperada.
Normalmente, sob irrigação, trabalha-se com a
probabilidade de 75%, ou seja, a chuva que se pode
esperar em três a cada quatro anos, em determinado
período do ano (Fietz et al. 2008).
Verificou-se que, a partir do 29º decêndio,
existe probabilidade mínima de 75% de ocorrer
precipitação pluviométrica superior a 20 mm, até o
9º decêndio, caracterizando as melhores épocas para
semeadura (Figura 2).
De acordo com Oliveira et al. (2000), as épo-
cas em que há 75% de chance de ocorrer 20 mm de
precipitação pluvial, no período móvel de 10 dias,
podem ser consideradas preferenciais para a seme-
adura antecipada, uma vez que haverá maior proba-
bilidade de acontecer precipitação pluvial. O estudo
da probabilidade mínima de precipitação também
deve ser levado em consideração para a cultura do
milho, em seu estádio reprodutivo, iniciação floral,
desenvolvimento da inflorescência e maturação
fisiológica dos grãos, períodos que, para Figueredo
Júnior (2004), são mais sensíveis e importantes para
o rendimento produtivo.
Os valores médios de graus-dia acumulados
(GDA) de cada decêndio não sofreram grandes os-
cilações, apresentando valor médio de 149,2, máximo
de 170,7 e mínimo de 123,6 (Figura 3), sendo ob-
servada uma queda acentuada nas unidades térmicas
de desenvolvimento apenas no inverno, explicada
por Barbano et al. (2003) como uma necessidade
encontrada pela cultura para manter seu pleno de-
senvolvimento.
Observou-se que, em regiões tropicais, como
é o caso da região em estudo, o desenvolvimento
fenológico da cultura do milho não sofre grande
influência das variações na disponibilidade térmica,
ao contrário do que ocorre em regiões de clima sub-
tropical, como relatado por Almeida (2007).
Os valores mais satisfatórios de precipitação
(Tabela 1), para o pleno desenvolvimento da cultura,
foram encontrados na época de semeadura com iní-
cio no final do mês de outubro e início de novembro
(decêndios de 30 a 32). Neste período, há menor
probabilidade de ocorrência de cinco ou mais dias
secos no decêndio, durante a semeadura, e, conse-
quentemente, menor risco de déficit hídrico, durante
as fases de maior necessidade hídrica, que, segundo
Fancelli & Dourado Neto (2000), são observadas
entre 15 dias antes e 15 dias após o aparecimento da
inflorescência masculina.
Outro período crítico para a cultura do milho
é o estádio de enchimento dos grãos, que ocorre,
Figura 2. Probabilidade decendial de precipitação mínima de
75%, no município de Sinop (MT).
4. 221
Calendário agrícola para a cultura do milho em Sinop (MT)
e-ISSN 1983-4063 - www.agro.ufg.br/pat - Pesq. Agropec. Trop., Goiânia, v. 43, n. 2, p. 218-222, abr./jun. 2013
normalmente, no final de janeiro e início de feverei-
ro, durante o verão. Segundo Didonet et al. (2001),
quando os grãos são submetidos a altas temperaturas,
durante a fase de acumulação de massa seca, a taxa
efetiva de crescimento do grão é alta, resultando,
normalmente, em grãos mais pesados. Por outro
lado, quando a acumulação de massa seca nos grãos
ocorre sob temperaturas mais amenas, a taxa de
crescimento efetiva do grão é menor, resultando em
grãos mais leves.
De maneira geral, a estação de melhor cres-
cimento para a cultura do milho, na região de Sinop
Figura 3. Valores máximos, médios e mínimos decendiais de graus-dia acumulados (GDA), no município de Sinop (MT).
Número do decêndio
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36
Média
ponderada de
dias secos no
decêndio
9,57 9,26 8,70 8,35 7,30 7,48 6,65 6,65 6,39 6,22 5,00 6,57
Probabilidade
(%) de haver
5 ou mais
dias secos no
período
100,00 100,00 100,00 100,00 95,65 95,65 86,96 82,61 91,30 86,96 65,22 95,65
Número do decêndio
13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Média
ponderada de
dias secos no
decêndio
9,26 9,74 10,57 9,96 9,96 9,96 10,00 9,91 10,74 9,83 9,96 10,61
Probabilidade
(%) de haver
5 ou mais
dias secos no
período
100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Número do decêndio
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Média
ponderada de
dias secos no
decêndio
4,83 5,48 6,04 5,48 5,13 4,57 5,70 5,57 7,65 7,61 7,87 8,74
Probabilidade
(%) de haver
5 ou mais
dias secos no
período
56,52 69,57 82,61 73,91 60,87 56,52 69,57 73,91 95,65 91,30 91,30 100,00
Tabela 1. Frequência decendial absoluta de dias sem precipitação pluviométrica, no município de Sinop (MT).
5. 222 R. G. Garcia et al. (2013)
e-ISSN 1983-4063 - www.agro.ufg.br/pat - Pesq. Agropec. Trop., Goiânia, v. 43, n. 2, p. 218-222, abr./jun. 2013
(MT), corresponde ao período úmido durante a pri-
mavera e o verão, que propícia grande disponibilida-
de hídrica ao solo, devido às precipitações pluviais e
menor probabilidade de ocorrência de cinco ou mais
dias secos.
Aimplantação da cultura do milho é apta para
a região, com a melhor época para semeadura sendo
observada entre o final de outubro e início de novem-
bro, quando a alta disponibilidade térmica preconiza
o menor tempo da cultura no campo, minimizando
riscos climáticos da quebra de safra.
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