O documento discute o efeito combinado da temperatura e umidade do ar na ocorrência de doenças em plantas. Ele explica como a duração do período de molhamento, determinada por esses fatores climáticos, influencia o desenvolvimento de fungos. Também analisa como práticas agrícolas como irrigação podem alterar o microclima e afetar a fitossanidade.
O documento discute as aplicações do modelo Eta/CPTEC em agricultura, incluindo previsão de tempo para tomada de decisão, previsão climática sazonal para planejamento, e cenários de mudanças climáticas. O documento também avalia o desempenho do modelo para previsão de geada e número de horas de frio, importantes para planejamento de culturas.
Dia 4 - Simposio 2 - SAFs como estratégia para adaptação a mudanças climática...cbsaf
O documento discute os sistemas agroflorestais na Amazônia Sul-Ocidental no contexto das mudanças climáticas. Ele descreve como as perturbações climáticas naturais estão sendo exacerbadas pelas mudanças climáticas regionais e globais causadas pelo homem, levando a secas mais severas e aumento de incêndios florestais. Isso representa um risco para as florestas e comunidades locais na região. Os sistemas agroflorestais são apresentados como uma estratégia importante para adaptação às mudanças climá
Geografia os grandes complexos climaticos e botanicos do territorio brasileiroGustavo Soares
O documento descreve os principais complexos climáticos e vegetações do Brasil, incluindo o clima tropical semiárido da Caatinga no Nordeste, o clima tropical de altitude do Cerrado no Sudeste, e o clima subtropical úmido no Sul. Ele também discute os fatores climáticos como latitude, altitude e continentalidade, e as massas de ar que influenciam o clima em diferentes regiões.
1) A floresta amazônica transfere grandes quantidades de água para a atmosfera através da evapotranspiração, influenciando os ventos e trazendo chuvas para outras regiões do Brasil.
2) O desmatamento da Amazônia pode reduzir essa "bomba biótica de umidade" e alterar os padrões de chuva em escala regional e nacional, contribuindo para secas como a que atinge São Paulo.
3) A manutenção da floresta amazônica é essencial para assegurar o
Conceitos de clima e tempo elementos metereológicos e fatores geográficos slideEddieuepg
A climatologia influencia diretamente a agricultura devido à dependência das atividades agrícolas das condições climáticas. O documento discute a relação entre climatologia e agricultura, apresenta conceitos básicos de clima, tempo e meteorologia, e usa o exemplo de Israel para demonstrar como a pesquisa e a tecnologia podem melhorar a produtividade agrícola em regiões áridas.
1. O documento discute o potencial climático da floresta amazônica e como sua destruição pelo desmatamento e fogo afeta o clima.
2. Cinco segredos sobre a influência da floresta no clima são descritos, incluindo como ela mantém a umidade no ar e gera chuvas abundantes.
3. O desmatamento reduz a transpiração das árvores e modifica as nuvens e chuvas, alongando a estação seca, e a fumaça do fogo também causa danos às chuvas
1) O documento analisa o comportamento da evapotranspiração de referência no Nordeste do Brasil em anos de El Niño e La Niña.
2) Os resultados mostram que a demanda evaporativa é maior nos anos de El Niño do que nos anos de La Niña.
3) A maior demanda evaporativa ocorre na parte central do semi-árido nordestino, enquanto a menor demanda é observada no sul da Bahia.
1. O documento discute o papel crucial da Floresta Amazônica no clima, descrevendo sua influência nas chuvas e temperaturas da região e como o desmatamento já vem afetando o clima.
2. É destacado que cerca de 40% de desmatamento pode levar a uma transição para um clima mais seco de savana, ameaçando as florestas remanescentes.
3. O relatório recomenda esforços urgentes para zerar o desmatamento, replantar florestas destruídas e restaurar a
O documento discute as aplicações do modelo Eta/CPTEC em agricultura, incluindo previsão de tempo para tomada de decisão, previsão climática sazonal para planejamento, e cenários de mudanças climáticas. O documento também avalia o desempenho do modelo para previsão de geada e número de horas de frio, importantes para planejamento de culturas.
Dia 4 - Simposio 2 - SAFs como estratégia para adaptação a mudanças climática...cbsaf
O documento discute os sistemas agroflorestais na Amazônia Sul-Ocidental no contexto das mudanças climáticas. Ele descreve como as perturbações climáticas naturais estão sendo exacerbadas pelas mudanças climáticas regionais e globais causadas pelo homem, levando a secas mais severas e aumento de incêndios florestais. Isso representa um risco para as florestas e comunidades locais na região. Os sistemas agroflorestais são apresentados como uma estratégia importante para adaptação às mudanças climá
Geografia os grandes complexos climaticos e botanicos do territorio brasileiroGustavo Soares
O documento descreve os principais complexos climáticos e vegetações do Brasil, incluindo o clima tropical semiárido da Caatinga no Nordeste, o clima tropical de altitude do Cerrado no Sudeste, e o clima subtropical úmido no Sul. Ele também discute os fatores climáticos como latitude, altitude e continentalidade, e as massas de ar que influenciam o clima em diferentes regiões.
1) A floresta amazônica transfere grandes quantidades de água para a atmosfera através da evapotranspiração, influenciando os ventos e trazendo chuvas para outras regiões do Brasil.
2) O desmatamento da Amazônia pode reduzir essa "bomba biótica de umidade" e alterar os padrões de chuva em escala regional e nacional, contribuindo para secas como a que atinge São Paulo.
3) A manutenção da floresta amazônica é essencial para assegurar o
Conceitos de clima e tempo elementos metereológicos e fatores geográficos slideEddieuepg
A climatologia influencia diretamente a agricultura devido à dependência das atividades agrícolas das condições climáticas. O documento discute a relação entre climatologia e agricultura, apresenta conceitos básicos de clima, tempo e meteorologia, e usa o exemplo de Israel para demonstrar como a pesquisa e a tecnologia podem melhorar a produtividade agrícola em regiões áridas.
1. O documento discute o potencial climático da floresta amazônica e como sua destruição pelo desmatamento e fogo afeta o clima.
2. Cinco segredos sobre a influência da floresta no clima são descritos, incluindo como ela mantém a umidade no ar e gera chuvas abundantes.
3. O desmatamento reduz a transpiração das árvores e modifica as nuvens e chuvas, alongando a estação seca, e a fumaça do fogo também causa danos às chuvas
1) O documento analisa o comportamento da evapotranspiração de referência no Nordeste do Brasil em anos de El Niño e La Niña.
2) Os resultados mostram que a demanda evaporativa é maior nos anos de El Niño do que nos anos de La Niña.
3) A maior demanda evaporativa ocorre na parte central do semi-árido nordestino, enquanto a menor demanda é observada no sul da Bahia.
1. O documento discute o papel crucial da Floresta Amazônica no clima, descrevendo sua influência nas chuvas e temperaturas da região e como o desmatamento já vem afetando o clima.
2. É destacado que cerca de 40% de desmatamento pode levar a uma transição para um clima mais seco de savana, ameaçando as florestas remanescentes.
3. O relatório recomenda esforços urgentes para zerar o desmatamento, replantar florestas destruídas e restaurar a
Este documento apresenta um calendário agrícola para o cultivo do milho na região de Sinop, Mato Grosso, Brasil. O estudo avaliou variáveis como precipitação, temperatura e evapotranspiração para determinar as melhores épocas de plantio. Com base nos requisitos térmicos da cultura e na distribuição da precipitação durante as fases fenológicas, a melhor época para o plantio foi entre os dias 30 e 32 de outubro a início de novembro.
Este documento apresenta um manual sobre agrometeorologia e climatologia. Ele aborda os objetivos gerais e específicos da disciplina, os principais tópicos a serem ensinados e a metodologia de ensino. O documento também fornece uma introdução sobre a importância da agrometeorologia e climatologia para a agricultura e como o clima afeta a produção agrícola.
Tempo:
O tempo se refere às condições atmosféricas momentâneas em um local específico em um dado momento. Ele descreve o estado atual da atmosfera em termos de temperatura, umidade, vento, pressão, precipitação, nebulosidade, etc. O tempo é o que você vê quando olha pela janela e verifica se está ensolarado, chuvoso, nublado, ventando, etc. O tempo pode mudar de hora em hora.
Clima:
O clima se refere ao padrão de condições atmosféricas em uma determinada região durante um período de tempo mais longo, geralmente em escala anual, sazonal ou até mesmo décadas. Ele descreve as médias e variações das condições meteorológicas, como temperatura, precipitação e ventos, ao longo do tempo. O clima é o que esperamos em média para uma determinada região durante diferentes estações do ano. Por exemplo, o clima de uma área pode ser classificado como tropical, temperado, árido, polar, etc.
Em resumo, o tempo se refere às condições meteorológicas atuais e efêmeras, enquanto o clima representa os padrões de longo prazo das condições atmosféricas em uma região específica. O conhecimento do clima é útil para fazer previsões gerais sobre o que esperar em uma área em diferentes épocas do ano, enquanto o tempo fornece informações instantâneas sobre as condições no momento presente.
A temperatura é uma medida da intensidade do calor de um sistema ou substância. Ela está relacionada à agitação das partículas que compõem a matéria. Quanto mais rápido as partículas se movem, maior é a temperatura. A temperatura é uma das características mais fundamentais da física e é medida em graus Celsius (°C) ou graus Fahrenheit (°F), dependendo da escala utilizada.
A temperatura é um fator importante em muitos contextos, incluindo:
Meteorologia: A temperatura do ar é uma das variáveis meteorológicas mais comuns e é usada para descrever o estado do tempo, influenciando diretamente o clima, as estações do ano e os padrões climáticos.
Termodinâmica: Na física, a temperatura é uma propriedade termodinâmica fundamental que desempenha um papel importante na descrição do comportamento dos sistemas termodinâmicos. Ela está relacionada à energia cinética das partículas em um sistema.
Ciências dos materiais: A temperatura é crítica para entender como diferentes materiais se comportam em diferentes condições. Ela afeta propriedades como expansão térmica, condutividade térmica, resistência elétrica e muito mais.
Saúde: A temperatura corporal é um indicador importante da saúde. A temperatura normal do corpo humano é em torno de 36,5 a 37,5 graus Celsius, e variações significativas podem indicar problemas de saúde.
Engenharia: Em engenharia, a temperatura é um fator importante no projeto e operação de muitos sistemas, desde sistemas de resfriamento em motores de carros até processos industriais.
A temperatura pode ser medida com vários tipos de termômetros, que variam em precisão e aplicação. Ela desempenha um papel fundamental em uma ampla gama de campos científicos e práticos, afetando
Este documento discute os elementos e fatores climáticos e sua importância na agricultura. Os elementos do clima incluem temperatura, umidade, pressão atmosférica, vento e precipitação. Os fatores que influenciam esses elementos são latitude, altitude, massas de ar, continentalidade, correntes marítimas, vegetação e relevo. O documento explica como esses elementos e fatores afetam as condições agrícolas e o zoneamento.
O documento descreve um estudo que desenvolveu modelos de previsão da incidência do inseto tripes em culturas de cebola no estado de Santa Catarina, Brasil, usando variáveis climáticas como temperatura, umidade e precipitação. Os modelos foram gerados a partir de dados de 1985 a 1988 e de 2009 a 2010, e selecionou o modelo y= 79,4 +0,8TMAX -1,1UR como tendo o melhor ajuste, onde TMAX é a temperatura máxima diária e UR a umidade relativa semanal média.
O documento analisa a relação entre a exposição a material particulado fino (PM2.5) emitido por queimadas e as internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças em Manaus de 2002 a 2009. Os resultados mostraram que as concentrações de PM2.5 foram mais altas na estação seca, entre agosto e novembro. As taxas de internação foram maiores na estação chuvosa, especialmente em abril. Foi observada uma associação negativa significativa entre internações e PM2.5, suger
O documento discute as condições necessárias para a ocorrência de precipitação, incluindo a presença de humidade, núcleos de condensação e mecanismos para a ascensão do ar, como convergência, convecção e sistemas frontais. Explica também como a latitude, a pressão atmosférica e o relevo influenciam os elementos do clima e a distribuição da precipitação.
Construção e analise de permormance de um secador solar directoAlvio2015
Este documento descreve a construção e análise da eficiência de um secador solar direto. O secador foi construído com materiais locais e comparado com a secagem ao ar livre em termos de tempo de secagem, teor de humidade e taxa de secagem. Os resultados indicaram que o secador solar foi mais eficiente, reduzindo o tempo de secagem pela metade e apresentando temperaturas mais elevadas e menores índices de humidade.
O documento discute a classificação climática e os fatores que influenciam o clima em diferentes escalas. Fatores como latitude, altitude, oceanidade e correntes oceânicas afetam o macroclima, enquanto a exposição e configuração do terreno influenciam o topoclima. O tipo de cobertura do solo pode modificar o microclima local.
O documento discute a importância da análise das variáveis climáticas e do estudo bioclimático para o projeto arquitetônico eficiente energeticamente. Aborda conceitos como radiação solar, temperatura, vento, umidade e apresenta zonas bioclimáticas que indicam estratégias passivas de aquecimento, resfriamento, ventilação e conforto térmico de acordo com diferentes climas.
O documento descreve um estudo sobre a precipitação e temperatura no estado de Mato Grosso utilizando dados de estações meteorológicas e pluviométricas e o método de krigagem ordinária para gerar mapas espaciais das variáveis climáticas. Os resultados mostram que a precipitação média anual varia entre 1.200 e 2.200 mm e que as menores temperaturas ocorrem no sudeste do estado.
O documento apresenta notas de aula sobre meteorologia e climatologia agrícola ministradas por um professor da Universidade Estadual de Maringá para estudantes de engenharia agrícola. O material aborda conceitos básicos como tempo, clima, elementos e fatores climáticos, escalas espaciais dos fenômenos atmosféricos e observações meteorológicas de superfície.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global na cafeicultura brasileira. Apresenta previsões de aumento de temperatura para o Brasil até 2100 de acordo com cenários do IPCC, e analisa como isso pode afetar a produtividade, qualidade e zonagem da produção de café. Também discute adaptações agronômicas como cultivares mais resistentes ao calor, adensamento, irrigação e arborização para mitigar os efeitos das mudanças climáticas.
Palestra Consequências das Mudanças Climáticas para a CafeiculturaRevista Cafeicultura
[1] O documento discute as consequências das mudanças climáticas para a cafeicultura, especificamente no Brasil e no mundo.
[2] As mudanças climáticas afetarão a fenologia, produtividade, qualidade e longevidade dos cafezais devido ao grande impacto do clima nestes aspectos da cultura do café.
[3] Há incertezas nos cenários de mudanças climáticas, especialmente em relação às projeções de chuva, mas a tendência geral aponta para um aumento das temperatur
[1] A Meteorologia Agrícola estuda a influência das condições meteorológicas nas atividades agropecuárias e interage com diversas áreas da agronomia, sendo fundamental no planejamento agrícola e nas tomadas de decisão. [2] O planejamento agrícola inclui zoneamento agroclimático e definição da época de semeadura, enquanto as tomadas de decisão dependem das condições meteorológicas atuais e previstas para práticas como irrigação e colheita. [3]
2014_Indice de satisfação de necessidade de água para o milho.._.pdfANTONIOCARDOSOFERREI
1. O documento analisa os índices de satisfação da necessidade hídrica para o milho segunda safra em Mato Grosso.
2. Foram simulados cultivos do milho em três municípios de Mato Grosso usando soma térmica, balanço hídrico e índice de satisfação da necessidade hídrica.
3. Os resultados mostraram que as épocas de semeadura entre janeiro e março são adequadas para o cultivo do milho nas três regiões, com Tangará da Serra necessitando de mais dias
Este documento apresenta um exercício de agrometeorologia realizado por um estudante de agronomia. O exercício contém seis testes rápidos sobre diversos tópicos da agrometeorologia como tempo, clima, radiação solar, massas de ar, entre outros. Os testes abordam conceitos, cálculos e relações entre fenômenos meteorológicos e atividades agrícolas.
2013_Calendário de risco climático do girassol para o município de Tangará da...ANTONIOCARDOSOFERREI
O documento apresenta um estudo sobre o calendário de risco climático para o cultivo de girassol no município de Tangará da Serra, MT. Foram analisadas quatro épocas de semeadura entre 2008-2012 usando dados climáticos diários. A época 1 (10 de fevereiro) e época 2 (20 de fevereiro) apresentaram menor risco hídrico para o girassol, enquanto as temperaturas não limitaram o desenvolvimento da cultura.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Este documento apresenta um calendário agrícola para o cultivo do milho na região de Sinop, Mato Grosso, Brasil. O estudo avaliou variáveis como precipitação, temperatura e evapotranspiração para determinar as melhores épocas de plantio. Com base nos requisitos térmicos da cultura e na distribuição da precipitação durante as fases fenológicas, a melhor época para o plantio foi entre os dias 30 e 32 de outubro a início de novembro.
Este documento apresenta um manual sobre agrometeorologia e climatologia. Ele aborda os objetivos gerais e específicos da disciplina, os principais tópicos a serem ensinados e a metodologia de ensino. O documento também fornece uma introdução sobre a importância da agrometeorologia e climatologia para a agricultura e como o clima afeta a produção agrícola.
Tempo:
O tempo se refere às condições atmosféricas momentâneas em um local específico em um dado momento. Ele descreve o estado atual da atmosfera em termos de temperatura, umidade, vento, pressão, precipitação, nebulosidade, etc. O tempo é o que você vê quando olha pela janela e verifica se está ensolarado, chuvoso, nublado, ventando, etc. O tempo pode mudar de hora em hora.
Clima:
O clima se refere ao padrão de condições atmosféricas em uma determinada região durante um período de tempo mais longo, geralmente em escala anual, sazonal ou até mesmo décadas. Ele descreve as médias e variações das condições meteorológicas, como temperatura, precipitação e ventos, ao longo do tempo. O clima é o que esperamos em média para uma determinada região durante diferentes estações do ano. Por exemplo, o clima de uma área pode ser classificado como tropical, temperado, árido, polar, etc.
Em resumo, o tempo se refere às condições meteorológicas atuais e efêmeras, enquanto o clima representa os padrões de longo prazo das condições atmosféricas em uma região específica. O conhecimento do clima é útil para fazer previsões gerais sobre o que esperar em uma área em diferentes épocas do ano, enquanto o tempo fornece informações instantâneas sobre as condições no momento presente.
A temperatura é uma medida da intensidade do calor de um sistema ou substância. Ela está relacionada à agitação das partículas que compõem a matéria. Quanto mais rápido as partículas se movem, maior é a temperatura. A temperatura é uma das características mais fundamentais da física e é medida em graus Celsius (°C) ou graus Fahrenheit (°F), dependendo da escala utilizada.
A temperatura é um fator importante em muitos contextos, incluindo:
Meteorologia: A temperatura do ar é uma das variáveis meteorológicas mais comuns e é usada para descrever o estado do tempo, influenciando diretamente o clima, as estações do ano e os padrões climáticos.
Termodinâmica: Na física, a temperatura é uma propriedade termodinâmica fundamental que desempenha um papel importante na descrição do comportamento dos sistemas termodinâmicos. Ela está relacionada à energia cinética das partículas em um sistema.
Ciências dos materiais: A temperatura é crítica para entender como diferentes materiais se comportam em diferentes condições. Ela afeta propriedades como expansão térmica, condutividade térmica, resistência elétrica e muito mais.
Saúde: A temperatura corporal é um indicador importante da saúde. A temperatura normal do corpo humano é em torno de 36,5 a 37,5 graus Celsius, e variações significativas podem indicar problemas de saúde.
Engenharia: Em engenharia, a temperatura é um fator importante no projeto e operação de muitos sistemas, desde sistemas de resfriamento em motores de carros até processos industriais.
A temperatura pode ser medida com vários tipos de termômetros, que variam em precisão e aplicação. Ela desempenha um papel fundamental em uma ampla gama de campos científicos e práticos, afetando
Este documento discute os elementos e fatores climáticos e sua importância na agricultura. Os elementos do clima incluem temperatura, umidade, pressão atmosférica, vento e precipitação. Os fatores que influenciam esses elementos são latitude, altitude, massas de ar, continentalidade, correntes marítimas, vegetação e relevo. O documento explica como esses elementos e fatores afetam as condições agrícolas e o zoneamento.
O documento descreve um estudo que desenvolveu modelos de previsão da incidência do inseto tripes em culturas de cebola no estado de Santa Catarina, Brasil, usando variáveis climáticas como temperatura, umidade e precipitação. Os modelos foram gerados a partir de dados de 1985 a 1988 e de 2009 a 2010, e selecionou o modelo y= 79,4 +0,8TMAX -1,1UR como tendo o melhor ajuste, onde TMAX é a temperatura máxima diária e UR a umidade relativa semanal média.
O documento analisa a relação entre a exposição a material particulado fino (PM2.5) emitido por queimadas e as internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças em Manaus de 2002 a 2009. Os resultados mostraram que as concentrações de PM2.5 foram mais altas na estação seca, entre agosto e novembro. As taxas de internação foram maiores na estação chuvosa, especialmente em abril. Foi observada uma associação negativa significativa entre internações e PM2.5, suger
O documento discute as condições necessárias para a ocorrência de precipitação, incluindo a presença de humidade, núcleos de condensação e mecanismos para a ascensão do ar, como convergência, convecção e sistemas frontais. Explica também como a latitude, a pressão atmosférica e o relevo influenciam os elementos do clima e a distribuição da precipitação.
Construção e analise de permormance de um secador solar directoAlvio2015
Este documento descreve a construção e análise da eficiência de um secador solar direto. O secador foi construído com materiais locais e comparado com a secagem ao ar livre em termos de tempo de secagem, teor de humidade e taxa de secagem. Os resultados indicaram que o secador solar foi mais eficiente, reduzindo o tempo de secagem pela metade e apresentando temperaturas mais elevadas e menores índices de humidade.
O documento discute a classificação climática e os fatores que influenciam o clima em diferentes escalas. Fatores como latitude, altitude, oceanidade e correntes oceânicas afetam o macroclima, enquanto a exposição e configuração do terreno influenciam o topoclima. O tipo de cobertura do solo pode modificar o microclima local.
O documento discute a importância da análise das variáveis climáticas e do estudo bioclimático para o projeto arquitetônico eficiente energeticamente. Aborda conceitos como radiação solar, temperatura, vento, umidade e apresenta zonas bioclimáticas que indicam estratégias passivas de aquecimento, resfriamento, ventilação e conforto térmico de acordo com diferentes climas.
O documento descreve um estudo sobre a precipitação e temperatura no estado de Mato Grosso utilizando dados de estações meteorológicas e pluviométricas e o método de krigagem ordinária para gerar mapas espaciais das variáveis climáticas. Os resultados mostram que a precipitação média anual varia entre 1.200 e 2.200 mm e que as menores temperaturas ocorrem no sudeste do estado.
O documento apresenta notas de aula sobre meteorologia e climatologia agrícola ministradas por um professor da Universidade Estadual de Maringá para estudantes de engenharia agrícola. O material aborda conceitos básicos como tempo, clima, elementos e fatores climáticos, escalas espaciais dos fenômenos atmosféricos e observações meteorológicas de superfície.
O documento discute os impactos das mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global na cafeicultura brasileira. Apresenta previsões de aumento de temperatura para o Brasil até 2100 de acordo com cenários do IPCC, e analisa como isso pode afetar a produtividade, qualidade e zonagem da produção de café. Também discute adaptações agronômicas como cultivares mais resistentes ao calor, adensamento, irrigação e arborização para mitigar os efeitos das mudanças climáticas.
Palestra Consequências das Mudanças Climáticas para a CafeiculturaRevista Cafeicultura
[1] O documento discute as consequências das mudanças climáticas para a cafeicultura, especificamente no Brasil e no mundo.
[2] As mudanças climáticas afetarão a fenologia, produtividade, qualidade e longevidade dos cafezais devido ao grande impacto do clima nestes aspectos da cultura do café.
[3] Há incertezas nos cenários de mudanças climáticas, especialmente em relação às projeções de chuva, mas a tendência geral aponta para um aumento das temperatur
[1] A Meteorologia Agrícola estuda a influência das condições meteorológicas nas atividades agropecuárias e interage com diversas áreas da agronomia, sendo fundamental no planejamento agrícola e nas tomadas de decisão. [2] O planejamento agrícola inclui zoneamento agroclimático e definição da época de semeadura, enquanto as tomadas de decisão dependem das condições meteorológicas atuais e previstas para práticas como irrigação e colheita. [3]
2014_Indice de satisfação de necessidade de água para o milho.._.pdfANTONIOCARDOSOFERREI
1. O documento analisa os índices de satisfação da necessidade hídrica para o milho segunda safra em Mato Grosso.
2. Foram simulados cultivos do milho em três municípios de Mato Grosso usando soma térmica, balanço hídrico e índice de satisfação da necessidade hídrica.
3. Os resultados mostraram que as épocas de semeadura entre janeiro e março são adequadas para o cultivo do milho nas três regiões, com Tangará da Serra necessitando de mais dias
Este documento apresenta um exercício de agrometeorologia realizado por um estudante de agronomia. O exercício contém seis testes rápidos sobre diversos tópicos da agrometeorologia como tempo, clima, radiação solar, massas de ar, entre outros. Os testes abordam conceitos, cálculos e relações entre fenômenos meteorológicos e atividades agrícolas.
2013_Calendário de risco climático do girassol para o município de Tangará da...ANTONIOCARDOSOFERREI
O documento apresenta um estudo sobre o calendário de risco climático para o cultivo de girassol no município de Tangará da Serra, MT. Foram analisadas quatro épocas de semeadura entre 2008-2012 usando dados climáticos diários. A época 1 (10 de fevereiro) e época 2 (20 de fevereiro) apresentaram menor risco hídrico para o girassol, enquanto as temperaturas não limitaram o desenvolvimento da cultura.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
Climatologia
1. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA-
UMIDADE DO AR
Universidade Federal do Maranhão
Centro de Ciências Agrárias e Ambientais
Disciplina: Climatologia e Meteorologia
Discente: Dário de Sousa Ramos
Chapadinha, MA
2018.2
2. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
A umidade do ar é um fator determinante do nível e da qualidade de vida num
ambiente.
A temperatura é um índice que expressa a quantidade de calor sensível de um
corpo.
Fonte: https://adtudo.wordpress.com/2009/07/14/orvalho/orvalho
2
Fonte: https://pplware.sapo.pt/tutoriais/crie-uma-simples-app-
de meteorologia-usando-node-js-e-a-api-openweathermap/
3. Duração do Período de Molhamento e Doenças de Plantas
Orvalho
A temperatura do ponto de orvalho é aquela na qual uma dada parcela de
ar deve ser resfriada, sob pressão e teor de vapor constantes, afim de que
haja saturação.
EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Fonte: https://comeceodiafeliz.com.br/mensagem/aquela gota-de-orvalho
3
4. O molhamento das superfícies vegetais pelo orvalho é que irá possibilitar a
germinação dos esporos dos fungos e a penetração do tubo germinativo
através dos estômatos das folhas.
Figura 1. Esquema da influência dos elementos climáticos nas fases de uma doença
fúngica. Adaptado de Pedro Jr. (1989).
EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
4
5. A permanência de água sobre a planta é quantificada pela Duração do
Período de Molhamento (DPM), sendo classificada da seguinte forma:
curta duração ⇒ se DPM < 6 horas
média duração ⇒ se 6 ≤ DPM ≤ 10 horas
longa duração ⇒ se DPM > 10 horas.
A maioria das doenças de plantas exigem uma sequência
de dias com DPM maior que 10 horas.
EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
5
6. Estudando a ocorrência do mal-das-folhas (Microcyclus ulei) em seringueira,
em diferentes regiões e condições do Estado de São Paulo, Camargo et al.
(1967).
Figura 2. Número de noites com DPM maior ou igual a 10h em três locais do Estado de
São Paulo. Adaptado de Camargo et al. (1967).
EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
6
Campinas
Pindamonhangaba
Planalto paulista
Ubatuba
7. Na região de Ubatuba, Pezzopane et al (1996) detectaram diferença no
número de horas com umidade relativa ≤ 90% no interior de dois
seringais, sendo um próximo à praia (800 m) e outro distante 5 km.
Assim, nota-se que a ocorrência e duração do molhamento por orvalho
são determinadas por fatores topoclimáticos e também microclimáticos.
EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
7
Fonte: /http://www4.serra.es.gov.br/site/publicacao/prefeitura-
abre-curso-para-seringueiros
8. A chuva é outro elemento meteorológico bastante importante com
relação à ocorrência e desenvolvimento de doenças em plantas.
Figura 3. Relação entre a chuva Mtoêtal no ciclo da cultura do girassol e a taxa de crescimento
da mancha de Alternaria helianthi, em diferentes épocas de semeadura. Fonte: Sentelhas et
al.(1996).
Pezzopane et al. (1996) também observou estreita relação entre
número de dias com chuvas maiores que 2,5mm e severidade de
ataque da mancha preta do amendoim.
EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
8
9. Interação Temperatura-Umidade e Fitossanidade
EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Avaliando o efeito combinado temperatura-umidade sobre o mal–das–folhas
da seringueira causado pelo fungo Microcyclus ulei, Gasparotto (1988)
verificou que:
Se a temperatura for de 24 oC, heverá infecção com apenas 6 horas de
DPM;
Se a temperatura for de 20 oC, haverá infecção se houver de 8 a 10 horas
de DPM;
Se a temperatura for de 16 oC , não haverá manifestação da doença.
A temperatura atua como agente moderador/amplificador nessa
combinação.
9
10. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Jensen & Boyle (1966) desenvolveram um sistema simples baseado na
temperatura mínima do ar e no NH UR ≥ 95% (Figura 4).
Figura 4. Potencial de desenvolvimento de Cercosporiose em amendoim em função
da temperatura e da DPM. Adaptado de Jensen & Boyle (1966)
10
11. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Algumas pragas também só se desenvolvem entre certos limites de
temperatura e umidade. Condições são favoráveis à ocorrência de Orthezia
praelonga em citros.
Figura 5. Climograma de dois locais: Seropédica, RJ (•) e Cordeirópolis,
SP (O). Adaptado de Puzzi & Camargo (1963). 11
Seropédica, RJ
Cordeirópolis , SP.
12. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
No caso da mosca-das-frutas, a Figura 6.
Figura 6. Combinação temperatura-umidade para ocorrência de mosca das frutas.
Adaptado de Silveira Neto et al. (1976).
12
Como num pomar existem inúmeros microambientes, esses insetos
sempre migram para o microclima mais favorável ao seu
desenvolvimento.
13. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Influência de práticas agrícolas na fitossanidade
A ocorrência de pragas e doenças em plantas é determinada pelo macro
e topoclima de uma região, seguido pelo microclima.
Entre as práticas agrícolas que provocam alterações acentuadas no
microclima incluem se:
Irrigação
Estufas com Cobertura Plástica
Quebra-ventos
Cobertura morta (Mulch)
13
14. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Irrigação
A irrigação muda tanto as inter-relações da cultura com o ambiente como
também tem efeito marcante no desenvolvimento de doenças e pragas.
Tabela 1. Influência dos diferentes tipos de irrigação no microclima e na ocorrência de doenças. Fonte: Rotem & Palti (1969).
14
15. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Figura 7. Relação macroclima - irrigação - densidade de plantio e ocorrência de doenças.
Fonte: Rotem & Palti (1969).
Com relação ao aspecto microclimático com o ataque das doenças.
15
16. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
O uso de estufas plásticas pode provocar também condições
desfavoráveis, exigindo manejo adequado.
Estufas com Cobertura Plástica
Figura 7. DPM dentro e fora de estufas plásticas. Fonte: Pezzopane et al. (1995c).
16
17. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Quebra-ventos
Os quebra-ventos reduzem a velocidade do vento, que é um importante fator
na demanda evaporativa do ar. Assim, o orvalho formado na área protegida
pelo QV permanecerá durante mais tempo sobre a cultura, devido à
evaporação mais lenta. Esse efeito é ainda mais grave na área sombreada
pelo QV.
Cobertura morta (Mulch)
O uso de cobertura morta sobre o solo, faz com que à noite o resfriamento da
superfície seja mais rápido e intenso, atingindo-se mais cedo a temperatura
de condensação. Portanto, essa prática, especialmente no sistema de plantio
direto, pode resultar em intensificação da ocorrência de doenças.
17
18. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Estações de Aviso Fitossanitário
É um sistema de previsão da ocorrência e/ou desenvolvimento de uma
determinada doença numa cultura, baseado em dados meteorológicos, em
função da grande interdependência clima-planta-patógeno.
Como ilustração, alguns desses sistemas são apresentados a
seguir, retirados de Zahler et al. (1989).
18
19. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Sarna na Macieira
Fatores:
-Temperatura média per. noturno;
-Dpm (duração período molhamento);
-Presença de ascósporos;
-Utilização de termohigrógrafo.
Obs: Pulverizações devem ser realizadas Quando não
satisfeitas as condições da Tabela de Mill
Fonte: http://www.defesavegetal.net/ventin
Tabela 2. Sistema de Mills adaptado para a sarna da macieira no Estado de Santa Catarina.
19
20. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Míldio do Feijoeiro
Para o míldio do feijoeiro (Phytophtora phaseoli) a pulverização é
recomendada sempre que houver dois dias seguidos com:
Tmed < 26oC, Tmín > 7oC, e com chuva.
Fonte: https:// www.agrolink.com.br/problemas/mildio_1606.html
20
21. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Míldio da Videira
Para o míldio da videira (Plasmopara viticola) o sistema é
fenológico-climatológico, com pulverizações:
Preventivas ⇒ na brotação, florescimento e formação do cacho;
Curativas ⇒ quando Tmín > 10oC e dois dias seguidos com chuva
superando 10mm
Fonte: https://www.agrolink.com.br/problemas/mildio_1837.html
21
22. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Requeima do Tomate
Para a requeima do tomate (Phytophtora infestans) utiliza-se uma relação
empírica entre o grau de infecção (Y), número de dias com chuva em 10
dias (X1), e número de dias com Tmin ≥ 10oC nos 10 dias (X2), ou seja:
Y = -0,08671 + 0,0209 (X1*X2). 22
23. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Antracnose e Mancha das folhas da Videira
No caso da antracnose dos ramos, folhas e cachos (Sphaceloma ampelinum), e
das manchas das folhas causadas por Isariopsis clavispora em videira Niagara
rosada, Pedro Jr. et al. (1999):
Redução de 40% no número de aplicações sem
afetar a produtividade, na região de Jundiaí, SP.
Chuvas acumuladas de 20mm;
Carência de 7 a 10 dias.
Pulverizar:
23
24. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Risco de Ocorrência de Incêndios
Durante os períodos secos do ano, a baixa umidade do ar e as poucas chuvas
fazem com que a ocorrência de incêndios em matas, pastos e florestas seja
facilitada.
Os métodos são divididos em não-cumulativos e cumulativos. 24
25. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Métodos não-cumulativos são aqueles que se baseiam somente nas condições
do tempo vigentes no dia.
Fator de Risco de Angström
Temperatura (oC) e a umidade relativa do ar às 13h (UR13h%), que é o
horário próximo do valor máximo da temperatura e do mínimo da umidade
relativa do dia, sendo expresso por:
FRA = 0,05 UR13h% - 0,1 (T13h - 27).
EXEMPLO: Se num dia, às 13 horas, ocorrer as seguintes condições:
UR13h = 30% e T13h = 35oC:
FRA < 2,5 ⇒ ALERTA: RISCO DE INCÊNDIO
FRA = 0,05 * 30 - 0,1 * (35- 27) = 0,7
25
26. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Fórmula de Monte Alegre
A fórmula de Monte Alegre (FMA) é um índice utilizado no Brasil, e
que leva em consideração a UR% às 13h, e a chuva, em mm, isto é:
FMA = 100 / UR13h
FMAacumulado = (f * FMA ontem) + FMAhoje
Chuva (mm) Valor de f
> 2,4 1,0
2,5 a 4,9 0,7
5,0 a 9,9 0,4
5,0 a 9,9 0,2
> 13 0,0
FMAacumulado =< 1,0 1,1 a 3,0 3,1 a 8,0 8,1 a 20,0 > 20,0
Grau de risco NULO PEQUENO MÉDIO ALTO MUITO ALTO
Tabela 3. Grau de risco de incêndios florestais dado pela Fórmula de Monte Alegre.
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27. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Chuva (mm) Valor de f
> 2,4 1,0
2,5 a 4,9 0,7
5,0 a 9,9 0,4
5,0 a 9,9 0,2
> 13 0,0
FMAacumulado =< 1,0 1,1 a 3,0 3,1 a 8,0 8,1 a 20,0 > 20,0
Grau de risco NULO PEQUENO MÉDIO ALTO MUITO ALTO
Tabela 2. Grau de risco de incêndios florestais dado pela Fórmula de Monte Alegre.
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28. EFEITO COMBINADO TEMPERATURA- UMIDADE DO AR
Chuva (mm) Valor de f
> 2,4 1,0
2,5 a 4,9 0,7
5,0 a 9,9 0,4
5,0 a 9,9 0,2
> 13 0,0
FMAacumulado =< 1,0 1,1 a 3,0 3,1 a 8,0 8,1 a 20,0 > 20,0
Grau de risco NULO PEQUENO MÉDIO ALTO MUITO ALTO
Tabela 2. Grau de risco de incêndios florestais dado pela Fórmula de Monte Alegre.
28
29. LITERATURA CITADA
Camargo, A.P. Comportamento e ecologia do “mal-das-folhas” da seringueira nas
condições climáticas do Planalto Paulista. Bragantia, 26(1):1-18, 1967.
Gasparotto, L. Epidemiologia do mal das folhas (Microcyclus ulei (P.Henn) v. Arx) da
seringueira (Hevea spp.) Viçosa, 1988, 124p. (Tese de Doutorado).
Jensen, R.B.; Boyle, L.W.. A technique for forecasting leafspot on peanuts. Plant Dis.
Rep., 50(11):810-814, 1966.
Pedro Jr., M.J. Aspectos microclimáticos e epidemiologia. In: Curso Prático
Internacional de Agrometeorologia para Otimização da Irrigação, 3. Campinas, IAC,
1989. 13p.
PEREIRA, Antonio Roberto; ANGELOCCI, Luiz Roberto; SENTELHAS, Paulo
Cesar. Meteorologia Agrícola 306.Piracicaba - Sp: Usp: Esalq, 2007. 192
Pezzopane , J.E.M; Ortolani, A.O.; Godoy Jr, G.; Pezzopane, J.R.M. Influência da brisa
terra-mar no período de saturação da umidade do ar no interior de dois seringais de
cultivo em Ubatuba (SP). Bragantia, 55(1):201-205, 1996.
29
30. Pezzopane, J.E.M.; Pezzopane, J.R.M.; Sentelhas, P.C.; Pedro Jr., M.J.; Ortolani,
A.A. Duração do período de molhamento foliar no interior de estufas plásticas. In:
Congresso Brasileiro de Agrometeorologia, 9, Campina Grande, PB, p.316-318,
1995c.
Puzzi, D.; Camargo, A.P. Estudo sobre a possibilidade de adaptação climática da
Orthezia praelonga Douglas, nos pomares de cítricos do Estado de São Paulo. O
Biológico, 29(5):81-85, 1963.
Rotem, J.; Palti, J. Irrigation and plant diseases. Annual Review of Phytopathology,
7:267-288, 1969.
Sentelhas, P.C.; Pezzopane, J.R.M.; Ungaro, M.R.; et al. Aspectos climáticos
relacionados à ocorrência da mancha de Alternaria em cultivares de girassol. Fitop.
Bras., 21(4):464-469, 1996.
Silveira Neto, S.; Nakano, O.; Barbin, D.; Villa Nova, N.A. Manual de ecologia dos
insetos. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1976. 419p.
Zahler, P.M. et al. Previsão agrometeorológica no controle de doenças e pragas dos
vegetais. MARA, 55p., 1
LITERATURA CITADA
30