SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
Baixar para ler offline
<1/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM DESIGN
GRÁFICO - CST:
Prof. Edmilson Canuto
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS
FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
Já acessou o AVA?
Realize as atividades propostas
Ambiente Virtual de Aprendizagem UniEVANGÉLICA ACESSO AVA
AVA
//-
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Prof. Esp. Edmilson Canuto
Currículo LATTES -
Anápolis – 2023.2
Disciplina: FOTOGRAFIA
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ
ARTIFICIAL.
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
OBJETIVOS: Dar ao aluno o conhecimento da teoria
sobre a imagens fotográficas com luz artificial.
Compartilhar as diferenças básicas.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
REFERÊNCIAS BÁSICA:
- HEDGECOE, Jonh. Guia completo de fotografia. São Paulo: Martins
Fontes, 1996.
- FREEMAN, Michael. Guia completo de fotografia digital. Espanha:
Ed. Blume, 2003
- TROIS, Julio. Desvendando o mundo da fotografia digital.
Florianópolis: Visual Books. 2005
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ
ARTIFICIAL.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR:
- BUITONI, Dulcília S. Fotografia e Jornalismo: A informação pela imagem.
São Paulo: Saraiva, 2011. Disponível MARIANO, José A. Guia prático de
fotografia. São Paulo: Editora Europa, 1998.
- ZUANETTI, Rose; REAL, Elizabeth; MARTINS, Nelson. Fotógrafo: o olhar, a
técnica e o trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2002.
- HOPPE, Altair. Fotografia digital sem mistérios. Santa Catarina: Editora
Photos, 2005.
- SCOTT, Kelby. Fotografia Digital na prática V.01. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2007.
- TARNOCZY JUNIOR, Ernesto. Arte da composição. Santa Catarina: Editora
Photos, 2008.
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ
ARTIFICIAL.
2 0 1 9 . A l l R i g h t s R e s e r v e d
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Uma vez que o próprio significado de FOTOGRAFIA é “ESCREVER
COM LUZ”, falar sobre iluminação rende infinita possibilidades.
Veja os conceitos iniciais e um pouco sobre a importância de se
pensar na DIREÇÃO DA LUZ que se está usando.
É importante saber que o uso consciente e criativo de luz e sombras
é fundamental para ter qualidade em nossas fotos.
Para isso, é preciso saber qual objetivo se quer alcançar com
determinada luz (ou ausência dela).
<7/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Luz Natural
A luz natural se explica por si só: é aquela que não tem nenhuma
interferência artificial. A maior fonte de luz natural que temos é o
sol. Outro exemplo é a luz do fogo. Essa luz pode variar de várias
maneiras. A bela luz dourada da chamada hora mágica
(aproximadamente meia hora após o nascer do sol e meia hora
antes do pôr do sol) é muito diferente da luz suave de um dia
nublado ou da luz dura um dia de sol fortíssimo.
<8/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Luz Artificial
São luzes artificiais todas as formas de iluminação elétrica que temos à nossa
disposição, desde luzes contínuas até as luzes do flash.
Luz Ambiente/Disponível
É a luz que você tem disponível em determinado ambiente quando começa a
fotografar. Não é necessariamente composta somente com luz natural ou somente
com luz artificial. A luz que você tem, independente de qual fonte, forma a luz
ambiente, ou, caso prefira, luz disponível.
2 0 1 9 . A l l R i g h t s R e s e r v e d
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Direção da Luz
Considerar de onde está vindo sua(s) fonte(s) de luz é
muito importante. A direção da luz é responsável por
produzir as áreas de luz, mas também para definir as
áreas de sombras em uma foto. Uma das várias
utilizações possíveis das sombras é criar a sensação
de forma e textura dos modelos/objetos fotografados.
No exemplo abaixo é possível entender como a direção
da luz afeta o resultado final de um trabalho.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
<11/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
No exemplo acima, a iluminação que mais me
agrada é a da foto 1, que cria uma sensação de
profundidade entre a modelo e o fundo e
proporciona texturas mais definidas e agradáveis,
desde o rosto e as roupas da boneca até mesmo a
sutil definição da textura de grafiato na parede
atrás da modelo.
<12/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Na foto 2, a direção da luz é a mesma
da câmera (simulando um flash
acoplado na sapata da câmera) que
distribui luz por todo o rosto da nossa
modelo, o que causa a sensação de
foto “chapada”, sem profundidade.
<13/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Na fotografia, são os detalhes que fazem a diferença. Um olhar não treinado pode
ignorar diferenças significativas nos exemplos de iluminação da boneca. Cabe ao
fotógrafo entender a sutileza dos detalhes que vão fazer suas fotos se diferenciarem
dos zilhões de fotografias produzidas a cada minuto. É importante entender que
nossos olhos conseguem enxergar em três dimensões (altura, largura e
profundidade). No entanto, uma fotografia, uma vez que é plana, não tem o poder de
reproduzir as três dimensões enxergadas pelo olho humano, mas somente duas:
altura e largura. Sendo assim, uma técnica útil para criar a sensação de profundidade
é o posicionamento das sombras, como demonstrado nas imagens acima.
<14/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Para fazer a iluminação acima, usei boneca, flash, uma câmera e um
rádio flash, para fazer o disparo do flash externo à câmera. Ainda que
seja uma simulação com uma boneca e um flash dedicado, o ideal é
compreender que você pode usar a mesma técnica fotografando um
modelo real sendo iluminado pelo sol. Nesse caso, como não é possível
mudar o sol de lugar, mudamos o modelo, para que receba a luz da
direção mais adequada.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Para fazer a iluminação acima, sol como fonte de luz, com a leitura
sugerida pelo fotômetro da câmera (foto 1) e depois dois pontos
abaixo (foto 2) e dois acima da leitura (foto 3).
foto 3
Foto 2
foto 1
<16/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Para fazer a iluminação acima, sol como fonte de luz, com a leitura sugerida
pelo fotômetro da câmera (foto 1) e depois dois pontos acima da leitura (foto
2) e a terceira um flash controlado por radio frequência (foto 3).
foto 3
Foto 2
foto 1
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Já estas imagens foram feitas com o celular em um ângulo um pouco
complicado. Consegue ver algo que mostra o ângulo?
2 0 1 9 . A l l R i g h t s R e s e r v e d
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Luz dura x Luz suave
O conceito de “dureza” da luz
é fácil de ser compreendido
e pode ajudar o fotógrafo a
conseguir uma iluminação
fotográfica ideal para o
A LUZ DURA é aquela que incide diretamente sobre o
objeto fotografado, o que ocasiona uma sombra nítida.
Um exemplo é a projeção do sol em um dia sem nuvens.
resultado desejado.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Já a luz suave é aquela
que gera sombras sem
contornos nítidos,
quando não dá para
saber quando elas
começam, ou terminam.
Luz dura x Luz suave
Em um dia nublado, a luz do sol se comporta dessa forma.
<20/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Luz dura x Luz suave
É importante ressaltar que nenhuma das luzes é
pior que a outra. O uso, ou não de cada uma vai
depender do propósito da imagem e do efeito que
o fotógrafo deseja expor. Sendo assim, saiba
quando usar cada uma e como simulá-las:
<21/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
COMO CRIAR ESSES EFEITOS DE ILUMINAÇÃO FOTOGRÁFICA
A diferença entre luz dura e suave está no tamanho da fonte de luz em relação
ao elemento fotografado. Quanto maior for essa fonte de luz, mais suave é o
efeito, e quanto menor, mais dura é a iluminação fotográfica.
No entanto, o tamanho da fonte de luz é relativo, pois depende do ponto de
referência adotado. O sol, por exemplo, é muito grande, mas está muito distante.
Portanto, do ponto de vista do fotógrafo, ele é pequeno e, como dito
anteriormente, fontes de luz pequenas causam iluminação fotográfica dura, com
sombras marcadas.
<22/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
COMO CRIAR ESSES EFEITOS DE ILUMINAÇÃO FOTOGRÁFICA
Em dias nublados, as nuvens agem como difusores que espalham a luz do sol
tornando-a suave. Assim, essa luz se torna uma única e grande fonte
de iluminação fotográfica e é por isso que em dias nublados há poucas sombras.
Para atingir a luz dura, basta posicionar a fonte de iluminação fotográfica perto
do elemento a ser retratado para criar o efeito de sombras. Já para atingir a
iluminação fotográfica suave, alguns truques são necessários, como o uso de
difusores.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
COMO USAR OS DIFUSORES
Se para atingir a luz dura, a fonte de iluminação fotográfica deve ficar perto do
objeto a ser fotografado, costumamos pensar que para conseguir a luz suave é só
fazer o contrário. No entanto, a ação não proporciona a iluminação ideal, já que se ao
afastar demais a iluminação fotográfica, ela pode se tornar tão fraca que nem faça
diferença no resultado final. Por isso que o uso dos DIFUSORES é essencial para
atingir esse tipo de efeito. Para suavizar a luz o fotógrafo pode agir de duas formas:
filtrando-a ou rebatendo-a. Para isso, ou ele usa o difusor, que age como se fosse uma
nuvem para o sol, ou ele rebate a luz com uma superfície clara e grande.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Para filtrar a iluminação fotográfica, posicione o
difusor entre a fonte de luz e o elemento que
será fotografado.
Para rebater, vire a fonte de
iluminação fotográfica de costas
para o modelo e utilize o
REBATEDOR para refleti-la.
COMO USAR OS DIFUSORES
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
RETOMADA DOS OBJETIVOS:
Dar ao aluno o conhecimento da teoria sobre a imagens fotográficas com
luz artificial.
Compartilhar as diferenças básicas.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
<28/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
Já segue nossa
Rede social?!
Instagram
@unievangelica

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a 13.DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL..pdf

Inclusão Digital - Apresentação dia 06
Inclusão Digital - Apresentação dia 06Inclusão Digital - Apresentação dia 06
Inclusão Digital - Apresentação dia 06Erick O. Farias
 
Workshop Fotografia Principiantes
Workshop Fotografia PrincipiantesWorkshop Fotografia Principiantes
Workshop Fotografia PrincipiantesFanequita
 
Breves dicas para melhorar suas fotos em todas as situações
Breves dicas para melhorar suas fotos em todas as situaçõesBreves dicas para melhorar suas fotos em todas as situações
Breves dicas para melhorar suas fotos em todas as situaçõesAndré Boaratti
 
Camargo; claudiane cristina um olhar por de trás do zoom
Camargo; claudiane cristina   um olhar por de trás do zoomCamargo; claudiane cristina   um olhar por de trás do zoom
Camargo; claudiane cristina um olhar por de trás do zoomAcervo_DAC
 

Semelhante a 13.DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL..pdf (7)

Corel 02
Corel 02Corel 02
Corel 02
 
Da Fotografia Analógica à Fotografia Digital
Da Fotografia Analógica à Fotografia DigitalDa Fotografia Analógica à Fotografia Digital
Da Fotografia Analógica à Fotografia Digital
 
Inclusão Digital - Apresentação dia 06
Inclusão Digital - Apresentação dia 06Inclusão Digital - Apresentação dia 06
Inclusão Digital - Apresentação dia 06
 
Corel 02
Corel 02Corel 02
Corel 02
 
Workshop Fotografia Principiantes
Workshop Fotografia PrincipiantesWorkshop Fotografia Principiantes
Workshop Fotografia Principiantes
 
Breves dicas para melhorar suas fotos em todas as situações
Breves dicas para melhorar suas fotos em todas as situaçõesBreves dicas para melhorar suas fotos em todas as situações
Breves dicas para melhorar suas fotos em todas as situações
 
Camargo; claudiane cristina um olhar por de trás do zoom
Camargo; claudiane cristina   um olhar por de trás do zoomCamargo; claudiane cristina   um olhar por de trás do zoom
Camargo; claudiane cristina um olhar por de trás do zoom
 

Mais de JulioCesar371362

Introdução- nutrição, nutrientes e alimentação equilibrada- semana 1.pdf
Introdução- nutrição, nutrientes e alimentação  equilibrada- semana 1.pdfIntrodução- nutrição, nutrientes e alimentação  equilibrada- semana 1.pdf
Introdução- nutrição, nutrientes e alimentação equilibrada- semana 1.pdfJulioCesar371362
 
AULA 2 Alimentos e Nutrientes (classificação, fontes alimentares e funções).pdf
AULA 2 Alimentos e Nutrientes (classificação, fontes alimentares e funções).pdfAULA 2 Alimentos e Nutrientes (classificação, fontes alimentares e funções).pdf
AULA 2 Alimentos e Nutrientes (classificação, fontes alimentares e funções).pdfJulioCesar371362
 
designer grafico Aula 05 - Heurísticas de Nielsen.pdf
designer grafico Aula 05 - Heurísticas de Nielsen.pdfdesigner grafico Aula 05 - Heurísticas de Nielsen.pdf
designer grafico Aula 05 - Heurísticas de Nielsen.pdfJulioCesar371362
 
06-engenharia de softwere Análise e Projeto de Software.docx
06-engenharia de softwere Análise e Projeto de Software.docx06-engenharia de softwere Análise e Projeto de Software.docx
06-engenharia de softwere Análise e Projeto de Software.docxJulioCesar371362
 
AULA 3 - ESTUDO DO GASTO ENERGETICO HUMANO
AULA 3 - ESTUDO DO GASTO ENERGETICO HUMANOAULA 3 - ESTUDO DO GASTO ENERGETICO HUMANO
AULA 3 - ESTUDO DO GASTO ENERGETICO HUMANOJulioCesar371362
 
Aula 02 - Design - Primeira Parte INTERFACE E EXPERIENCIA DE USUARIO
Aula 02 - Design - Primeira Parte INTERFACE E EXPERIENCIA DE USUARIOAula 02 - Design - Primeira Parte INTERFACE E EXPERIENCIA DE USUARIO
Aula 02 - Design - Primeira Parte INTERFACE E EXPERIENCIA DE USUARIOJulioCesar371362
 
AULA 01 - Introdução - Diagramação e Composição.pdf
AULA 01 - Introdução - Diagramação e Composição.pdfAULA 01 - Introdução - Diagramação e Composição.pdf
AULA 01 - Introdução - Diagramação e Composição.pdfJulioCesar371362
 
ARTIGO DOENÇAS DTAS DOENÇAS DE ORIGEM ALIMENTAR
ARTIGO DOENÇAS DTAS DOENÇAS DE ORIGEM ALIMENTARARTIGO DOENÇAS DTAS DOENÇAS DE ORIGEM ALIMENTAR
ARTIGO DOENÇAS DTAS DOENÇAS DE ORIGEM ALIMENTARJulioCesar371362
 
Aula - SUS e RAS 1 ciclo Nutrição em Saúde.pdf
Aula - SUS e RAS 1 ciclo Nutrição em Saúde.pdfAula - SUS e RAS 1 ciclo Nutrição em Saúde.pdf
Aula - SUS e RAS 1 ciclo Nutrição em Saúde.pdfJulioCesar371362
 
ASPECTOS JURÍDICOS DO USO DE MARCAS E PATENTES 2024.pdf
ASPECTOS JURÍDICOS DO USO DE MARCAS E PATENTES 2024.pdfASPECTOS JURÍDICOS DO USO DE MARCAS E PATENTES 2024.pdf
ASPECTOS JURÍDICOS DO USO DE MARCAS E PATENTES 2024.pdfJulioCesar371362
 
1 AULA CONCEITOS BÁSICOS CONCEITOS DE NUTRIÇÃO
1 AULA CONCEITOS BÁSICOS CONCEITOS DE NUTRIÇÃO1 AULA CONCEITOS BÁSICOS CONCEITOS DE NUTRIÇÃO
1 AULA CONCEITOS BÁSICOS CONCEITOS DE NUTRIÇÃOJulioCesar371362
 
1 - apresentacao disciplina nutrição humana
1 - apresentacao disciplina nutrição humana1 - apresentacao disciplina nutrição humana
1 - apresentacao disciplina nutrição humanaJulioCesar371362
 

Mais de JulioCesar371362 (12)

Introdução- nutrição, nutrientes e alimentação equilibrada- semana 1.pdf
Introdução- nutrição, nutrientes e alimentação  equilibrada- semana 1.pdfIntrodução- nutrição, nutrientes e alimentação  equilibrada- semana 1.pdf
Introdução- nutrição, nutrientes e alimentação equilibrada- semana 1.pdf
 
AULA 2 Alimentos e Nutrientes (classificação, fontes alimentares e funções).pdf
AULA 2 Alimentos e Nutrientes (classificação, fontes alimentares e funções).pdfAULA 2 Alimentos e Nutrientes (classificação, fontes alimentares e funções).pdf
AULA 2 Alimentos e Nutrientes (classificação, fontes alimentares e funções).pdf
 
designer grafico Aula 05 - Heurísticas de Nielsen.pdf
designer grafico Aula 05 - Heurísticas de Nielsen.pdfdesigner grafico Aula 05 - Heurísticas de Nielsen.pdf
designer grafico Aula 05 - Heurísticas de Nielsen.pdf
 
06-engenharia de softwere Análise e Projeto de Software.docx
06-engenharia de softwere Análise e Projeto de Software.docx06-engenharia de softwere Análise e Projeto de Software.docx
06-engenharia de softwere Análise e Projeto de Software.docx
 
AULA 3 - ESTUDO DO GASTO ENERGETICO HUMANO
AULA 3 - ESTUDO DO GASTO ENERGETICO HUMANOAULA 3 - ESTUDO DO GASTO ENERGETICO HUMANO
AULA 3 - ESTUDO DO GASTO ENERGETICO HUMANO
 
Aula 02 - Design - Primeira Parte INTERFACE E EXPERIENCIA DE USUARIO
Aula 02 - Design - Primeira Parte INTERFACE E EXPERIENCIA DE USUARIOAula 02 - Design - Primeira Parte INTERFACE E EXPERIENCIA DE USUARIO
Aula 02 - Design - Primeira Parte INTERFACE E EXPERIENCIA DE USUARIO
 
AULA 01 - Introdução - Diagramação e Composição.pdf
AULA 01 - Introdução - Diagramação e Composição.pdfAULA 01 - Introdução - Diagramação e Composição.pdf
AULA 01 - Introdução - Diagramação e Composição.pdf
 
ARTIGO DOENÇAS DTAS DOENÇAS DE ORIGEM ALIMENTAR
ARTIGO DOENÇAS DTAS DOENÇAS DE ORIGEM ALIMENTARARTIGO DOENÇAS DTAS DOENÇAS DE ORIGEM ALIMENTAR
ARTIGO DOENÇAS DTAS DOENÇAS DE ORIGEM ALIMENTAR
 
Aula - SUS e RAS 1 ciclo Nutrição em Saúde.pdf
Aula - SUS e RAS 1 ciclo Nutrição em Saúde.pdfAula - SUS e RAS 1 ciclo Nutrição em Saúde.pdf
Aula - SUS e RAS 1 ciclo Nutrição em Saúde.pdf
 
ASPECTOS JURÍDICOS DO USO DE MARCAS E PATENTES 2024.pdf
ASPECTOS JURÍDICOS DO USO DE MARCAS E PATENTES 2024.pdfASPECTOS JURÍDICOS DO USO DE MARCAS E PATENTES 2024.pdf
ASPECTOS JURÍDICOS DO USO DE MARCAS E PATENTES 2024.pdf
 
1 AULA CONCEITOS BÁSICOS CONCEITOS DE NUTRIÇÃO
1 AULA CONCEITOS BÁSICOS CONCEITOS DE NUTRIÇÃO1 AULA CONCEITOS BÁSICOS CONCEITOS DE NUTRIÇÃO
1 AULA CONCEITOS BÁSICOS CONCEITOS DE NUTRIÇÃO
 
1 - apresentacao disciplina nutrição humana
1 - apresentacao disciplina nutrição humana1 - apresentacao disciplina nutrição humana
1 - apresentacao disciplina nutrição humana
 

13.DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL..pdf

  • 1. <1/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST: Prof. Edmilson Canuto DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
  • 2. <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> Já acessou o AVA? Realize as atividades propostas Ambiente Virtual de Aprendizagem UniEVANGÉLICA ACESSO AVA AVA //- <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Prof. Esp. Edmilson Canuto Currículo LATTES - Anápolis – 2023.2 Disciplina: FOTOGRAFIA DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
  • 3. <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> OBJETIVOS: Dar ao aluno o conhecimento da teoria sobre a imagens fotográficas com luz artificial. Compartilhar as diferenças básicas. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
  • 4. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Disciplina: FOTOGRAFIA REFERÊNCIAS BÁSICA: - HEDGECOE, Jonh. Guia completo de fotografia. São Paulo: Martins Fontes, 1996. - FREEMAN, Michael. Guia completo de fotografia digital. Espanha: Ed. Blume, 2003 - TROIS, Julio. Desvendando o mundo da fotografia digital. Florianópolis: Visual Books. 2005 DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
  • 5. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Disciplina: FOTOGRAFIA REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR: - BUITONI, Dulcília S. Fotografia e Jornalismo: A informação pela imagem. São Paulo: Saraiva, 2011. Disponível MARIANO, José A. Guia prático de fotografia. São Paulo: Editora Europa, 1998. - ZUANETTI, Rose; REAL, Elizabeth; MARTINS, Nelson. Fotógrafo: o olhar, a técnica e o trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2002. - HOPPE, Altair. Fotografia digital sem mistérios. Santa Catarina: Editora Photos, 2005. - SCOTT, Kelby. Fotografia Digital na prática V.01. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2007. - TARNOCZY JUNIOR, Ernesto. Arte da composição. Santa Catarina: Editora Photos, 2008. DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
  • 6. 2 0 1 9 . A l l R i g h t s R e s e r v e d CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Disciplina: FOTOGRAFIA FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. Uma vez que o próprio significado de FOTOGRAFIA é “ESCREVER COM LUZ”, falar sobre iluminação rende infinita possibilidades. Veja os conceitos iniciais e um pouco sobre a importância de se pensar na DIREÇÃO DA LUZ que se está usando. É importante saber que o uso consciente e criativo de luz e sombras é fundamental para ter qualidade em nossas fotos. Para isso, é preciso saber qual objetivo se quer alcançar com determinada luz (ou ausência dela).
  • 7. <7/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. Luz Natural A luz natural se explica por si só: é aquela que não tem nenhuma interferência artificial. A maior fonte de luz natural que temos é o sol. Outro exemplo é a luz do fogo. Essa luz pode variar de várias maneiras. A bela luz dourada da chamada hora mágica (aproximadamente meia hora após o nascer do sol e meia hora antes do pôr do sol) é muito diferente da luz suave de um dia nublado ou da luz dura um dia de sol fortíssimo.
  • 8. <8/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Disciplina: FOTOGRAFIA FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. Luz Artificial São luzes artificiais todas as formas de iluminação elétrica que temos à nossa disposição, desde luzes contínuas até as luzes do flash. Luz Ambiente/Disponível É a luz que você tem disponível em determinado ambiente quando começa a fotografar. Não é necessariamente composta somente com luz natural ou somente com luz artificial. A luz que você tem, independente de qual fonte, forma a luz ambiente, ou, caso prefira, luz disponível.
  • 9. 2 0 1 9 . A l l R i g h t s R e s e r v e d CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Disciplina: FOTOGRAFIA DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. Direção da Luz Considerar de onde está vindo sua(s) fonte(s) de luz é muito importante. A direção da luz é responsável por produzir as áreas de luz, mas também para definir as áreas de sombras em uma foto. Uma das várias utilizações possíveis das sombras é criar a sensação de forma e textura dos modelos/objetos fotografados. No exemplo abaixo é possível entender como a direção da luz afeta o resultado final de um trabalho.
  • 10. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Disciplina: FOTOGRAFIA FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
  • 11. <11/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Disciplina: FOTOGRAFIA FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. No exemplo acima, a iluminação que mais me agrada é a da foto 1, que cria uma sensação de profundidade entre a modelo e o fundo e proporciona texturas mais definidas e agradáveis, desde o rosto e as roupas da boneca até mesmo a sutil definição da textura de grafiato na parede atrás da modelo.
  • 12. <12/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Disciplina: FOTOGRAFIA FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. Na foto 2, a direção da luz é a mesma da câmera (simulando um flash acoplado na sapata da câmera) que distribui luz por todo o rosto da nossa modelo, o que causa a sensação de foto “chapada”, sem profundidade.
  • 13. <13/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. Na fotografia, são os detalhes que fazem a diferença. Um olhar não treinado pode ignorar diferenças significativas nos exemplos de iluminação da boneca. Cabe ao fotógrafo entender a sutileza dos detalhes que vão fazer suas fotos se diferenciarem dos zilhões de fotografias produzidas a cada minuto. É importante entender que nossos olhos conseguem enxergar em três dimensões (altura, largura e profundidade). No entanto, uma fotografia, uma vez que é plana, não tem o poder de reproduzir as três dimensões enxergadas pelo olho humano, mas somente duas: altura e largura. Sendo assim, uma técnica útil para criar a sensação de profundidade é o posicionamento das sombras, como demonstrado nas imagens acima.
  • 14. <14/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. Para fazer a iluminação acima, usei boneca, flash, uma câmera e um rádio flash, para fazer o disparo do flash externo à câmera. Ainda que seja uma simulação com uma boneca e um flash dedicado, o ideal é compreender que você pode usar a mesma técnica fotografando um modelo real sendo iluminado pelo sol. Nesse caso, como não é possível mudar o sol de lugar, mudamos o modelo, para que receba a luz da direção mais adequada.
  • 15. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Disciplina: FOTOGRAFIA FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. Para fazer a iluminação acima, sol como fonte de luz, com a leitura sugerida pelo fotômetro da câmera (foto 1) e depois dois pontos abaixo (foto 2) e dois acima da leitura (foto 3). foto 3 Foto 2 foto 1
  • 16. <16/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Disciplina: FOTOGRAFIA FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. Para fazer a iluminação acima, sol como fonte de luz, com a leitura sugerida pelo fotômetro da câmera (foto 1) e depois dois pontos acima da leitura (foto 2) e a terceira um flash controlado por radio frequência (foto 3). foto 3 Foto 2 foto 1
  • 17. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Disciplina: FOTOGRAFIA FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. Já estas imagens foram feitas com o celular em um ângulo um pouco complicado. Consegue ver algo que mostra o ângulo?
  • 18. 2 0 1 9 . A l l R i g h t s R e s e r v e d CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Disciplina: FOTOGRAFIA DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. Luz dura x Luz suave O conceito de “dureza” da luz é fácil de ser compreendido e pode ajudar o fotógrafo a conseguir uma iluminação fotográfica ideal para o A LUZ DURA é aquela que incide diretamente sobre o objeto fotografado, o que ocasiona uma sombra nítida. Um exemplo é a projeção do sol em um dia sem nuvens. resultado desejado.
  • 19. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Disciplina: FOTOGRAFIA FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. Já a luz suave é aquela que gera sombras sem contornos nítidos, quando não dá para saber quando elas começam, ou terminam. Luz dura x Luz suave Em um dia nublado, a luz do sol se comporta dessa forma.
  • 20. <20/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. Luz dura x Luz suave É importante ressaltar que nenhuma das luzes é pior que a outra. O uso, ou não de cada uma vai depender do propósito da imagem e do efeito que o fotógrafo deseja expor. Sendo assim, saiba quando usar cada uma e como simulá-las:
  • 21. <21/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. COMO CRIAR ESSES EFEITOS DE ILUMINAÇÃO FOTOGRÁFICA A diferença entre luz dura e suave está no tamanho da fonte de luz em relação ao elemento fotografado. Quanto maior for essa fonte de luz, mais suave é o efeito, e quanto menor, mais dura é a iluminação fotográfica. No entanto, o tamanho da fonte de luz é relativo, pois depende do ponto de referência adotado. O sol, por exemplo, é muito grande, mas está muito distante. Portanto, do ponto de vista do fotógrafo, ele é pequeno e, como dito anteriormente, fontes de luz pequenas causam iluminação fotográfica dura, com sombras marcadas.
  • 22. <22/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. COMO CRIAR ESSES EFEITOS DE ILUMINAÇÃO FOTOGRÁFICA Em dias nublados, as nuvens agem como difusores que espalham a luz do sol tornando-a suave. Assim, essa luz se torna uma única e grande fonte de iluminação fotográfica e é por isso que em dias nublados há poucas sombras. Para atingir a luz dura, basta posicionar a fonte de iluminação fotográfica perto do elemento a ser retratado para criar o efeito de sombras. Já para atingir a iluminação fotográfica suave, alguns truques são necessários, como o uso de difusores.
  • 23. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Disciplina: FOTOGRAFIA FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. COMO USAR OS DIFUSORES Se para atingir a luz dura, a fonte de iluminação fotográfica deve ficar perto do objeto a ser fotografado, costumamos pensar que para conseguir a luz suave é só fazer o contrário. No entanto, a ação não proporciona a iluminação ideal, já que se ao afastar demais a iluminação fotográfica, ela pode se tornar tão fraca que nem faça diferença no resultado final. Por isso que o uso dos DIFUSORES é essencial para atingir esse tipo de efeito. Para suavizar a luz o fotógrafo pode agir de duas formas: filtrando-a ou rebatendo-a. Para isso, ou ele usa o difusor, que age como se fosse uma nuvem para o sol, ou ele rebate a luz com uma superfície clara e grande.
  • 24. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Disciplina: FOTOGRAFIA FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL. Para filtrar a iluminação fotográfica, posicione o difusor entre a fonte de luz e o elemento que será fotografado. Para rebater, vire a fonte de iluminação fotográfica de costas para o modelo e utilize o REBATEDOR para refleti-la. COMO USAR OS DIFUSORES
  • 25. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Disciplina: FOTOGRAFIA FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
  • 26. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST Disciplina: FOTOGRAFIA FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
  • 27. <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> RETOMADA DOS OBJETIVOS: Dar ao aluno o conhecimento da teoria sobre a imagens fotográficas com luz artificial. Compartilhar as diferenças básicas. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
  • 28. <28/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/> Já segue nossa Rede social?! Instagram @unievangelica