13.DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL..pdf
1. <1/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM DESIGN
GRÁFICO - CST:
Prof. Edmilson Canuto
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS
FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
2. <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
Já acessou o AVA?
Realize as atividades propostas
Ambiente Virtual de Aprendizagem UniEVANGÉLICA ACESSO AVA
AVA
//-
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Prof. Esp. Edmilson Canuto
Currículo LATTES -
Anápolis – 2023.2
Disciplina: FOTOGRAFIA
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ
ARTIFICIAL.
3. <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
OBJETIVOS: Dar ao aluno o conhecimento da teoria
sobre a imagens fotográficas com luz artificial.
Compartilhar as diferenças básicas.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
4. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
REFERÊNCIAS BÁSICA:
- HEDGECOE, Jonh. Guia completo de fotografia. São Paulo: Martins
Fontes, 1996.
- FREEMAN, Michael. Guia completo de fotografia digital. Espanha:
Ed. Blume, 2003
- TROIS, Julio. Desvendando o mundo da fotografia digital.
Florianópolis: Visual Books. 2005
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ
ARTIFICIAL.
5. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR:
- BUITONI, Dulcília S. Fotografia e Jornalismo: A informação pela imagem.
São Paulo: Saraiva, 2011. Disponível MARIANO, José A. Guia prático de
fotografia. São Paulo: Editora Europa, 1998.
- ZUANETTI, Rose; REAL, Elizabeth; MARTINS, Nelson. Fotógrafo: o olhar, a
técnica e o trabalho. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2002.
- HOPPE, Altair. Fotografia digital sem mistérios. Santa Catarina: Editora
Photos, 2005.
- SCOTT, Kelby. Fotografia Digital na prática V.01. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2007.
- TARNOCZY JUNIOR, Ernesto. Arte da composição. Santa Catarina: Editora
Photos, 2008.
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ
ARTIFICIAL.
6. 2 0 1 9 . A l l R i g h t s R e s e r v e d
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Uma vez que o próprio significado de FOTOGRAFIA é “ESCREVER
COM LUZ”, falar sobre iluminação rende infinita possibilidades.
Veja os conceitos iniciais e um pouco sobre a importância de se
pensar na DIREÇÃO DA LUZ que se está usando.
É importante saber que o uso consciente e criativo de luz e sombras
é fundamental para ter qualidade em nossas fotos.
Para isso, é preciso saber qual objetivo se quer alcançar com
determinada luz (ou ausência dela).
7. <7/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Luz Natural
A luz natural se explica por si só: é aquela que não tem nenhuma
interferência artificial. A maior fonte de luz natural que temos é o
sol. Outro exemplo é a luz do fogo. Essa luz pode variar de várias
maneiras. A bela luz dourada da chamada hora mágica
(aproximadamente meia hora após o nascer do sol e meia hora
antes do pôr do sol) é muito diferente da luz suave de um dia
nublado ou da luz dura um dia de sol fortíssimo.
8. <8/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Luz Artificial
São luzes artificiais todas as formas de iluminação elétrica que temos à nossa
disposição, desde luzes contínuas até as luzes do flash.
Luz Ambiente/Disponível
É a luz que você tem disponível em determinado ambiente quando começa a
fotografar. Não é necessariamente composta somente com luz natural ou somente
com luz artificial. A luz que você tem, independente de qual fonte, forma a luz
ambiente, ou, caso prefira, luz disponível.
9. 2 0 1 9 . A l l R i g h t s R e s e r v e d
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Direção da Luz
Considerar de onde está vindo sua(s) fonte(s) de luz é
muito importante. A direção da luz é responsável por
produzir as áreas de luz, mas também para definir as
áreas de sombras em uma foto. Uma das várias
utilizações possíveis das sombras é criar a sensação
de forma e textura dos modelos/objetos fotografados.
No exemplo abaixo é possível entender como a direção
da luz afeta o resultado final de um trabalho.
10. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
11. <11/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
No exemplo acima, a iluminação que mais me
agrada é a da foto 1, que cria uma sensação de
profundidade entre a modelo e o fundo e
proporciona texturas mais definidas e agradáveis,
desde o rosto e as roupas da boneca até mesmo a
sutil definição da textura de grafiato na parede
atrás da modelo.
12. <12/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Na foto 2, a direção da luz é a mesma
da câmera (simulando um flash
acoplado na sapata da câmera) que
distribui luz por todo o rosto da nossa
modelo, o que causa a sensação de
foto “chapada”, sem profundidade.
13. <13/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Na fotografia, são os detalhes que fazem a diferença. Um olhar não treinado pode
ignorar diferenças significativas nos exemplos de iluminação da boneca. Cabe ao
fotógrafo entender a sutileza dos detalhes que vão fazer suas fotos se diferenciarem
dos zilhões de fotografias produzidas a cada minuto. É importante entender que
nossos olhos conseguem enxergar em três dimensões (altura, largura e
profundidade). No entanto, uma fotografia, uma vez que é plana, não tem o poder de
reproduzir as três dimensões enxergadas pelo olho humano, mas somente duas:
altura e largura. Sendo assim, uma técnica útil para criar a sensação de profundidade
é o posicionamento das sombras, como demonstrado nas imagens acima.
14. <14/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Para fazer a iluminação acima, usei boneca, flash, uma câmera e um
rádio flash, para fazer o disparo do flash externo à câmera. Ainda que
seja uma simulação com uma boneca e um flash dedicado, o ideal é
compreender que você pode usar a mesma técnica fotografando um
modelo real sendo iluminado pelo sol. Nesse caso, como não é possível
mudar o sol de lugar, mudamos o modelo, para que receba a luz da
direção mais adequada.
15. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Para fazer a iluminação acima, sol como fonte de luz, com a leitura
sugerida pelo fotômetro da câmera (foto 1) e depois dois pontos
abaixo (foto 2) e dois acima da leitura (foto 3).
foto 3
Foto 2
foto 1
16. <16/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Para fazer a iluminação acima, sol como fonte de luz, com a leitura sugerida
pelo fotômetro da câmera (foto 1) e depois dois pontos acima da leitura (foto
2) e a terceira um flash controlado por radio frequência (foto 3).
foto 3
Foto 2
foto 1
17. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Já estas imagens foram feitas com o celular em um ângulo um pouco
complicado. Consegue ver algo que mostra o ângulo?
18. 2 0 1 9 . A l l R i g h t s R e s e r v e d
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Luz dura x Luz suave
O conceito de “dureza” da luz
é fácil de ser compreendido
e pode ajudar o fotógrafo a
conseguir uma iluminação
fotográfica ideal para o
A LUZ DURA é aquela que incide diretamente sobre o
objeto fotografado, o que ocasiona uma sombra nítida.
Um exemplo é a projeção do sol em um dia sem nuvens.
resultado desejado.
19. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Já a luz suave é aquela
que gera sombras sem
contornos nítidos,
quando não dá para
saber quando elas
começam, ou terminam.
Luz dura x Luz suave
Em um dia nublado, a luz do sol se comporta dessa forma.
20. <20/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Luz dura x Luz suave
É importante ressaltar que nenhuma das luzes é
pior que a outra. O uso, ou não de cada uma vai
depender do propósito da imagem e do efeito que
o fotógrafo deseja expor. Sendo assim, saiba
quando usar cada uma e como simulá-las:
21. <21/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
COMO CRIAR ESSES EFEITOS DE ILUMINAÇÃO FOTOGRÁFICA
A diferença entre luz dura e suave está no tamanho da fonte de luz em relação
ao elemento fotografado. Quanto maior for essa fonte de luz, mais suave é o
efeito, e quanto menor, mais dura é a iluminação fotográfica.
No entanto, o tamanho da fonte de luz é relativo, pois depende do ponto de
referência adotado. O sol, por exemplo, é muito grande, mas está muito distante.
Portanto, do ponto de vista do fotógrafo, ele é pequeno e, como dito
anteriormente, fontes de luz pequenas causam iluminação fotográfica dura, com
sombras marcadas.
22. <22/>
<UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
COMO CRIAR ESSES EFEITOS DE ILUMINAÇÃO FOTOGRÁFICA
Em dias nublados, as nuvens agem como difusores que espalham a luz do sol
tornando-a suave. Assim, essa luz se torna uma única e grande fonte
de iluminação fotográfica e é por isso que em dias nublados há poucas sombras.
Para atingir a luz dura, basta posicionar a fonte de iluminação fotográfica perto
do elemento a ser retratado para criar o efeito de sombras. Já para atingir a
iluminação fotográfica suave, alguns truques são necessários, como o uso de
difusores.
23. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
COMO USAR OS DIFUSORES
Se para atingir a luz dura, a fonte de iluminação fotográfica deve ficar perto do
objeto a ser fotografado, costumamos pensar que para conseguir a luz suave é só
fazer o contrário. No entanto, a ação não proporciona a iluminação ideal, já que se ao
afastar demais a iluminação fotográfica, ela pode se tornar tão fraca que nem faça
diferença no resultado final. Por isso que o uso dos DIFUSORES é essencial para
atingir esse tipo de efeito. Para suavizar a luz o fotógrafo pode agir de duas formas:
filtrando-a ou rebatendo-a. Para isso, ou ele usa o difusor, que age como se fosse uma
nuvem para o sol, ou ele rebate a luz com uma superfície clara e grande.
24. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
Para filtrar a iluminação fotográfica, posicione o
difusor entre a fonte de luz e o elemento que
será fotografado.
Para rebater, vire a fonte de
iluminação fotográfica de costas
para o modelo e utilize o
REBATEDOR para refleti-la.
COMO USAR OS DIFUSORES
25. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
26. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST
Disciplina: FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA ENQUANTO MEIO DE EXPRESSÃO. CELULAR
DIFERENÇAS BÁSICAS, ESTUDO E PRODUÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS COM LUZ ARTIFICIAL.
27. <UNIVERSIDADE EVANGÉLICA DE GOIÁS/>
RETOMADA DOS OBJETIVOS:
Dar ao aluno o conhecimento da teoria sobre a imagens fotográficas com
luz artificial.
Compartilhar as diferenças básicas.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO - CST