1 mito da caverna
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O texto descreve a "Alegoria da Caverna" de Platão, onde a caverna simboliza o mundo em que vivemos e as pessoas presas representam aqueles que não buscam a verdade. Maurício de Souza ilustra essa alegoria de forma divertida, mostrando como as sombras manipulam a mente humana através da televisão nos dias de hoje, assim como nas eras passadas.
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O mito da caverna
O texto descreve a "Alegoria da Caverna" de Platão, onde a caverna simboliza o mundo em que vivemos e as pessoas presas representam aqueles que não buscam a verdade. Maurício de Souza ilustra essa alegoria de forma divertida, mostrando como as sombras manipulam a mente humana através da televisão nos dias de hoje, assim como nas eras passadas.
1 mito da caverna
O texto descreve a "Alegoria da Caverna" de Platão, onde a caverna simboliza o mundo em que vivemos e as pessoas presas representam aqueles que não buscam a verdade. Maurício de Souza ilustra a analogia de Platão de forma divertida, mostrando como as sombras manipulam a mente humana em diferentes eras, com a TV sendo a grande manipuladora nos dias atuais.
Mito da caverna
O texto descreve a "Alegoria da Caverna" de Platão, onde a caverna simboliza o mundo em que vivemos e as pessoas presas representam aqueles que não buscam a verdade. Maurício de Souza ilustra essa alegoria de forma divertida, mostrando como as sombras manipulam a mente humana através da televisão nos dias de hoje, assim como nas eras passadas.
1 mito da caverna
O texto descreve a "Alegoria da Caverna" de Platão, onde a caverna simboliza o mundo em que vivemos e as pessoas presas representam aqueles que não buscam a verdade. Maurício de Souza ilustra essa ideia de forma divertida, mostrando como as sombras manipulam a mente humana através da televisão.
1 mito da caverna
O documento discute a "Alegoria da Caverna" de Platão e como ela é relevante hoje, representando o mundo em que vivemos. Ele também resume a versão de Maurício de Souza, mostrando como as sombras na caverna podem ser interpretadas como a influência da televisão em nossas vidas.
Mito da caverna - Mauricio de Souza
O texto descreve a "Alegoria da Caverna" de Platão, onde a caverna simboliza o mundo em que vivemos e as pessoas presas representam aqueles que não buscam a verdade. Maurício de Souza ilustra essa ideia de forma divertida, mostrando como as sombras manipulam a mente humana através da televisão.
As sombras da vida
O documento discute a "Alegoria da Caverna" de Platão e como ela é retratada na obra de Maurício de Souza. Ele mostra como a caverna representa o mundo em que vivemos e como aqueles que buscam conhecimento podem se libertar da ignorância, ao contrário daqueles que preferem viver com ideias dos outros. Maurício de Souza ilustra de forma divertida como as pessoas continuam presas a influências externas ao longo das eras.
1 mito da caverna
O documento apresenta uma analogia de Platão sobre a "Alegoria da Caverna" e como ela é retratada na obra de Maurício de Souza. Na versão de Maurício, as sombras na caverna simbolizam como a televisão manipula a mente humana para viver segundo suas regras, repetindo o ciclo através das eras.
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Mito da caverna
O texto descreve a "Alegoria da Caverna" de Platão, onde a caverna simboliza o mundo em que vivemos e as pessoas presas representam aqueles que não buscam a verdade. Maurício de Souza ilustra essa alegoria de forma divertida, mostrando como as sombras manipulam a mente humana através da televisão nos dias de hoje, assim como nas eras passadas.
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Mito da Caverna
O documento discute a "Alegoria da Caverna" de Platão e como ela é reinterpretada por Maurício de Souza. Maurício ilustra como as pessoas ainda vivem condicionadas pelo ambiente ao seu redor, comparando a televisão moderna com as sombras na caverna de Platão.
Mito da caverna
O documento discute a "Alegoria da Caverna" de Platão e como ela é reinterpretada por Maurício de Souza. Maurício ilustra de forma humorística como as pessoas ainda são influenciadas pelo ambiente ao seu redor, comparando a televisão moderna com as sombras na caverna de Platão.
A caverna de platão e nossas cavernas
O documento discute a alegoria da caverna de Platão e como ela ainda é relevante hoje, com muitas pessoas presas em "cavernas" como a indiferença, a virtualização da vida e sistemas políticos e econômicos manipuladores. O livro "A Caverna" de José Saramago é usado como exemplo de como o capitalismo pode destruir as relações humanas em busca de lucro.
Mito da caverna hq
O documento apresenta uma história em quadrinhos do Piteco que ilustra o mito da caverna de Platão, onde pessoas presas em uma caverna acreditam que sombras na parede representam a realidade, lutando contra quem diz o contrário, captando a essência do que Platão queria dizer sobre a limitação da percepção humana.
Cnl 2 fase
O documento apresenta informações sobre dois autores e suas obras selecionadas:
1) Mário de Carvalho, escritor português nascido em 1944 que escreveu o romance "Casos do Beco das Sardinheiras" e outros trabalhos.
2) Júlio Verne, autor francês pioneiro da ficção científica que escreveu trabalhos como "Vinte Mil Léguas Submarinas" e "A Volta ao Mundo em 80 Dias".
O documento também fornece um resumo da obra "Viagem ao Centro da Terra
Filipe e ..
Os Lusíadas de Camões e A Mensagem de Fernando Pessoa abordam a história e identidade de Portugal de formas diferentes. Enquanto Os Lusíadas celebra o passado heroico do país com personagens reais, A Mensagem glorifica o futuro simbólico através de heróis desencarnados. Ambas as obras usam mitos como Sebastião para representar aspectos do ser português, mas Pessoa leva isso a um nível mais abstrato ao ver todo o poema como mito.
8º pensamento complexo piteco
TEXTOS NO FORMATO PDF SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL.
LEITURA COMPLEMENTAR.
O PENSAMENTO COMPLEXO
PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL
Prof.Dr. Marcílio Sampaio Santos
Livro dezembro[1]
João Aguiar foi um jornalista e escritor português nascido em 1943 que escreveu vários romances históricos e séries infantis populares. Sua carreira incluiu trabalhar para a RTP e vários jornais. Ele publicou seu primeiro romance aos 40 anos e continuou escrevendo ativamente até sua morte.
41 Casas Mal Assombradas Abril2005
O texto discute o mistério das casas mal-assombradas e as possíveis explicações para os fenômenos nelas ocorridos. Aponta que embora muitos não acreditem, existiriam provas de que tais casas "matam" pessoas. Questiona se seriam os espíritos dos antigos donos falecidos os responsáveis, ainda que espíritos imateriais não pareçam poder tirar vidas. Também levanta a hipótese da física quântica poder esclarecer os mistérios.
Top infantojuvenil 11032013
O documento lista os 10 livros mais populares para crianças e jovens na semana de 11 a 17 de março. Os livros incluem O Trio da Dama Negra de Irene Adler, O Macaco de Rabo Cortado de António Torrado e Tsunami de Robert Muchamore. As editoras dos livros incluem Civilização, Porto Editora e Presença.
Trabalho ficção
O documento discute o gênero da ficção científica, definindo-o como narrativas imaginárias que podem ocorrer em ambientes futurísticos, com viagens no tempo, invasões extraterrestres ou criaturas especiais. Também lista e descreve alguns dos principais subgêneros da ficção científica como a ficção futurística, pós-apocalíptica e de guerras espaciais.
Book-Trailer Olhos Verdes Cristalinos
O livro apresenta uma história sobre um mundo onde vampiros vivem secretamente entre os humanos. A narrativa é contada por várias personagens e memórias que se intercalam, revelando surpresas do início ao fim sobre o universo fantástico criado pelo autor onde vampiros fazem parte da sociedade moderna.
António Lobo Antunes
Este documento fornece uma biografia e uma lista das principais obras do escritor português António Lobo Antunes. Também lança um desafio à comunidade escolar para escolher e defender uma citação do autor, com um prémio para a melhor defesa.
Testemunha Ocular
Testemunha Ocular é mais do que um livro de contos e crônicas.
É um livro de histórias...
Histórias tristes, histórias engraçadas, histórias comoventes, histórias pitorescas...
Enfim, Testemunha Ocular é um passeio pelo Inusitado, onde o Imprevisível e o Imponderável não são elementos surpresas.
Testemunha Ocular
Textos de Carlos Alberto Coelho
Ilustrações de Ataln Coelho
Disponível a partir de Dezembro/2012
Realização:
www.epalavra.com
As novelas de cavalaria e a literatura de cordel
As novelas de cavalaria surgiram na época do Trovadorismo em Portugal, narrando os feitos heróicos de cavaleiros corajosos que viviam aventuras cheias de perigo. Apesar do tempo passado, ainda podemos encontrar traços desse gênero na literatura contemporânea, como o Cordel, que adota uma narrativa em verso semelhante e compartilha temas e características linguísticas com as novelas de cavalaria.
Universidade das quebradas (aula 04 de setembro) revisada
O documento apresenta trechos de textos históricos que demonstram preconceito e discriminação contra mulheres e negros no Brasil do século XIX, como uma carta pedindo a prisão de "mulheres impudicas" e um texto se referindo aos capoeiras como "raça maldita".
Análise do livro A Viagem do Elefante de José Saramago
O documento fornece uma análise literária de uma obra não especificada, discutindo seu gênero (conto ou romance), narrador (primeira pessoa onisciente intruso), espaço (Lisboa, Espanha e Áustria) e tempo (cronológico). Também lista os personagens principais (Salomão e Subhro/Fritz) e características como crítica à Igreja Católica e inovação na escrita.
O absurdo enquanto reflexão crítico filosófica
O documento discute as visões de Sartre e Camus sobre liberdade e absurdo. Para Sartre, os seres humanos são livres de escolher quem serão. Camus via o mundo como absurdo, sem sentido, mas acreditava que as pessoas deveriam viver de forma apaixonada mesmo assim, escolhendo a liberdade e revolta contra a condição humana.
Poesia Portuguesa em HQ
Dois novos livros sobre a literatura portuguesa chegam ao mercado brasileiro: 1) Uma antologia organizada por Cleonice Berardinelli com mais de 300 sonetos de 33 poetas portugueses dos séculos 16 ao 20; 2) Uma graphic novel sobre Fernando Pessoa baseada em uma carta do poeta descrevendo os surgimentos de seus heterônimos.
Mito da caverna de Platão - versão Maurício de Souza (em quadrinhos)
As pessoas presas em uma caverna desde o nascimento acreditavam que sombras projetadas na parede eram a realidade, até que um homem foi libertado e descobriu o mundo real iluminado pelo sol, retornando para tentar ensinar aos outros sobre a verdadeira realidade além da caverna.
As sombras da vida (Mauricio de Souza)
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O mito da caverna
O texto descreve uma alegoria de Platão sobre prisioneiros presos em uma caverna desde a infância, vendo apenas sombras projetadas na parede. Um prisioneiro libertado descobre a verdadeira realidade fora da caverna, mas é rejeitado pelos outros prisioneiros quando tenta libertá-los.
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Alegoria da Caverna 21
Este documento faz uma interpretação da "Alegoria da Caverna" de Platão, na qual as pessoas presas em uma caverna só vêem sombras projetadas e acreditam que essa é a realidade, enquanto aqueles que saem da caverna descobrem o mundo real fora dela. No entanto, aqueles dentro da caverna não aceitam a nova visão de realidade quando os que saíram tentam convencê-los.
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O documento descreve o Mito da Caverna de Platão, que fala sobre prisioneiros acorrentados em uma caverna vendo apenas sombras projetadas na parede. O mito representa como os seres humanos têm uma visão distorcida da realidade, baseada apenas no que percebem através dos sentidos.
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O Mito da Caverna, escrito por Platão, descreve a jornada de um prisioneiro que sai da caverna e descobre o mundo real iluminado pelo sol. A alegoria representa a busca pelo conhecimento e a dificuldade de aceitar verdades não perceptíveis pelos sentidos. Quando o prisioneiro liberto tenta contar aos outros sobre o mundo exterior, eles não acreditam e o matam.
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Sobre a "Alegora da Caverna", de Platão
[1] O documento discute o mito da caverna de Platão e como ele representa a jornada do ser humano em busca do conhecimento. [2] No mito, prisioneiros amarrados em uma caverna vêem apenas sombras projetadas na parede e não percebem o mundo real do lado de fora. [3] Quando um prisioneiro é libertado e vê a luz do sol, ele compreende a verdadeira realidade, mas os outros prisioneiros não acreditam nele.
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AMOR PLATÔNICO-ANTONIO INÁCIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRÔNICA, AGROPECUÁRIA E S...Antonio Inácio Ferraz
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O documento resume o mito da caverna de Platão, onde prisioneiros presos em uma caverna só vêem sombras projetadas na parede e acreditam ser a realidade. Um prisioneiro libertado percebe a verdadeira realidade fora da caverna, mas é ridicularizado ao tentar contar aos outros. Da mesma forma, os seres humanos têm uma visão distorcida da realidade influenciada pela cultura, sendo necessário "sair da caverna" para entendê-la. A sociologia pode ajudar a enfrentar problemas sociais estudando-
Aval 9ºano 2ºbimestre
[1] O narrador conta que, na infância, tinha medo de dormir na casa do avô devido ao relógio que o chamava para incorporar-se na história da casa, que ele não conhecia. [2] O autor destaca a ideia de escrever bilhetes ao futuro como forma de projetar esperanças e perplexidades diante do presente e do futuro. [3] O texto discute como as sociedades constroem convenções de tempo e como a adolescência surgiu como uma nova etapa apenas no século XIX.
,Platao ii-ANTONIO INACIO FERRAZ
1) Platão fundou a Academia em Atenas para educar futuros líderes e ensinar filosofia, astronomia, ginástica e matemática. 2) Ele acreditava na existência de verdades eternas e imutáveis sobre o certo e o errado, representadas no Mito da Caverna. 3) Para Platão, o amor é uma força que impele a alma em busca do bem, representado pela beleza e sabedoria.
Folhetim do Estudante - Ano VIII - Núm. 63
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Platão
Platão era de uma família aristocrática ateniense e passou grande parte da juventude discutindo com Sócrates, por quem tinha grande admiração. Fundou a Academia de Atenas para educar futuros governantes e ensinou filosofia, matemática e outras matérias. Sua obra mais conhecida é A República, que inclui o famoso Mito da Caverna sobre a busca pelo conhecimento.
21235763 A Arte Do Ator Jean Roubine
Este documento discute a natureza esotérica da linguagem dos mitos e como ela difere da linguagem comum. Afirma que os mitos não devem ser entendidos literalmente, mas sim como veículos para transmitir verdades transcendentais de maneira analógica. Eles carregam mensagens que se desdobram em múltiplas interpretações, permitindo diferentes níveis de compreensão.
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Este documento discute a linguagem dos mitos e como eles não devem ser entendidos literalmente, mas sim como veículos para transmitir verdades profundas de forma analógica. Explica que os mitos usam uma linguagem complexa com paradoxos e contradições para expressar verdades em múltiplos níveis de compreensão, ao invés de fornecer explicações causais diretas. Também discute como a abordagem holística é melhor para interpretar os mitos, ao invés de apenas analisar os aspectos literais ou psicológic
Uma Iníciação á Mitologia Holística
Este documento discute a linguagem dos mitos e como eles não devem ser entendidos literalmente, mas sim como veículos para transmitir verdades profundas de forma analógica. Os mitos usam linguagem simbólica para fundir opostos e quebrar noções de tempo e espaço, levando o leitor a níveis mais profundos de compreensão. Uma abordagem holística é necessária para interpretar corretamente os significados esotéricos contidos nos mitos.
A linguagem dos deuses uma iniciação à mitologia holística
Este capítulo discute as diferenças entre linguagem digital (cotidiana) e linguagem analógica (dos mitos). A linguagem dos mitos é simbólica e multidimensional, enquanto a linguagem cotidiana é linear e concreta. Para compreender os mitos, deve-se aprender sua linguagem analógica e não julgá-los pela linguagem digital. O capítulo também aborda como a elaboração onírica e o uso de paradoxos e contradições são características da linguagem analógica dos mitos.
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