Este documento descreve os tipos de tijolos de solo-cimento produzidos no Brasil, as máquinas usadas no processo de fabricação e os benefícios ambientais desse material de construção. É descrito o equipamento manual para a produção dos tijolos, incluindo diferentes modelos de prensas. Os principais tipos de tijolos são listados e suas dimensões e características são detalhadas.
Este folheto fornece orientações sobre construção e reforma de casas, incluindo etapas como documentação do terreno, aprovação do projeto, fundação, paredes e vãos. O documento dá dicas práticas sobre como preparar concreto, argamassa e realizar diferentes etapas da obra.
Biodigestor modelo de costa r ica e de fácil construçãoceliopcst
Este documento fornece instruções detalhadas para construir um biodigestor caseiro simples e barato chamado "media bolsa". Inclui uma lista de materiais, instruções passo a passo para cavar o buraco, construir as paredes de concreto, instalar tubos de entrada e saída, e proteger o biodigestor com plástico para coletar o biogás produzido.
1) O documento descreve as etapas para construção de paredes de taipa, incluindo preparação do solo, montagem das formas, compactação da mistura e desmontagem.
2) É importante selecionar corretamente o solo, com 30% de argila e 70% de areia, e umedecê-lo antes da compactação para garantir a coesão da parede.
3) A casa deve ter "um bom chapéu e um bom par de botas", ou seja, cobertura com largos beirais e fundações acima do solo para proteger a parede
Este documento fornece instruções passo-a-passo para construção de uma casa usando a técnica de hiperadobe. Descreve os materiais usados, como sacos de raschel em vez de ráfia, e o processo de colocação das camadas de terra, garantindo curvatura e compactação corretas. Também mostra a importância da alvenaria e da colaboração em equipe para erguer as paredes em pouco tempo.
O documento fornece instruções sobre o trabalho de pedreiro, incluindo os materiais necessários, como preparar as fundações e argamassa, e técnicas para construir paredes retas. Detalha etapas como marcar níveis e alturas corretos nas tábuas de perfil para garantir alvenaria precisa.
Biodigestor modelo da costa rica de facil construcaofpv_transilvania
Este documento fornece instruções detalhadas para construir um biodigestor caseiro do tipo "media bolsa". Inclui um desenho do biodigestor, uma lista de materiais necessários e etapas para cavar o buraco, construir as paredes de concreto, instalar tubulações de entrada e saída, e cobrir o tanque com plástico para armazenar o biogás produzido.
O documento descreve 11 etapas da construção de uma casa: 1) preparação do terreno, 2) projeto da planta, 3) fundação, 4) paredes, 5) laje, 6) telhado, 7) esquadrias, 8) revestimento, 9) piso, 10) instalações hidráulicas e elétricas, 11) pintura. Ele fornece detalhes sobre cada etapa para orientar o leitor no processo de construção.
Este documento fornece dicas sobre um curso de pedreiro, incluindo a importância de aprender o conteúdo em vez de apenas terminar o curso, explorar ilustrações, e aplicar os conhecimentos na prática. Também resume as unidades do curso e fornece instruções sobre como marcar o local da construção e fazer fundações.
Este folheto fornece orientações sobre construção e reforma de casas, incluindo etapas como documentação do terreno, aprovação do projeto, fundação, paredes e vãos. O documento dá dicas práticas sobre como preparar concreto, argamassa e realizar diferentes etapas da obra.
Biodigestor modelo de costa r ica e de fácil construçãoceliopcst
Este documento fornece instruções detalhadas para construir um biodigestor caseiro simples e barato chamado "media bolsa". Inclui uma lista de materiais, instruções passo a passo para cavar o buraco, construir as paredes de concreto, instalar tubos de entrada e saída, e proteger o biodigestor com plástico para coletar o biogás produzido.
1) O documento descreve as etapas para construção de paredes de taipa, incluindo preparação do solo, montagem das formas, compactação da mistura e desmontagem.
2) É importante selecionar corretamente o solo, com 30% de argila e 70% de areia, e umedecê-lo antes da compactação para garantir a coesão da parede.
3) A casa deve ter "um bom chapéu e um bom par de botas", ou seja, cobertura com largos beirais e fundações acima do solo para proteger a parede
Este documento fornece instruções passo-a-passo para construção de uma casa usando a técnica de hiperadobe. Descreve os materiais usados, como sacos de raschel em vez de ráfia, e o processo de colocação das camadas de terra, garantindo curvatura e compactação corretas. Também mostra a importância da alvenaria e da colaboração em equipe para erguer as paredes em pouco tempo.
O documento fornece instruções sobre o trabalho de pedreiro, incluindo os materiais necessários, como preparar as fundações e argamassa, e técnicas para construir paredes retas. Detalha etapas como marcar níveis e alturas corretos nas tábuas de perfil para garantir alvenaria precisa.
Biodigestor modelo da costa rica de facil construcaofpv_transilvania
Este documento fornece instruções detalhadas para construir um biodigestor caseiro do tipo "media bolsa". Inclui um desenho do biodigestor, uma lista de materiais necessários e etapas para cavar o buraco, construir as paredes de concreto, instalar tubulações de entrada e saída, e cobrir o tanque com plástico para armazenar o biogás produzido.
O documento descreve 11 etapas da construção de uma casa: 1) preparação do terreno, 2) projeto da planta, 3) fundação, 4) paredes, 5) laje, 6) telhado, 7) esquadrias, 8) revestimento, 9) piso, 10) instalações hidráulicas e elétricas, 11) pintura. Ele fornece detalhes sobre cada etapa para orientar o leitor no processo de construção.
Este documento fornece dicas sobre um curso de pedreiro, incluindo a importância de aprender o conteúdo em vez de apenas terminar o curso, explorar ilustrações, e aplicar os conhecimentos na prática. Também resume as unidades do curso e fornece instruções sobre como marcar o local da construção e fazer fundações.
A saúde e a manutenção da qualidade de vida nos ecossistemas da terra dependem
do funcionamento sustentável dos organismos que nela habitam. Incluindo as edificações,
que como os seres vivos, possuem suas funções excretoras com geração
de esgotos e dejetos, que podem ser substituídas por produção de húmus e alimento,
através da consciência ecológica e do uso de técnicas como o Banheiro Seco.
Para dar destino ao esgoto negro (aquele que contem fezes) o melhor a se fazer é
ter um Banheiro Compostável a Seco, no qual utilizamos na descarga, matéria orgânica
seca (serragem, folha secas ou terra) ao invés de água.
Além de não utilizar água na descarga e não necessitar de rede de esgoto, esses
sanitários são mais higiênicos e ecológicos que as fossas comuns, pois não despejam
dejetos no meio ambiente poluindo o solo, os mananciais de água subterrânea e
os nossos córregos, rios e mares.
Este documento fornece instruções passo a passo para construir uma privada seca composteira, um sanitário que converte fezes humanas em adubo orgânico de maneira natural e ecológica sem uso de água. Ele descreve os materiais e etapas necessários para construir as caixas de compostagem e como usá-las para gerar adubo em algumas semanas.
Este documento fornece instruções sobre o trabalho de pedreiro, incluindo: 1) lista de materiais necessários; 2) escolha e formatos dos materiais de construção como tijolos; 3) como construir fundações sólidas com areia, cofragem e betão.
O documento descreve o processo de revestimento de gesso com aproveitamento total das sobras do material. Em 3 frases:
1) O texto explica como preparar a pasta de gesso misturando-a com água e como executar as guias-mestras para definir o plano e prumo do revestimento.
2) Também descreve como tratar a sobra de gesso reidratado para reutilizá-la na pasta, trazendo economia e sustentabilidade ao processo construtivo.
3) Por fim, enumera as vantagens do gesso
O documento fornece instruções passo-a-passo para construir ou reformar uma casa, começando pela preparação do terreno, desenho da planta, fundação, paredes, telhado, instalações elétricas e hidráulicas. Detalha aspectos como limpeza do terreno, planta aprovada, tipos de fundação, cálculo de blocos e argamassa, construção da laje, tipos de revestimento e piso, além de fornecer receitas para concreto, argamassa e outros materiais de construção.
O documento descreve a construção de um fogão a lenha sem fumaça, incluindo: (1) Introdução sobre fogões a lenha no Brasil e objetivos do projeto, (2) Detalhes sobre as partes do fogão e como funciona, (3) Passo a passo para a construção utilizando materiais locais como tijolos e argamassa.
O documento descreve o processo de construção com taipa de pilão, incluindo a análise do solo, a preparação da massa com areia, argila e cal, e os passos de montagem da forma, apiloamento e desforma da parede.
O tijolo de solo-cimento é feito da mistura de solo, cimento e água, que endurece com o tempo e ganha consistência e durabilidade para construção. É considerado sustentável por usar materiais renováveis e demandar pouca energia, mas depende da qualidade do solo. Possui alta resistência e impermeabilidade, baixa manutenção, não é inflamável, e é pouco tóxico por usar solo local e prensas manuais sem fornos.
O documento descreve uma alternativa de estrumeira de solo-cimento para armazenamento de dejetos líquidos de suínos. A estrumeira é construída com uma mistura de solo, areia, cimento e água, sendo uma opção mais barata do que estrumeiras de concreto. O documento detalha os materiais e métodos de construção destas estrumeiras de solo-cimento.
O documento descreve técnicas de construção civil relacionadas à alvenaria, incluindo:
1) Os principais tipos de elementos de alvenaria como tijolos de barro cozido, de solo-cimento e blocos de concreto.
2) Técnicas para a elevação correta de paredes de alvenaria, como começar pelos cantos e usar prumo e nível.
3) Diferentes métodos de amarração dos tijolos para garantir estabilidade.
Este documento fornece dicas úteis para a construção ou reforma de uma casa de forma segura e econômica, abordando tópicos como terreno, planta, fundação, paredes e argamassas.
O documento discute a técnica construtiva de taipa de mão ou pau-a-pique, utilizando terra como material de construção. Apresenta os passos para a construção, incluindo a estrutura de madeira, o entrelaçamento dos caibros, e o preenchimento com barro entre os caibros. Também discute as propriedades e vantagens da terra como material de construção sustentável e de baixo impacto ambiental.
Este documento descreve os processos de fabricação e tipos de tijolos de solo-cimento produzidos no Brasil. Ele explica que esses tijolos podem ser feitos manualmente usando prensas manuais e destaca alguns tipos comuns de tijolos, como maciços, com encaixes e canaletas. Além disso, detalha as etapas do processo de produção, incluindo a preparação do solo, dosagem dos componentes, amassamento e moldagem.
Este relatório resume dois filmes exibidos durante uma aula sobre técnicas construtivas e materiais. O primeiro filme apresentou pastilhas de porcelana Jatobá, cobrindo seu processo de fabricação e assentamento. O segundo filme foi sobre blocos de concreto celular autoclavado da Sical, mostrando suas vantagens estruturais e como são usados na construção.
Este folheto fornece dicas para construção ou reforma de casas, incluindo informações sobre documentação do terreno, aprovação do projeto, fundação, paredes, vãos e acabamentos. O documento orienta sobre etapas como medição do terreno, planta, fundação, levantamento de paredes e instalação de portas e janelas, fornecendo detalhes técnicos e dicas úteis.
O documento fornece instruções sobre como realizar revestimentos de gesso em paredes com aproveitamento total das sobras de gesso, incluindo: 1) preparar o ambiente e proteger o piso antes de começar; 2) preparar a pasta de gesso misturando o gesso em pó com água e adicionando sobras de gesso moído; 3) executar guias-mestras e aplicar a pasta de gesso na parede.
Art solo cimento + esíduos de concreto- souza et al. (2008)Petiano Camilo Bin
Este documento apresenta resultados de testes de laboratório para avaliar a possibilidade de usar resíduos de concreto na fabricação de tijolos prensados de solo-cimento. Os testes mostraram que a adição de resíduos de concreto melhorou as propriedades mecânicas do solo-cimento, permitindo reduzir o consumo de cimento e produzir tijolos de melhor qualidade.
Este documento fornece diretrizes para a produção de tijolos de solo-cimento utilizando máquinas da Máquinas Man. Detalha os requisitos para produção manual e automática, consumo de materiais, escolha da mistura solo-cimento e fabricação dos tijolos.
O projeto visa desenvolver a construção de casas populares usando tijolos de terra crua prensada em comunidades carentes na Paraíba. O processo envolve capacitar a comunidade na fabricação dos tijolos, que depende do tipo de solo, umidade, prensa e estabilizante usado, e na construção das casas, melhorando assim as condições de habitação de forma sustentável e acessível.
Como calcular a quantidade de material para alvenariaIsa Guerreiro
O documento fornece instruções para calcular os materiais necessários para alvenaria, piso e contrapiso, incluindo a quantidade de tijolos, argamassa e cimento para uma parede de 14m de comprimento e 3m de altura. Também fornece dicas sobre traços de argamassa e medidas comuns usadas por pedreiros.
Relacão água e cimento materiais de construçãoAndre Amaral
O documento discute a importância da relação água/cimento no concreto e como afeta suas propriedades. Uma relação água/cimento menor resulta em concreto mais resistente e durável. O documento também fornece diretrizes sobre a escolha da água e dos agregados para produzir concreto de alta qualidade.
A saúde e a manutenção da qualidade de vida nos ecossistemas da terra dependem
do funcionamento sustentável dos organismos que nela habitam. Incluindo as edificações,
que como os seres vivos, possuem suas funções excretoras com geração
de esgotos e dejetos, que podem ser substituídas por produção de húmus e alimento,
através da consciência ecológica e do uso de técnicas como o Banheiro Seco.
Para dar destino ao esgoto negro (aquele que contem fezes) o melhor a se fazer é
ter um Banheiro Compostável a Seco, no qual utilizamos na descarga, matéria orgânica
seca (serragem, folha secas ou terra) ao invés de água.
Além de não utilizar água na descarga e não necessitar de rede de esgoto, esses
sanitários são mais higiênicos e ecológicos que as fossas comuns, pois não despejam
dejetos no meio ambiente poluindo o solo, os mananciais de água subterrânea e
os nossos córregos, rios e mares.
Este documento fornece instruções passo a passo para construir uma privada seca composteira, um sanitário que converte fezes humanas em adubo orgânico de maneira natural e ecológica sem uso de água. Ele descreve os materiais e etapas necessários para construir as caixas de compostagem e como usá-las para gerar adubo em algumas semanas.
Este documento fornece instruções sobre o trabalho de pedreiro, incluindo: 1) lista de materiais necessários; 2) escolha e formatos dos materiais de construção como tijolos; 3) como construir fundações sólidas com areia, cofragem e betão.
O documento descreve o processo de revestimento de gesso com aproveitamento total das sobras do material. Em 3 frases:
1) O texto explica como preparar a pasta de gesso misturando-a com água e como executar as guias-mestras para definir o plano e prumo do revestimento.
2) Também descreve como tratar a sobra de gesso reidratado para reutilizá-la na pasta, trazendo economia e sustentabilidade ao processo construtivo.
3) Por fim, enumera as vantagens do gesso
O documento fornece instruções passo-a-passo para construir ou reformar uma casa, começando pela preparação do terreno, desenho da planta, fundação, paredes, telhado, instalações elétricas e hidráulicas. Detalha aspectos como limpeza do terreno, planta aprovada, tipos de fundação, cálculo de blocos e argamassa, construção da laje, tipos de revestimento e piso, além de fornecer receitas para concreto, argamassa e outros materiais de construção.
O documento descreve a construção de um fogão a lenha sem fumaça, incluindo: (1) Introdução sobre fogões a lenha no Brasil e objetivos do projeto, (2) Detalhes sobre as partes do fogão e como funciona, (3) Passo a passo para a construção utilizando materiais locais como tijolos e argamassa.
O documento descreve o processo de construção com taipa de pilão, incluindo a análise do solo, a preparação da massa com areia, argila e cal, e os passos de montagem da forma, apiloamento e desforma da parede.
O tijolo de solo-cimento é feito da mistura de solo, cimento e água, que endurece com o tempo e ganha consistência e durabilidade para construção. É considerado sustentável por usar materiais renováveis e demandar pouca energia, mas depende da qualidade do solo. Possui alta resistência e impermeabilidade, baixa manutenção, não é inflamável, e é pouco tóxico por usar solo local e prensas manuais sem fornos.
O documento descreve uma alternativa de estrumeira de solo-cimento para armazenamento de dejetos líquidos de suínos. A estrumeira é construída com uma mistura de solo, areia, cimento e água, sendo uma opção mais barata do que estrumeiras de concreto. O documento detalha os materiais e métodos de construção destas estrumeiras de solo-cimento.
O documento descreve técnicas de construção civil relacionadas à alvenaria, incluindo:
1) Os principais tipos de elementos de alvenaria como tijolos de barro cozido, de solo-cimento e blocos de concreto.
2) Técnicas para a elevação correta de paredes de alvenaria, como começar pelos cantos e usar prumo e nível.
3) Diferentes métodos de amarração dos tijolos para garantir estabilidade.
Este documento fornece dicas úteis para a construção ou reforma de uma casa de forma segura e econômica, abordando tópicos como terreno, planta, fundação, paredes e argamassas.
O documento discute a técnica construtiva de taipa de mão ou pau-a-pique, utilizando terra como material de construção. Apresenta os passos para a construção, incluindo a estrutura de madeira, o entrelaçamento dos caibros, e o preenchimento com barro entre os caibros. Também discute as propriedades e vantagens da terra como material de construção sustentável e de baixo impacto ambiental.
Este documento descreve os processos de fabricação e tipos de tijolos de solo-cimento produzidos no Brasil. Ele explica que esses tijolos podem ser feitos manualmente usando prensas manuais e destaca alguns tipos comuns de tijolos, como maciços, com encaixes e canaletas. Além disso, detalha as etapas do processo de produção, incluindo a preparação do solo, dosagem dos componentes, amassamento e moldagem.
Este relatório resume dois filmes exibidos durante uma aula sobre técnicas construtivas e materiais. O primeiro filme apresentou pastilhas de porcelana Jatobá, cobrindo seu processo de fabricação e assentamento. O segundo filme foi sobre blocos de concreto celular autoclavado da Sical, mostrando suas vantagens estruturais e como são usados na construção.
Este folheto fornece dicas para construção ou reforma de casas, incluindo informações sobre documentação do terreno, aprovação do projeto, fundação, paredes, vãos e acabamentos. O documento orienta sobre etapas como medição do terreno, planta, fundação, levantamento de paredes e instalação de portas e janelas, fornecendo detalhes técnicos e dicas úteis.
O documento fornece instruções sobre como realizar revestimentos de gesso em paredes com aproveitamento total das sobras de gesso, incluindo: 1) preparar o ambiente e proteger o piso antes de começar; 2) preparar a pasta de gesso misturando o gesso em pó com água e adicionando sobras de gesso moído; 3) executar guias-mestras e aplicar a pasta de gesso na parede.
Art solo cimento + esíduos de concreto- souza et al. (2008)Petiano Camilo Bin
Este documento apresenta resultados de testes de laboratório para avaliar a possibilidade de usar resíduos de concreto na fabricação de tijolos prensados de solo-cimento. Os testes mostraram que a adição de resíduos de concreto melhorou as propriedades mecânicas do solo-cimento, permitindo reduzir o consumo de cimento e produzir tijolos de melhor qualidade.
Este documento fornece diretrizes para a produção de tijolos de solo-cimento utilizando máquinas da Máquinas Man. Detalha os requisitos para produção manual e automática, consumo de materiais, escolha da mistura solo-cimento e fabricação dos tijolos.
O projeto visa desenvolver a construção de casas populares usando tijolos de terra crua prensada em comunidades carentes na Paraíba. O processo envolve capacitar a comunidade na fabricação dos tijolos, que depende do tipo de solo, umidade, prensa e estabilizante usado, e na construção das casas, melhorando assim as condições de habitação de forma sustentável e acessível.
Como calcular a quantidade de material para alvenariaIsa Guerreiro
O documento fornece instruções para calcular os materiais necessários para alvenaria, piso e contrapiso, incluindo a quantidade de tijolos, argamassa e cimento para uma parede de 14m de comprimento e 3m de altura. Também fornece dicas sobre traços de argamassa e medidas comuns usadas por pedreiros.
Relacão água e cimento materiais de construçãoAndre Amaral
O documento discute a importância da relação água/cimento no concreto e como afeta suas propriedades. Uma relação água/cimento menor resulta em concreto mais resistente e durável. O documento também fornece diretrizes sobre a escolha da água e dos agregados para produzir concreto de alta qualidade.
As pedras naturais são um dos materiais de construção mais antigos. Devido à sua formação natural, cada peça apresenta variações únicas de tonalidade, veios e textura. As pedras podem ser usadas em pisos e paredes internas e externas por sua resistência.
As pedras naturais são um dos materiais de construção mais antigos. Devido à sua formação natural, cada peça apresenta variações únicas de tonalidade, veios e textura. As pedras podem ser usadas em pisos e paredes internas e externas por sua resistência. A extração e corte de pedras como mármore e granito seguem processos específicos para serem usadas em revestimentos e construção.
As pedras naturais são um dos materiais de construção mais antigos. Devido à sua formação natural, cada peça apresenta variações únicas de tonalidade, veios e textura. As pedras podem ser usadas em pisos e paredes internas e externas por sua resistência. A extração e corte de pedras como mármore e granito seguem processos específicos para obter chapas de tamanho usual para aplicação.
O documento fornece instruções sobre o trabalho de pedreiro, incluindo materiais necessários, preparação da argamassa, construção de fundações e paredes, e técnicas de alvenaria. É explicado como preparar as tábuas de perfil para garantir que as paredes fiquem retas e niveladas, e como marcar corretamente as alturas das filas de tijolos. Detalha também a importância de se atentar para condições climáticas ao construir ao ar livre.
Este documento fornece instruções sobre como realizar o trabalho de pedreiro. Ele discute os materiais necessários, como preparar as fundações, colocar as tábuas de perfil, preparar a argamassa e considerações antes da construção. Fornece detalhes sobre como construir paredes de alvenaria, incluindo espessuras, aparelhamentos e juntas.
O documento descreve o processo tradicional de fabrico e aplicação de lajetas, peças de concreto utilizadas em coberturas, pavimentos e tetos na Ilha de Moçambique. Detalha as dimensões típicas das lajetas, os materiais usados em sua composição, o método de fabrico em moldes de madeira e a aplicação sobre estruturas de vigas e barrotes de sustentação.
O documento discute três tipos de revestimentos para construção civil: papel de parede, pisos elevados e revestimentos granílicos. Ele descreve os materiais, tipos, vantagens, execução e manutenção de cada um.
Trabalho Técnicas Construtivas II parte 02TobiasAndrade
O documento discute técnicas de aplicação de pedras naturais em construções, incluindo revestimentos rústicos e em tijolinhos, mosaicos de pedra, uso de mármore e granito em pisos, paredes e fachadas, com detalhes sobre execução e locais de aplicação apropriados para cada material.
O documento discute os principais tipos de alvenaria, seus materiais constituintes e técnicas construtivas. Explica como construir paredes de alvenaria de forma correta, desde os procedimentos iniciais como nivelamento e amarração até detalhes como vergas e vãos.
O documento discute tijolos ecológicos, feitos de uma mistura de terra, cimento e água sem queima. Detalha seu processo de fabricação, composição, vantagens ambientais e aplicações em construção civil, permitindo edifícios sustentáveis de até três andares.
1. æ ensaios
UM MATERIAL DE CONSTRUÇÃO DE BAIXO IMPACTO
AMBIENTAL: O TIJOLO DE SOLO-CIMENTO.
Profª. Drª. Maria Augusta Justi Pisani a
Este artigo tem como objetivos descrever os tipos de tijolos de
solo-cimento produzidos com prensas manuais no Brasil; relacionar
as máquinas empregadas no processo e destacar os cuidados
durante as etapas de fabricação e utilização destes elementos de
alvenaria que podem ser considerados de baixo impacto ambiental
em relação aos tradicionais.
Palavras-chave:
tijolos de solo-cimento; materiais de construção; técnicas construtivas;
arquitetura de terra.
This article has as objective to describe the types of soil-cement
bricks produced by manual press in Brazil; to relate the machines
used in the process and to emphasize the cares during the stages
of manufacturing and use of these masonry elements that can be
considered of low environmental impact in relation to the
traditional ones.
Word-key:
soil-cement bricks; construction materials; constructive techniques; land
architecture.
2. UM MATERIAL DE CONSTRUÇÃO DE BAIXO IMPACTO
AMBIENTAL: O TIJOLO DE SOLO-CIMENTO.
Profª. Drª. Maria Augusta Justi Pisani
1. Introdução
Os profissionais preocupados com os recursos naturais finitos procuram
com interesse materiais e técnicas construtivas que minimizem os
impactos ambientais ocasionados pela construção, da extração da
matéria prima para o fabrico de materiais até os últimos acabamentos da
obra arquitetônica. É indiscutível a importância da busca por arquiteturas
mais sustentáveis, pois os recursos do planeta são finitos e o
crescimento da população e de suas atividades têm gerado há séculos
grandes violências contra o meio ambiente.
Não existe construção que não gere impacto, a busca é por
intervenções que os ocasionem em menor escala.
A terra crua como material de construção é uma das tentativas de
superar esse desgaste, pois este material é abundante em todo o
planeta. Esses materiais de construção não gastam energia para serem
queimados e possuem características isolantes que permitem um bom
conforto térmico e acústico, permitindo ambientes confortáveis com
menos gastos energéticos para condicioná-los.
Não se deve ignorar a energia consumida para a fabricação do cimento
que entra como um dos componentes para o fabrico do tijolo de solo-
cimento, porém esta é menor que a consumida para queimar os tijolos
cerâmicos, pois o cimento entra em pequenas proporções em relação ao
volume total de material empregado.
æ ensaios - TIJOLOS DE SOLO CIMENTO por Maria Augusta Justi Pisani - Página 2 de 17
3. Ressalta-se que na história da arquitetura encontram-se há
aproximadamente cinco mil anos alvenarias com terra crua e alguns tipos
de aditivos e que muitas soluções plásticas distintas foram utilizadas com
sucesso, podendo este material e suas possibilidades de técnicas
construtivas atenderem a vários partidos arquitetônicos.
O solo-cimento é empregado desde a primeira década do século XX nos
Estados Unidos e as pesquisas pioneiras sobre o material são de 1935,
feitas junto a PCA – Portland Cement Association.
A partir de 1960 o solo-cimento começa a ter vários estudos científicos e
estas pesquisas começam a ser divulgadas, principalmente por duas
instituições: o IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São
Paulo e a ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland.
2. Equipamentos para fabricação
2.1. Prensas Manuais
Os tijolos de solo cimento podem ser produzidos por meio de prensas
manuais ou motorizadas. No Brasil, são encontrados fabricantes de
prensas manuais que possuem a capacidade de produzir de 500 a
2.000 unidades por dia, com operações simples e aprendizado por
meio de treinamento com a duração de 8 a 24 horas. Os tamanhos
dos equipamentos são de pequenas dimensões, podendo ser
instalados em área de três a cinco metros quadrados e pé direito de
dois metros e meio, incluindo os espaços necessários para o
abastecimento e operação. A seguir são apresentados os modelos
mais comercializados no mercado Brasileiro:
æ ensaios - TIJOLOS DE SOLO CIMENTO por Maria Augusta Justi Pisani - Página 3 de 17
4. 2.1.1 – Prensa portátil e manual para a prensagem de tijolos maciços
convencionais, de solo-cimento. A produção é reduzida e é
recomendada para obras de pequeno a médio porte, com o consumo
de, no máximo, 800 peças por dia. O peso médio dessas prensas é de
40 kg., São fáceis de transportar por serem portáteis e desmontáveis.
O espaço ocupado para a utilização do equipamento é de
aproximadamente 3 metros quadrados. A produção varia de 60 a 100
peças por hora.
2.1.2 – Prensa manual para tijolos de solo-cimento maciços comuns
ou com encaixes universais, vazados com furos de 5 cm. de diâmetro,
com 5 cm. de espessura, 10 cm. de largura e 20 cm. de comprimento.
A mistura de solo e cimento, ainda úmida é colocada no bocal da
prensa e a alavanca é acionada utilizando apenas a força manual.
Esta prensa é formada por articulações com rolamentos para que os
tijolos moldados mantenham a forma constante e o molde é preso por
intermédio de parafusos, o que permite a troca de modelos de tijolos,
como por exemplo, os meios tijolos e as canaletas. São prensados
dois tijolos por operação. Seu peso é de aproximadamente 80 Kg. e
para operá-la são necessários três trabalhadores, um abastecendo a
máquina, o segundo prensando e o terceiro é o encarregado do
preparo da mistura de solo-cimento. A produção varia de 200 a 300
tijolos por hora, dependendo das condições locais e da mão de obra.
2.1.3 – Prensa manual para elementos de encaixes universais, com
6,25 cm. de espessura, 12,5 cm. de largura e 25 cm. de
comprimento, contendo furos internos com 6,66 cm. Pode ser
acoplada a forma para meio tijolo com 6,25cm. x 12,5 cm. x 12,5 cm.
æ ensaios - TIJOLOS DE SOLO CIMENTO por Maria Augusta Justi Pisani - Página 4 de 17
5. e forma para canaletas. Pesa aproximadamente 150 kg. e é operada
por dois trabalhadores e produz de 150 a 200 módulos por hora.
2.2 – Destorradores ou Trituradores
Máquina destinada a destorroar e triturar o solo, formando uma
mistura mais homogênea, para que o tijolo resultante seja de melhor
qualidade. Minimiza o consumo de cimento porque elimina a
necessidade de peneiramento do solo. Alguns modelos podem triturar
em média 6 metros cúbicos de solo por dia e possuir motor elétrico de
2 HP. É aconselhável que a mistura seja triturada pelo menos duas
vezes para ficar bem homogeneizada.
3 - Tipos de tijolos
No mercado Brasileiro são encontrados diversos tamanhos e modelos de
tijolos de solo-cimento. Estes são escolhidos de acordo com o projeto,
mão de obra, materiais e equipamento locais e outras condicionantes
específicas. A tabela 1 abaixo relaciona alguns tipos:
Tipo Dimensões Características
Maciço comum 5 x 10 x 20 cm. Assentamento com consumo
de argamassa similar dos
5 x 10 x 21 cm. tijolos maciços comuns.
Maciço com encaixes 5 x 10 x 21 cm. Assentamento com encaixes
com baixo consumo de
5 x 11 x 23 cm. argamassa
½ tijolo com encaixes 5 x 10 x 10,5 cm. Elemento produzido para que
não haja quebras na formação
5 x 11 x 11,5 cm. dos aparelhos com juntas
desencontradas
æ ensaios - TIJOLOS DE SOLO CIMENTO por Maria Augusta Justi Pisani - Página 5 de 17
6. Tijolos com dois furos e 5 x 10 x 20 cm. Assentamento a seco, com
encaixes cola branca ou argamassa
6,25 x 12,5 x 25 cm. bem plástica. Tubulações
passam pelos furos verticais.
7,5 x 15 x 30 cm.
½ tijolo com furo e 5 x 10 x 10 cm. Elemento produzido para
encaixe acertar os aparelhos, sem a
6,25 x 12,5 x 12,5 cm. necessidade de quebras.
7,5 x 15 x 15 cm.
Canaletas – vide foto 1 5 x 10 x 20 cm. Elemento empregado para
execução de vergas, reforços
6,25 x 12,5 x 25 cm. estruturais, cintas de
amarração e passagens de
7,5 x 15 x 30 cm. tubulações horizontais.
Tabela 1 – Tipos e dimensões de tijolos de solo-cimento produzidos no Brasil
Ressalta-se que todos os tipos de tijolos acima podem ser
confeccionados para serem revestidos ou para serem utilizados à vista,
para vedação ou estruturais, para isto basta trabalhar com dosagens
diferentes e prensagem ou moldagem mais cuidadosas para que as faces
externas do elemento de alvenaria possuam textura e resistências
superiores. As alvenarias também podem receber pinturas de diversas
matérias primas para estarem mais protegidas contra as intempéries. Os
tijolos podem ser totalmente maciços, similares aos tijolos maciços
comuns, ou com furos. Os furos nos tijolos objetivam:
• Encaixar uns sobre os outros, facilitando assim o assentamento e
diminuindo o tempo de execução e a quantidade de argamassa ou
cola empregadas;
• Diminuir o peso das alvenarias, o que implica diretamente em
diminuir o dimensionamento das fundações e outras estruturas e
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7. • Aumentar o isolamento termo-acústico, pois os furos compõem
câmaras de ar no âmago das alvenarias.
Foto 1 – tijolo de solo-cimento tipo canaleta para a execução de vergas e cintas de amarração.
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8. Foto 2 – detalhe dos furos com o encaixe saliente, que fica para cima durante o assentamento, do tijolo
de solo-cimento com 6,25 x 12,5 x 25 cm.
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9. Foto 3 – cunhal de alvenaria de tijolo de solo-cimento à vista, assentados com cola de PVA.
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10. 4 – Produção dos tijolos
A produção dos tijolos de solo-cimento varia de acordo com os objetivos
de sua utilização (resistências, aparentes ou para serem revestidos,
pesos, formato, cor, textura, componentes e outros) e de acordo com o
processo a ser utilizado (processos manuais, mecânico ou híbrido).
Levando em consideração estes aspectos, podem-se relacionar as
seguintes etapas, conforme fluxograma ilustrado na figura 6:
4.1 - Escolha do tipo de solo que melhor atenda às características
necessárias para atender aos diversos pré-requisitos:
4.1.1 Exigidos pelo elemento de solo-cimento após sua confecção:
• Resistências mecânicas;
• Resistência à abrasão;
• Impermeabilidade;
• Durabilidade;
• Exigências estéticas.
4.1.2 Outras propriedades:
• Proporcionar dosagem econômica;
• Ser abundante o suficiente para atender a demanda;
• Estar próximo do local de fabrico;
• Não conter gravetos, seixos e pedregulhos em excesso
para não comprometer o processo de fabricação.
4.2 - Retirada do solo na jazida, pode ser:
4.2.1 Manual (pás, picaretas e enxadas);
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11. 4.2.2 Motorizada (retroescavadeira, lâminas ou outras máquinas
de terraplenagem).
4.3 - Transporte do solo: o material escavado deve ser levado até o
local do preparo, e este pode ser:
4.3.1 Manual (carrinhos de mão, latas, caçambas, etc.);
4.3.2 Motorizada (caminhões basculantes).
Escolha do solo
Retirada do solo na jazida
Transporte do solo
Preparo dos componentes
Dosagem
Amassamento
Moldagem
Cura e estocagem
Transporte do tijolo curado
Execução da Obra
Figura 1 – Fluxograma das etapas de fabricação e utilização de tijolos de solo-cimento
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12. 4.4 Preparo do solo:
4.4.1 Retirada dos gravetos, pedregulhos, seixos rolados e outros
materiais que possam dificultar o amassamento e gerar
possíveis patologias no tijolo e conseqüentemente nas
alvenarias;
4.4.2 Peneiramento – deve ser feito em peneiras com malhas de 4
a 6 milímetros para que os torrões sejam separados, para
que depois de acumulados sejam molhados, dissolvidos e
após a secagem passarão por novo peneiramento;
4.4.3 Trituramento – permite uma produção maior e com mais
qualidade que o peneiramento manual.
4.5 Dosagem: os componentes de um tijolo de solo cimento são:
4.5.1 Solo devidamente preparado;
4.5.2 Aglomerante (cimento portland);
4.5.3 Água potável;
4.5.4 Aditivos: nesta fase pode ser colocado algum tipo de aditivo
(como por exemplo, corantes, cimentos refratários,
impermeabilizantes, etc.);
4.5.5 Outros componentes: podem ser colocados na massa para
melhorar algumas de suas propriedades, desde que
devidamente dosados após ensaios (como por exemplo,
agregados miúdos, escórias ou fibras).
4.6 Amassamento: o amassamento deve ser feito até que a massa
esteja totalmente homogênea para que as propriedades dos tijolos se
mantenham iguais em todo o volume. Este pode ser:
4.6.1 Manual: revolvendo com pás os componentes em um
terreiro, que deverá ser revestido com um tablado de
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13. madeira ou em um cimentado. Não deve ser feito sobre a
terra para que as ferramentas não retirem o solo local,
alterando assim a dosagem;
4.6.2 Mecânico: por meio de trituradores (não devem ser utilizadas
as betoneiras para o preparo do solo-cimento);
4.6.3 Deve-se preparar a quantidade de mistura para, no máximo,
uma hora de moldagem com o objetivo de manter as
propriedades desejadas, devido à cura do cimento.
4.7 Moldagem: durante a moldagem devem-se tomar os seguintes
cuidados:
4.7.1 Verificar os pré-requisitos da máquina compactadora;
4.7.2 Limpar as formas de restos de moldagens anteriores;
4.7.3 Utilizar desmoldante se for desejado;
4.7.4 Colocar a quantidade de mistura necessária, que será
reduzida em até 50% do volume, dependendo das dimensões
e forma do tijolo;
4.7.5 Manter a câmara compactadora sempre limpa para que
restos de mistura não danifiquem as moldagens
subseqüentes;
4.7.6 Verificar se o local da cura está devidamente preparado para
receber as unidades frescas.
4.8 Cura e estocagem: as recomendações para que o tijolo tenha boa
qualidade são:
4.8.1 Os elementos devem ser empilhados assim que retirados da
forma, para que não haja danos oriundos de grandes
movimentações com o tijolo ainda úmido;
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14. 4.8.2 O local de armazenamento deve estar totalmente em nível
para que os elementos não deformem;
4.8.3 As pilhas devem manter o número de fiadas de acordo com o
peso e formato do tijolo para que não haja sobrecarga nas
fiadas inferiores (seguir sempre recomendações dos
fabricantes de equipamentos, pois estes já realizaram testes
de armazenamento e costumam indicar pilhas com até um
metro de altura). Esta sobrecarga pode deformar o tijolo,
tornando-o inutilizável;
4.8.4 Não é indicada a mobilidade dos tijolos nos três primeiros
dias;
4.8.5 Nos três primeiros dias de cura deve ser pulverizada água
sobre os tijolos, de duas a quatro vezes ao dia, dependendo
da temperatura relativa do ar e temperatura, mantendo-os
umedecidos;
4.8.6 Não armazenar em ambientes com vento e ou sol atingindo
diretamente os tijolos;
4.8.7 As pilhas podem ser cobertas com lonas plásticas ou
impermeáveis durante os três primeiros dias, para minimizar
a perda de água;
4.8.8 Após sete dias o material do tijolo apresenta uma resistência
aproximada entre 60 e 65% da resistência de cálculo e pode
ser transportado e até utilizado, mas com mais cuidados;
4.8.9 A cada dia a mais de cura, o tijolo apresenta a resistência
maior, podendo ser transportado com mais segurança;
4.8.10 Após 28 dias a cura está completa e o tijolo apresenta
aproximadamente 95 % da resistência total de cálculo. Este é
o prazo ideal para transporte e utilização do tijolo.
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15. 4.9 Transporte do tijolo curado: nesta fase, as seguintes precauções
devem ser tomadas com o tijolo de solo-cimento:
4.9.1 Deve ser empilhado em nível nos carrinhos de mão ou
caminhões;
4.9.2 Não deve ser arremessado para que não trinque, quebre ou
lasque, perdendo o formato perfeito para a modulação do
aparelho.
5 Conclusões
No Brasil existem vários tipos de prensas manuais e outras máquinas para
a confecção de tijolos de solo-cimento, o que facilita sua utilização, devido
à facilidade de preparação de mão de obra e pouco espaço no canteiro de
obras. Estas podem ser escolhidas em função das características da obra:
espaços disponíveis, quantidade desejada de produção diária, instalações
do canteiro e outras especificidades.
Os tijolos podem ser: maciços ou furados; com ou sem canaleta; para
vedação ou estruturais; aparentes ou para serem revestidos e de
tamanhos diferenciados. Estas variações são fundamentais para melhor
atendimento das necessidades do projeto arquitetônico.
Durante o processo de execução devem-se atender todas as exigências
para que a qualidade desejada seja alcançada, pois quaisquer falhas
durante o fabrico, transporte, armazenamento e utilização pode colocar em
risco às propriedades necessárias esperadas.
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16. BIBLIOGRAFIA
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FARRENBERG, Maria Lúcia Alonso. Manual para a fabricação de tijolos de solo-cimento. São Paulo,
CESP, série Divulgação e Informação, 043, 1986.
Catálogo SAHARA: Tecnologia Máquinas e Equipamentos Ltda. Brick 2001. O tijolo ecológico e o sistema
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Catálogo SAHARA: Tecnologia Máquinas e Equipamentos Ltda. Brick e Brikito. O solo-cimento na
fabricação de tijolo modular. 2001. Sahara, São Paulo, s/d, 30 p.
GRANDE, Fernando Mazzeo. Fabricação de tijolos modulares de solo-cimento por prensagem manual
com e sem a adição de sílica ativa. Dissertação de Mestrado em Arquitetura. EESC – Escola de Engenharia
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PISANI, Maria Augusta Justi. Visita técnica e levantamento fotográfico na Sahara: Tecnologia, Máquinas e
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PISANI, Maria Augusta Justi Pisani. Execução do tijolo de solo-cimento. In: Bruna, Gilda Collet. Relatório
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17. a
Maria Augusta Justi Pisani - Arquiteta e Urbanista (1979). Especialista em Técnicas Construtivas (1981) e Obras de
Restauro (1982) pela FAUUSP – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Mestre (1991) e
Doutora (1998) em Engenharia Urbana pela EPUSP – Escola Politécnica da USP. Coordenadora da Central de
Orientação à Pesquisa do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Professora da Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Líder do grupo de pesquisa “Arquitetura e Construção” –
registrado no CNPq. augusta@mackenzie.com.br
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