Este documento fornece conceitos e classificações sobre armas de fogo e munições. Ele define armas brancas e de fogo, e classifica as armas de fogo levando em conta fatores como o tipo, alma do cano, sistema de carregamento, ignição, funcionamento, tipo, sistema de refrigeração, calibre e princípio de funcionamento. Também define e explica a identificação de cartuchos para armas leves.
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalFalcão Brasil
O documento apresenta o manual básico do fuzileiro naval da Marinha do Brasil, abordando a história, tradições, organização, carreira e treinamento dos fuzileiros navais. É dividido em 17 capítulos tratando de tópicos como histórico, tradições navais, hierarquia, legislação, educação moral e cívica, direito da guerra, liderança, organização, uniformes, carreira e armamento. Tem como objetivo orientar e instruir os fuzileiros navais sobre os aspect
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos do Corpo de Fuzileiros Navais brasileiro. Aborda conceitos sobre a natureza da guerra, níveis de condução dos conflitos, poder de combate e funções de combate. Também descreve os aspectos intrínsecos aos Fuzileiros Navais, como sua organização, doutrina e atividades. Por fim, expõe conceitos sobre a guerra de manobra e grupamentos operativos de Fuzileiros Navais.
O documento apresenta o planejamento de marketing para o lançamento dos novos fuzis IMBEL IA2 556 e IA2 762, descrevendo suas características técnicas, histórico do segmento de armas de fogo, definição do produto, concorrentes, análise SWOT, posicionamento no mercado, consumidor-alvo, estratégias de comunicação, empacotamento, lançamento e relações públicas.
1) O documento define o guerrilheiro urbano como um homem que luta contra uma ditadura militar com armas não convencionais para libertar seu país.
2) Diferentemente de delinqüentes comuns, o guerrilheiro urbano segue metas políticas e só ataca o governo e grandes capitalistas.
3) O principal trabalho do guerrilheiro urbano é distrair, cansar e desmoralizar as forças militares e repressivas da ditadura, além de atacar autoridades e aqueles que exercem o
O documento discute as características e funcionamento de armas curtas, com foco no revolver e na pistola semi-automática. Primeiro, define armas de fogo e classifica-as. Em seguida, descreve a origem e evolução das armas curtas, incluindo o revolver e a pistola. Por fim, detalha as principais partes, funcionamento, manutenção e operação do revolver e da pistola semi-automática.
O documento descreve um curso de instrução de armamento e tiro, abordando os fundamentos do tiro como empunhadura, postura, visada, respiração e acionamento do gatilho. Também discute posições de tiro, incidentes de tiro e suas causas, e resolução de panes comuns em pistolas.
CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...Falcão Brasil
Este documento apresenta conceitos sobre distúrbios civis, incluindo suas causas e consequências. Descreve o que são manifestações, aglomerações, multidões e turbas, além de explicar como uma aglomeração pode se transformar em turba. Detalha os tipos de turba e os atos que podem ser cometidos por seus participantes.
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1Falcão Brasil
1) O documento apresenta orientações sobre a instrução de tiro de fuzil no Exército Brasileiro, abordando responsabilidades, terminologia, segurança, organização das sessões de tiro e fundamentos/técnicas de tiro.
2) Inclui também informações sobre o preparo psicológico do atirador e a importância da instrução preparatória antes dos exercícios de tiro.
3) Tem como objetivo principal capacitar instrutores, auxiliares e monitores no ensino dos fundamentos e técnicas de tiro com f
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalFalcão Brasil
O documento apresenta o manual básico do fuzileiro naval da Marinha do Brasil, abordando a história, tradições, organização, carreira e treinamento dos fuzileiros navais. É dividido em 17 capítulos tratando de tópicos como histórico, tradições navais, hierarquia, legislação, educação moral e cívica, direito da guerra, liderança, organização, uniformes, carreira e armamento. Tem como objetivo orientar e instruir os fuzileiros navais sobre os aspect
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
Este documento apresenta os fundamentos do Corpo de Fuzileiros Navais brasileiro. Aborda conceitos sobre a natureza da guerra, níveis de condução dos conflitos, poder de combate e funções de combate. Também descreve os aspectos intrínsecos aos Fuzileiros Navais, como sua organização, doutrina e atividades. Por fim, expõe conceitos sobre a guerra de manobra e grupamentos operativos de Fuzileiros Navais.
O documento apresenta o planejamento de marketing para o lançamento dos novos fuzis IMBEL IA2 556 e IA2 762, descrevendo suas características técnicas, histórico do segmento de armas de fogo, definição do produto, concorrentes, análise SWOT, posicionamento no mercado, consumidor-alvo, estratégias de comunicação, empacotamento, lançamento e relações públicas.
1) O documento define o guerrilheiro urbano como um homem que luta contra uma ditadura militar com armas não convencionais para libertar seu país.
2) Diferentemente de delinqüentes comuns, o guerrilheiro urbano segue metas políticas e só ataca o governo e grandes capitalistas.
3) O principal trabalho do guerrilheiro urbano é distrair, cansar e desmoralizar as forças militares e repressivas da ditadura, além de atacar autoridades e aqueles que exercem o
O documento discute as características e funcionamento de armas curtas, com foco no revolver e na pistola semi-automática. Primeiro, define armas de fogo e classifica-as. Em seguida, descreve a origem e evolução das armas curtas, incluindo o revolver e a pistola. Por fim, detalha as principais partes, funcionamento, manutenção e operação do revolver e da pistola semi-automática.
O documento descreve um curso de instrução de armamento e tiro, abordando os fundamentos do tiro como empunhadura, postura, visada, respiração e acionamento do gatilho. Também discute posições de tiro, incidentes de tiro e suas causas, e resolução de panes comuns em pistolas.
CGCFN-31.3 - Manual de Controle de Distúrbios dos Grupamentos Operativos de F...Falcão Brasil
Este documento apresenta conceitos sobre distúrbios civis, incluindo suas causas e consequências. Descreve o que são manifestações, aglomerações, multidões e turbas, além de explicar como uma aglomeração pode se transformar em turba. Detalha os tipos de turba e os atos que podem ser cometidos por seus participantes.
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1Falcão Brasil
1) O documento apresenta orientações sobre a instrução de tiro de fuzil no Exército Brasileiro, abordando responsabilidades, terminologia, segurança, organização das sessões de tiro e fundamentos/técnicas de tiro.
2) Inclui também informações sobre o preparo psicológico do atirador e a importância da instrução preparatória antes dos exercícios de tiro.
3) Tem como objetivo principal capacitar instrutores, auxiliares e monitores no ensino dos fundamentos e técnicas de tiro com f
O documento é uma coleção de músicas e poemas sobre caveiras, combate, treinamento militar e guerrilha. As letras celebram a bravura e o sacrifício dos soldados e descrevem cenas de violência e morte. Uma das músicas menciona operações militares contra guerrilheiros no Araguaia nos anos 1970.
O documento discute a história e evolução das armas de fogo, desde as primeiras armas primitivas até as modernas. Explica que as primeiras armas de fogo usavam a pólvora para expelir projéteis e que os principais sistemas de ignição foram a mecha, a pedra e a percussão. Também descreve a evolução dos cartuchos e como eles permitiram armas mais rápidas e eficientes.
Este documento apresenta um resumo de um curso de defesa pessoal ministrado para policiais militares. O documento discute a origem e evolução de diferentes artes marciais como jiu-jitsu, judô e karatê, além de abordar tópicos como direitos humanos, uso apropriado da força, ética e legislação relevante. O objetivo é ensinar técnicas de defesa pessoal de forma legal e responsável, respeitando os direitos dos cidadãos.
Este documento descreve os fundamentos básicos do tiro, incluindo a posição de tiro, empunhadura da arma, visada, respiração e acionamento do gatilho. Detalha vários tipos de posições de tiro como em pé, ajoelhado e deitado. Também explica a importância da respiração controlada e da pressão gradual no gatilho para um disparo preciso.
1) O documento apresenta as diretrizes para a Formação Básica do Combatente, com objetivos de preparar o soldado para qualificações militares, formar reservistas e capacitá-los para operações de garantia da lei e ordem.
2) A instrução é dividida em duas subfases, a primeira para defesa de aquartelamento e a segunda para operações de garantia da lei e ordem.
3) São definidas as responsabilidades dos comandantes na direção e condução da instrução, com foco na consecução dos objetivos individuais
Uniforme 6.4 completo;
�
Combat: Uniforme 6.6 completo;
�
Aquático: Calção de banho preto e camiseta preta;
�
Treino: Short preto e camiseta preta;
�
Praia: Calção de banho preto e camiseta preta;
�
Camuflado: Uniforme 6.6 completo;
�
Sobrevivência: Uniforme 6.6 completo;
�
Selva: Calção de banho preto e cami
O documento descreve as características e funcionamento de um mosquetão calibre 7,62 mm, incluindo suas partes principais, mecanismos de segurança e repetição, operações de manejo e desmontagem.
Este documento apresenta técnicas básicas de kombat para iniciantes na faixa-branca, incluindo posições, golpes, quedas, movimentação e técnicas de solo. O foco é no aprendizado de conceitos como não hesitar, priorizar ataques sobre defesas e usar combinações de golpes.
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10Falcão Brasil
Este documento apresenta a doutrina para o emprego de companhias de fuzileiros no Exército Brasileiro. Ele descreve a estrutura, missões, características e sistemas operacionais das companhias de fuzileiros, além de orientações sobre comando e controle, apoio de fogo, logística e outras operações. O documento fornece diretrizes para o planejamento e execução de operações ofensivas e defensivas por companhias de fuzileiros.
Curso de Especialização(c espc) em 2014 CIAAFalcão Brasil
1) O documento lista os nomes de marinheiros nomeados em 2011 que foram selecionados para cursos de especialização em 2014. 2) Inclui instruções sobre procedimentos médicos, de credenciamento e concentração que devem ser seguidos pelas organizações militares onde os marinheiros servem. 3) Fornece detalhes sobre os cursos de especialização e subespecialização, locais, datas e procedimentos de matrícula e formatura.
O documento discute o terrorismo contemporâneo e as operações de combate ao terrorismo realizadas pelo Comando de Operações Especiais brasileiro. A geointeligência é apresentada como uma ferramenta essencial para apoiar a tomada de decisão e garantir a integração e coordenação entre agências no combate a essa ameaça.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS MORTEIRO 81 mm ROYAL ORDNANCE IP 23-90 Falcão Brasil
Este documento descreve as características e instruções de uso do morteiro 81 mm L16 utilizado pelo Exército Brasileiro. Ele fornece detalhes técnicos sobre o alcance, cadência de tiro, precisão, tipos de munição e flexibilidade do morteiro. Além disso, explica os procedimentos para montagem, entrada em posição, correções de tiro e conduta do observador avançado.
Este documento apresenta um manual de instruções para snipers de airsoft. Resume os principais tópicos da balística interna e externa, incluindo a importância da arma, munição, hop up e sistema de ar para a precisão dos tiros, assim como fatores ambientais que afetam a trajetória da munição.
EMA-400 - Manual de Logística da MarinhaFalcão Brasil
Este documento apresenta o Manual de Logística da Marinha, que descreve os conceitos básicos da logística militar aplicáveis à Marinha Brasileira. O manual está dividido em oito capítulos que tratam de tópicos como a evolução histórica da logística, sua classificação, ciclo logístico, funções logísticas, apoio logístico, planejamento logístico e responsabilidades na área de logística. A publicação substitui a primeira revisão do manual de 1998.
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES C 11-1Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha C 11-1 - Emprego das Comunicações, 2a Edição, de 1997. O manual estabelece as diretrizes para o planejamento e emprego do sistema tático de comunicações nas Forças Terrestres brasileiras, abordando tópicos como meios de comunicação, sistemas, centros de comunicações e operações com características especiais.
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO MÍSSIL IGLA C 44-62Falcão Brasil
Este documento descreve o manual de operação do míssil antiaéreo portátil IGLA das forças armadas brasileiras. O manual fornece instruções sobre o funcionamento, manutenção e segurança do sistema de mísseis, incluindo seus componentes principais, como a cabeça de guiamento, conjunto propulsor e empenagens estabilizadoras. Além disso, descreve os procedimentos operacionais do posto de tiro e as normas de segurança para o manuseio correto do equipamento.
O documento discute a tonfa como arma não letal para profissionais de segurança. Apresenta os autores e conceitos sobre o gradiente de força, definindo que a resposta deve ser proporcional à ameaça e focada em neutralizar o agressor, evitando o uso excessivo da força. Também destaca a importância do treinamento para o uso adequado da tonfa.
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha do Exército Brasileiro sobre minas e armadilhas. Ele aborda tópicos como histórico, tipos de minas e armadilhas, lançamento e remoção de campos minados, relatórios e protocolos internacionais relacionados a minas terrestres. O objetivo é fornecer informações sobre táticas, técnicas e procedimentos para o emprego seguro e eficaz de minas e armadilhas em operações militares.
CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1Falcão Brasil
Este documento fornece instruções sobre como construir abrigos e posições de defesa para fuzileiros e metralhadoras no Exército Brasileiro. Ele explica a importância de se ter um abrigo bem construído e camuflado para proteção contra fogo inimigo e observação, e destaca a necessidade de campos de tiro limpos e apoio mútuo entre posições vizinhas. O documento também fornece etapas detalhadas para a construção de abrigos para fuzileiros e posições para metr
A segurança em armas de fogo deve ser a máxima prioridade. Pistolas são armas curtas semi-automáticas, como a Taurus PT-100 calibre .40, projetada para uso policial. Ela pesa 880g sem carregador, tem alma raiada e funciona em ação simples e dupla.
O documento é uma coleção de músicas e poemas sobre caveiras, combate, treinamento militar e guerrilha. As letras celebram a bravura e o sacrifício dos soldados e descrevem cenas de violência e morte. Uma das músicas menciona operações militares contra guerrilheiros no Araguaia nos anos 1970.
O documento discute a história e evolução das armas de fogo, desde as primeiras armas primitivas até as modernas. Explica que as primeiras armas de fogo usavam a pólvora para expelir projéteis e que os principais sistemas de ignição foram a mecha, a pedra e a percussão. Também descreve a evolução dos cartuchos e como eles permitiram armas mais rápidas e eficientes.
Este documento apresenta um resumo de um curso de defesa pessoal ministrado para policiais militares. O documento discute a origem e evolução de diferentes artes marciais como jiu-jitsu, judô e karatê, além de abordar tópicos como direitos humanos, uso apropriado da força, ética e legislação relevante. O objetivo é ensinar técnicas de defesa pessoal de forma legal e responsável, respeitando os direitos dos cidadãos.
Este documento descreve os fundamentos básicos do tiro, incluindo a posição de tiro, empunhadura da arma, visada, respiração e acionamento do gatilho. Detalha vários tipos de posições de tiro como em pé, ajoelhado e deitado. Também explica a importância da respiração controlada e da pressão gradual no gatilho para um disparo preciso.
1) O documento apresenta as diretrizes para a Formação Básica do Combatente, com objetivos de preparar o soldado para qualificações militares, formar reservistas e capacitá-los para operações de garantia da lei e ordem.
2) A instrução é dividida em duas subfases, a primeira para defesa de aquartelamento e a segunda para operações de garantia da lei e ordem.
3) São definidas as responsabilidades dos comandantes na direção e condução da instrução, com foco na consecução dos objetivos individuais
Uniforme 6.4 completo;
�
Combat: Uniforme 6.6 completo;
�
Aquático: Calção de banho preto e camiseta preta;
�
Treino: Short preto e camiseta preta;
�
Praia: Calção de banho preto e camiseta preta;
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Camuflado: Uniforme 6.6 completo;
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Sobrevivência: Uniforme 6.6 completo;
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Selva: Calção de banho preto e cami
O documento descreve as características e funcionamento de um mosquetão calibre 7,62 mm, incluindo suas partes principais, mecanismos de segurança e repetição, operações de manejo e desmontagem.
Este documento apresenta técnicas básicas de kombat para iniciantes na faixa-branca, incluindo posições, golpes, quedas, movimentação e técnicas de solo. O foco é no aprendizado de conceitos como não hesitar, priorizar ataques sobre defesas e usar combinações de golpes.
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10Falcão Brasil
Este documento apresenta a doutrina para o emprego de companhias de fuzileiros no Exército Brasileiro. Ele descreve a estrutura, missões, características e sistemas operacionais das companhias de fuzileiros, além de orientações sobre comando e controle, apoio de fogo, logística e outras operações. O documento fornece diretrizes para o planejamento e execução de operações ofensivas e defensivas por companhias de fuzileiros.
Curso de Especialização(c espc) em 2014 CIAAFalcão Brasil
1) O documento lista os nomes de marinheiros nomeados em 2011 que foram selecionados para cursos de especialização em 2014. 2) Inclui instruções sobre procedimentos médicos, de credenciamento e concentração que devem ser seguidos pelas organizações militares onde os marinheiros servem. 3) Fornece detalhes sobre os cursos de especialização e subespecialização, locais, datas e procedimentos de matrícula e formatura.
O documento discute o terrorismo contemporâneo e as operações de combate ao terrorismo realizadas pelo Comando de Operações Especiais brasileiro. A geointeligência é apresentada como uma ferramenta essencial para apoiar a tomada de decisão e garantir a integração e coordenação entre agências no combate a essa ameaça.
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS MORTEIRO 81 mm ROYAL ORDNANCE IP 23-90 Falcão Brasil
Este documento descreve as características e instruções de uso do morteiro 81 mm L16 utilizado pelo Exército Brasileiro. Ele fornece detalhes técnicos sobre o alcance, cadência de tiro, precisão, tipos de munição e flexibilidade do morteiro. Além disso, explica os procedimentos para montagem, entrada em posição, correções de tiro e conduta do observador avançado.
Este documento apresenta um manual de instruções para snipers de airsoft. Resume os principais tópicos da balística interna e externa, incluindo a importância da arma, munição, hop up e sistema de ar para a precisão dos tiros, assim como fatores ambientais que afetam a trajetória da munição.
EMA-400 - Manual de Logística da MarinhaFalcão Brasil
Este documento apresenta o Manual de Logística da Marinha, que descreve os conceitos básicos da logística militar aplicáveis à Marinha Brasileira. O manual está dividido em oito capítulos que tratam de tópicos como a evolução histórica da logística, sua classificação, ciclo logístico, funções logísticas, apoio logístico, planejamento logístico e responsabilidades na área de logística. A publicação substitui a primeira revisão do manual de 1998.
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES C 11-1Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha C 11-1 - Emprego das Comunicações, 2a Edição, de 1997. O manual estabelece as diretrizes para o planejamento e emprego do sistema tático de comunicações nas Forças Terrestres brasileiras, abordando tópicos como meios de comunicação, sistemas, centros de comunicações e operações com características especiais.
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO MÍSSIL IGLA C 44-62Falcão Brasil
Este documento descreve o manual de operação do míssil antiaéreo portátil IGLA das forças armadas brasileiras. O manual fornece instruções sobre o funcionamento, manutenção e segurança do sistema de mísseis, incluindo seus componentes principais, como a cabeça de guiamento, conjunto propulsor e empenagens estabilizadoras. Além disso, descreve os procedimentos operacionais do posto de tiro e as normas de segurança para o manuseio correto do equipamento.
O documento discute a tonfa como arma não letal para profissionais de segurança. Apresenta os autores e conceitos sobre o gradiente de força, definindo que a resposta deve ser proporcional à ameaça e focada em neutralizar o agressor, evitando o uso excessivo da força. Também destaca a importância do treinamento para o uso adequado da tonfa.
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37Falcão Brasil
Este documento apresenta o manual de campanha do Exército Brasileiro sobre minas e armadilhas. Ele aborda tópicos como histórico, tipos de minas e armadilhas, lançamento e remoção de campos minados, relatórios e protocolos internacionais relacionados a minas terrestres. O objetivo é fornecer informações sobre táticas, técnicas e procedimentos para o emprego seguro e eficaz de minas e armadilhas em operações militares.
CADERNO DE INSTRUÇÃO ABRIGOS E ESPALDÕES CI 7-5/1Falcão Brasil
Este documento fornece instruções sobre como construir abrigos e posições de defesa para fuzileiros e metralhadoras no Exército Brasileiro. Ele explica a importância de se ter um abrigo bem construído e camuflado para proteção contra fogo inimigo e observação, e destaca a necessidade de campos de tiro limpos e apoio mútuo entre posições vizinhas. O documento também fornece etapas detalhadas para a construção de abrigos para fuzileiros e posições para metr
A segurança em armas de fogo deve ser a máxima prioridade. Pistolas são armas curtas semi-automáticas, como a Taurus PT-100 calibre .40, projetada para uso policial. Ela pesa 880g sem carregador, tem alma raiada e funciona em ação simples e dupla.
1. POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS
DIRETORIA DE ENSINO
CENTRO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PRAÇAS
ARMAMENTO, MUNIÇÃO
E TIRO
CLASSIFICAÇÃO DAS
ARMAS DE FOGO
CAP PM ASSUNÇÃO
CAV 02
2. CONCEITOS E DEFINIÇÕES SOBRE ARMAS
Armas Brancas - Perfurantes ou cortantes possuem
lâmina com ponta e gume, e receberam esta
denominação devido à sua cor, e ao fato de serem mais
“honrosa” de serem utilizadas do que as de fogo.
◦ As armas brancas possuem características de pequena massa,
pequena superfície e baixa velocidade, causando basicamente
ferimentos cortantes/perfurantes.
Arma de fogo: construídas pelo homem, capazes de
expelirem projéteis, utilizando, para tal, da força
expansiva dos gases resultantes da queima controlada de
determinado tipo de propelente.
3. ARMAMENTO LEVE
CONCEITO
Armamento leve é aquele que possui
peso e volume relativamente reduzido,
podendo ser transportado geralmente
por um só homem, ou em fardos por
mais de um, além de possuir calibre até
o 0,50 polegadas inclusive.
Por ser variado e complexo o material
bélico da PMAL, existem armas que não
se enquadram perfeitamente dentro
deste conceito, o qual tem por objetivo
generalizar e não particularizar. Em
conseqüência, existem outras como o
Tru Flite Cal 38.1 mm e a escopeta Cal
12.
Tru Flite Cal 38.1 mm
4. ARMAMENTO LEVE
B. CLASSIFICAÇÃO GERAL
1) Quanto ao tipo:
a) De porte: quando, pelo seu pouco
peso e dimensões reduzidas, pode ser
conduzido em um coldre. Exemplo: a
pistola;
b) Portátil: quando, apesar de possuir
um peso relativo, pode ser conduzido
por um só homem, sendo, para
facilidade e comodidade de transporte,
geralmente, dotado de uma bandoleira.
Ex: Carabina FAMAE .40, AK-47;
c) Não portátil: quando, por seu grande
volume e peso, só pode ser conduzido
em viaturas ou dividido em fardos; para
serem transportados por mais de um
homem. Ex: a metralhadora Madsen.
5. 2) Quanto ao emprego
a) Individual: quando se destina à
proteção daquele que o conduz.
b) Coletivo: quando seu emprego
tático se destina a ser utilizado em
beneficio de um grupo de homens
ou fração de tropa.
6. 3) Quanto à alma do cano
a) Lisas: quando a superfície interna do cano
é completamente lisa. Ex: Espingarda Cal 12.
7. 3) Quanto à alma do cano
b) Raiadas: Sulcos paralelos e helicoidais imprimem
no projétil um movimento giratório em torno do
seu eixo, estabilizando a sua trajetória.
Para identificarmos o sentido do raiamento
devemos observar a arma da culatra para o cano.
Ex: o revólver.
8. 3) Quanto à alma do cano -
Raiadas
Podem possuir as características:
PASSO: Distância necessária para
que o projétil realize uma volta
completa em torno de seu eixo.
◦ Passo Simples: À distância de todos
os passos são iguais.
◦ Passo Misto: Há variação na distância
de um passo qualquer.
9. 3) Quanto à alma do cano -
Raiadas
ORIENTAÇÃO DESTROGIRA: Sentido
de giro horário ou para a direita.
ORIENTAÇÃO SINISTROGIRA:
Sentido de giro anti-horário ou para a
esquerda.
10. 3) Quanto à alma do cano -
Raiadas
QUANTIDADE: Número de sulcos helicoidais
existentes.
PAR IMPAR
◦ O fabricante decide sobre a melhor concepção do
raiamento nos canos de suas armas, seguindo
características e dimensões próprias, em especial quanto ao
número, orientação, largura, profundidade e ângulo de
inclinação; objetivando o melhor desempenho balístico.
11. 4) Quanto ao sistema de carregamento
a) De ante-carga: quando o carregamento é feito pela
boca do cano. Ex: o morteiro de infantaria, e alguns
tipos de garruchas e espingardas.
1 2 3 4
5
12. 4) Quanto ao sistema de carregamento:
b) De retro-carga: quando o carregamento é
feito pela parte posterior da arma, ou seja, pela
culatra. Ex.: PT 100.
14. CONCEITOS IMPORTANTES
a)Velocidade Teórica de Tiro: é o número de disparos que pode
ser feito por uma arma em um minuto, desconsiderando-se o
tempo gasto com alimentação, pontaria, etc. É considerado que a
arma tenha um carregador com capacidade infinita e que não haja
incidente de tiro.
b)Velocidade Prática de Tiro: é o número de disparos que pode ser
feito por uma arma em um minuto, levando-se em consideração o
tempo gasto com alimentação, pontaria, solução de panes, etc, ou
seja, com todos os procedimentos realizados quando se utiliza a
arma.
c)Cadência de Tiro: está relacionada ao funcionamento da arma
(intermitente, rajada limitada ou total).
15. 5) Quanto ao sistema de inflamação
(ignição)
a) Por mecha: a chama é transmitida à câmara de
combustão através de uma mecha acesa. Este sistema
já está ultrapassado.
16. 5) Quanto ao sistema de inflamação (ignição)
b) Por atrito: consiste em se produzir faíscas por atritamento
geralmente entre uma variedade de sílex e pirite. Foram muito
usadas nas armas de roda e de miquelete (pederneiras) já obsoletas.
17. 5) Quanto ao sistema de inflamação
(ignição)
b) Por atrito:
Miquelete
18. 5) Quanto ao sistema de inflamação (ignição)
c ) Por percussão:
(1)Percussão extrínseca: quando
a cápsula contendo a carga
detonante, também chamada de
carga de ignição ou fulminante é
uma peça isolada que se adapta a
um pequeno tubo saliente ligado à
câmara de combustão através de
um canal chamado ouvido ou
chaminé, A deflagração dá-se no
momento em que o percutor (Ou
percussor) se choca contra esta
cápsula, detonando-a, forçando os
gases incandescentes para a
câmara de combustão. Ex: Alguns
tipos de garruchas e espingardas.
19. 5) Quanto ao sistema de inflamação
(ignição)
(2)Percussão intrínseca: quando a cápsula detonante ou
espoleta é porta integrante do cartucho que contém o
propelente (a pólvora) e o projétil.
A percussão intrínseca é subdivida ainda em:
(a)pino lateral;
(b)central;
(c) radial, anular ou circular.
20. 5) Quanto ao sistema de inflamação
(ignição) - Percussão intrínseca:
(a) pino lateral: cartuchos do tipo
Lefaucheaux (obsoletos);
21. 5) Quanto ao sistema de inflamação (ignição) -
Percussão intrínseca:
(b) radial, anular ou circular: quando a
percussão se dá na borda do culote do
cartucho.
22. 5) Quanto ao sistema de inflamação
(ignição) - Percussão intrínseca:
(c) central: quando a espoleta é fixada
no centro do culote do cartucho;
23. 5) Quanto ao sistema de inflamação
(ignição) - Percussão intrínseca:
A percussão intrínseca
central pode ser dos tipos:
- direta: quando o cão tem o
percussor.
- indireta: quando o cão tem
apenas uma superfície plana
e o percussor é montado na
parte posterior da armação e
retraído por uma mola.
24. 5) Quanto ao sistema de inflamação
(ignição)
d) Elétrica
Lança-foguetes
25. 7) Quanto à alimentação
a) Manual: quando os cartuchos são introduzidos
manualmente na arma. Ex: Escopeta Cal 12.
b) Com carregador: quando a arma dispõe de um
carregador para alimentá-la, podendo ser de
pano (tipo fita), tipo lâmina, cofre, tubular, fita
de elos ou especial, etc.
26. 9) Quanto ao funcionamento
a) Singular ou de tiro unitário: (Carregamento Manual)
(1) Simples: quando a arma comporta apenas uma carga para cada
disparo. Para um novo disparo, o atirador deve carregá-la
novamente manualmente. Ex: Tru Flite e Carabinas de ar
comprimido.
(2) Múltipla: quando a arma comporta duas ou mais cargas e o
carregamento também se faz manualmente. Geralmente possuem
dois canos paralelos ou sobrepostos e há um mecanismo de disparo
para cada câmara.
27. 9) Quanto ao funcionamento
b) De repetição: são aquelas em que o carregamento se faz mecanicamente, ou seja, a
arma comporta vários cartuchos, sendo necessário recarregá-la apenas após ter
disparado toda a sua carga. Seu princípio motor é a força muscular do atirador,
decorrendo daí a necessidade de repetir a ação para cada disparo. Nestas armas, há
apenas um mecanismo de disparo para todos os tiros.
-Podem ser de sistema:
Alavanca
Bomba
Ferrolho
Tambor
Reversível
28. 9) Quanto ao funcionamento
b) De repetição:
Armação Rígida
Armação Basculante
Cano Basculante
Cano Reversível
Culatra Reversível
29. 9) Quanto ao funcionamento
c)Semi-automática: são aquelas que realizam
automaticamente todas as operações de
funcionamento com exceção do disparo, ou seja,
para cada disparo o atirador tem que acionar a
tecla do gatilho novamente. Ex: Pistolas semi-
automáticas.
30. 9) Quanto ao
funcionamento
d) Automáticas: são aquelas que realizam
automaticamente todas as operações de
funcionamento, inclusive o disparo. Ex:
Submetralhadora HK MP5.
31. 10) Quanto ao princípio de
funcionamento
a) Ação muscular do atirador:
◦ Singular e de repetição;
b) Armas que utilizam a pressão dos gases
resultantes da queima da carga de projeção:
◦ Semi-automáticas e automáticas.
32. 10) Quanto ao Sistema de Refrigeração:
a) a água
b) a ar;
c) outros;
Metralhadora Browning M1919
Metralhadora Browning M1919
Metralhadora Browning M1917 em
cal. 30-06 Springfield, completa
com tripé e reservatório de água.
33. ARMA DE FOGO
Quanto à alma
Lisa
Raiada
De número par de raias
De número ímpar de raias
Destrógiras
Sinestrógiras
Quanto ao sistema de carregamento
De antecarga
De retrocarga
Quanto ao sistema de ignição
Por mecha ou pavio
Por atrito (fechos de roda e miquelete)
Por percussão
Elétrica
Quanto ao funcionamento
De repetição
De tiro unitário
Intrínseca
Extrínseca
Pino lateral
Central
Radial -Direta
-Indireta
Quanto ao tipo (mobilidade e ao uso)
Não portátil
De porte
Portáteis
Curtas
Longas
Quanto ao sistema de refrigeração
A ar
A água
Outros
Não automática
Semiautomática
Automática
Quanto ao calibre
Armas pesadas – acima deste calibre
Armas leves – até calibre .50 BMG
Quanto ao emprego
Individual
Coletivo
Quanto ao princípio de funcionamento
Ação dos gases sobre êmbolo
Ação muscular do atirador
Ação muscular do atirador combinada
Com ação de uma corrente elétrica
Ação dos gases sobre o ferrolho
Pressão dos gases
Recuo do cano Recuo curto
Recuo longo
34. MUNIÇÕES
O elemento básico da munição de armamento leve é o
cartucho. A partir do primeiro verdadeiro cartucho, que é o
de Lefaucheux (1836), até os atuais, muitas modificações
surgiram na estrutura e composição de um cartucho. Hoje
podemos dividir os cartuchos em dois grupos: cartuchos
para armas de alma raiada e para armas de alma lisa.
35. MUNIÇÕES
a. Identificação de cartuchos para armas leves
A evolução das armas de fogo está intimamente
relacionada com a evolução das munições que utilizam.
Alguns tipos de cartucho, são mais conhecidos como por
exemplo os de calibre 6,35, 7,65, 9 mm e .40 para pistolas
semi-automáticas e os de calibres .22, .32 e .38, para
revólveres.
36. a. Identificação de cartuchos para
armas leves
Vamos então, às principais explicações genéricas para a
identificação de cartuchos:
1)Existem duas escolas na definição de calibres:
A inglesa (adotada também pelos EUA):
◦ A inglesa determina o calibre dos projéteis em milésimos
de polegada (Ex: .380).
◦ Os EUA adotaram a mesma escola, porém, em
centésimos de polegada (Ex.: .38)
Europeia:
◦ Define os calibres através do sistema métrico decimal,
não havendo, portanto, o uso do ponto, e sim, da vírgula
para a separação de centésimos. Ex: Cal 7,65 mm ou Cal 9
mm
37. a. Identificação de cartuchos para armas leves
Exemplos: 7,63 x 63 mm — o primeiro número indica o calibre
do projétil, e o segundo o comprimento do estojo.
455 Cordite — o número indica o calibre, e o termo Cordite era
o tipo de pólvora da época.
.454 Casul — o número indica o calibre e o termo Casul, o
nome do criador da arma e da munição (o revólver mais
poderoso da atualidade).
.40 S&W, 9 mm Lugger, 9 mm Parabellum, etc.
38. a. Identificação de cartuchos para armas leves
INGLESA EUROPÉIA
Centésimos de
Polegada(EUA)
Milésimos de
Polegada(ING)
Sistema
Decimal(EUR)
.22 .220 5,56 mm
.25 .250 6,35 mm
.30 .300 7,62 mm
.35 .350 9 mm
.38 .380 9,65 mm
.40 .400 10,16 mm
.44 .440 11,18 mm
.45 .450 11,43 mm
39. a. Identificação de cartuchos para armas leves
2)Outros termos que são colocados após o
calibre do cartucho indicam
particularidades da munição, do projétil, do
estojo, ou algum dado referente à pólvora, a
seu inventor, ao fabricante, etc.
40. a. Identificação de cartuchos para armas
leves
3) Os cartuchos de armas de alma lisa:
Ele é determinado pelo número de esferas de chumbo de
mesmo diâmetro, necessário para perfazer uma libra
(453,64 g). O diâmetro do cano da arma é igual ao
diâmetro de uma destas esferas.
Converteu-se uma libra (453,6g) de chumbo puro em 12 esferas de iguais
pesos e diâmetro. Se uma dessas esferas encaixava-se perfeitamente num
determinado cano, o calibre deste era "12" ou 1/12 Lb; e assim por diante.
41. Conceitos - Munições
Calibre
Diâmetro
(mm)
10 19,3 - 19,7
12 18,2 - 18,6
16 16,8 - 17,2
20 15,6 - 16,0
24 14,7 - 15,1
28 14,0 - 14,4
32 12,75 - 13,15
36 (410) 10,414
CALIBRE REAL
Quando um cano de arma de fogo é
fabricado, ele é furado, alargado e lapidado
até um pré-determinado diâmetro, de
acordo com cada calibre. Este diâmetro,
medido antes da usinagem do raiamento, é
chamado de "calibre real" ou "diâmetro
entre cheios".
Canos de alma lisa: Exceto choques
42. Conceitos - Munições
CALIBRE NOMINAL
É aquele correspondente ao nome que lhe é dado
pelo fabricante. Podemos citar como exemplo 38 L,
32, 9mm, 45LC, etc.
Para cada tipo de calibre real pode haver vários
tipos de calibres nominais.
43.
44. Conceitos - Munições
Assim sendo:
◦ Calibre real = 8,9 mm => 9mm
◦ Calibre nominal .38 => entre outros: .38 SWC, .38
SWL, .38 SPL, .38 SPL+P, .38 SPL+P+, .357 Magnum.
◦ Logo armas com o mesmo calibre real usarão
munição diferente por ter calibre nominal
diferente, indicado pela arma.
45. CALIBRE REAL
Canos de Alma Raiada
◦ NÚMERO PAR DE RAIAS
Medida entre cheios
diametralmente opostos.
◦ NÚMERO IMPAR DE RAIAS
Medida entre um cheio e a
delimitação entre o cheio e a
raia oposta.
47. Elementos componentes de um cartucho
(alma raiada)
Um cartucho é constituído de um estojo, espoleta
(ou cápsula), carga de projeção (ou propelente), e
projétil.
COMPONENTES
1 - Estojo.
2 - Espoleta.
3 - Carga de projeção.
4 - Projétil ou projetil.
48. ESTOJO
FINALIDADES
Reunir os demais elementos do cartucho;
Proteger o propelente da humidade;
Dilatar-se por ocasião do disparo, evitando o
escapamento dos gases pela culatra.
FABRICAÇÃO
Geralmente de latão (liga de cobre e zinco), mas
existem também de cobre, alumínio e aço. Com
acabamento zincado ou latonado (protegem contra
corrosão).
50. (2) Gargalo — parte cilíndrica onde se engasta o
projétil.
ESTOJO
(4) Corpo — seção intermediária destinada a receber o propelente.
(5) Culote — é a base do cartucho, que é
reforçada. Possui as inscrições de identificação,
(Fábrica, lote, tipo de munição, calibre nominal ...).
51. (6) Alojamento da espoleta — orifício onde se aloja a espoleta.
(7) Evento — orifícios existentes no fundo do alojamento da espoleta
que permitem a passagem da chama do misto iniciador para o interior do
estojo.
(8) Virola — ranhura ou aba existente no culote, onde se prende a garra
do extrator para retirar o estojo da câmara.
54. 2) ESPOLETA
FINALIDADE
Iniciar, depois da excitação externa,
a queima da carga de projeção.
FABRICAÇÃO
Cobre ou latão.
Os tipos de sistemas mais comuns são:
• O sistema Boxer que possui uma bigorna em forma de estrela montada na
própria espoleta e apenas um evento no centro do alojamento da mesma;
Boxer
Berdan
55. 2) Espoleta
O segundo tipo é o sistema Berdan, que tem a
bigorna como parte integrante do estojo e
geralmente 2 eventos existentes no alojamento da
espoleta
56. 2) Espoleta
CONSTITUIÇÃO
Mistura iniciadora: Alto explosivo iniciador: Fulminato de
mercúrio ou azida de chumbo ou estifinato de chumbo ou
tetraceno.
Atualmente, é utilizado principalmente o estifinato de
mercúrio, não corrosivo, permitindo confeccioná-las de
latão, como nos estojos.
Os estifinatos, estearatos e ácidos atualmente empregados
são altamente venenosos, devendo ser manipulados com
muito cuidado.
57. Exemplos de chamas produzidas por espoletas:
Convencional ou de estifinato de chumbo Magnum ou de tetraceno
NOMENCLATURA
1 - Corpo ou copo - Recebe os demais
elementos.
2 - Mistura iniciadora - Alto explosivo iniciador.
3 - Disco de papel - Mantém a mistura no seu
local.
4 - Bigorna - Com o percussor, faz o
esmagamento do alto explosivo iniciador.
58. 2) Espoleta
As espoletas de cartucho, de fogo circular
são parte integrante do estojo, ficando o
detonante colocado na parte interna da
virola (aro ou gola).
59. 3) Carga de projeção (propelente)
A velocidade com que o propelente se queima influi
diretamente no comportamento balística do projétil, bem
como nos efeitos sobre a arma.
FIOS
Esféricos Cilíndricos
GRÃOS LÂMINAS
FORMA
60. 3) Carga de projeção (propelente)
Área externa
diminui na
transformação.
Pressão
decrescente.
Área externa
diminui e interna
aumenta na
transformação.
Pressão constante.
Área aumenta, em
um dado momento,
bruscamente na
transformação.
Pressão crescente.
não perfurados monoperfurados heptaperfurados
CILINDROS
62. 4) Projétil
LIGA DE CHUMBO
Endurecidos com estanho
e/ou antimônio.
NOMENCLATURA
A - OGIVA - Favorece as propriedades balísticas concernentes à resistência do ar.
1 - Anel de Vedamento - Área onde o estojo engasta o projétil.
B - CORPO CILÍNDRICO - Favorece as propriedades balísticas concernentes a arma.
2 - Sulco Serrilhado - Depósito de lubrificante sólido.
3 - Anel de Forçamento - Adere fortemente no raiamento.
C - BASE - Área de aplicação dos gases.
4 - Côncavo da Base - Amplia a área de aplicação dos gases.
63. 4) Projétil
ENCAMISADO
Núcleo de chumbo revestido (total ou parcialmente) com
uma camisa de percentuais de cobre, zinco e níquel;
podendo inclusive descartar um destes elementos.
Vantagens:
Não provocam chumbeamento nas raias.
Permitem maiores velocidades iniciais.
64. NOMENCLATURA
1 - Projétil ou projetil - Elemento por
completo.
2 - Base ou culote - Favorece as
propriedades balísticas, no que
concerne ao arrasto.
3 - Corpo - Área que se engraza ao
raiamento.
4 - Ogiva ou ponta -
Favorece as propriedades
balísticas, no que
concerne a resistência do
ar.
65. NOMENCLATURA
5 - Camisa - Nos projeteis
encamisados e semi-
encamisados.
7 - Cinta de engastamento ou
canelura - Mantém a camisa
firmemente presa ao núcleo, permite
que o estojo engaste o projétil na
montagem do cartucho, e ainda, ao
receber graxa na sua manufatura,
facilita a lubrificação e protege
contra a umidade.
6 - Núcleo - Pode ser constituído de chumbo puro, liga de
chumbo, ou de outros metais mais duros, inclusive aço. Os
projéteis da marca CBC têm o núcleo formado por uma liga de
chumbo, tendo como elemento endurecedor o antimônio, cuja
quantidade varia de 1 a 10% nos projéteis de uso militar.
67. Munição Utilização / Características
1
CHPP
Treinamento
Treinamento e adaptação de atiradores. Reduz o desgaste do cano
das armas.
3 CSCV Competições de tiro prático.
5 ETPP Projétil de grande penetração.
8 Frangível
Projétil destinado a romper-se facilmente ao impacto com uma
superfície dura, reduzindo o máximo a possibilidade de ricochete.
4 EXPP Flat Projétil expansivo de alto impacto.
6 ETOG
Projétil de grande penetração e que funciona com perfeição em
qualquer tipo de arma semi-automática.
7 EXPO Características balísticas ideais para uso policial.
2
CHOG
Treinamento
Destinada a treinamento. Reduz o desgaste do cano da arma e
inclusive pode ser utilizada em submetralhadoras, pois o nível de
pressão permite tanto o tiro semi-automático quanto o automático.
5
ETPP
Subsônica
Destinada a armas equipadas com silenciadores (nos países onde
seu uso é legal).
9 Frangível
Projétil destinado a romper-se facilmente ao impacto com uma
superfície dura, reduzindo ao máximo a possibilidade de ricochete.
69. CARTUCHOS PARA ARMAS
DE ALMA LISA
COMPONENTES
1 - Estojo.
2 - Espoleta.
3 - Carga de projeção.
4 - Bucha
5 - Projetil ou projetis.
ESTOJO
FINALIDADES
Reunir os demais elementos componentes da munição.
Obturar a câmara.
Determinar o calibre nominal.
FABRICAÇÃO
Latão, papelão ou plástico com base de latão ou totalmente plástico.
70. NOMENCLATURA
Câmara - Aloja a
carga de projeção,
bucha(s) e projetil
(ou projetis).
Boca - Recebe o
fechamento. FECHAMENTO
Estrela Orlado
71. ESPOLETA
NOMENCLATURA
1 - Corpo - Recebe os demais
elementos.
2 - Copo - Recebe a mistura
iniciadora.
3 - Discos de papel:
A - Mantém a mistura
iniciadora no seu local.
B - Mantém e amortece a
bigorna
4 - Bigorna - Tipo bateria.