O documento discute a história do Império Bizantino, desde sua fundação em Constantinopla até seu declínio com as invasões bárbaras. Também aborda aspectos culturais e religiosos como o cisma entre a Igreja Ortodoxa e a Igreja Católica.
O Império Bizantino foi a porção oriental do Império Romano após sua divisão no século IV. Sua capital foi transferida para Constantinopla em 330 pelo imperador Constantino. Sob Justiniano, o Império Bizantino codificou suas leis e expandiu seus territórios, porém sofreu com heresias e cismas que levaram à separação entre a Igreja Ortodoxa e a Igreja Católica.
O Império Bizantino teve sua origem na antiga cidade grega de Bizâncio, fundada em 324 d.C. como nova capital do Império Romano pelo imperador Constantino. Sob Justiniano (527-565 d.C.), o Império Bizantino atingiu seu auge, expandindo seus territórios através de conquistas e codificando suas leis no Corpus Juris Civilis.
O documento discute a história do Império Bizantino, incluindo sua localização, religião, administração, sociedade e declínio. Aborda temas como a divisão do Império Romano, a mudança da capital para Constantinopla, a sociedade estratificada, o Cisma do Oriente e as Cruzadas.
1) O Império Bizantino tornou-se forte cultural e economicamente enquanto o Império Romano do Ocidente fragmentava-se;
2) No Império Bizantino, política e religião estavam ligadas e o imperador era representante de Deus na Terra;
3) Em 1054, a igreja se dividiu entre a Igreja Católica sob o Papa no Ocidente e a Igreja Ortodoxa Grega sob o Patriarca no Oriente.
O Império Bizantino originou-se do Império Romano Oriental após a queda do Império Romano Ocidental. O Imperador detinha todo o poder político, social, econômico e religioso e era considerado representante de Deus na Terra. A religião bizantina era o cristianismo oriental e a catedral de Santa Sofia foi a obra-prima arquitetônica dos bizantinos.
O documento descreve como o Cristianismo surgiu no Império Romano e como se espalhou rapidamente, atraindo seguidores entre ricos e pobres. Isso ameaçava a ordem social e política romana, baseada no culto ao imperador e na desigualdade. Cristãos eram perseguidos por se recusarem a prestar culto aos deuses romanos. Eventualmente, o Cristianismo foi adotado como religião oficial pelo Imperador Constantino.
O Império Romano dividiu-se entre os filhos de Teodósio, com Honório recebendo o Império Romano do Ocidente e Arcádio recebendo o Império Romano do Oriente com capital em Constantinopla, que se tornou uma potência por mil anos até seu declínio devido a perdas de territórios para invasores.
Constantino mudou a capital do Império Romano para Bizâncio em 323 d.C., fundando a cidade de Constantinopla e marcando a transição do Império para o cristianismo. A arte bizantina emergiu nesse período como uma mistura de estilos romano, grego e asiático, alcançando seus picos na Primeira e Segunda Idades de Ouro entre os séculos V-XI. Eventualmente, Constantinopla caiu para os turcos otomanos em 1453, encerrando a era do Império Biz
O Império Bizantino foi a porção oriental do Império Romano após sua divisão no século IV. Sua capital foi transferida para Constantinopla em 330 pelo imperador Constantino. Sob Justiniano, o Império Bizantino codificou suas leis e expandiu seus territórios, porém sofreu com heresias e cismas que levaram à separação entre a Igreja Ortodoxa e a Igreja Católica.
O Império Bizantino teve sua origem na antiga cidade grega de Bizâncio, fundada em 324 d.C. como nova capital do Império Romano pelo imperador Constantino. Sob Justiniano (527-565 d.C.), o Império Bizantino atingiu seu auge, expandindo seus territórios através de conquistas e codificando suas leis no Corpus Juris Civilis.
O documento discute a história do Império Bizantino, incluindo sua localização, religião, administração, sociedade e declínio. Aborda temas como a divisão do Império Romano, a mudança da capital para Constantinopla, a sociedade estratificada, o Cisma do Oriente e as Cruzadas.
1) O Império Bizantino tornou-se forte cultural e economicamente enquanto o Império Romano do Ocidente fragmentava-se;
2) No Império Bizantino, política e religião estavam ligadas e o imperador era representante de Deus na Terra;
3) Em 1054, a igreja se dividiu entre a Igreja Católica sob o Papa no Ocidente e a Igreja Ortodoxa Grega sob o Patriarca no Oriente.
O Império Bizantino originou-se do Império Romano Oriental após a queda do Império Romano Ocidental. O Imperador detinha todo o poder político, social, econômico e religioso e era considerado representante de Deus na Terra. A religião bizantina era o cristianismo oriental e a catedral de Santa Sofia foi a obra-prima arquitetônica dos bizantinos.
O documento descreve como o Cristianismo surgiu no Império Romano e como se espalhou rapidamente, atraindo seguidores entre ricos e pobres. Isso ameaçava a ordem social e política romana, baseada no culto ao imperador e na desigualdade. Cristãos eram perseguidos por se recusarem a prestar culto aos deuses romanos. Eventualmente, o Cristianismo foi adotado como religião oficial pelo Imperador Constantino.
O Império Romano dividiu-se entre os filhos de Teodósio, com Honório recebendo o Império Romano do Ocidente e Arcádio recebendo o Império Romano do Oriente com capital em Constantinopla, que se tornou uma potência por mil anos até seu declínio devido a perdas de territórios para invasores.
Constantino mudou a capital do Império Romano para Bizâncio em 323 d.C., fundando a cidade de Constantinopla e marcando a transição do Império para o cristianismo. A arte bizantina emergiu nesse período como uma mistura de estilos romano, grego e asiático, alcançando seus picos na Primeira e Segunda Idades de Ouro entre os séculos V-XI. Eventualmente, Constantinopla caiu para os turcos otomanos em 1453, encerrando a era do Império Biz
Trabalho realizado no âmbito da disciplina: História e Cultura da Europa
PS: Este tem apresenta apenas alguns tópicos para nos guiarmos na apresentação.
O documento descreve a história do Império Bizantino, que durou de 476 d.C. a 1453 d.C. Após a queda do Império Romano do Ocidente, o Império Bizantino persistiu no Oriente por mil anos até ser conquistado pelos turcos otomanos. A economia bizantina era baseada no comércio e na agricultura latifundiária, enquanto sua sociedade era dividida entre nobres, comerciantes, artesãos e camponeses. A Basílica de Santa Sofia em
O Império Bizantino formou-se após a queda do Império Romano do Ocidente em 476 e perdurou até o século XV, combinando cultura romana, grega e cristã. Sua capital, Constantinopla, era o centro político e religioso do império. Justiniano expandiu o território bizantino, mas após sua morte iniciou-se uma lenta decadência devido a ataques externos e conflitos internos, culminando na queda de Constantinopla para os turcos otomanos em 1453.
1) Cristãos se estabeleceram em Roma após o imperador Cláudio expulsar judeus da cidade em 49 d.C. devido a tumultos causados por cristãos;
2) Paulo e Pedro pregaram em Roma no século I d.C., onde encontraram uma forte comunidade cristã;
3) Tradicionalmente, Pedro e Paulo foram martirizados em Roma durante a perseguição de Nero por volta de 64-67 d.C.
Constantinopla foi fundada em 330 d.C. como nova capital do Império Romano do Oriente. Sob Justiniano (527-565), o império alcançou seu apogeu político, econômico e cultural, porém entrou em declínio após sua morte. Finalmente, Constantinopla caiu para os otomanos em 1453, marcando o fim do Império Bizantino.
O Império Bizantino teve origem quando Constantino transferiu a capital do Império Romano para Bizâncio, rebatizando-a como Constantinopla. O cristianismo tornou-se a religião oficial sob Teodósio e Justiniano expandiu o império, codificando as leis romanas. Após séculos de declínio, Constantinopla caiu sob os turcos otomanos em 1453, encerrando o Império Bizantino.
O Império Bizantino teve seu auge no século VI sob o imperador Justiniano, que reconquistou territórios do Império Romano e codificou o direito romano. A religião cristã ortodoxa desempenhou um papel central na sociedade hierarquizada e na arte suntuosa do Império, como os mosaicos de Santa Sofia. No entanto, o Império entrou em declínio após Justiniano e foi definitivamente conquistado pelos turcos otomanos em 1453.
O Império Bizantino emergiu do Império Romano após a divisão deste em 395 d.C. Sua capital, Constantinopla, era o centro político, econômico e religioso do império. A arte bizantina glorificava a Igreja e o imperador, enquanto a sociedade era hierarquizada e a economia baseava-se no comércio e manufatura.
Este documento resume uma aula de história sobre a formação da cristandade na Idade Média. Contém respostas para exercícios sobre características do direito germânico e do reino franco sob Clóvis, além de definições de termos como "cristandade" e "pagão". Há também uma pergunta sobre a permanência do carnaval no calendário cristão.
O documento descreve o Império Bizantino, que durou de 395 a 1453 d.C. Sua capital era Constantinopla e teve cultura influenciada por elementos orientais e ocidentais. O imperador exercia poder absoluto sobre o Estado e a Igreja, gerando conflitos. A sociedade bizantina era dividida entre elite, camadas médias e pobres. A religião dominante era o cristianismo, mas divergências levaram ao Cisma entre Igrejas Católica e Ortodoxa.
O documento descreve a história do Império Bizantino desde sua criação após a divisão do Império Romano em 395 até sua queda com a tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453. Destaca os governos de Justiniano, que codificou as leis romanas e expandiu o império, e a divisão entre a Igreja do Oriente e Ocidente em 1054. Também aborda as artes, arquitetura e a controvérsia iconoclasta no império.
O Império Bizantino teve origem com a transferência da capital do Império Romano para Constantinopla por Constantino I em 330 d.C., tornou o cristianismo sua religião oficial e alcançou seu auge sob Justiniano no século VI, antes de entrar em declínio e cair para os turcos otomanos em 1453.
A antiga cidade de Bizâncio foi rebatizada como Constantinopla em 330 e tornou-se a nova capital do Império Romano do Oriente devido à sua localização estratégica entre a Europa e a Ásia. O Império Bizantino resistiu às invasões bárbaras por 11 séculos graças ao seu poder centralizado, comércio próspero e produção agrícola. Justiniano expandiu as fronteiras do império no século 6, mas revoltas internas e ataques externos eventualmente levaram ao seu declínio.
O documento resume a civilização bizantina, seu império constituído por população heterogênea unida pela língua grega e religião cristã. A economia baseava-se na agricultura e comércio, enquanto a sociedade valorizava educação mas desprezava trabalho manual. A política era uma autocracia teocrática com o imperador representando Cristo e sucessão sem regras claras, dependendo do apoio da Igreja, nobres e exército. Heresias como monofisismo e iconoclastia surgiram,
O documento descreve a história do Império Bizantino, desde sua fundação em Constantinopla até seu declínio. O Império alcançou seu apogeu sob o imperador Justiniano, expandindo seus territórios e codificando as leis romanas. No entanto, sofreu invasões de povos germânicos e árabes, enfraquecendo-se. Finalmente, Constantinopla caiu para os turcos otomanos em 1453.
1) O Império Bizantino localizava-se em Constantinopla e era marcado pelo comércio e herança cultural helenística.
2) Era uma monarquia hereditária e teocrática liderada pelo imperador, que controlava a Igreja, exército e economia.
3) Justiniano expandiu o império e codificou suas leis, porém após sua morte o império entrou em declínio devido a ataques externos.
O documento resume a história do Império Bizantino, desde sua origem após a divisão do Império Romano em 395 até sua queda para os turcos otomanos em 1453. O Império teve sua capital em Constantinopla e combinou elementos culturais orientais e ocidentais. Sob o governo de Justiniano (527-565), o Império alcançou seu auge ao recuperar territórios e compilar o Corpus Juris Civilis, um importante código de leis. Após Justiniano, o Império entrou em declínio devido a gast
8ºano história rafael - revolução industrialRafael Noronha
O documento discute a Revolução Industrial na Inglaterra no século 18. A Inglaterra tinha condições favoráveis como matérias-primas, mão-de-obra barata e capital acumulado que permitiu o desenvolvimento industrial. As máquinas a vapor e o aprimoramento tecnológico aumentaram a produção. No entanto, as fábricas ofereciam longas jornadas de trabalho e baixos salários, gerando revoltas contra as condições de trabalho.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até a época helenística. Aborda os principais períodos históricos, como a Guerra de Troia, o desenvolvimento das cidades-estados e da democracia em Atenas, as Guerras Médicas, e a conquista da Grécia por Roma. Também discute valores, deuses e mitos da mitologia grega.
Tio sam na construção do legado cultural brasileiroRafael Noronha
Este documento discute a influência cultural dos Estados Unidos no Brasil, abordando tópicos como a Política da Boa Vizinhança, o governo Getúlio Vargas e exemplos como Disney e Carmem Miranda. Apresenta também uma música de Gabriel O Pensador que critica de forma radical a adoção acrítica da cultura americana. No final, propõe um projeto interdisciplinar entre História e Inglês para analisar este tema através de pesquisas e produções artísticas.
26 história rafael - unificações italiana e alemãRafael Noronha
O documento resume a história da unificação da Alemanha e da Itália, desde a Antiguidade até a Idade Contemporânea. Explica como os processos de unificação levaram ao crescimento do nacionalismo e imperialismo na Europa no século XIX, criando tensões que culminaram na Primeira Guerra Mundial.
Trabalho realizado no âmbito da disciplina: História e Cultura da Europa
PS: Este tem apresenta apenas alguns tópicos para nos guiarmos na apresentação.
O documento descreve a história do Império Bizantino, que durou de 476 d.C. a 1453 d.C. Após a queda do Império Romano do Ocidente, o Império Bizantino persistiu no Oriente por mil anos até ser conquistado pelos turcos otomanos. A economia bizantina era baseada no comércio e na agricultura latifundiária, enquanto sua sociedade era dividida entre nobres, comerciantes, artesãos e camponeses. A Basílica de Santa Sofia em
O Império Bizantino formou-se após a queda do Império Romano do Ocidente em 476 e perdurou até o século XV, combinando cultura romana, grega e cristã. Sua capital, Constantinopla, era o centro político e religioso do império. Justiniano expandiu o território bizantino, mas após sua morte iniciou-se uma lenta decadência devido a ataques externos e conflitos internos, culminando na queda de Constantinopla para os turcos otomanos em 1453.
1) Cristãos se estabeleceram em Roma após o imperador Cláudio expulsar judeus da cidade em 49 d.C. devido a tumultos causados por cristãos;
2) Paulo e Pedro pregaram em Roma no século I d.C., onde encontraram uma forte comunidade cristã;
3) Tradicionalmente, Pedro e Paulo foram martirizados em Roma durante a perseguição de Nero por volta de 64-67 d.C.
Constantinopla foi fundada em 330 d.C. como nova capital do Império Romano do Oriente. Sob Justiniano (527-565), o império alcançou seu apogeu político, econômico e cultural, porém entrou em declínio após sua morte. Finalmente, Constantinopla caiu para os otomanos em 1453, marcando o fim do Império Bizantino.
O Império Bizantino teve origem quando Constantino transferiu a capital do Império Romano para Bizâncio, rebatizando-a como Constantinopla. O cristianismo tornou-se a religião oficial sob Teodósio e Justiniano expandiu o império, codificando as leis romanas. Após séculos de declínio, Constantinopla caiu sob os turcos otomanos em 1453, encerrando o Império Bizantino.
O Império Bizantino teve seu auge no século VI sob o imperador Justiniano, que reconquistou territórios do Império Romano e codificou o direito romano. A religião cristã ortodoxa desempenhou um papel central na sociedade hierarquizada e na arte suntuosa do Império, como os mosaicos de Santa Sofia. No entanto, o Império entrou em declínio após Justiniano e foi definitivamente conquistado pelos turcos otomanos em 1453.
O Império Bizantino emergiu do Império Romano após a divisão deste em 395 d.C. Sua capital, Constantinopla, era o centro político, econômico e religioso do império. A arte bizantina glorificava a Igreja e o imperador, enquanto a sociedade era hierarquizada e a economia baseava-se no comércio e manufatura.
Este documento resume uma aula de história sobre a formação da cristandade na Idade Média. Contém respostas para exercícios sobre características do direito germânico e do reino franco sob Clóvis, além de definições de termos como "cristandade" e "pagão". Há também uma pergunta sobre a permanência do carnaval no calendário cristão.
O documento descreve o Império Bizantino, que durou de 395 a 1453 d.C. Sua capital era Constantinopla e teve cultura influenciada por elementos orientais e ocidentais. O imperador exercia poder absoluto sobre o Estado e a Igreja, gerando conflitos. A sociedade bizantina era dividida entre elite, camadas médias e pobres. A religião dominante era o cristianismo, mas divergências levaram ao Cisma entre Igrejas Católica e Ortodoxa.
O documento descreve a história do Império Bizantino desde sua criação após a divisão do Império Romano em 395 até sua queda com a tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453. Destaca os governos de Justiniano, que codificou as leis romanas e expandiu o império, e a divisão entre a Igreja do Oriente e Ocidente em 1054. Também aborda as artes, arquitetura e a controvérsia iconoclasta no império.
O Império Bizantino teve origem com a transferência da capital do Império Romano para Constantinopla por Constantino I em 330 d.C., tornou o cristianismo sua religião oficial e alcançou seu auge sob Justiniano no século VI, antes de entrar em declínio e cair para os turcos otomanos em 1453.
A antiga cidade de Bizâncio foi rebatizada como Constantinopla em 330 e tornou-se a nova capital do Império Romano do Oriente devido à sua localização estratégica entre a Europa e a Ásia. O Império Bizantino resistiu às invasões bárbaras por 11 séculos graças ao seu poder centralizado, comércio próspero e produção agrícola. Justiniano expandiu as fronteiras do império no século 6, mas revoltas internas e ataques externos eventualmente levaram ao seu declínio.
O documento resume a civilização bizantina, seu império constituído por população heterogênea unida pela língua grega e religião cristã. A economia baseava-se na agricultura e comércio, enquanto a sociedade valorizava educação mas desprezava trabalho manual. A política era uma autocracia teocrática com o imperador representando Cristo e sucessão sem regras claras, dependendo do apoio da Igreja, nobres e exército. Heresias como monofisismo e iconoclastia surgiram,
O documento descreve a história do Império Bizantino, desde sua fundação em Constantinopla até seu declínio. O Império alcançou seu apogeu sob o imperador Justiniano, expandindo seus territórios e codificando as leis romanas. No entanto, sofreu invasões de povos germânicos e árabes, enfraquecendo-se. Finalmente, Constantinopla caiu para os turcos otomanos em 1453.
1) O Império Bizantino localizava-se em Constantinopla e era marcado pelo comércio e herança cultural helenística.
2) Era uma monarquia hereditária e teocrática liderada pelo imperador, que controlava a Igreja, exército e economia.
3) Justiniano expandiu o império e codificou suas leis, porém após sua morte o império entrou em declínio devido a ataques externos.
O documento resume a história do Império Bizantino, desde sua origem após a divisão do Império Romano em 395 até sua queda para os turcos otomanos em 1453. O Império teve sua capital em Constantinopla e combinou elementos culturais orientais e ocidentais. Sob o governo de Justiniano (527-565), o Império alcançou seu auge ao recuperar territórios e compilar o Corpus Juris Civilis, um importante código de leis. Após Justiniano, o Império entrou em declínio devido a gast
8ºano história rafael - revolução industrialRafael Noronha
O documento discute a Revolução Industrial na Inglaterra no século 18. A Inglaterra tinha condições favoráveis como matérias-primas, mão-de-obra barata e capital acumulado que permitiu o desenvolvimento industrial. As máquinas a vapor e o aprimoramento tecnológico aumentaram a produção. No entanto, as fábricas ofereciam longas jornadas de trabalho e baixos salários, gerando revoltas contra as condições de trabalho.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, desde o período pré-homérico até a época helenística. Aborda os principais períodos históricos, como a Guerra de Troia, o desenvolvimento das cidades-estados e da democracia em Atenas, as Guerras Médicas, e a conquista da Grécia por Roma. Também discute valores, deuses e mitos da mitologia grega.
Tio sam na construção do legado cultural brasileiroRafael Noronha
Este documento discute a influência cultural dos Estados Unidos no Brasil, abordando tópicos como a Política da Boa Vizinhança, o governo Getúlio Vargas e exemplos como Disney e Carmem Miranda. Apresenta também uma música de Gabriel O Pensador que critica de forma radical a adoção acrítica da cultura americana. No final, propõe um projeto interdisciplinar entre História e Inglês para analisar este tema através de pesquisas e produções artísticas.
26 história rafael - unificações italiana e alemãRafael Noronha
O documento resume a história da unificação da Alemanha e da Itália, desde a Antiguidade até a Idade Contemporânea. Explica como os processos de unificação levaram ao crescimento do nacionalismo e imperialismo na Europa no século XIX, criando tensões que culminaram na Primeira Guerra Mundial.
História rafa- república da espada e república do café com leiteRafael Noronha
A República Velha no Brasil foi marcada por três elementos principais: 1) o sistema político oligárquico e corrupto do "café com leite"; 2) os movimentos de tenentismo e modernismo que contestavam a ordem estabelecida; 3) a eclosão da Grande Depressão de 1929 que contribuiu para a queda do regime em 1930.
1º ano rafa história - rafael - índia, china e japãoRafael Noronha
O documento discute as civilizações antigas da Índia, China e Japão. Na Índia, as primeiras civilizações surgiram no vale do Rio Indo há cerca de 5.000 anos. A cultura dravidiana foi importante e os povos arianos trouxeram influências a partir de 2.000 a.C., dando origem à cultura védica e hindu. Na China, as dinastias Xia, Chang e Chou governaram inicialmente e a dinastia Ch'in unificou o território em 221 a.C. O Japão passou pelas
03 socialismos cap 5 revolução russa rafael noronhaRafael Noronha
O documento discute o socialismo na Alemanha e Rússia. Na Alemanha, o Partido Social-Democrata chegou ao poder após a queda da monarquia em 1918, mas teve dificuldades durante a crise de 1929 que facilitou a ascensão de Hitler. Na Rússia, os bolcheviques liderados por Lenin derrubaram o czar em 1917 e estabeleceram o primeiro Estado socialista, iniciando o caminho para a União Soviética.
09 história rafael - oriente e áfrica medievaisRafael Noronha
O documento descreve aspectos históricos de várias civilizações medievais. A Índia prosperou sob o Império Gupta entre 320-550 d.C., mas foi depois dominada pelo Sultanato de Delhi. A China foi governada por dinastias Sui, Tang e Song até ser invadida pelos mongóis. Reinos africanos como Gana, Mali e Songai floresceram no comércio em regiões ao longo do rio Níger e do Saara.
1º ano história - rafa- antiguidade oriental -outros povosRafael Noronha
O documento discute os povos da antiguidade oriental, incluindo Egito, Mesopotâmia, Fenícios, Hebreus e Persas. Ele fornece detalhes sobre a localização, formação étnica, economia, sociedade e destaques culturais de cada um desses povos antigos.
Este documento discute a história do Brasil sob a Era Vargas, incluindo a Revolução de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder, seu governo autoritário como Estado Novo entre 1937-1945, e as políticas populistas subsequentes. Aborda também a Revolução Constitucionalista de 1932 e a deposição de Vargas em 1945.
13 história rafael - expansão comercial e navegaçõesRafael Noronha
O documento descreve a expansão comercial e navegações europeias entre os séculos XV e XVI. Fatores como o esgotamento de minas europeias e o mercantilismo levaram Portugal, Espanha e outros países a expandirem o comércio para fora da Europa. Detalha expedições portuguesas e espanholas importantes como as de Bartolomeu Dias, Vasco da Gama, Cristóvão Colombo e Fernão de Magalhães. Discutem tratados como Tordesilhas que dividiram terras entre potências europeias e consequências
Este documento resume o período democrático no Brasil de 1945 a 1964, incluindo os presidentes deste período e alguns de seus principais planos e realizações. Também discute brevemente a cultura brasileira entre as décadas de 1930 e 1960, com foco no modernismo, teatro de revista, cinema, música e início da televisão.
04 3º ano história rafael - brasil - ditadura militar e reaberturaRafael Noronha
O documento descreve a história do Brasil durante a ditadura militar de 1964 a 1985, incluindo a censura, tortura e repressão política. Detalha as músicas de protesto de Chico Buarque durante esse período e o processo de redemocratização do país.
21 história rafael - independência dos euaRafael Noronha
O documento discute a história dos Estados Unidos, começando com a Guerra dos Sete Anos entre 1756-1763 e as leis impostas pela Inglaterra que levaram à declaração de independência em 1776. Após a independência, os EUA expandiram seu território para o oeste e enfrentaram conflitos internos sobre a escravidão, culminando na Guerra de Secessão entre 1861-1865. Os EUA emergiram como potência econômica e imperialista no século 20.
O documento descreve a chegada dos portugueses no Brasil no século 15 e o início da colonização. Aborda os primeiros contatos com os povos indígenas, a fundação de vilas, o sistema de capitanias hereditárias e o início da exploração da cana-de-açúcar. Também discute a resistência indígena, a atuação dos jesuítas, as invasões estrangeiras e o estabelecimento do sistema colonial baseado na agricultura de exportação e na escravidão.
O documento apresenta uma introdução geral sobre história e atualidades. Explica que a história é o estudo dos seres humanos no tempo e no espaço, como viveram e organizaram suas sociedades. Apresenta também a periodização da história geral, dividida em Pré-História, Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea. Por fim, aborda a periodização da história do Brasil em Brasil Colonial, Brasil Império e Brasil República.
O documento discute a pré-história e a evolução humana, desde os primeiros hominídeos há 4 milhões de anos até as primeiras civilizações. Aborda o Paleolítico, quando os humanos eram caçadores-coletores nômades, e o Neolítico, quando começaram a cultivar alimentos e domesticar animais. Também menciona o povoamento da América há pelo menos 12 mil anos e os primeiros sambaquis no litoral brasileiro.
O documento resume as posições do Papa Francisco sobre diversos temas polêmicos como a criação de um Estado Palestino, a relação entre Cuba e EUA, a coexistência entre ciência e religião, direitos da comunidade LGBT e a tolerância religiosa. O Papa defende uma postura mais progressista e de diálogo sobre esses assuntos.
11 história rafael - reforma protestante e contrarreformaRafael Noronha
1) O documento discute a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica que ocorreram durante a Idade Moderna.
2) Martinho Lutero iniciou a Reforma Protestante em 1517 ao criticar a venda de indulgências pela Igreja Católica.
3) A Igreja Católica reagiu com a Contrarreforma no Concílio de Trento, reativando a Inquisição e proibindo livros.
O documento discute a história do cristianismo entre os séculos 11 e 15, período marcado por:
1) O cisma de 1054 que dividiu a igreja em católica e ortodoxa;
2) Os concílios ecumênicos que regulavam a vida eclesiástica;
3) A queda de Constantinopla em 1453 que marcou o fim da Idade Média e o avanço otomano.
O documento resume brevemente a história da Igreja desde seus primórdios até os dias atuais em três fases: 1) Os primeiros séculos da Igreja e a confirmação da existência de Jesus; 2) A romanização da Igreja a partir do século IV e a realização de concílios ecumênicos; 3) A Reforma Protestante iniciada por Lutero no século XVI em resposta à corrupção na Igreja Católica Romana.
O documento descreve a história da Igreja Católica desde sua fundação até o século XVI, período da Reforma Protestante. Aborda questões como a fundação da Igreja, concílios ecumênicos, cismas, heresias, inquisição e acontecimentos políticos que influenciaram a Igreja ao longo dos séculos.
Seminário História I Império Bizantino
CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM Petroquímica - s1
Professor: Me. Márcio monteiro cunha
Grupo:
Anderson sena
Jackson sena
René descartes
Robson nonato
Luciano neto
O Império Bizantino formou-se a partir do Império Romano do Ocidente após Constantino transferir a capital para Constantinopla em 330. Manteve influências romanas, gregas e orientais, e sobreviveu por mais de mil anos até ser conquistado pelos turcos otomanos em 1453.
O documento descreve o período da Idade Média, abordando: 1) a queda do Império Romano do Ocidente e a formação do Império Bizantino; 2) as invasões bárbaras e os reinos germânicos, como o Reino Franco; 3) o auge do Império Carolíngio sob Carlos Magno.
Constantino transfere a capital do Império Romano para Bizâncio em 330, renomeando-a como Constantinopla. O Império Bizantino herdou a cultura grega e romana e manteve a cidade como um centro urbano, comercial e político por mais de 1000 anos, até ser conquistada pelos otomanos em 1453. Justiniano codificou as leis romanas e expandiu o império, enquanto a igreja ortodoxa se desenvolveu de forma independente da igreja católica romana.
O documento resume a história do Império Bizantino desde sua fundação em Constantinopla em 330 d.C. até sua queda para os otomanos em 1453. Aborda temas como a herança cultural greco-romana, as heresias religiosas, o fortalecimento do Império sob Justiniano, e sua influência na arte, direito e arquitetura até encontrar seu fim com a queda de Constantinopla.
1) O documento descreve a origem e características iniciais do Império Bizantino, formado após a queda do Império Romano do Ocidente.
2) O imperador Justiniano foi uma figura importante que promoveu conquistas territoriais e sistematizou o direito romano no século VI.
3) Ao longo do tempo, divergências religiosas e políticas levaram ao afastamento das Igrejas do Oriente e Ocidente, culminando no Cisma de 1054.
O documento descreve o avanço do evangelho no primeiro século após Cristo. Fala sobre as três viagens missionárias de Paulo, a perseguição aos cristãos em Roma sob Nero, e a destruição de Jerusalém em 70 d.C. Também discute o início da Igreja Católica sob Constantino no século IV e as perseguições posteriores às igrejas que rejeitaram a união entre Igreja e Estado.
10 Os pré-reformadores do cristianismo - 10ª aulaPIB Penha
O documento discute a pré-reforma no cristianismo entre 1054 e 1453. Apresenta o cisma de 1054 entre as igrejas ocidental e oriental e a queda de Constantinopla para os otomanos em 1453. Também menciona alguns pré-reformistas como figuras importantes durante este período.
O documento descreve a formação e características dos Impérios Bizantino e Carolíngio. O Império Bizantino surgiu após a queda do Império Romano do Ocidente e manteve a herança cultural romana e o cristianismo oriental. O Império Carolíngio foi formado pelos francos e unificou a Europa sob o reinado de Carlos Magno, inspirando-se no legado do Império Romano.
1º ano rafael - roma antiga e império bizantinoRafael Noronha
O documento resume aspectos da civilização romana antiga, desde o período monárquico até o Império Bizantino. Aborda valores históricos, períodos políticos e sociais de Roma, expansão territorial, religião, queda da República e formação do Império, além de detalhar características do Império Bizantino e do Cisma entre Igrejas Ortodoxa e Católica.
O documento resume a história do Império Bizantino, começando com sua origem após a divisão do Império Romano em 395. Destaca o governo de Justiniano no século VI, quando o império atingiu seu auge em termos de expansão territorial e realizações culturais. Por fim, aborda o declínio do império até sua queda para os otomanos em 1453.
O documento discute a origem e evolução do catolicismo romano, comparando-o com a igreja primitiva descrita no Novo Testamento. Afirma que o catolicismo se distanciou de suas raízes bíblicas ao longo dos séculos, adotando doutrinas e práticas como a veneração a Maria, o purgatório e o celibato clerical. Também questiona a noção do papa como chefe da igreja e sucessor de Pedro, argumentando que Cristo, e não Pedro, é a pedra fundamental sobre a qual a igreja
O documento resume a origem e evolução do Vaticano e do papado. Começou com a Igreja de Roma no século IV e foi se fortalecendo ao longo dos séculos com alianças políticas e fraudes como as Falsas Decretais de Isidoro no século IX. O papado moderno surgiu no século XX com o Estado do Vaticano reconhecido internacionalmente.
1º ano rafael - roma antiga e império bizantino 2015Rafael Noronha
O documento resume aspectos da civilização romana antiga, desde o período monárquico até o fim do Império Romano do Ocidente. Aborda valores da antiguidade clássica, as diferentes fases políticas de Roma, expansão territorial através das Guerras Púnicas, surgimento do Cristianismo, queda da República e formação do Império até as invasões bárbaras que marcaram o início da Idade Média. Também apresenta informações sobre o Império Bizantino, como sua fundação em Constantinop
Catolicismo Romano - Seitas e HeresiasLuan Almeida
O documento resume a história do catolicismo romano desde sua fundação até os dias atuais. Aborda como a Igreja Católica foi se estruturando ao longo dos séculos com a formação do papado, a conquista de territórios e o estabelecimento do Vaticano. Também descreve a chegada do catolicismo no Brasil durante a colonização e sua atuação ao longo da história brasileira.
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesAndre Nascimento
O documento descreve a história da Igreja no início do século IV, quando Constantino legalizou o cristianismo no Império Romano. Detalha como a Igreja se institucionalizou sob Teodósio I e Justiniano, enfrentou hereges como Ário e Juliano, e evangelizou os povos bárbaros que invadiram o Império. Também discute os primeiros sete concílios ecumênicos que estabeleceram a doutrina trinitária e cristológica.
Semelhante a 02 história 1º ano rafael - super resumão (20)
O documento discute a liberdade de expressão no Brasil e seus limites. Ele explica que a liberdade de expressão é garantida pela Constituição Federal brasileira e pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, mas que há limites quando a expressão de um indivíduo fere os direitos de outros ou comete preconceito ou racismo.
O documento discute os principais conceitos de neoliberalismo, globalização e revolução informacional. Ele explica a transição do keynesianismo para o neoliberalismo após a crise de 1929 e a adoção do New Deal. Também aborda o Consenso de Washington e como a revolução técnico-científica levou a transformações no mercado de trabalho e no processo produtivo.
O documento discute migrações internacionais, conceitos como migração, imigração, emigração e refugiados. Aborda principais polos de migração como Europa e Estados Unidos e problemas relacionados como xenofobia.
O documento discute os principais conceitos e correntes do pensamento geográfico, desde a Geografia dos gregos até as abordagens contemporâneas. Apresenta noções como determinismo, possibilismo, geopolítica e os princípios metodológicos da Geografia, além de abordar as escolas quantitativa e crítica.
A Primeira Guerra Mundial começou com a declaração de guerra da Áustria-Hungria à Sérvia em 1914, levando as potências europeias aliadas a se envolverem em um longo e desgastante conflito. A guerra de trincheiras resultou em milhões de mortes e destruiu a economia e a sociedade europeias. Os Estados Unidos entraram na guerra em 1917, o que foi decisivo para a vitória dos Aliados. O Tratado de Versalhes impôs uma derrota humilhante à Alemanha
O documento resume os principais acontecimentos políticos e sociais do Brasil no período da República Velha e da Primeira República, incluindo a Proclamação da República em 1889, os governos de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, a política do café com leite, a Revolta da Armada e da Vacina, a Revolta Federalista, a Guerra de Canudos, o Tenentismo e o Modernismo. O documento também aborda a Segunda Guerra Mundial, a participação brasileira e as consequências do
A Revolução Francesa ocorreu entre 1789 e 1799 e teve três etapas principais: (1) A Assembleia Nacional Constituinte estabeleceu uma monarquia constitucional e declarou os direitos do homem; (2) A Convenção aboliu a monarquia e estabeleceu uma república, culminando na execução de Luís XVI; (3) O Diretório governou até Napoleão Bonaparte se autoproclamar cônsul em 1799 e posteriormente imperador em 1804.
história - rafael - revolução industrial - iluminismoRafael Noronha
1) O documento discute os filósofos das luzes e suas ideias de razão, igualdade, liberdade e fraternidade. 2) Inclui Montesquieu, que defendia a divisão de poderes, Voltaire que defendia a liberdade de expressão, e Diderot e D'Alembert que organizaram a Enciclopédia. 3) Também discute a Revolução Industrial e suas consequências socioeconômicas.
Este documento descreve os principais eventos da Guerra Fria após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a divisão da Europa entre a OTAN e o COMECON, a corrida espacial entre EUA e URSS, a Guerra do Vietnã, as revoluções na China e Cuba, e os movimentos estudantis de 1968 que desafiaram o status quo em todo o mundo. O documento também discute como a Guerra Fria influenciou a América Latina e como o conflito entre capitalismo e socialismo chegou ao fim na década de 1980.
Getúlio Vargas chegou ao poder no Brasil através de uma revolução em 1930. Ele governou de forma ditatorial como chefe do "Estado Novo" entre 1937-1945, concentrando poderes e suprimindo liberdades civis. Vargas promoveu a industrialização do país mas também perseguiu opositores políticos até ser deposto em 1945.
29 história rafael - república da espada e república do café com leiteRafael Noronha
O documento descreve os movimentos do Tenentismo e do Modernismo na década de 1920 no Brasil. O Tenentismo era um movimento de militares que queriam mudanças no sistema político corrupto. O Modernismo foi marcado pela Semana de Arte Moderna de 1922 e trouxe mudanças culturais e ideológicas ao país. Ambos os movimentos expressavam o desejo por mudanças após a Primeira Guerra e a Revolução Russa.
Max Weber analisou como a ética protestante influenciou o espírito do capitalismo e como a racionalização burocrática resultou na "jaula de ferro da racionalidade", limitando a liberdade individual na sociedade moderna. Ele sintetizou ideias de Durkheim e Marx ao considerar a subjetividade e a importância da cultura, além dos fatores econômicos. Sua análise da racionalização mostrou como o mundo moderno se tornou sem alma.
No livro A Personalidade Autoritária, os autores discutem como a teoria freudiana da psicologia de grupo explica a personalidade fascista, onde as pessoas não conseguem desenvolver uma consciência independente e substituem isso pela identificação com a autoridade coletiva, que é irracional, opressiva e facilmente intercambiável. Pessoas preconceituosas geralmente acreditam nos valores convencionais em vez de tomar decisões morais próprias e veem como certo "o que está sendo feito". Através da identific
Rafa república da espada e república do café com leiteRafael Noronha
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) O governo autoritário dos presidentes da época e a "política do café com leite" entre São Paulo e Minas Gerais;
2) Levantes e revoltas como a Revolta da Vacina e da Chibata;
3) Os movimentos culturais do Modernismo e do Tenentismo que contestavam o sistema político oligárquico.
O documento discute a Grécia Antiga, com seções sobre as guerras na Grécia, a cidadania e democracia na época, e como a democracia era limitada aos homens livres e excluía mulheres, estrangeiros e escravos.
1) O documento discute os principais movimentos sociais e ideológicos que surgiram no século XIX, incluindo o socialismo utópico, o socialismo marxista, o anarquismo e o sindicalismo.
2) Marx e Engels desenvolveram teorias como a mais-valia, o materialismo histórico e a luta de classes para explicar a exploração dos trabalhadores e as contradições do capitalismo.
3) Movimentos como o ludismo expressaram a insatisfação dos trabalhadores com as longas jornadas e
O documento descreve as Grandes Navegações, o Absolutismo na Europa e as Revoluções Inglesas de 1640-1688. As Grandes Navegações levaram Portugal e Espanha a explorar novas rotas comerciais e a colonizar novas terras. A era do Absolutismo viu monarcas centralizarem o poder e intervirem na economia. As Revoluções Inglesas dividiram o poder do monarca com o Parlamento, levando ao fim do reinado de Carlos I e ao estabelecimento de uma monarquia constit
1) O documento resume as origens e principais características da civilização da Índia antiga, desde as primeiras civilizações no vale do Rio Indo até a chegada dos povos arianos e a formação da cultura indiana e da religião hinduísta.
2) Destaca-se a preservação da história indiana através da tradição oral e religiosa, assim como os principais conceitos e deuses do hinduísmo, como Brahman, Atman, karma, samsara e moksha.
3) Também são explicados
A Revolução Russa de 1917 levou à queda do Império Russo e ao estabelecimento da União Soviética. A Revolução de Fevereiro derrubou o czar e instaurou um governo provisório, mas a insatisfação popular continuou devido à fome e miséria. Em Outubro, os bolcheviques liderados por Lênin tomaram o poder através da Revolução de Outubro, estabelecendo o primeiro Estado socialista do mundo e nacionalizando a terra e as fábricas. Após a guerra civil venc
00 história rafael - era das gueras - 1ª gmRafael Noronha
O documento descreve eventos da primeira metade do século XX, incluindo a Primeira Guerra Mundial. A guerra começou quando a Áustria-Hungria declarou guerra à Sérvia em 1914, levando à formação de alianças entre países. A guerra terminou em 1918 com a derrota da Alemanha após a entrada dos EUA no conflito. O Tratado de Versalhes impôs termos humilhantes à Alemanha, preparando o cenário para a Segunda Guerra Mundial.
4. IIMMPPÉÉRRIIOO BBIIZZAANNTTIINNOO
A cidade de Constantinopla foi
fundada em 330 pelo Imperador
Constantino.
A sua localização facilitava as
atividades comerciais e políticas
4
5. IImmppéérriioo BBiizzaannttiinnoo
O auge do Império Bizantino ocorreu
com o imperador Justiniano (527-
565).
Direito Civil: Corpos Juris Civilis –
legado para atualidade
5
8. CCuullttuurraa BBiizzaannttiinnaa
Desenvolveu-se uma rica arte
religiosa, vinculada à Igreja ortodoxa
e uma arte leiga, ligada ao luxo e à
riqueza da corte do Império.
A cultura bizantina sofreu influência
dos gregos, romanos, persas e
árabes. 8
9. 447766 dd..CC..
Idade Média:
As invasões bárbaras marcaram o
fim do Império Romano, com a
tomada da cidade de
Constantinopla, capital do Império
Romano do Oriente e deram início
ao chamando Feudalismo.
9
10. Cultura ee RReelliiggiiããoo RRoommaannaa
Direito
Direito Público e privado.
Artes
Herança e aperfeiçoamento gregos.
Religião
Politeísta
Cristianismo
10
16. CCiissmmaa ddoo OOrriieennttee
Vimos até o momento a decadência
de Roma, suas principais
consequências e alguns aspectos do
Império Bizantino.
Veremos agora o aspecto religioso
desse Império.
16
17. CCiissmmaa ddoo OOrriieennttee
Disputas pelo poder, levaram ao
chamado cisma (divisão) do Oriente
em 1054, dividindo a Igreja cristã em
duas:
Igreja Ortodoxa Grega: chefiada
pelo patriarca de Constantinopla.
Igreja Católica Romana: chefiada
pelo papa. 17
18. RReeggrraass ee
RRiittuuaaiiss
OOrrttooddooxxooss CCaattóólliiccooss
VVoottoo ddee
CCaassttiiddaaddee
Opcional para padre,
obrigatório para o bispo
Obrigatória para todo
sacerdote
PPaappaa Não reconhecem sua
autoridade
É a autoridade máxima
QQuuaarreessmmaa Dura 47 dias Dura 40 dias
CCaalleennddáárriioo Usam o Juliano, com
13 dias a menos no ano
Usam o Gregoriano
como 365 dias
NNaattaall Comemoram em 7 de
Janeiro
Comemoram em 25 de
Dezembro
IImmaaggeennss ddooss
SSaannttooss
As igrejas não têm
estátuas, só pinturas
Não há restrições a
estátuas
CCrruuzz Tem três barras Tem apenas uma barra
horizontal 18