A extraordinária carta de Pero Vaz de Caminha.
Você tem mais curiosidades para saber a ligação dessa carta com marketing? venha fazer parte do nosso facebook acesse: http://www.facebook.com/300webmarketers
Proposta fanzine articentro cabe na cabeça edição 00Nuno Quaresma
A criação do «Cabe na Cabeça» teve como intenção fundadora a construção de um Projecto Lúdico- Educativo, credível, social e ecológicamente sustentável, vocacionado para a promoção e divulgação da banda desenhada como instrumento de educação para as mais variadas vocações do conhecimento humano.
Por isso as histórias aqui representadas destinam-se a diferentes públicos, desde os mais novos, passando pelos Alunos do 1º, 2º, 3º Ciclos e Secundário, até à população em geral, sobretudo a mais interessada em novos formatos associados à actividade educativa e orientados para a Cidadania e Comunidade.
Inspirado no Estilo Educativo de D. Bosco, o «Cabe na Cabeça» postula este potencial humano para o Ser completamente através do Amor e do Conhecimento.
Portanto cabe na cabeça (Obrigado Bruno pela genialidade da invenção do título), mas cabe sobretudo no Coração...
O formato da edição inspira-se na «Fanzine», nome atribuído ao formato de revista amadora, feita de forma artesanal a partir de fotocopiadoras ou
mimeógrafos.
Esta alternativa barata foi durante muito tempo ( e antes da invenção e globalização da internet) uma opção de grande interesse e de fácil execução para aqueles que desejavam produzir as suas próprias revistas para um público específico, utilizando estratégias informais de distribuição. Os Jornais de Escola também começaram desta maneira, antes de se transformarem em modelos mais inovadores de publicação.
Exactamente para homenagear este grande instrumento de congregação da vida e dinâmica escolares, no Articentro das OSJ é com muito gosto que lançamos esta edição 0, que serve sobretudo para convidar à participação e para criar um ponto de encontro entre o jovem criador/ autor, o desenho, as artes plásticas, a língua portuguesa e a língua inglesa (numa 1ª fase).
Exemplarmente fazemo-lo a custo 0, sem formato impresso e por isso sem impactos ambientais e económicos, utilizando apenas as plataformas «open source» actualmente disponíveis na World Wide Web.
A extraordinária carta de Pero Vaz de Caminha.
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Proposta fanzine articentro cabe na cabeça edição 00Nuno Quaresma
A criação do «Cabe na Cabeça» teve como intenção fundadora a construção de um Projecto Lúdico- Educativo, credível, social e ecológicamente sustentável, vocacionado para a promoção e divulgação da banda desenhada como instrumento de educação para as mais variadas vocações do conhecimento humano.
Por isso as histórias aqui representadas destinam-se a diferentes públicos, desde os mais novos, passando pelos Alunos do 1º, 2º, 3º Ciclos e Secundário, até à população em geral, sobretudo a mais interessada em novos formatos associados à actividade educativa e orientados para a Cidadania e Comunidade.
Inspirado no Estilo Educativo de D. Bosco, o «Cabe na Cabeça» postula este potencial humano para o Ser completamente através do Amor e do Conhecimento.
Portanto cabe na cabeça (Obrigado Bruno pela genialidade da invenção do título), mas cabe sobretudo no Coração...
O formato da edição inspira-se na «Fanzine», nome atribuído ao formato de revista amadora, feita de forma artesanal a partir de fotocopiadoras ou
mimeógrafos.
Esta alternativa barata foi durante muito tempo ( e antes da invenção e globalização da internet) uma opção de grande interesse e de fácil execução para aqueles que desejavam produzir as suas próprias revistas para um público específico, utilizando estratégias informais de distribuição. Os Jornais de Escola também começaram desta maneira, antes de se transformarem em modelos mais inovadores de publicação.
Exactamente para homenagear este grande instrumento de congregação da vida e dinâmica escolares, no Articentro das OSJ é com muito gosto que lançamos esta edição 0, que serve sobretudo para convidar à participação e para criar um ponto de encontro entre o jovem criador/ autor, o desenho, as artes plásticas, a língua portuguesa e a língua inglesa (numa 1ª fase).
Exemplarmente fazemo-lo a custo 0, sem formato impresso e por isso sem impactos ambientais e económicos, utilizando apenas as plataformas «open source» actualmente disponíveis na World Wide Web.
Kommentar zum Immobilienaktienmarkt:
Kursverluste am europäischen Aktienmarkt
Alexander Schäfer, Fondsmanager bei Ellwanger & Geiger Privatbankiers
Stuttgart, 05. April 2012
Árvore da Vida é um símbolo universal e arquetípico. Encontramo-lo com frequência nas mitologias Celta, Assíria. Babilónica, Maia, Nórdica ou Budista.
É também um símbolo chave na Cabala, tradição mística judaica em que Madonna se confessa iniciada.
Nesta última - hermenêutica, crença e doutrina - configura uma representação visual do caminho para a iluminação, com cada sephira (esfera) a representar um aspecto diferente do Divino.
A Árvore da Vida simboliza a interconexão de toda a criação e como o indivíduo está profundamente ligado ao sobrenatural. Também é vista como um mapa da jornada da alma para a iluminação espiritual e o cumprimento do propósito da vida.
Este é o pano de fundo em que a dança entre Khalo e Ciccone se desenrola, numa coreografia cósmica, como dois astros que gravitam em direção um do outro.
Duas mulheres, duas vidas. A tragédia e o triunfo da existência celebrados numa só obra.
Versão alargada da reflexão publicada na rúbrica “Educação pela Arte”, dedicada à importância da educação artística na formação integral, na edição 596 do Boletim Salesiano (Janeiro/ Fevereiro de 2023)
O que muda em nós quando separamos as nossas criações do velcro que as cola ao mundo visível?
O cachimbo de Magritte ganhou vida própria quando no seu enigma nos deixou em alerta.
Olhamos superficialmente e por vezes à pressa, e o essencial, porque é fugaz, escapa-nos.
Não podemos entender a Arte abdicando do sentido crítico! Não a poderemos amar se não nos livrarmos dele.
Aka arte propostas para eventos expositivos e de participação comunitátia end...Nuno Quaresma
Propostas Expositivas para o segundo semestre do ano de 2016 para o Coletivo Aka Artes e para o POP- Projeto Oficina de Pintura.
Para saberes mais visita:
www.numdiaperfeito.com
Uma pequena homenagem aos dois Mestres: o do Amor – Jesus Cristo; e o da Pintura – Leonardo.
Este meu Salvatore Mundi é, contudo, um tributo simples, humilde, mas bem-intencionado ao apelo que a Vida, Mensagem, Morte e Ressurreição de Cristo inspira em mim e nas pessoas que conheço, assim como na genialidade da obra de Leonardo da Vinci que continua a insuflar de fascínio a minha imaginação e criatividade.
Esta recensão, que tem a mesma data da assinatura do quadro, serve para partilhar com o leitor/ espectador o percurso das minhas pesquisas e reflexões que nortearam o processo criativo até à imagem e objeto estético que hoje dou como finalizado.
Nuno Quaresma
14 de Outubro de 2015
Revista anual sobre nova coleção, alguns conteúdos e artigos sobre o universo e atividades AKA arte Direção: Aka Arte Design: Nuno Quaresma Colaborações: Ana Fernandes, Jorge Franco, Jorge Moreira, Ana Fina, Artur Simões Dias, Pedro Afonso Silva, Simão Carneiro, Clo Bourgard, Sara Silva, Hugo Alexandre, Elisabete Gonçalves, Tania Estrada, Mariana Adão da Fonseca, Catarina Vieira Pereira, António Maria Sousa Lara, Ricardo Raposo, Jack CJ Simmons Impressão: C.C.Alfragide Tiragem: 100 exemplares Junho 2015
OM, Aum, o som do movimento do Universo, o eco do seu início distante…
Vivo na era da descoberta do Bosão de Higgs, do pleno, seguro e consolidado funcionamento do Acelerador de Partículas do CERN, já numa época pós Relatividade Geral de Einstein, nos tempos da elaboradíssima complexidade matemática da Teoria das Cordas.
No meu íntimo, no fundo da minha alma (será que esta existe?)procuro contudo e apenas ouvi-lo: este silêncio que é também um rumor sem fim.
Quando me concentro, respiro-o, sinto-lhe, por momentos, essa nesgazinha de grandiosidade de que todos somos parte.
Já me explicaram que maís o conseguiria integrar se tivesse “o copo menos cheio”.
É mais fácil encher um copo vazio do que fazer entrar o que seja numa malga (amálgama!) a transbordar.
A dura tarefa que tenho hoje pela frente é esvaziar-me desse caudal.
É minha essa tarefa apenas porque a escolho.
Não sei se sou capaz, se estou à altura da complexa exigência do seu postulado.
Sigo com a simplicidade, humildade e receios de uma criança (talvez até com um pouco da sua indisciplina e irreverência).
Por isso começo por desenhar e pintar.
Não me levem a mal. Não sou capaz de o fazer de outra forma agora.
Vou pintar o que não compreendo, pintarei tudo o que me distraí o pensamento, para ver se a pintar desmistifico e desmistificando exorcizo essa força magnética que me agarra obsessivamente à forma das coisas.
Pensando menos sentirei talvez mais. Mais perto estarei talvez do essencial, do conteúdo. Mais perto da verdade, quem sabe, da consciência, do coração… de Ti!
Aka OM (Aum), a inaugurar a 4 de outubro deste ano no MUSA – Museu das Artes de Sintra, com o apoio Tailored, AKA Art Projects e da Câmara Municipal de Sintra.
Last Call for Arts
AKA Om (aum) é uma iniciativa que orbita em torno desta primeira exposição no MUSA já agendada com representação do trabalho de Jorge Moreira e Nuno Quaresma. O tema central é a Existência, a inteligibilidade do Mundo e, por oposição, os seus mistérios, os grandes e os pequenos. A abordagem é feita a partir das realidades mais simples, as do dia a dia, e o desafio é fazer uma caminhada estética e simbólica partindo das partes rumo à totalidade metafísica, de uma maneira que possa ser perceptível. Uma caminhada do seminal até ao todo criado. Uma viagem do “meu umbigo” até aos limites dos multiversos cósmicos e humanos. Uma caminhada do Eu, do Nós, passando pela Família, Amigos, Comunidade, País, Mundo, até aos confins do que a nossa consciência abarca. Embarcas comigo? Procuro Pintores, Escultores, Artistas Multimédia, Escritores, Poetas, Desenhadores, Realizadores, Empreendedores, Ativistas, Cientistas…
Final catálogo exposição coletiva aka cb arte contempNuno Quaresma
AKA arte
Um lugar, um ponto de encontro, uma oportunidade. A ideia surgiu sob o mote da Arte como espaço vivo e simbólico que é também um lugar para se viver, biologicamente claro está. Sentíamos, alguns, a carência desta dimensão mais completa, desta pequena grande parte da nossa Humanidade, e o apelo pela qualidade da experiência artística per si e da sua vivência na pluralidade –
o apelo pela dialética no discurso visual.
O mote? - A CRISE…
Um Mundo em crise. Em fim dela… no seu início…
Na verdade e em síntese, o mote é este binómio Arte|Ser Humano enquanto criador versus Mundo em devir| Sentimento de impo-tência em relação a esta mudança avassaladora.
É uma tarefa difícil?
Ou será antes, e ainda no registo da saciedade, “o pão nosso de cada dia”, que não custa nem envergonha amassar, cozinhar, dar a conhecer? Em vez de uma resposta linear, descobrimos antes outro processo criativo. Associámos livremente tudo o que nos veio à ideia e colocámo-lo em papel, em tela, em suporte digital.
O que a seguir se tenta fazer,
com o apoio da Galeria CB Art Concept, é cumprir o passo seguinte:
Expôr, sustentar uma Itinerância possível, dar movimento e “spin” criativo a todas estas energias e ideias que nos inquietam.
Art Mov On – A.M.O. – damos o melhor que temos e podemos individualmente para que o Mundo à nossa volta possa ser global-mente, na pequena medida das nossas limitações… melhor.
Documento em fase de construção, para consulta:
AKA
Also Known As
Depois dos retornos em torno do desafio inicial para a sugestão de
títulos para a Mostra Coletiva para a qual estamos alinhados, esta foi
a expressão que mais se destacou das múltiplas postuladas entre todos
durante esta primeira fase.
AKA, Also Known As, “Também Conhecido Por”… Chegou pois o momento de
encetar o segundo desafio: o de criar a imagem/ conceito de Design
Visual para a iniciativa.
Falo de escolhas tipográficas, formatos para paginação do catálogo
(uma vez que o primeiro serve apenas para elencar Autores, Obras e
alguns vetores iniciais que nortearam o desafio para esta Coletiva),
material promocional impresso, digital e Site de Internet.
Nesta 2ª fase da organização compete-nos passar da ideia à forma, não
apenas em matéria de Design e Conceito Curatorial, mas sobretudo na
produção de Obras.
A primeira que da minha parte vos envio, na forma de partilha e
desafio, é também a primeira que dou como concluída apenas com fim à
adequação ao(s) tema(s)/ reflexão deste evento. (Less)
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Nuno Quaresma
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Categoria: Arte e design > Fotografia
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Data de envio: 10/30/2012
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001 Porque O Amor é Eterno… MemóRia Descritiva Nuno Quaresma, N 20100180, M...Nuno Quaresma
Nesta dissertação devo ter atravessado, ter sido colhido na corrente, mergulhado e nadado, no mais ancestral chauvinismo que ainda conservo da herança evolucionária dos meus mais ancestrais parentes australopitecos! Mas confesso que foi um trabalho onde sinto ter aprendido bastante. Não subscrevo todos os resultados, assumo contudo a qualidade e interesse do processo... adiante... sem mais demoras... Como vender Diamantes :)
004 HistóRia E PráTicas Do Desenho ApresentaçãO Sobre Piranesi Nuno QuaresmaNuno Quaresma
O trabalho que aqui descrevo, e que é o “lugar” em que
procuro a consolidação da obra final, divide-se em cinco
sinopses:
b1 – Piranesi e os “Carceri d´invenzione;
b2 – ABatalha de Anghiari e a homenagem à obra de Leonardo;
b3 – Estudo do enquadramento e composição; técnica
de etching e da trama (cross etching).
b4 – Conclusão
1. Sam sabe a Mar…
Sam nasceu, como as pérolas, do útero de uma Recolheu-o o Mestre Marujo, velho lobo destas
ostra gigante, no fundo do mar. águas mediterrânicas, no dia… de… do ano de
Dizem que também nesse dia, cantaram as nove Nosso Senhor de 1775, dia de terríveis
Musas, pela beleza da sua criação… acontecimentos.
Era um menino lindo, filho do Sol e da Areia fértil Foi ele que contemplou, ainda no tenso rescaldo
do mar, gerado num dia de maré vaza, em que o de um dia carregado, em que todos os seus ossos
regaço do fundo e os raios de luz quente se se condoíam, a chegada em mar bruto, deste
tocaram, intensamente, em dia de Solstício. pequeno milagre.
O seu berço foi por breves momentos o oceano, Marujo havia sonhado com isto.
onde as sereias e as ondas o embalaram até à No sonho, um pequeno Príncipe chegava por
mais bela das baías da costa do Al Garbe. entre a rebentação e entregava-lhe, nas mãos
Armação de Pêra. calejadas da faina, uma mensagem simples, linda,
Rezam as histórias que desceu pelos próprios pés e que tristemente não recordava, não fosse já na
da crista de uma onda, trajado como um altura, a sua memória, uma densa bruma onde
marinheiro, com uma pequena bagagem contendo alegrias e tristezas se confundiam e misturavam.
um parco farnel de frutos do mar, um búzio que se - Faz-me uma Casa… tenho soninho… quero ir
acredita encantado e uma mensagem fechada para a minha cama…
numa garrafa, a abrir apenas por altura da sua Marujo fez assim, de uma hora para a outra, Pai já
maioridade.
2. na madura idade dos 60.
Viveria ainda mais vinte anos para
ver o rapaz fazer-se homem, para
firmar as paredes e legado de uma
Casa, cumprindo em rigor o destino
que aquele dia lhe deixou em forma
de incumbência.
À casa chamou-lhe Palhota, pois de
palha e de barro fez as primeiras
divisões e alicerces, e antes de
empreender a derradeira viagem,
retirou o lacre da garrafa e entregou
a Sam, desvelando a sua preciosa
vocação, um pergaminho com o
seguinte conteúdo:
Depois deste dia nada voltaria a ser igual. Logo em
Novembro, no Verão de S. Martinho, deu à costa o
derradeiro catalisador de tudo o que aí viria.
Cristal, linda sereia… a energia feminina encarnada em
toda a sua força e vitalidade.
Ela seria a outra face desta vocação.
Juntos, e apenas nessa condição, seria possível
concretizar a missão que lhes estava confiada.
E o resto… o resto são histórias, um sem número de
aventuras, em mar revolto ou terra firme, sempre
acompanhados pelos fiéis mascotes e companheiros.
Pirata o cão e Biá, a golfinho…
“Ande já Moços e Moças. Vá lá já dar um mergulhe na
água… não há Praia mais bonita que esta depe!”