1. GRILEIROS E DOIS TOPÓGRAFOS DA COORDENACÃO DE DESENVOLVIMENTO
AGRÁRIA DA BAHIA (COA) DESRESPEITAM A DECISÃO JUDICIAL
Grileiros invadem uma área de terra na fazenda Vereda do Mutum no oeste da Bahia a
881 km de salvador. Já constava nos autos uma liminar a favor do produtor rural
Sebastião Afonso Barros contra Manoel Pereira dos Santos, RG: 14080963-58 EXP.
em 10/03/04 CPF: 006.716.981.33 data de nascimento: 21/11/1979, filiação José
Roque Pereira e Aurelina dos Santos Pereira, que é o chefe do bando dos grileiros
onde o impedia de invadir a propriedade do mesmo, que é também do conhecimento
da CDA, mas mesmo assim fizeram uma invasão rápida, grileiros na frente fazendo
picadas por todos os lados dentro da propriedade e dois topógrafos da (CDA) atrás
fazendo a medição e falando para os grileiros que os títulos das glebas da terra que
está medindo vão sair rápido, mantem um frango bem gordo! Derrubaram árvores e
fizeram clarão dentro da proteção ciliar da vereda e que dá também proteção aos
animais silvestre para saciar sua sede, a vítima fez a parte dele registrou uma queixa
no escritório local do meio ambiente e na mesma hora o fiscal foi na fazenda da vítima
que fica a 80 km da sede do município e fez a pericia e encontrou piquetes com a
numeração da COA, até dentro do curso da vereda onde constatou crime ambiental.
O proprietário da terra é um produtor rural de 61 anos por nome Sebastião Afonso
Barros que preocupado em perder a propriedade procurou imediatamente as
autoridades local, registrou a queixa na Delegacia de policia e foi feita uma vistoria e
constatou a invasão.
Dois dias depois que foi feita a vistoria o chefe dos grileiros que é um homem fora da
lei que não atende ordem de Delegado, Promotor e Juiz de Direito, é conhecido na
comunidade por “MANELÃO DA PRETA” ele mora na localidade de Jacurutu neste
município, ficou sabendo que o proprietário Sebastião esteve na fazenda fazendo a
vistoria acompanhado com autoridades, e ele ficou muito “NERVOSO” e foi na
fazenda da vítima soltou os gados que estavam pastando na manga de capim e disse
que se pegar Sebastiao dentro da área da fazenda que ele juntamente com seus
colegas irão fazer um linchamento do mesmo jeito que foi feito com o finado Zequinha
capa curta.
O caso é muito sério a vítima esta correndo risco de morte! O ouvidor Agrário Nacional
e presidente da Comissão Nacional do Combate à violência no Campo podem
entender que neste caso de invasão da fazenda vereda do Mutum, que os invasores
junto com funcionários da CDA cometeram crime de invasão de propriedade e eles
podem lavar as mãos, a vítima é um senhor que já esta acima de 60 anos de idade e
não tem mais forças suficientes para fazer outra economia para comprar outra
propriedade, por esse motivo ele não aceita que ninguém fora da lei afogue seu
direito, por tanto ele vai até ultimo degrau da justiça, para defender seus direitos de
propriedade que foi violada. Se houver derramamento de sangue dentro da fazenda
Vereda do Mutum a responsabilidade também é da CDA, porque ela faz parte para
manter a ordem e a paz no campo e não deixar gerar violência e nem cometer abuso
de poder.

2. Os topágrafos que acompanharam os grileiros que juntos fizeram a invasão da
propriedade passaram pela porteira da fazenda que tem uma placa muito grande de
advertência onde está escrito a seguinte frase: “Fazenda Vereda do Mutum,
proprietário Sebastião Afonso Barros, é proibido fazer queimadas, caçar e pegar aves
silvestres agradece o proprietário”.
Os funcionários da CDA que acompanharam os grileiros não são cegos e nem
analfabetos, por este motivo cometeram crime de invasão de propriedade, que
realmente é crime, esta na lei e a lei garante a qualquer cidadão ou cidadã que estiver
dentro dela. Por esse e outros motivos é bom o cidadão morar no país que podemos
falar firme e forte de peito erguido bom dia democracia.
Sebastião Afonso Barros
Proprietário
Identidade n° 445.765 — SSPIDF
End.: Av. Governador Roberto Santos n° 06
Santa Mana da Vitória — BA 28 de setembro de 2010