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+atlantic.pt
uma agenda internacional de capacitação, desenvolvimento científico e tecnológico e de valorização industrial
para a exploração sustentável do Atlântico:
Sistemas de Observação; Tecnologias Submarinas; Tecnologias de Superfície; Tecnologias e Sistemas Portuários
um Estudo de Prospectiva Tecnológica e de Inovação Industrial no âmbito do
Observatório Internacional de Políticas Globais para a Exploração Sustentável do Atlântico”, www.oipg.org
Promovido pelo CEIIA e realizado pelo LARSyS, através do Centro de Estudo em Inovação, Tecnologia e Políticas
de Desenvolvimento, IN+, do IST, e pela WAVEC- Offshore Renewables, com a participação de peritos e
instituições científicas, tecnológicas e empresariais, públicas e privadas.
VERSÃO PRELIMINAR: 6 Abril 2014
www.maisatlantico.com
2
Sumário Executivo
Esta iniciativa tem como objectivo estimular uma agenda internacional de desenvolvimento científico e
tecnológico e de valorização industrial para a exploração sustentável do Atlântico, com ênfase em quatro áreas:
Sistemas de Observação; Tecnologias Submarinas; Tecnologias de Superfície; Tecnologias e Sistemas Portuários.
Pretende-se estimular o emprego qualificado e o investimento em conhecimento e I&D nas regiões Atlânticas,
promovendo novos desafios para o desenvolvimento industrial com base em novas tecnologias e sistemas para os
mercados globais. Desta forma, pretende-se que cada região, incluindo naturalmente Portugal, identifique a sua
própria agenda, que simultaneamente reforce sua posição no contexto Atlântico e valorize a agenda internacional
acima referida.
Enquadramento
Estima-se que o Atlântico Sul venha a ter uma evolução acentuada nas próximas décadas em resultado de três
desenvolvimentos recentes: a descoberta de importantes jazigos de hidrocarbonetos nas suas margens americana
e africana; a abertura dos canais do Panamá e da Nicarágua e o reforço do transporte marítimo norte-sul; a
dinâmica das cidades portuárias do Atlântico Sul que servem estas actividades.
O desenvolvimento de tecnologia específica necessária à exploração de hidrocarbonetos no Atlântico Sul,
juntamente com os desafios crescentes associados à evolução dos preços do petróleo e gás natural, o reforço do
transporte marítimo Norte-Sul, o desenvolvimento da actividade portuária e de construção e reparação naval que
lhe estão associadas e o aumento da necessidade de monitorização e de governança de riscos no Atlântico,
trazem uma oportunidade acrescida para os países que circundam o Atlântico, que requer uma abordagem
estratégica e integrada a nível internacional.
Também a expansão da zona económica exclusiva em alguns destes países, nomeadamente a de Portugal, traz
exigências e oportunidades com algum grau de semelhança que também elas devem ser analisadas de forma
estratégia e integrada. O objectivo é valorizar a necessidade de “ocupar” essas zonas económicas exclusivas,
desenvolvendo tecnologias e sistemas que o permitam fazer de forma sustentável.
Esta visão do desenvolvimento do Atlântico é partilhada por uma comunidade de entidades e conduziu ao
estabelecimento de um Observatório Internacional de Políticas Globais para o Desenvolvimento Sustentável do
Atlântico (OIPG), com instituições fundadoras no Brasil, Colômbia, Portugal e Alemanha, mas com possibilidade de
se estender a outros países (incluindo, Estados Unidos, Noruega, Angola).
O OIPG, um Observatório internacional...
O OIPG é um consórcio internacional dedicado ao desenvolvimento sustentável do Atlântico, orientado para
prever e avaliar, em cooperação, os riscos, oportunidades e desafios emergentes, com o contributo eficaz de
empresários, académicos, reguladores, decisores públicos e outros peritos, tendo por base uma rede multi-
institucional, universidade-empresa-estado. Este esforço será concretizado através duma nova agenda de
cooperação científica e tecnológica internacional e valorização industrial de longo prazo, com uma importante
vertente de capacitação de recursos humanos, a designar por “Agenda +Atlântico”, a ser lançada até ao final de
2015 e a ser revista quinquenalmente.
Cada um dos pólos deverá desenvolver, em estreita articulação e cooperação internacional, a sua Agenda
+Atlântico, procurando estabelecer as parcerias convenientes para facilitar a capacitação de recursos humanos, o
desenvolvimento de engenharia e tecnologia, novos produtos e novos serviços e sua comercialização no espaço
do Atlântico.
3
O OIPG é coordenado por representantes dos pólos regionais e promoverá um Fórum de Novos Negócios, Novas
Tecnologias e Novos Empregos para a Exploração Sustentável do Atlântico, em articulação com uma conferência
internacional anual onde serão discutidas as tendências de desenvolvimento e oportunidades.
A Agenda internacional +Atlântico
O OIPG tem como principal missão dinamizar um conjunto de ações para a promoção da engenharia, tecnologia e
inovação e sua valorização industrial no âmbito da “Agenda +Atlântico”, a ser revista quinquenalmente.
Esta agenda consiste na dinamização de um programa de engenharia e inovação estruturado por um conjunto de
plataformas tecnológicas que versam temas específicos da engenharia, tecnologia e inovação e sua valorização
industrial e por um conjunto de programas horizontais transversais a esses domínios tecnológicos que são
instrumentos de capacitação, internacionalização, promoção e disseminação (ver figuras 1 e 2).
Figura 1 – Âmbito da Agenda +Atlântico
A Agenda +Atlântico inclui, assim, um objectivo estratégico bem específico de capacitação tecnológica e
valorização industrial, estimulando o emprego qualificado e o investimento em conhecimento, engenharia e
tecnologia nas regiões Atlânticas através de três instrumentos estratégicos:
 Atrair e fixar recursos humanos qualificados nas regiões Atlânticas, estimulando o emprego qualificado na área
de engenharia e da pesquisa e desenvolvimento (I&D);
 Atrair e reforçar o investimento em I&D para essas regiões, publico e privado, com relevância para a
capacitação tecnológica e valorização industrial para a exploração sustentável do Atlântico.
 Dinamizar a cooperação internacional entre uma extensa rede de engenheiros e tecnólogos que trabalham nas
áreas do petróleo e gás, da observação, monitorização e vigilância, assim como da exploração sustentável dos
oceanos.
IV. Serviços tradicionais de engenharia
D Despesa em I&D (€)
t=2y t=5y t=10y
Pn
P1II. Ciência Básica
Projectos
específicos
Plataformas
tecnológicas
III. “Business as
usual”
Emprego
Qualificado
I. Engenharia de
Alto Risco,
Intensiva em
conhecimento
4
A Agenda +Atlântico em Portugal
O Pólo do OIPG em Portugal é promovido por um consórcio, com sede no CEIIA em Matosinhos, incluindo o
Laboratório de Robótica e Sistemas, LARSYS, através do Centro de Estudos em Tecnologia, Inovação e Políticas de
Desenvolvimento do IST, e o WavEC Offshore Renewables, e irá centrar a sua atenção na dinamização de um
conjunto de acções para a promoção da engenharia, tecnologia e inovação e sua valorização industrial no âmbito
da extensão da plataforma continental portuguesa e das oportunidades de internacionalização associadas às
Agendas dos restantes parceiros do OIPG.
O financiamento de projectos a desenvolver no âmbito da Agenda +Atlântico será obtido através de programas de
financiamento competitivo em curso, incluindo: i) Portugal 2020 (nomeadamente COMPETE 2020, POSEUR,
FEAMP e PO Regionais); ii) Horizonte 2020 da Comissão europeia; iii) ESA, European Space Agency; iv) NATO,
“Science for Security”; v) EEA Grants, para além de financiamento privado. Serão identificadas as medidas
relevantes nestes programas e serão dinamizadas acções de promoção da Agenda + Atlântico junto das entidades
gestores destes programas, tendo em vista a sua sensibilização para esta Agenda, a introdução de medidas
específicas dirigidas ao portfólio de projectos em desenvolvimento e, onde aplicável, a alocação de fundos em
acções específicas de apoio ao programa.
Figura 2 – Estrutura inicial para a Agenda +Atlântico 2020 (2015-2020) em Portugal
Portefólio inicial de Desafios para cada uma das Plataformas Tecnológicas identificadas:
Plataforma PT1: Sistemas de Observação e Governança de Riscos
 Desafio 1.1: Boias oceânicas multiusos energeticamente autónomas e auto-posicionadas
 Desafio 1.2: Modelos computacionais integrados com sensores para melhor previsão do
comportamento dos oceanos
 Desafio 1.3: Arquitecturas de controlo para integração de redes de plataformas autónomas de
monitorização
 Desafio 1.4: Algoritmos de processamento de imagem para controlo e melhoramento de actividades
PH6 – Identificação e diversificação de fontes de
financiamento
PH5 – Valorização económica de base tecnológica e
Integração em cadeias industriais
PH4 – Internacionalização e acesso a mercados
emergentes
PH3 – Disseminação, divulgação e cultura científica
PH2 – Capacitação, formação e atração
de recursos humanos
PH1 – Observação de políticas públicas, dinâmicas de
inovação e governância de riscos sistémicos
PT1–Monitorizaçãooceânicaegovernânciaderiscos
PT2–Tecnologiasdeprofundidade
PT3–Tecnologiasdesuperfície
PT4–Tecnologiasesistemasportuários
5
piscatórias
 Desafio 1.5: Nano-satélites para monitorização avançada de baixo custo
 Desafio 1.6: Veículo Autónomo Aéreo HALE para uma capacidade de monitorização de longa duração
 Desafio 1.7: Ambientes comuns de partilha de informação maritima (i.e., “Maritime Common
Information Sharing Environments”)
Plataforma PT2: Tecnologias Submarinas
 Desafio 2.1: Observatório submarino fixo para monitorização e exploração de longa duração a alta
profundidade
 Desafio 2.2: Sistemas robóticos cooperativos para mapeamento de fundos marinhos complexos
 Desafio 2.3: Veículos autónomos submarinos para operações a alta profundidade
 Desafio 2.4: Sistemas de atracação para a exploração oceânica
 Desafio 2.5: Análise e modelação computacional para novas aplicações submarinas
 Desafio 2.6: Sistemas de monitorização e inspecção de integridade estrutural e análise global de
cabos e instalações submarinas (SURF, “Submarine Umbilicals, Risers and Flow lines”)
 Desafio 2.7: Inspeção não-destrutiva de equipamentos SURF (“Submarine Umbilicals, Risers and Flow
lines”) baseados em tecnologia GMR
 Desafio 2.8: Análise processamento de dados em grande escala (“Big Data Analytics”) para integração
de dados de monitorização e análise estatística
Plataforma 3: Tecnologias de Superfície
 Desafio 3.1: Concepção e fabrico de estruturas fixas para eólica offshore, instaladas em
profundidades elevadas, integrando sistemas de manutenção baseados na condição.
 Desafio 3.2: Concepção, implementação e teste de um conversor de energia das ondas inovador
 Desafio 3.3: Plataforma flutuante para testes de protótipos em ambiente offshore
 Desafio 3.4: Concepção e construção de embarcações de apoio (“Platform Support Vessels, PSV”;
designadamente para a caracterização sísmica para a indústria do P&G)
 Desafio 3.5: Tecnologias de automação inovadoras para a construção de equipamentos e reparação
naval.
 Desafio 3.6: Concepção de sistemas para módulos “Top-Side” para a indústria do P&G, integrando
sistemas de manutenção baseados na condição.
 Desafio 3.7: Engenharia básica e de concepção para novos sistemas FPSO (i.e., “Floating Production,
Storage and Offloading”) para a indústria do P&G.
 Desafio 3.8: Concepção e implementação de sistemas de aquacultura para zonas offshore de
profundidades elevadas
Plataforma 4: Tecnologias e Sistemas Portuários
 Desafio 4.1: Desenvolvimento e implementação da Janela Única Logística, JUL
 Desafio 4.2: Introdução de sistemas de gás natural e energias renováveis em Portos
 Desafio 4.3: Concepção de Unidades Flutuantes de Regaseificação e Armazenamento de gás
liquefeito, GNL
 Desafio 4.4: Monitorização, segurança e protecção de infra-estruturas portuárias
 Desafio 4.5: Sistemas flexíveis para o ordenamento e planeamento portuário.
6
A Agenda +Atlântico na Alemanha
O Pólo do OIPG na Alemanha é coordenado pela “Steinbeis Advanced Risks Technologies Group”, da Steinbeis
Foundation, com sede em Stuttgart, e irá centrar a sua atenção na dinamização de um conjunto de ações para a
promoção da engenharia, tecnologia e inovação e sua valorização industrial na área da gestão do risco, em
estreita colaboração com a rede europeia “European Virtual Institute for Integrated Risk Management EU-VRi”.
O financiamento de projectos a desenvolver na Alemanha e na Europa no âmbito da Agenda +Atlântico será
obtido através de programas de financiamento em curso, incluindo fundos públicos e comunitários para pesquisa
e desenvolvimento e inovação industrial, e outros fundos privados.
A Agenda +Atlântico no Brasil
O Pólo do OIPG no Brasil é promovido pela Organização Nacional das Industrias de Petróleo, ONIP, no Rio de
Janeiro e inclui um consórcio de centros de investigação universitários, incluindo: (i) Poli-UFRJ, através do
Programa de Engenharia Ambiental na Indústria do Petróleo, Gás e Biocombustíveis, PRH41 - ANP/MCTi da Escola
Politécnica & Escola de Química da UFRJ; AGIR - UFF, Agência de Inovação da Universidade Federal Fluminense,
Rio de Janeiro; e iii) IE-PUC RIO, Instituto de Energia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro;
juntamente com o CEBRI, Centro Brasileiro de Relações Internacionais. O Pólo do OIPG no Brasil irá centrar a sua
atenção na dinamização de um conjunto de acções orientada para actividades de exploração e produção de
recursos energéticos, com ênfase na exploração “offshore” de petróleo e gás e, em particular, do pré-sal
brasileiro.
O financiamento de projectos a desenvolver no Brasil no âmbito da Agenda +Atlântico será obtido através de
programas de financiamento em curso, incluindo fundos públicos para pesquisa e desenvolvimento e inovação
industrial, fundos privados no âmbito das cláusulas da ANP e outros fundos privados.
A Agenda +Atlântico na Colômbia e Mar das Caraíbas
O Pólo do OIPG na Colômbia é promovido por um consórcio local, incluindo a Universidade Antônio Nariño, a
COTECMAR e a Universidade Tecnológica de Bolívar, e irá centrar a sua atenção na dinamização de um conjunto
de acções para a promoção da engenharia, tecnologia e inovação e sua valorização industrial em estreita ligação
com a expansão do canal do Panamá e a construção do canal da Nicarágua, assim como a novas explorações no
Mar das Caraíbas. Será dada ainda especial atenção á capacitação associada da indústria naval e tecnologias de
portos, assim como de tecnologias emergentes para a exploração mineira e de recursos energéticos nas Caraíbas.
O financiamento de projectos a desenvolver na Colômbia no âmbito da Agenda +Atlântico será obtido através de
programas de financiamento em curso, incluindo fundos públicos para pesquisa e desenvolvimento e inovação
industrial, e outros fundos privados.
Portefólio inicial de Desafios para o Mar das Caraíbas:
 Desafio de base: Envolvimento e mobilização de actores e desenvolvimento de políticas públicas
 Desafio 1: Plataforma offshore experimental para o Mar das Caraíbas
 Desafio 2: Modelação Hidrodinâmica do Mar das Caraíbas para uma melhor governança de riscos
 Desafio 3: Veículos Autónomos para monitorização e vigilância do Mar das Caraíbas
 Desafio 4: Mapeamento da capacidade industrial actual e oportunidades para o desenvolvimento
industrial na Colômbia e Caraíbas
 Desafio 5: Desenvolvimento de competências de Engenharia, Design e materiais para as Caraíbas
 Desafio 6: Intercambio de estudantes e peritos entre a Colombia e a Europa
 Desafio 7: Laboratório colaborativo para o desenvolvimento científico e tecnológico para o Mar das
Caraíbas
7
Anexo 1. Promotores e Equipa de Projecto
o Promotor: CEIIA, www.ceiia.com
Contactos:
José Rui Felizardo, jrf@ceiia.com
Helena Silva
Francisco V Cunha, fvcunha@gmail.com
Artur Costa, artur.costa@ceiia.com
Sónia Romão
o Equipa de projecto:
o LARSyS, Laboratório Associado em Robótica e Sistemas de Engenharia (www.larsys.pt)
Através do:
 Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento IST, IN+
(http://in3.dem.ist.utl.pt/)
Contactos:
Manuel Heitor, mheitor@ist.utl.pt
Rui Pimentel, ruipimentelsantos@tecnico.ulisboa.pt
Diogo Santiago
Guilherme Farinha
Leonardo Santos
Gonçalo Rego
João Marcelino
Pedro Rolim
em colaboração com:
 Instituto de Sistemas e Robótica, ISR
Contactos:
António Pascoal
Luis Sebastião
 MARETEC
Contactos:
Ramiro Neves
Rodrigo Fernandes
 Madeira Interactive Technologies Institute, MITI, e OOM – Observatório Oceânico da Madeira,
http://oom.arditi.pt/
Contactos:
Nuno Nunes
Rui Caldeira
• WAVEC, http://www.wavec.org/en:
Contacts:
o António Sarmento, CEO; antonio.sarmento@tecnico.ulisboa.pt
o Pedro Pires
o Paulo Chainho
o Graça Jorge
8
Anexo 2. Contactos com Peritos e instituições científicas, tecnológicas e
empresariais, públicas e privadas: lista preliminar, a 26 Março 2015
Empresas e Instituições Privadas
Peritos Área Instituição
Mário Guerra Defence communications
systems
EID
Luis Madureira Marine Robotics and
Communication
Oceanscan
Cristiano Soares Marine Acoustics MarSensing
Luis Sebastião Marine Robotics and
Communication
BlueEdge
Nuno Simões UAVs, Oceanic Data
Acquisition. Data Processing
Uavision
Ricardo Mendes Mini-satellites, UAVs, Marine
Robotics. Data Processing
Tekever
Vasco Pimenta Space, UAVs, ROVs, AUVs. Data
Processing.
Spinworks
Rui Semide Space Hardware Lusospace
Tiago Sepulveda
Teresa Cardoso
Satellites on-board data
systems/payload data
processing
Edisoft
Paulo Guedes IT. Data Management Critical Software
José Chambel Leitão
Adélio Silva
Metocean Simulation Hidromod
Frank Braunschweig Metocean Simulation Action Modulers
Pedro Janela Mobile Engineering WYGroup
Rafael Simão Human-ROV interaction
systems
Abyssal
Henrique Duarte Services in Seabed scanning
and data processing, Geology,
Seismic.
Geosurveys
Alberto Leão Ropes for Mooring Systems Lankhorste Euronete
Luis Quintas Subsea Power Cables Solidal
Rui Gouveia
Ports and Marinas, Logistics,
Marine Works, Aquaculture
and Fishing Industry
Projecto Detalhe
Jorge Antunes Maritime Design Solutions Tecnoveritas
António Valente Offshore Mechanical Design PLY
Helena Gouveia
Margarida Pinto
Manuel Cruz
Operational and Structural
Health Monitoring, Inspection
Services (NDT)
ISQ
José Oliveira Operational Monitoring Eneida
Nuno Martins
Andreia Carreiro
Operational Monitoring ISA
Júlio Viana
Gustavo Rodrigues Dias
SHM - Structural Health
Monitoring
Critical Materials
Nelson Marques Numerical Simulation blueCape
9
(Structural, CFD)
Hugo Metelo Diogo IT. Data Management Glint INOV
Vítor Lopes Dias
Rui Roda
IT. Data Management.
Geographic information
systems (GIS)
Esri Portugal
André Ribeiro Wind Offshore renewables
Structural and operating
monitoring
Endripev
Rui Batista
Daniel Elias
Jorge Trujillo
Ruben Eiras
O&G GALP
António Costa e Silva O&G PARTEX
Cristiano Silva O&G TECHNIP
Pedro Duarte Shipyard Estaleiros Navais de Viana do
Castelo
Jorge Brandão Metal Constructions AMAL - Construções Metálicas
S.A.
Avellino da Costa Mato Metal Constructions A.Silva Matos
António Amaral Metal Constructions MPG Construções
José Manuel Cruz Naval Project One Ocean - Arquitetura Naval
Filipe Coentro Shipyard Estaleiros Navais de Peniche
Frederico Spranger Shipyard Lisnave
José Ventura de Sousa Shipyards Associação das Industrias
Navais
Pedro Ponte Ports Associação de Portos
Portugueses (APP)
Marinho Dias Ports Porto de Leixões
Catarina Almeida IT. Data Management Hidra
Pedro Ponte Ports Administração dos Portos de
Setúbal e Sesimbra, SA
José Mesquita Marine Science and
Technology
Associação David Melgueiro
Jorge Roque Pinho de Almeida Shipping Mediterranean Shipping
Company (MSC)
Centros de I&D Universitários
Peritos Áreas Instituição
João Tasso
Fernando Pereira
Marine Robotics and
Communication
LSTS/FEUP
Sérgio Jesus Marine Robotics and
Communication
CINTAL/UAlg
Tiago Morais Sea Technologies INEGI/FEUP
Afzal Suleman UAVs. Data Processing LAETA/IST
Luis Faria
Luis Reis
Offshore Structures IDMEC/IST
Luis Simões da Silva Offshore Structures ISESE/UC
Eduardo Filipe Flow assurance CQE/IST
João Fernandes Material Surfaces. Corrosion. ICEMS/IST
10
Helena Geirinhas NDT IT
Helena Galhardas
Pável Calado
Data Management INESC-ID /IST
José Manuel Mendonça
Vladimiro Miranda
Marine Robotics and
Communication
INESC-TEC/FEUP
Luís Menezes Pinheiro Marine Robotics and
Communication
CESAM/UA
Júlio Carneiro Seismology, Applied
Geophysics, Hydrology,
Geodynamics
CGE - Centro de Geofísica de
Évora
Fernando Barriga Deep Sea Mining CREMINER/FC
Maria João Braga Deep Sea Scanning, Seismic.
Geology. O&G Reservoirs.
CERENA/IST
Ricardo S Santos
Pedro Afonso
Jorge Fontes
Marine Science and
Technology
Departamento de
Oceanografia e Pescas - DOP
Açores
Mário Teles Harbours and shipping ENIDH – Escola Náutica Infante
D. Henrique
J. Augusto Felício Harbours and shipping ISEG
Forças Armadas, Laboratórios de Estado e Instituições Governamentais
Expert Field Institution
Paulo Vicente Government Administration:
Navy Chief of Staff Office
Gabinete do Chefe do Estado-
Maior da Armada
Costa Campos
Ferreira Carvalho
Government Administration:
Marine Pollution Response
AMN/DCPM – Direção de
Combate à Poluição do Mar
Victor Lobo Navy research CINAV
Fernando Artilheiro
João Vitorino
Aurora Bizarro
Anabela Oliveira
Santos Martinho
Government Administration:
Oceanology, Marine Geology,
Biology
IH - Instituto Hidrográfico
Aldino Campos
Pedro Madureira
Government Administration:
Portuguese Continental
Platform Proposal Technical
Responsible
EMEPC – Estrutura de Missão
para a Plataforma Continental
Joaquim Borrego
José Morgado
UAVs. Data Processing. AFA – Academia da Força
Aérea
João Fonseca Ribeiro
Dias Marques
Government Administration:
National Ocean Strategy 2013-
2020 Promoter
DGPM - Direção-Geral de
Política do Mar
Miguel Miranda
Nuno Lourenço
Government Administration:
Marine and Environmental
Sciences
IPMA - Instituto Português do
Mar e da Atmosfera
Clemente Aguiar Madeira non-profit agency for
R&D
Arditi - Agência Regional
Luis Serina ESA FCT Space Office
11
Teresa Brás
Parceiros Internacionais
Peritos Área Instituição
Elias Ramos de Souza O&G ANP - Agência Nacional do
Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis, BR
Eloi Fernandes
Carlos Camerini
Alfedo Renault
O&G ONIP - Organização Nacional
da Industria do Petróleo, BR
Adilson Oliveira University Inst. Economia – UFRJ, BR
Mauricio Guedes
Leonardo Melo
University; Technology Park UFRJ- Parque Tecnológico, BR
Claudia Morgado
Newton Richa
University UFRJ- Poli, BR
(PRH41)
José Manoel Mello
Thiago Renault
University AGIR – UFF, BR
Eloi Fernandes University IE PUC RIO, BR
Roberto Fengt
Henrique Renziski
O&G
Intl. Relations
CEBRI, BR
Paulo Alonso O&G Petrobras, BR
Franz Kaltner
Fernanda Povieiri
O&G TECHNIP, BR
Karl Christian Strømsem OFS- O&G Global Maritime, NO
Nuno Vaz
António Portela
Augusto Magalhães
O&G FMC Technologies, NO
Jean Pierre Contzen
Jean Muylaert
Cubesats, UAVs Von Karman Institute, BE
Alexander Jovanovic Risk Assessment and
governance
Steinbeis Advanced Risks
Technologies Group, D
European Virtual Institute for
Integrated Risk Management
EU-VRi
Almirante Jorge Carreño Navy R&D and maritime
engineering
COTECMAR, CO
Almirante Pablo Romero Maritime Authority DIMAR, CO
Carlos Arroyave University UAN, CO
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Agenda internacional de capacitação científica e tecnológica para a exploração sustentável do Atlântico

  • 1. 1 +atlantic.pt uma agenda internacional de capacitação, desenvolvimento científico e tecnológico e de valorização industrial para a exploração sustentável do Atlântico: Sistemas de Observação; Tecnologias Submarinas; Tecnologias de Superfície; Tecnologias e Sistemas Portuários um Estudo de Prospectiva Tecnológica e de Inovação Industrial no âmbito do Observatório Internacional de Políticas Globais para a Exploração Sustentável do Atlântico”, www.oipg.org Promovido pelo CEIIA e realizado pelo LARSyS, através do Centro de Estudo em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento, IN+, do IST, e pela WAVEC- Offshore Renewables, com a participação de peritos e instituições científicas, tecnológicas e empresariais, públicas e privadas. VERSÃO PRELIMINAR: 6 Abril 2014 www.maisatlantico.com
  • 2. 2 Sumário Executivo Esta iniciativa tem como objectivo estimular uma agenda internacional de desenvolvimento científico e tecnológico e de valorização industrial para a exploração sustentável do Atlântico, com ênfase em quatro áreas: Sistemas de Observação; Tecnologias Submarinas; Tecnologias de Superfície; Tecnologias e Sistemas Portuários. Pretende-se estimular o emprego qualificado e o investimento em conhecimento e I&D nas regiões Atlânticas, promovendo novos desafios para o desenvolvimento industrial com base em novas tecnologias e sistemas para os mercados globais. Desta forma, pretende-se que cada região, incluindo naturalmente Portugal, identifique a sua própria agenda, que simultaneamente reforce sua posição no contexto Atlântico e valorize a agenda internacional acima referida. Enquadramento Estima-se que o Atlântico Sul venha a ter uma evolução acentuada nas próximas décadas em resultado de três desenvolvimentos recentes: a descoberta de importantes jazigos de hidrocarbonetos nas suas margens americana e africana; a abertura dos canais do Panamá e da Nicarágua e o reforço do transporte marítimo norte-sul; a dinâmica das cidades portuárias do Atlântico Sul que servem estas actividades. O desenvolvimento de tecnologia específica necessária à exploração de hidrocarbonetos no Atlântico Sul, juntamente com os desafios crescentes associados à evolução dos preços do petróleo e gás natural, o reforço do transporte marítimo Norte-Sul, o desenvolvimento da actividade portuária e de construção e reparação naval que lhe estão associadas e o aumento da necessidade de monitorização e de governança de riscos no Atlântico, trazem uma oportunidade acrescida para os países que circundam o Atlântico, que requer uma abordagem estratégica e integrada a nível internacional. Também a expansão da zona económica exclusiva em alguns destes países, nomeadamente a de Portugal, traz exigências e oportunidades com algum grau de semelhança que também elas devem ser analisadas de forma estratégia e integrada. O objectivo é valorizar a necessidade de “ocupar” essas zonas económicas exclusivas, desenvolvendo tecnologias e sistemas que o permitam fazer de forma sustentável. Esta visão do desenvolvimento do Atlântico é partilhada por uma comunidade de entidades e conduziu ao estabelecimento de um Observatório Internacional de Políticas Globais para o Desenvolvimento Sustentável do Atlântico (OIPG), com instituições fundadoras no Brasil, Colômbia, Portugal e Alemanha, mas com possibilidade de se estender a outros países (incluindo, Estados Unidos, Noruega, Angola). O OIPG, um Observatório internacional... O OIPG é um consórcio internacional dedicado ao desenvolvimento sustentável do Atlântico, orientado para prever e avaliar, em cooperação, os riscos, oportunidades e desafios emergentes, com o contributo eficaz de empresários, académicos, reguladores, decisores públicos e outros peritos, tendo por base uma rede multi- institucional, universidade-empresa-estado. Este esforço será concretizado através duma nova agenda de cooperação científica e tecnológica internacional e valorização industrial de longo prazo, com uma importante vertente de capacitação de recursos humanos, a designar por “Agenda +Atlântico”, a ser lançada até ao final de 2015 e a ser revista quinquenalmente. Cada um dos pólos deverá desenvolver, em estreita articulação e cooperação internacional, a sua Agenda +Atlântico, procurando estabelecer as parcerias convenientes para facilitar a capacitação de recursos humanos, o desenvolvimento de engenharia e tecnologia, novos produtos e novos serviços e sua comercialização no espaço do Atlântico.
  • 3. 3 O OIPG é coordenado por representantes dos pólos regionais e promoverá um Fórum de Novos Negócios, Novas Tecnologias e Novos Empregos para a Exploração Sustentável do Atlântico, em articulação com uma conferência internacional anual onde serão discutidas as tendências de desenvolvimento e oportunidades. A Agenda internacional +Atlântico O OIPG tem como principal missão dinamizar um conjunto de ações para a promoção da engenharia, tecnologia e inovação e sua valorização industrial no âmbito da “Agenda +Atlântico”, a ser revista quinquenalmente. Esta agenda consiste na dinamização de um programa de engenharia e inovação estruturado por um conjunto de plataformas tecnológicas que versam temas específicos da engenharia, tecnologia e inovação e sua valorização industrial e por um conjunto de programas horizontais transversais a esses domínios tecnológicos que são instrumentos de capacitação, internacionalização, promoção e disseminação (ver figuras 1 e 2). Figura 1 – Âmbito da Agenda +Atlântico A Agenda +Atlântico inclui, assim, um objectivo estratégico bem específico de capacitação tecnológica e valorização industrial, estimulando o emprego qualificado e o investimento em conhecimento, engenharia e tecnologia nas regiões Atlânticas através de três instrumentos estratégicos:  Atrair e fixar recursos humanos qualificados nas regiões Atlânticas, estimulando o emprego qualificado na área de engenharia e da pesquisa e desenvolvimento (I&D);  Atrair e reforçar o investimento em I&D para essas regiões, publico e privado, com relevância para a capacitação tecnológica e valorização industrial para a exploração sustentável do Atlântico.  Dinamizar a cooperação internacional entre uma extensa rede de engenheiros e tecnólogos que trabalham nas áreas do petróleo e gás, da observação, monitorização e vigilância, assim como da exploração sustentável dos oceanos. IV. Serviços tradicionais de engenharia D Despesa em I&D (€) t=2y t=5y t=10y Pn P1II. Ciência Básica Projectos específicos Plataformas tecnológicas III. “Business as usual” Emprego Qualificado I. Engenharia de Alto Risco, Intensiva em conhecimento
  • 4. 4 A Agenda +Atlântico em Portugal O Pólo do OIPG em Portugal é promovido por um consórcio, com sede no CEIIA em Matosinhos, incluindo o Laboratório de Robótica e Sistemas, LARSYS, através do Centro de Estudos em Tecnologia, Inovação e Políticas de Desenvolvimento do IST, e o WavEC Offshore Renewables, e irá centrar a sua atenção na dinamização de um conjunto de acções para a promoção da engenharia, tecnologia e inovação e sua valorização industrial no âmbito da extensão da plataforma continental portuguesa e das oportunidades de internacionalização associadas às Agendas dos restantes parceiros do OIPG. O financiamento de projectos a desenvolver no âmbito da Agenda +Atlântico será obtido através de programas de financiamento competitivo em curso, incluindo: i) Portugal 2020 (nomeadamente COMPETE 2020, POSEUR, FEAMP e PO Regionais); ii) Horizonte 2020 da Comissão europeia; iii) ESA, European Space Agency; iv) NATO, “Science for Security”; v) EEA Grants, para além de financiamento privado. Serão identificadas as medidas relevantes nestes programas e serão dinamizadas acções de promoção da Agenda + Atlântico junto das entidades gestores destes programas, tendo em vista a sua sensibilização para esta Agenda, a introdução de medidas específicas dirigidas ao portfólio de projectos em desenvolvimento e, onde aplicável, a alocação de fundos em acções específicas de apoio ao programa. Figura 2 – Estrutura inicial para a Agenda +Atlântico 2020 (2015-2020) em Portugal Portefólio inicial de Desafios para cada uma das Plataformas Tecnológicas identificadas: Plataforma PT1: Sistemas de Observação e Governança de Riscos  Desafio 1.1: Boias oceânicas multiusos energeticamente autónomas e auto-posicionadas  Desafio 1.2: Modelos computacionais integrados com sensores para melhor previsão do comportamento dos oceanos  Desafio 1.3: Arquitecturas de controlo para integração de redes de plataformas autónomas de monitorização  Desafio 1.4: Algoritmos de processamento de imagem para controlo e melhoramento de actividades PH6 – Identificação e diversificação de fontes de financiamento PH5 – Valorização económica de base tecnológica e Integração em cadeias industriais PH4 – Internacionalização e acesso a mercados emergentes PH3 – Disseminação, divulgação e cultura científica PH2 – Capacitação, formação e atração de recursos humanos PH1 – Observação de políticas públicas, dinâmicas de inovação e governância de riscos sistémicos PT1–Monitorizaçãooceânicaegovernânciaderiscos PT2–Tecnologiasdeprofundidade PT3–Tecnologiasdesuperfície PT4–Tecnologiasesistemasportuários
  • 5. 5 piscatórias  Desafio 1.5: Nano-satélites para monitorização avançada de baixo custo  Desafio 1.6: Veículo Autónomo Aéreo HALE para uma capacidade de monitorização de longa duração  Desafio 1.7: Ambientes comuns de partilha de informação maritima (i.e., “Maritime Common Information Sharing Environments”) Plataforma PT2: Tecnologias Submarinas  Desafio 2.1: Observatório submarino fixo para monitorização e exploração de longa duração a alta profundidade  Desafio 2.2: Sistemas robóticos cooperativos para mapeamento de fundos marinhos complexos  Desafio 2.3: Veículos autónomos submarinos para operações a alta profundidade  Desafio 2.4: Sistemas de atracação para a exploração oceânica  Desafio 2.5: Análise e modelação computacional para novas aplicações submarinas  Desafio 2.6: Sistemas de monitorização e inspecção de integridade estrutural e análise global de cabos e instalações submarinas (SURF, “Submarine Umbilicals, Risers and Flow lines”)  Desafio 2.7: Inspeção não-destrutiva de equipamentos SURF (“Submarine Umbilicals, Risers and Flow lines”) baseados em tecnologia GMR  Desafio 2.8: Análise processamento de dados em grande escala (“Big Data Analytics”) para integração de dados de monitorização e análise estatística Plataforma 3: Tecnologias de Superfície  Desafio 3.1: Concepção e fabrico de estruturas fixas para eólica offshore, instaladas em profundidades elevadas, integrando sistemas de manutenção baseados na condição.  Desafio 3.2: Concepção, implementação e teste de um conversor de energia das ondas inovador  Desafio 3.3: Plataforma flutuante para testes de protótipos em ambiente offshore  Desafio 3.4: Concepção e construção de embarcações de apoio (“Platform Support Vessels, PSV”; designadamente para a caracterização sísmica para a indústria do P&G)  Desafio 3.5: Tecnologias de automação inovadoras para a construção de equipamentos e reparação naval.  Desafio 3.6: Concepção de sistemas para módulos “Top-Side” para a indústria do P&G, integrando sistemas de manutenção baseados na condição.  Desafio 3.7: Engenharia básica e de concepção para novos sistemas FPSO (i.e., “Floating Production, Storage and Offloading”) para a indústria do P&G.  Desafio 3.8: Concepção e implementação de sistemas de aquacultura para zonas offshore de profundidades elevadas Plataforma 4: Tecnologias e Sistemas Portuários  Desafio 4.1: Desenvolvimento e implementação da Janela Única Logística, JUL  Desafio 4.2: Introdução de sistemas de gás natural e energias renováveis em Portos  Desafio 4.3: Concepção de Unidades Flutuantes de Regaseificação e Armazenamento de gás liquefeito, GNL  Desafio 4.4: Monitorização, segurança e protecção de infra-estruturas portuárias  Desafio 4.5: Sistemas flexíveis para o ordenamento e planeamento portuário.
  • 6. 6 A Agenda +Atlântico na Alemanha O Pólo do OIPG na Alemanha é coordenado pela “Steinbeis Advanced Risks Technologies Group”, da Steinbeis Foundation, com sede em Stuttgart, e irá centrar a sua atenção na dinamização de um conjunto de ações para a promoção da engenharia, tecnologia e inovação e sua valorização industrial na área da gestão do risco, em estreita colaboração com a rede europeia “European Virtual Institute for Integrated Risk Management EU-VRi”. O financiamento de projectos a desenvolver na Alemanha e na Europa no âmbito da Agenda +Atlântico será obtido através de programas de financiamento em curso, incluindo fundos públicos e comunitários para pesquisa e desenvolvimento e inovação industrial, e outros fundos privados. A Agenda +Atlântico no Brasil O Pólo do OIPG no Brasil é promovido pela Organização Nacional das Industrias de Petróleo, ONIP, no Rio de Janeiro e inclui um consórcio de centros de investigação universitários, incluindo: (i) Poli-UFRJ, através do Programa de Engenharia Ambiental na Indústria do Petróleo, Gás e Biocombustíveis, PRH41 - ANP/MCTi da Escola Politécnica & Escola de Química da UFRJ; AGIR - UFF, Agência de Inovação da Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro; e iii) IE-PUC RIO, Instituto de Energia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; juntamente com o CEBRI, Centro Brasileiro de Relações Internacionais. O Pólo do OIPG no Brasil irá centrar a sua atenção na dinamização de um conjunto de acções orientada para actividades de exploração e produção de recursos energéticos, com ênfase na exploração “offshore” de petróleo e gás e, em particular, do pré-sal brasileiro. O financiamento de projectos a desenvolver no Brasil no âmbito da Agenda +Atlântico será obtido através de programas de financiamento em curso, incluindo fundos públicos para pesquisa e desenvolvimento e inovação industrial, fundos privados no âmbito das cláusulas da ANP e outros fundos privados. A Agenda +Atlântico na Colômbia e Mar das Caraíbas O Pólo do OIPG na Colômbia é promovido por um consórcio local, incluindo a Universidade Antônio Nariño, a COTECMAR e a Universidade Tecnológica de Bolívar, e irá centrar a sua atenção na dinamização de um conjunto de acções para a promoção da engenharia, tecnologia e inovação e sua valorização industrial em estreita ligação com a expansão do canal do Panamá e a construção do canal da Nicarágua, assim como a novas explorações no Mar das Caraíbas. Será dada ainda especial atenção á capacitação associada da indústria naval e tecnologias de portos, assim como de tecnologias emergentes para a exploração mineira e de recursos energéticos nas Caraíbas. O financiamento de projectos a desenvolver na Colômbia no âmbito da Agenda +Atlântico será obtido através de programas de financiamento em curso, incluindo fundos públicos para pesquisa e desenvolvimento e inovação industrial, e outros fundos privados. Portefólio inicial de Desafios para o Mar das Caraíbas:  Desafio de base: Envolvimento e mobilização de actores e desenvolvimento de políticas públicas  Desafio 1: Plataforma offshore experimental para o Mar das Caraíbas  Desafio 2: Modelação Hidrodinâmica do Mar das Caraíbas para uma melhor governança de riscos  Desafio 3: Veículos Autónomos para monitorização e vigilância do Mar das Caraíbas  Desafio 4: Mapeamento da capacidade industrial actual e oportunidades para o desenvolvimento industrial na Colômbia e Caraíbas  Desafio 5: Desenvolvimento de competências de Engenharia, Design e materiais para as Caraíbas  Desafio 6: Intercambio de estudantes e peritos entre a Colombia e a Europa  Desafio 7: Laboratório colaborativo para o desenvolvimento científico e tecnológico para o Mar das Caraíbas
  • 7. 7 Anexo 1. Promotores e Equipa de Projecto o Promotor: CEIIA, www.ceiia.com Contactos: José Rui Felizardo, jrf@ceiia.com Helena Silva Francisco V Cunha, fvcunha@gmail.com Artur Costa, artur.costa@ceiia.com Sónia Romão o Equipa de projecto: o LARSyS, Laboratório Associado em Robótica e Sistemas de Engenharia (www.larsys.pt) Através do:  Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento IST, IN+ (http://in3.dem.ist.utl.pt/) Contactos: Manuel Heitor, mheitor@ist.utl.pt Rui Pimentel, ruipimentelsantos@tecnico.ulisboa.pt Diogo Santiago Guilherme Farinha Leonardo Santos Gonçalo Rego João Marcelino Pedro Rolim em colaboração com:  Instituto de Sistemas e Robótica, ISR Contactos: António Pascoal Luis Sebastião  MARETEC Contactos: Ramiro Neves Rodrigo Fernandes  Madeira Interactive Technologies Institute, MITI, e OOM – Observatório Oceânico da Madeira, http://oom.arditi.pt/ Contactos: Nuno Nunes Rui Caldeira • WAVEC, http://www.wavec.org/en: Contacts: o António Sarmento, CEO; antonio.sarmento@tecnico.ulisboa.pt o Pedro Pires o Paulo Chainho o Graça Jorge
  • 8. 8 Anexo 2. Contactos com Peritos e instituições científicas, tecnológicas e empresariais, públicas e privadas: lista preliminar, a 26 Março 2015 Empresas e Instituições Privadas Peritos Área Instituição Mário Guerra Defence communications systems EID Luis Madureira Marine Robotics and Communication Oceanscan Cristiano Soares Marine Acoustics MarSensing Luis Sebastião Marine Robotics and Communication BlueEdge Nuno Simões UAVs, Oceanic Data Acquisition. Data Processing Uavision Ricardo Mendes Mini-satellites, UAVs, Marine Robotics. Data Processing Tekever Vasco Pimenta Space, UAVs, ROVs, AUVs. Data Processing. Spinworks Rui Semide Space Hardware Lusospace Tiago Sepulveda Teresa Cardoso Satellites on-board data systems/payload data processing Edisoft Paulo Guedes IT. Data Management Critical Software José Chambel Leitão Adélio Silva Metocean Simulation Hidromod Frank Braunschweig Metocean Simulation Action Modulers Pedro Janela Mobile Engineering WYGroup Rafael Simão Human-ROV interaction systems Abyssal Henrique Duarte Services in Seabed scanning and data processing, Geology, Seismic. Geosurveys Alberto Leão Ropes for Mooring Systems Lankhorste Euronete Luis Quintas Subsea Power Cables Solidal Rui Gouveia Ports and Marinas, Logistics, Marine Works, Aquaculture and Fishing Industry Projecto Detalhe Jorge Antunes Maritime Design Solutions Tecnoveritas António Valente Offshore Mechanical Design PLY Helena Gouveia Margarida Pinto Manuel Cruz Operational and Structural Health Monitoring, Inspection Services (NDT) ISQ José Oliveira Operational Monitoring Eneida Nuno Martins Andreia Carreiro Operational Monitoring ISA Júlio Viana Gustavo Rodrigues Dias SHM - Structural Health Monitoring Critical Materials Nelson Marques Numerical Simulation blueCape
  • 9. 9 (Structural, CFD) Hugo Metelo Diogo IT. Data Management Glint INOV Vítor Lopes Dias Rui Roda IT. Data Management. Geographic information systems (GIS) Esri Portugal André Ribeiro Wind Offshore renewables Structural and operating monitoring Endripev Rui Batista Daniel Elias Jorge Trujillo Ruben Eiras O&G GALP António Costa e Silva O&G PARTEX Cristiano Silva O&G TECHNIP Pedro Duarte Shipyard Estaleiros Navais de Viana do Castelo Jorge Brandão Metal Constructions AMAL - Construções Metálicas S.A. Avellino da Costa Mato Metal Constructions A.Silva Matos António Amaral Metal Constructions MPG Construções José Manuel Cruz Naval Project One Ocean - Arquitetura Naval Filipe Coentro Shipyard Estaleiros Navais de Peniche Frederico Spranger Shipyard Lisnave José Ventura de Sousa Shipyards Associação das Industrias Navais Pedro Ponte Ports Associação de Portos Portugueses (APP) Marinho Dias Ports Porto de Leixões Catarina Almeida IT. Data Management Hidra Pedro Ponte Ports Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA José Mesquita Marine Science and Technology Associação David Melgueiro Jorge Roque Pinho de Almeida Shipping Mediterranean Shipping Company (MSC) Centros de I&D Universitários Peritos Áreas Instituição João Tasso Fernando Pereira Marine Robotics and Communication LSTS/FEUP Sérgio Jesus Marine Robotics and Communication CINTAL/UAlg Tiago Morais Sea Technologies INEGI/FEUP Afzal Suleman UAVs. Data Processing LAETA/IST Luis Faria Luis Reis Offshore Structures IDMEC/IST Luis Simões da Silva Offshore Structures ISESE/UC Eduardo Filipe Flow assurance CQE/IST João Fernandes Material Surfaces. Corrosion. ICEMS/IST
  • 10. 10 Helena Geirinhas NDT IT Helena Galhardas Pável Calado Data Management INESC-ID /IST José Manuel Mendonça Vladimiro Miranda Marine Robotics and Communication INESC-TEC/FEUP Luís Menezes Pinheiro Marine Robotics and Communication CESAM/UA Júlio Carneiro Seismology, Applied Geophysics, Hydrology, Geodynamics CGE - Centro de Geofísica de Évora Fernando Barriga Deep Sea Mining CREMINER/FC Maria João Braga Deep Sea Scanning, Seismic. Geology. O&G Reservoirs. CERENA/IST Ricardo S Santos Pedro Afonso Jorge Fontes Marine Science and Technology Departamento de Oceanografia e Pescas - DOP Açores Mário Teles Harbours and shipping ENIDH – Escola Náutica Infante D. Henrique J. Augusto Felício Harbours and shipping ISEG Forças Armadas, Laboratórios de Estado e Instituições Governamentais Expert Field Institution Paulo Vicente Government Administration: Navy Chief of Staff Office Gabinete do Chefe do Estado- Maior da Armada Costa Campos Ferreira Carvalho Government Administration: Marine Pollution Response AMN/DCPM – Direção de Combate à Poluição do Mar Victor Lobo Navy research CINAV Fernando Artilheiro João Vitorino Aurora Bizarro Anabela Oliveira Santos Martinho Government Administration: Oceanology, Marine Geology, Biology IH - Instituto Hidrográfico Aldino Campos Pedro Madureira Government Administration: Portuguese Continental Platform Proposal Technical Responsible EMEPC – Estrutura de Missão para a Plataforma Continental Joaquim Borrego José Morgado UAVs. Data Processing. AFA – Academia da Força Aérea João Fonseca Ribeiro Dias Marques Government Administration: National Ocean Strategy 2013- 2020 Promoter DGPM - Direção-Geral de Política do Mar Miguel Miranda Nuno Lourenço Government Administration: Marine and Environmental Sciences IPMA - Instituto Português do Mar e da Atmosfera Clemente Aguiar Madeira non-profit agency for R&D Arditi - Agência Regional Luis Serina ESA FCT Space Office
  • 11. 11 Teresa Brás Parceiros Internacionais Peritos Área Instituição Elias Ramos de Souza O&G ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, BR Eloi Fernandes Carlos Camerini Alfedo Renault O&G ONIP - Organização Nacional da Industria do Petróleo, BR Adilson Oliveira University Inst. Economia – UFRJ, BR Mauricio Guedes Leonardo Melo University; Technology Park UFRJ- Parque Tecnológico, BR Claudia Morgado Newton Richa University UFRJ- Poli, BR (PRH41) José Manoel Mello Thiago Renault University AGIR – UFF, BR Eloi Fernandes University IE PUC RIO, BR Roberto Fengt Henrique Renziski O&G Intl. Relations CEBRI, BR Paulo Alonso O&G Petrobras, BR Franz Kaltner Fernanda Povieiri O&G TECHNIP, BR Karl Christian Strømsem OFS- O&G Global Maritime, NO Nuno Vaz António Portela Augusto Magalhães O&G FMC Technologies, NO Jean Pierre Contzen Jean Muylaert Cubesats, UAVs Von Karman Institute, BE Alexander Jovanovic Risk Assessment and governance Steinbeis Advanced Risks Technologies Group, D European Virtual Institute for Integrated Risk Management EU-VRi Almirante Jorge Carreño Navy R&D and maritime engineering COTECMAR, CO Almirante Pablo Romero Maritime Authority DIMAR, CO Carlos Arroyave University UAN, CO Jairo Cabrera University UTB, CO