O documento relata um experimento realizado por alunos de engenharia florestal para determinar a umidade de duas amostras de madeira de Pinus sp. utilizando o método da estufa. As amostras foram pesadas úmidas e secas na estufa, permitindo calcular as umidades de base úmida e seca, que variaram entre 11-13% para as duas amostras.
Corpos de Prova de Pinus sp - Renata Pontes Araújo (201103535-8)
1. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE FLORESTA
DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS
IF 322 – Tecnologia da Madeira
Camila Santos da Silva– 201103510-2
Francisco Fabris – 201103552-8
Tharles Pereira e Silva – 200803533-4
Renata Pontes Araújo – 201103535-8
Renato Marques Sanches Pereira – 201103536-6
Engenharia Florestal
Turma: T01/P01
Professora Isabel Cristina Nogueira Alves de Melo
Seropédica, 13 de Novembro de 2013.
2. 2
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE FLORESTAS
DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS
Relatório da Primeira Aula Prática da Disciplina
IF 322 – Tecnologia da Madeira
Corpo de Prova de Pinus sp.
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Por alunos do curso de Engenharia Florestal.
Turma T01/P01, período 2013/II.
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Introdução
A madeira pode ser utilizada para diversos usos, como: material de embalagem,
estrutural, indústria de móveis, combustível, produção de artigos secundários e outros. Mas para
tal, ela precisa estar seca para não ocorrer defeitos no seu processamento, com isso existem
métodos de secagem da madeira, e uma delas é a da estufa. A estufa apresenta muitas vantagens,
como proteção contra chuva, diminui a proliferação de pragas e doenças, controla o clima e o
ambiente, melhoria na qualidade do produto e sua produção e reduz o tempo de secagem, mas no
entanto não pode colocar madeira com produtos voláteis, não é prática na instalação e de difícil
mobilidade. O objetivo do trabalho teve como determinar a umidade pelo método da estufa.
Material e métodos
O experimento foi realizado no Laboratório de Tecnologia da Madeira, no dia 30 de
Outubro de 2013, onde foram medidas as massas de dois corpos de prova de Pinus sp, cada um
com dimensões de 5 x 3 x 2. Para tal medição, utilizou-se uma balança de precisão digital, onde
obteve-se os seguintes valores de massa úmida: 20,090g (corpo de prova 1) e 20,705g (corpo de
prova 2). Após a medição, foram levados para a estufa com temperatura de 103º C, com variação
de ±2, por sete dias. Decorrido esses dias, as amostras apresentaram as seguintes massas secas:
17,716g e 18,315g, corpos de prova 1 e 2, respectivamente. O calor da estufa pode diminuir o
tamanho da espessura (dimensão) dos corpos de prova. Porém, neste experimento, tal informação
não foi levada em consideração.
Resultados e discussão
Na amostra 1, a umidade de base úmida (Ubu) foi 11,81% e a umidade de base seca
(Ubs) foi de 13,40%. Já na amostra 2, a Ubu foi 11,54% e Ubs foi de 13,04%. Como pode ser
observado nos resultados, ambas as amostras sofreram variação de aproximadamente 1,5%.
Bibliografia
RODRIGUES, C., Estufa Agrícola - Vantagens e Desvantagens,
<http://www.dihitt.com/barra/estufa-agricola-vantagens-e-desvantagens>
LELIS, R., Apostila de tecnologia da madeira, Instituto de floresta, UFRRJ.