Fernando Ramôa Ribeiro foi um professor e cientista português reconhecido internacionalmente. Serviu como Reitor da Universidade Técnica de Lisboa de 2007 até sua morte em 2011. Era descrito como uma figura de grande prestígio e uma mente brilhante que deu contribuições significativas para a ciência em Portugal.
2. Personalidade brilhante, professor e
cientista reconhecido internacionalmente,
dedicado à causa pública em múltiplas
funções de gestão académica e científica,
foi Reitor da Universidade Técnica de
Lisboa de 2007 a 2011.
4. «Figura de grande prestígio da comunidade
científica portuguesa… A sua brilhante
carreira fez com que o mérito do seu
trabalho viesse a merecer o reconhecimento
internacional. Conhecido pelas suas
elevadas qualidades humanas, ocupou
ainda outros cargos de destaque que lhe
permitiram colocar ao serviço de Portugal o
seu espírito empreendedor e dinâmico».
Aníbal Cavaco Silva, Presidente da República
6. «É uma grande perda para o país de alguém
ousado, que contribuiu muito para o
desenvolvimento da investigação científica.
Um "homem de visão", que deu um
contributo significativo para o
desenvolvimento da Ciência em Portugal,
(…) Entregava-se totalmente aos projectos
em que se envolvia, vivia para aquilo a que
se dedicava».
Pedro Passos Coelho, Primeiro-Ministro
8. «(…) atento ao dever de a Universidade
prestar serviço à comunidade nacional,
atento à evolução do mundo, e
particularmente da Europa, e sempre
demonstrando e transmitindo a serenidade,
a confiança, e até a alegria de conduzir, com
equilíbrio e determinação, a busca de
respostas para os desafios do tempo
complexo que vivemos».
Adriano Moreira, Presidente do Conselho Geral da UTL
35. «Foi um homem de cultura, da ciência, um
humanista com um profundo respeito pelos
outros e pela sua dignidade, o que revelava
nos pequenos gestos e nas pequenas
atenções que tinha para com quem o
interpelava. (…) mente brilhante
Nunca deixou de trabalhar e mesmo nos
seus últimos dias dedicou o seu tempo à
Universidade e às pessoas».
Voto de pesar aprovado por unanimidade
da Assembleia da República