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ECONOMIA
APLICADA À
INFORMÁTIC
>>Por trás da curva
de oferta: insumos e
Universidade Federal do Pará
Instituto de Ciências Exatas e Naturais
Faculdade de Computação
Bacharelado em Sistemas de Informação
Alan David Bitencourt Martins (201911140044)
Adriano Silva Portal Marinho (201911140017)
Calel Freitas Silva (201911140020)
Fátima Conceição de Araújo Alves Ferreira (202011140023)
Trilha
Custo Marginal e Custo Médio
Função de Produção: Insumos e Custos
Custos de Curto Versus de Longo
prazos
Função de
Produção: Insumos
e Custos
Insumos e Custos
Quando olhamos para produtos e mercado logo enxergamos a relação de margem
de lucro. Tal qual questões que envolvam economia de escala. Quando se cita "na
margem" no capítulo 8 do livro, envolve tomada de decisões e relação de custo x
benefício, insumos e produção, comparação entre quantidades marginais, isto é,
custo marginal comparado com benefício marginal de produzir um pouco mais em
cada acre. Com a ajuda da análise marginal obtemos diversas informações
importantes para a produção dos insumos e também de entender as decisões de
produção por trás da curva de oferta. Sua função de produção determina curvas de
custos, a relação entre custos e quantidade de produto produzida. Para melhor
entendermos precisamos analisar alguns pontos como o conceito de firma. Uma
firma é uma organização que produz bens e serviços para venda. A quantidade de
produto que uma firma produz depende da quantidade de insumos. Essa relação é
conhecida como função de produção da firma que é a base das suas curvas de
FUNÇÃO
DE
PRODUÇÃO:
INSUMOS
E
CUSTOS
Insumos e Produtos
O insumo fixo é aquele imutável e permanente, normalmente um bem material, com
quantidade fixa ele não pode variar. Já o insumo variável é o contrário, ele não é
necessariamente um bem material e pode variar, porém é posse do dono do meio
produção. E por fim os insumos tanto fixo como variável tem um único objetivo que
é gerar o produto. Entretanto tudo também depende do horizonte de tempo
reincidindo em cima dos insumos, tanto é que existem insumos de longo prazo e
insumos de curto prazo. Sendo assim a associação entre a quantidade de trabalho e
quantidade de produto para uma dada quantidade de insumo fixo, constitui a
de produção, ou seja, a quantidade de produto depende da quantidade de insumo
variável para uma dada quantidade de insumo fixo.
FUNÇÃO
DE
PRODUÇÃO:
INSUMOS
E
CUSTOS
FUNÇÃO
DE
PRODUÇÃO:
INSUMOS
E
CUSTOS
Custo Marginal e
Custo Médio
Custo Marginal
É a mudança no custo total
gerada por produzir uma
unidade adicional de
produto.
CUSTO
MARGINAL
E
CUSTO
MÉDIO
CUSTO
MARGINAL
E
CUSTO
MÉDIO Custo Marginal
CUSTO
MARGINAL
E
CUSTO
MÉDIO
Custo Marginal
É o custo total dividido pela quantidade
produzida de produto.
ATC =
𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜
= TC/Q
CUSTO
MARGINAL
E
CUSTO
MÉDIO
Custo Médio
CUSTO
MARGINAL
E
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MÉDIO
Custo Médio
CUSTO
MARGINAL
E
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MÉDIO Custo Total Médio
CUSTO
MARGINAL
E
CUSTO
MÉDIO Curvas de Custo Marginal e
Médio
Por trás da curva
de oferta: insumos
e custos
Curva de Custo
Marginal
 Representa a relação entre a
quantidade produzida e o
custo marginal associado a
cada unidade adicional de
produção
 Seu comportamento nos
oferece indicadores
importantes acerca da
eficiência de produção.
 Geralmente segue uma
tendência em forma de U.
POR
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DA
CURVA
DE
OFERTA:
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E
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POR
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DA
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DE
OFERTA:
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E
CUSTOS
Inclinação da Curva de Custo
Marginal
 Na primeira fase o custo marginal é
decrescente, pois ao aumentar a
produção, os custos fixos são
divididos por mais unidades,
reduzindo o custo médio.
 Na segunda fase da curva, o custo
marginal é crescente, pois ao
aumentar a produção, os custos
variáveis se elevam mais do que
proporcionalmente, aumentando o
custo médio.
 O ponto mínimo da curva de custo
marginal corresponde ao ponto de
eficiência máxima da produção, onde
POR
TRÁS
DA
CURVA
DE
OFERTA:
INSUMOS
E
CUSTOS
Relação entre Curvas de Custo
Marginal e Custo Total Médio
 Estão intimamente relacionados,
visto que o custo marginal (CMa)
influenciará no custo total médio
(CTM) à medida que a produção
aumenta.
 O ponto em que o CMa é igual ao
CTM é onde a empresa atinge
eficiência máxima e lucros são
maximizados. Portanto, a
compreensão dessa relação ajuda
as empresas a tomar decisões de
produção e gestão de custos.
POR
TRÁS
DA
CURVA
DE
OFERTA:
INSUMOS
E
CUSTOS
Curvas de Custo Marginal e Custo Total
Médio
 A diferença entre custo total médio
e custo marginal é crucial para as
empresas na tomada de decisões e
na gestão de custos.
 Distinguir CMa e CTM fornece
insights sobre economias e
deseconomias de escala. Se o CMa
for menor que o CTM, isso indica
economias de escala, enquanto o
oposto sugere deseconomias de
escala;
Custos de Curto
Prazo Versus
Custos de Longo
prazos
 Quando olhamos a curto prazo, o CUSTO FIXO pode ser tratado como uma
variável fora do controle, porém, todos os insumos são variáveis no longo
prazo, logo:
O custo fixo pode variar.
OU SEJA, É UMA VARIÁVEL QUE A FIRMA PODE ESCOLHER. POR
EXEMPLO, ELA PODE COMPRAR OU SE DESFAZER DE UM
MAQUINÁRIO.
 O curto fixo é escolhido no longo prazo baseado na QUANTIDADE de
produto que se espera produzir.
Custos de Curto Prazo versus de Longo
Prazo
CUSTOS
DE
CURTO
PRAZO
VERSUS
CUSTOS
DE
LONGO
PRAZOS
 No curto prazo, pelo menos um dos fatores de produção é fixo. Isso significa
que a empresa não pode alterar facilmente sua capacidade produtiva ou fazer
mudanças significativas na estrutura de produção em um curto período de
tempo.
 Como os custos fixos não mudam com pequenas alterações na produção no
curto prazo, a gestão pode, em muitos casos, se concentrar mais nos custos
variáveis, que estão mais diretamente relacionados à quantidade de produção.
• Portanto, ao tratar os custos fixos como "fora do controle" a curto prazo, a
análise se concentra naqueles elementos que podem ser ajustados mais
facilmente dentro do horizonte de tempo limitado, enquanto os custos fixos
são considerados mais estáveis e menos sujeitos a alterações imediatas.
Custos de Curto Prazo versus de Longo
Prazo
CUSTOS
DE
CURTO
PRAZO
VERSUS
CUSTOS
DE
LONGO
PRAZOS
CUSTOS
DE
CURTO
PRAZO
VERSUS
CUSTOS
DE
LONGO
PRAZOS
CUSTOS
DE
CURTO
PRAZO
VERSUS
CUSTOS
DE
LONGO
PRAZOS
Economia de Escala:
 Economia de escala ocorre quando os custos médios de
produção diminuem à medida que a quantidade
produzida aumenta.
 Geralmente, ocorre devido a ganhos de eficiência, melhor
utilização de recursos, negociações de preço mais
favoráveis com fornecedores e distribuição mais
 À medida que a produção aumenta, os custos por
unidade diminuem, permitindo que a empresa produza
mais a um custo médio menor.
CUSTOS
DE
CURTO
PRAZO
VERSUS
CUSTOS
DE
LONGO
PRAZOS
Deseconomia de Escala:
 Deseconomia de escala ocorre quando os custos
médios de produção aumentam à medida que a
quantidade produzida aumenta.
 Pode acontecer devido à complexidade gerencial,
ineficiências operacionais, falta de coordenação, e
outros fatores que tornam a gestão e produção mais
difíceis à medida que a escala aumenta.
 À medida que a produção cresce, os custos por
aumentam, o que pode prejudicar a rentabilidade da
empresa.
CUSTOS
DE
CURTO
PRAZO
VERSUS
CUSTOS
DE
LONGO
PRAZOS
Curvas de Custo Total Médio de curto e de
longo prazo
CUSTOS
DE
CURTO
PRAZO
VERSUS
CUSTOS
DE
LONGO
PRAZOS
 Há economias de escala
quando o custo total
médio de longo prazo
declina à medida que o
produto aumenta e,
 Há deseconomias de
escala quando o custo
total médio de longo
prazo aumenta à medida
que o produto aumenta.
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Função de produção: insumos e custos

  • 1. ECONOMIA APLICADA À INFORMÁTIC >>Por trás da curva de oferta: insumos e
  • 2. Universidade Federal do Pará Instituto de Ciências Exatas e Naturais Faculdade de Computação Bacharelado em Sistemas de Informação Alan David Bitencourt Martins (201911140044) Adriano Silva Portal Marinho (201911140017) Calel Freitas Silva (201911140020) Fátima Conceição de Araújo Alves Ferreira (202011140023)
  • 3. Trilha Custo Marginal e Custo Médio Função de Produção: Insumos e Custos Custos de Curto Versus de Longo prazos
  • 5. Insumos e Custos Quando olhamos para produtos e mercado logo enxergamos a relação de margem de lucro. Tal qual questões que envolvam economia de escala. Quando se cita "na margem" no capítulo 8 do livro, envolve tomada de decisões e relação de custo x benefício, insumos e produção, comparação entre quantidades marginais, isto é, custo marginal comparado com benefício marginal de produzir um pouco mais em cada acre. Com a ajuda da análise marginal obtemos diversas informações importantes para a produção dos insumos e também de entender as decisões de produção por trás da curva de oferta. Sua função de produção determina curvas de custos, a relação entre custos e quantidade de produto produzida. Para melhor entendermos precisamos analisar alguns pontos como o conceito de firma. Uma firma é uma organização que produz bens e serviços para venda. A quantidade de produto que uma firma produz depende da quantidade de insumos. Essa relação é conhecida como função de produção da firma que é a base das suas curvas de FUNÇÃO DE PRODUÇÃO: INSUMOS E CUSTOS
  • 6. Insumos e Produtos O insumo fixo é aquele imutável e permanente, normalmente um bem material, com quantidade fixa ele não pode variar. Já o insumo variável é o contrário, ele não é necessariamente um bem material e pode variar, porém é posse do dono do meio produção. E por fim os insumos tanto fixo como variável tem um único objetivo que é gerar o produto. Entretanto tudo também depende do horizonte de tempo reincidindo em cima dos insumos, tanto é que existem insumos de longo prazo e insumos de curto prazo. Sendo assim a associação entre a quantidade de trabalho e quantidade de produto para uma dada quantidade de insumo fixo, constitui a de produção, ou seja, a quantidade de produto depende da quantidade de insumo variável para uma dada quantidade de insumo fixo. FUNÇÃO DE PRODUÇÃO: INSUMOS E CUSTOS
  • 9. Custo Marginal É a mudança no custo total gerada por produzir uma unidade adicional de produto. CUSTO MARGINAL E CUSTO MÉDIO
  • 12. É o custo total dividido pela quantidade produzida de produto. ATC = 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑃𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜 = TC/Q CUSTO MARGINAL E CUSTO MÉDIO Custo Médio
  • 15. CUSTO MARGINAL E CUSTO MÉDIO Curvas de Custo Marginal e Médio
  • 16. Por trás da curva de oferta: insumos e custos
  • 17. Curva de Custo Marginal  Representa a relação entre a quantidade produzida e o custo marginal associado a cada unidade adicional de produção  Seu comportamento nos oferece indicadores importantes acerca da eficiência de produção.  Geralmente segue uma tendência em forma de U. POR TRÁS DA CURVA DE OFERTA: INSUMOS E CUSTOS
  • 18. POR TRÁS DA CURVA DE OFERTA: INSUMOS E CUSTOS Inclinação da Curva de Custo Marginal  Na primeira fase o custo marginal é decrescente, pois ao aumentar a produção, os custos fixos são divididos por mais unidades, reduzindo o custo médio.  Na segunda fase da curva, o custo marginal é crescente, pois ao aumentar a produção, os custos variáveis se elevam mais do que proporcionalmente, aumentando o custo médio.  O ponto mínimo da curva de custo marginal corresponde ao ponto de eficiência máxima da produção, onde
  • 19. POR TRÁS DA CURVA DE OFERTA: INSUMOS E CUSTOS Relação entre Curvas de Custo Marginal e Custo Total Médio  Estão intimamente relacionados, visto que o custo marginal (CMa) influenciará no custo total médio (CTM) à medida que a produção aumenta.  O ponto em que o CMa é igual ao CTM é onde a empresa atinge eficiência máxima e lucros são maximizados. Portanto, a compreensão dessa relação ajuda as empresas a tomar decisões de produção e gestão de custos.
  • 20. POR TRÁS DA CURVA DE OFERTA: INSUMOS E CUSTOS Curvas de Custo Marginal e Custo Total Médio  A diferença entre custo total médio e custo marginal é crucial para as empresas na tomada de decisões e na gestão de custos.  Distinguir CMa e CTM fornece insights sobre economias e deseconomias de escala. Se o CMa for menor que o CTM, isso indica economias de escala, enquanto o oposto sugere deseconomias de escala;
  • 21. Custos de Curto Prazo Versus Custos de Longo prazos
  • 22.  Quando olhamos a curto prazo, o CUSTO FIXO pode ser tratado como uma variável fora do controle, porém, todos os insumos são variáveis no longo prazo, logo: O custo fixo pode variar. OU SEJA, É UMA VARIÁVEL QUE A FIRMA PODE ESCOLHER. POR EXEMPLO, ELA PODE COMPRAR OU SE DESFAZER DE UM MAQUINÁRIO.  O curto fixo é escolhido no longo prazo baseado na QUANTIDADE de produto que se espera produzir. Custos de Curto Prazo versus de Longo Prazo CUSTOS DE CURTO PRAZO VERSUS CUSTOS DE LONGO PRAZOS
  • 23.  No curto prazo, pelo menos um dos fatores de produção é fixo. Isso significa que a empresa não pode alterar facilmente sua capacidade produtiva ou fazer mudanças significativas na estrutura de produção em um curto período de tempo.  Como os custos fixos não mudam com pequenas alterações na produção no curto prazo, a gestão pode, em muitos casos, se concentrar mais nos custos variáveis, que estão mais diretamente relacionados à quantidade de produção. • Portanto, ao tratar os custos fixos como "fora do controle" a curto prazo, a análise se concentra naqueles elementos que podem ser ajustados mais facilmente dentro do horizonte de tempo limitado, enquanto os custos fixos são considerados mais estáveis e menos sujeitos a alterações imediatas. Custos de Curto Prazo versus de Longo Prazo CUSTOS DE CURTO PRAZO VERSUS CUSTOS DE LONGO PRAZOS
  • 26. Economia de Escala:  Economia de escala ocorre quando os custos médios de produção diminuem à medida que a quantidade produzida aumenta.  Geralmente, ocorre devido a ganhos de eficiência, melhor utilização de recursos, negociações de preço mais favoráveis com fornecedores e distribuição mais  À medida que a produção aumenta, os custos por unidade diminuem, permitindo que a empresa produza mais a um custo médio menor. CUSTOS DE CURTO PRAZO VERSUS CUSTOS DE LONGO PRAZOS
  • 27. Deseconomia de Escala:  Deseconomia de escala ocorre quando os custos médios de produção aumentam à medida que a quantidade produzida aumenta.  Pode acontecer devido à complexidade gerencial, ineficiências operacionais, falta de coordenação, e outros fatores que tornam a gestão e produção mais difíceis à medida que a escala aumenta.  À medida que a produção cresce, os custos por aumentam, o que pode prejudicar a rentabilidade da empresa. CUSTOS DE CURTO PRAZO VERSUS CUSTOS DE LONGO PRAZOS
  • 28. Curvas de Custo Total Médio de curto e de longo prazo CUSTOS DE CURTO PRAZO VERSUS CUSTOS DE LONGO PRAZOS  Há economias de escala quando o custo total médio de longo prazo declina à medida que o produto aumenta e,  Há deseconomias de escala quando o custo total médio de longo prazo aumenta à medida que o produto aumenta.