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Por Patrícia Farias – Brasil, 05/10/2021
Estudo do Evangelho
Segundo oEspiritismo
CAPÍTULO XI – AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI
MESMO
Dai a César o que é de César
5. Os fariseus, tendo-se retirado,
entenderam-se entre si para enredá-lo com
as suas próprias palavras. Mandaram
então seus discípulos, em companhia dos
herodianos, dizer-lhe:
_Mestre, sabemos que és veraz e que
ensinas o caminho de Deus pela verdade,
sem levares em conta a quem quer que
seja, porque, nos homens, não consideras
as pessoas. – Dize-nos, pois, qual a tua
opinião sobre isto: É-nós permitido pagar
ou deixar de pagar a César o tributo?
Jesus, porém, que lhes conhecia a malícia,
respondeu:
_Hipócritas, por que me tentais?
Apresentai-me uma das moedas que se dão
em pagamento do tributo.
Dai a César o que é de César
E, tendo-lhe eles apresentado um denário,
perguntou Jesus:
_De quem são esta imagem e esta
inscrição?
_De César, responderam eles. Então,
observou-lhes Jesus:
_Dai, pois, a César o que é de César e a
Deus o que é de Deus.
Ouvindo-o falar dessa maneira, admiraram-
se eles da sua resposta e, deixando-o, se
retiraram.
(S. MATEUS, 22:15 a 22; S. MARCOS, 12:13 a 17.)
Dai a César o que é de César
6. A questão proposta a Jesus era
motivada pela circunstância de que os
judeus, abominando o tributo que os
romanos lhes impunham, haviam
feito do pagamento desse tributo uma questão
religiosa. Numeroso partido se fundara contra o
imposto. O pagamento deste constituía, pois, entre
eles, uma irritante questão de atualidade, sem o que
nenhum senso teria a pergunta feita a Jesus:
“É-nos lícito pagar ou deixar de pagar a César o
tributo?”
Havia nessa pergunta uma armadilha. Contavam os
que a formularam poder, conforme a resposta, excitar
contra ele a autoridade romana, ou os judeus
dissidentes. Mas “Jesus, que lhes conhecia a
malícia”, contornou a dificuldade, dando-lhes uma
lição de justiça, com o dizer que a cada um seja dado o
que lhe é devido.
Esse princípio é consequente daquele segundo o qual
devemos proceder para com os outros como queiramos que
os outros procedam para conosco.
Ele condena todo prejuízo material e moral que se possa
causar a outrem, toda violação de seus interesses. Prescreve
o respeito aos direitos de cada um, como cada um deseja que
se respeitem os seus. Estende-se mesmo aos deveres
contraídos para com a família, a sociedade, a autoridade,
tanto quanto para com os indivíduos em geral. (ESE item 7)
Item 102- Nós e Cesar
“E Jesus, respondendo, disse-lhes: Dai, pois, a César o que é de
César, e a Deus o que é de Deus.” — (MARCOS, CAPÍTULO 12,
VERSÍCULO 17.)
Em todo lugar do mundo, o homem encontrará sempre, de acordo com os seus próprios merecimentos, a figura de César,
simbolizada no governo estatal. Maus homens, sem dúvida, produzirão maus estadistas.
Coletividades ociosas e indiferentes receberão administrações desorganizadas. De qualquer modo, a influência de César
cercará a criatura, reclamando-lhe a execução dos compromissos materiais. É imprescindível dar-lhe o que lhe pertence.
O aprendiz do Evangelho não deve invocar princípios religiosos ou idealismo individual para eximir-se dessas obrigações. Se
há erros nas leis, lembremos a extensão de nossos débitos para com a Providência Divina e colaboremos com a governança
humana, oferecendo-lhe o nosso concurso em trabalho e boa-vontade, conscientes de que desatenção ou revolta não nos
resolvem os problemas.
Preferível é que o discípulo se sacrifique e sofra a demorar-se em atraso, ante as leis respeitáveis que o regem,
transitoriamente, no plano físico, seja por indisciplina diante dos princípios estabelecidos ou por doentio entusiasmo que o
tente a avançar demasiadamente na sua época. Há decretos iníquos? Recorda se já cooperaste com aqueles que te
governam a paisagem material.
Vive em harmonia com os teus superiores e não te esqueças de que a melhor posição é a do equilíbrio. Se pretendes viver
retamente, não dês a César o vinagre da crítica acerba. Ajuda-o com o teu trabalho eficiente, no sadio desejo de acertar,
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Fonte: Item 102 do livro “Pão Nosso”, Emmanuel, psicografado por Chico Xavier

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Dai a César o que é de César

  • 1. Por Patrícia Farias – Brasil, 05/10/2021 Estudo do Evangelho Segundo oEspiritismo CAPÍTULO XI – AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO Dai a César o que é de César
  • 2. 5. Os fariseus, tendo-se retirado, entenderam-se entre si para enredá-lo com as suas próprias palavras. Mandaram então seus discípulos, em companhia dos herodianos, dizer-lhe: _Mestre, sabemos que és veraz e que ensinas o caminho de Deus pela verdade, sem levares em conta a quem quer que seja, porque, nos homens, não consideras as pessoas. – Dize-nos, pois, qual a tua opinião sobre isto: É-nós permitido pagar ou deixar de pagar a César o tributo? Jesus, porém, que lhes conhecia a malícia, respondeu: _Hipócritas, por que me tentais? Apresentai-me uma das moedas que se dão em pagamento do tributo. Dai a César o que é de César
  • 3. E, tendo-lhe eles apresentado um denário, perguntou Jesus: _De quem são esta imagem e esta inscrição? _De César, responderam eles. Então, observou-lhes Jesus: _Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. Ouvindo-o falar dessa maneira, admiraram- se eles da sua resposta e, deixando-o, se retiraram. (S. MATEUS, 22:15 a 22; S. MARCOS, 12:13 a 17.) Dai a César o que é de César
  • 4. 6. A questão proposta a Jesus era motivada pela circunstância de que os judeus, abominando o tributo que os romanos lhes impunham, haviam feito do pagamento desse tributo uma questão religiosa. Numeroso partido se fundara contra o imposto. O pagamento deste constituía, pois, entre eles, uma irritante questão de atualidade, sem o que nenhum senso teria a pergunta feita a Jesus: “É-nos lícito pagar ou deixar de pagar a César o tributo?” Havia nessa pergunta uma armadilha. Contavam os que a formularam poder, conforme a resposta, excitar contra ele a autoridade romana, ou os judeus dissidentes. Mas “Jesus, que lhes conhecia a malícia”, contornou a dificuldade, dando-lhes uma lição de justiça, com o dizer que a cada um seja dado o que lhe é devido.
  • 5. Esse princípio é consequente daquele segundo o qual devemos proceder para com os outros como queiramos que os outros procedam para conosco. Ele condena todo prejuízo material e moral que se possa causar a outrem, toda violação de seus interesses. Prescreve o respeito aos direitos de cada um, como cada um deseja que se respeitem os seus. Estende-se mesmo aos deveres contraídos para com a família, a sociedade, a autoridade, tanto quanto para com os indivíduos em geral. (ESE item 7)
  • 6. Item 102- Nós e Cesar “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus.” — (MARCOS, CAPÍTULO 12, VERSÍCULO 17.)
  • 7. Em todo lugar do mundo, o homem encontrará sempre, de acordo com os seus próprios merecimentos, a figura de César, simbolizada no governo estatal. Maus homens, sem dúvida, produzirão maus estadistas. Coletividades ociosas e indiferentes receberão administrações desorganizadas. De qualquer modo, a influência de César cercará a criatura, reclamando-lhe a execução dos compromissos materiais. É imprescindível dar-lhe o que lhe pertence. O aprendiz do Evangelho não deve invocar princípios religiosos ou idealismo individual para eximir-se dessas obrigações. Se há erros nas leis, lembremos a extensão de nossos débitos para com a Providência Divina e colaboremos com a governança humana, oferecendo-lhe o nosso concurso em trabalho e boa-vontade, conscientes de que desatenção ou revolta não nos resolvem os problemas. Preferível é que o discípulo se sacrifique e sofra a demorar-se em atraso, ante as leis respeitáveis que o regem, transitoriamente, no plano físico, seja por indisciplina diante dos princípios estabelecidos ou por doentio entusiasmo que o tente a avançar demasiadamente na sua época. Há decretos iníquos? Recorda se já cooperaste com aqueles que te governam a paisagem material. Vive em harmonia com os teus superiores e não te esqueças de que a melhor posição é a do equilíbrio. Se pretendes viver retamente, não dês a César o vinagre da crítica acerba. Ajuda-o com o teu trabalho eficiente, no sadio desejo de acertar, convicto de que ele e nós somos filhos do mesmo Deus. Fonte: Item 102 do livro “Pão Nosso”, Emmanuel, psicografado por Chico Xavier