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• Filmes da
Amazônia
Grupo formado por:
Felipe
Lealison
Luan
Calebe
Marcos
Marcio
Carlos
Waapa
• O documentário propõe um mergulho inédito
na infância Yudja (Parque Indígena do
Xingu/MT) e os cuidados que acompanham
seu crescimento. O brincar, a vida comunitária
e as influências de uma relação espiritual com
a natureza são revelados como elementos que
organizam o corpo-alma dessas crianças.
As hiper-mulheres
• Com receio de que sua esposa já idosa faleça,
um velho pede que seu sobrinho realize o
Jamurikumalu, o maior ritual feminino do Alto
Xingu (MT), para que ela possa cantar uma
última vez. As mulheres do grupo começam os
ensaios enquanto a única cantora que
conhece todas as músicas se encontra
gravemente doente.
O Brasil grande e os índios gigantes
• O documentário de Michiles narra a saga da tribo
Krenakarore e retrata a violenta mudança no
destino dos indígenas após seu contato com os
“homens brancos”. Há depoimentos do
antropólogo Darcy Ribeiro, do economista
Roberto Campos, do ex-presidente da Funai
General Ismarth de Araújo, de indigenistas e
jornalistas. Falam também os sertanistas Orlando
e Cláudio Villas-Boas, os primeiros brancos a
entrar em contato com os Krenakarore, que
relatam sua busca pelos indígenas e posteriores
esforços para preservá-los.
O povo dourado somos todos nós
Um conto tupi-guarani sobre a criação do
mundo. Um maestro de uma orquestra de
jovens alemães. Um encontro musical, social,
cultural. O poder do mito e a transposição da
barreira linguística através da música. Quando
duas fases de uma mesma criação se
encontram.
Amazônia eterna
• O filme Amazônia Eterna expõe grandes equívocos e
aponta possíveis caminhos para que a humanidade passe a
enxergar a maior floresta tropical do mundo em suas várias
camadas: social, política e econômica. É possível traduzir o
valor da floresta em cifras, mas não sem ignorar sua
manutenção e equilíbrio. A floresta deve ser sustentável
enquanto ecossistema e, principalmente, enquanto
negócio. No filme, esta equação desafiadora é discutida por
empresários, políticos, ambientalistas, economistas e
populações indígenas e ribeirinhas – estes últimos os
guardiões de modelos milenares de exploração da floresta
sem impactos ambientais, herdeiros da generosidade da
natureza, mas excluídos das estatísticas e políticas públicas
básicas.
Baré povo do rio
• Os Baré vivem ao longo do Rio Xié e alto curso do
Rio Negro, na Amazônia. Oriundos da família
linguística aruak, hoje falam o nheengatu, língua
difundida pelos carmelitas no período colonial, e
integram a área cultural conhecida como
Noroeste Amazônico. O documentário
acompanha os principais usos e costumes do
grupo, e seus ritos ancestrais, como o dabucuri,
ritual de troca, e o kariamã, ritual de iniciação
para a vida adulta, no qual são repassados aos
mais jovens conselhos e ensinamentos sobre
como viver na floresta.
Ehcimakî Kirwañhe: um debate na
saúde indígena
• O documentário levanta a discussão sobre a
estruturação e o funcionamento da rede de saúde
indígena no oeste do Pará, na região do Mapuera.
Participam do filme diferentes interlocutores, agentes
indígenas de saúde, profissionais da Casa de Apoio à
Saúde Indígena, sanitaristas e outros profissionais do
Sistema Único de Saúde. A partir do olhar proposto
pela Política Nacional de Humanização da Assistência
em Saúde, são apresentados diálogos e reflexões sobre
o uso da medicina tradicional, a produção da demanda
pelo serviço de saúde indígena e a relação com a
diferença.
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  • 4. As hiper-mulheres • Com receio de que sua esposa já idosa faleça, um velho pede que seu sobrinho realize o Jamurikumalu, o maior ritual feminino do Alto Xingu (MT), para que ela possa cantar uma última vez. As mulheres do grupo começam os ensaios enquanto a única cantora que conhece todas as músicas se encontra gravemente doente.
  • 5. O Brasil grande e os índios gigantes • O documentário de Michiles narra a saga da tribo Krenakarore e retrata a violenta mudança no destino dos indígenas após seu contato com os “homens brancos”. Há depoimentos do antropólogo Darcy Ribeiro, do economista Roberto Campos, do ex-presidente da Funai General Ismarth de Araújo, de indigenistas e jornalistas. Falam também os sertanistas Orlando e Cláudio Villas-Boas, os primeiros brancos a entrar em contato com os Krenakarore, que relatam sua busca pelos indígenas e posteriores esforços para preservá-los.
  • 6. O povo dourado somos todos nós Um conto tupi-guarani sobre a criação do mundo. Um maestro de uma orquestra de jovens alemães. Um encontro musical, social, cultural. O poder do mito e a transposição da barreira linguística através da música. Quando duas fases de uma mesma criação se encontram.
  • 7. Amazônia eterna • O filme Amazônia Eterna expõe grandes equívocos e aponta possíveis caminhos para que a humanidade passe a enxergar a maior floresta tropical do mundo em suas várias camadas: social, política e econômica. É possível traduzir o valor da floresta em cifras, mas não sem ignorar sua manutenção e equilíbrio. A floresta deve ser sustentável enquanto ecossistema e, principalmente, enquanto negócio. No filme, esta equação desafiadora é discutida por empresários, políticos, ambientalistas, economistas e populações indígenas e ribeirinhas – estes últimos os guardiões de modelos milenares de exploração da floresta sem impactos ambientais, herdeiros da generosidade da natureza, mas excluídos das estatísticas e políticas públicas básicas.
  • 8. Baré povo do rio • Os Baré vivem ao longo do Rio Xié e alto curso do Rio Negro, na Amazônia. Oriundos da família linguística aruak, hoje falam o nheengatu, língua difundida pelos carmelitas no período colonial, e integram a área cultural conhecida como Noroeste Amazônico. O documentário acompanha os principais usos e costumes do grupo, e seus ritos ancestrais, como o dabucuri, ritual de troca, e o kariamã, ritual de iniciação para a vida adulta, no qual são repassados aos mais jovens conselhos e ensinamentos sobre como viver na floresta.
  • 9. Ehcimakî Kirwañhe: um debate na saúde indígena • O documentário levanta a discussão sobre a estruturação e o funcionamento da rede de saúde indígena no oeste do Pará, na região do Mapuera. Participam do filme diferentes interlocutores, agentes indígenas de saúde, profissionais da Casa de Apoio à Saúde Indígena, sanitaristas e outros profissionais do Sistema Único de Saúde. A partir do olhar proposto pela Política Nacional de Humanização da Assistência em Saúde, são apresentados diálogos e reflexões sobre o uso da medicina tradicional, a produção da demanda pelo serviço de saúde indígena e a relação com a diferença.
  • 10. Fim