1) As negociações sobre o status de Jerusalém entre israelenses e palestinos emperraram, com ambos reivindicando a cidade como sua capital política e espiritual.
2) A Bíblia prevê que Jerusalém será um ponto focal de conflito no fim dos tempos, com nações se opondo a ela e tentando conquistá-la.
3) No final da Grande Tribulação, os exércitos que se opuserem a Jerusalém serão destruídos por Jesus quando Ele retornar para estabelecer Seu reino em Jerusal
1. "As negociações emperraram no estatuto de Jerusalém, que israelenses
e palestinos reivindicam como capital espiritual e política…" (Correio do
Povo, 20/7/2000).
Estou reprisando aqui, com algumas atualizações, “A
SEMPRE JERUSALÉM”. Em relação a ela, Satanás ensejou uma
oposição cada vez mais contra ela e tende a pior! Como diz a
Bíblia, os inimigos maiores de Jerusalém virão Norte. A China e a
Rússia, por exemplo, se agigantam na oposição e no desejo de
possuí-la, bem como o islamismo!
2. Todavia, para resumir a história, seus exércitos
conglomerados do Anticristo que serão exterminados
exatamente lá, no Vale do Megido no “finalzinho” do período da
Grande Tribulação de Sete Anos, por ocasião da Segunda
Vinda de Jesus com Seus súditos, os salvos n’Ele, a Igreja já
arrebatada!
Em função disto, de fato, não é de se admirar que, apesar
de todos os esforços na ONU, capacho das nações que ali se
congregam com seus representantes, não se chegou a qualquer
acordo, e que o cerne da questão, foi e, até Aquele Dia, será
justamente Jerusalém, no afã de possuí-la!
A Bíblia diz em Zacarias 12:2-3:
● "Eis que eu farei de Jerusalém um cálice de tontear para
todos os povos em redor... Naquele dia, farei de Jerusalém
uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a
erguerem se ferirão gravemente; e, contra ela, se ajuntarão
todas as nações da terra".
A respeito, DAVE HUNT escreve em seu livro JERUSALÉM –
UM CÁLICE DE TONTEAR:
"Na verdade, as maiores potências do mundo, no que
aparentemente é um acordo não-escrito entre elas,
determinaram que um dia Jerusalém será um centro mundial
de "paz" sob controle internacional...
O fato de Jerusalém ser a chave da paz mundial é óbvio
demais para ser discutido. Mas o fato de que Jerusalém, dentre
3. todas as cidades do mundo, desempenhe tal papel não faz
sentido, a não ser que se aceite o que a Bíblia diz sobre ela.
[É uma estupidez, uma insanidade e uma ignorância tal dos
pagãos e supostos cristãos, desejarem "fatiar" Jerusalém. Eles, seus
exércitos confederados, serão destruídos, lá mesmo, no final dos
sete anos da Grande Tribulação no Retorno de Jesus para,
definitivamente, instaurar Seu Reino Milenar na Nova Terra e Novos
Céus].
Como outras nações, os Estados Unidos, apesar de terem
apoiado Israel, no entanto, colocaram sua embaixada não em
Jerusalém mas em Tel Aviv, ao contrário dos desejos de Israel.
Até a mídia mundial acompanha essa negação aberta a
Israel de dirigir seus próprios assuntos… Só se pode perguntar
novamente:
● "Por que esse tratamento sem precedentes para
Jerusalém?"
● O que a faz tão especial?
● Por que ela tem tanta importância para todas as
nações?
Só a Bíblia oferece uma explicação razoável.
Se a resposta bíblica para essa questão é rejeitada, então
nenhuma outra resposta racional pode ser encontrada.
Sua significância religiosa... não é suficiente para explicar
completamente a singularidade [unicidade] de Jerusalém, uma
4. singularidade que tem significância totalmente irracional para
as potências seculares mundiais.
● Por que um mundo que não crê nas promessas da Bíblia a
respeito de Jerusalém, mesmo assim trata essa cidade
como se o que a Bíblia diz é verdade?
A história mais assombrosa de Jerusalém ainda está por
ser escrita. O rápido desenrolar dos eventos no Oriente Médio
aponta quase diariamente em direção à Grande Final.
[Será] o tempo de maior sofrimento para o povo judeu em
todo o mundo, que terá seu clímax na terrível batalha do
Armagedom [nos últimos três anos e meio da Grande Tribulação] e no
retorno glorioso do Messias que resgatará Israel e reinará sobre
o mundo [Milênio] a partir do trono restabelecido de Davi em
Jerusalém".
(Revista Notícias de Israel, agosto de 2000).