SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 286
Baixar para ler offline
L´ogica Matem´atica
Naygno Barbosa Noia
UFT
14 de mar¸co de 2018
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
1 Propriedades Semˆantica da L´ogica Proposicional
Introdu¸c˜ao
Propriedades Semˆanticas
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Equivalˆencias
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Introdu¸c˜ao
Faremos an´alise de propriedades semˆanticas que relacionam os resul-
tados das interpreta¸c˜oes das f´ormulas.
S˜ao rela¸c˜oes obtidas no mundo semˆantico, mas a partir de f´ormulas
que pertencem ao mundo sint´atico.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Propriedades Semˆanticas
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
A defini¸c˜ao a seguir ´e um conjunto de propriedades semˆanticas fundamentais
no estudo da l´ogica.
Defini¸c˜ao (Propriedades Semˆanticas B´asicas)
Sejam
H, G, H1, H2, . . . , Hn, . . .
f´ormulas da L´ogica Proposicional.
H ´e uma tautologia ou v´alida, se, e somente se, para toda inter-
preta¸c˜ao I, I[H] = T.
H ´e fact´ıvel ou satisfat´ıvel, se, e somente se, existe pelo menos uma
interpreta¸c˜ao I, tal que I[H] = T.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Defini¸c˜ao (Propriedades Semˆanticas B´asicas)
H ´e uma contingˆencia, se, e somente se, existem duas interpreta¸c˜oes
I1 e I2, tais que I1[H] = T e I2[H] = F.
H ´e contradit´oria, se, e somente se, para toda interpreta¸c˜ao I,
I[H] = F.
H implica semanticamente (ou tautologicamente) G, se, e somente
se, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T
H equivale semanticamente (ou tautologicamente) a G, se, e so-
mente se, para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G].
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Defini¸c˜ao (Propriedades Semˆanticas B´asicas)
Dada uma interpreta¸c˜ao I, ent˜ao I satisfaz H, se I[H] = T.
O conjunto
β = {H1, H2, . . . , Hn, . . .}
´e satisfat´ıvel, se, e somente se, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que
I[H1] = T, I[H2] = T, . . . , I[Hn] = T, . . .
Nesse caso, I satisfaz o conjunto de f´ormulas, o que ´e indicado por
I[β] = T.
Dado um conjunto de f´ormulas vazio, ent˜ao toda interpreta¸c˜ao I
satisfaz esse conjunto.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Defini¸c˜ao (Propriedades Semˆanticas B´asicas)
O conjunto
β = {H1, H2, . . . , Hn, . . .}
implica semanticamente uma f´ormula H, se para toda interpreta¸c˜ao
I, se I[β] = T, ent˜ao I[H] = T. Nesse caso, tamb´em dizemos que H
´e uma consequˆencia l´ogica ou semˆantica de β.
Nota¸c˜ao: Denotamos
A implica¸c˜ao (ou consequˆencia) semˆantica com: .
A n˜ao implica¸c˜ao (ou consequˆencia) semˆantica com: .
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Uma f´ormula H ´e uma tautologia (ou ´e v´alida) quando qualquer
interpreta¸c˜ao I interpreta H como sendo verdadeira.
O conceito de tautologia ´e muito mais que veracidade.
Uma f´ormula G pode ser verdeira segundo uma interpreta¸c˜ao J, mas
n˜ao ser tautol´ogica. Nesse caso, G ´e apenas satisfat´ıvel.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Se existir uma outra interpreta¸c˜ao I tal que I[G] = F, ent˜ao G ´e uma
contingˆencia.
As contingˆencias s˜ao f´ormulas cuja interpreta¸c˜ao n˜ao pode ser de-
terminadas apenas pelas regras de semˆanticas.
´E necess´ario determinar a interpreta¸c˜ao dos s´ımbolos proposici-
onais que pertencem a uma contingˆencia para calcular seu valor de
verdade.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 1: (tautologia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 1: (tautologia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia.
Solu¸c˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 1: (tautologia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia.
Solu¸c˜ao
Para toda interpreta¸c˜ao I ´e verdade que:
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 1: (tautologia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia.
Solu¸c˜ao
Para toda interpreta¸c˜ao I ´e verdade que:
I[P] = T ou I[P] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 1: (tautologia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia.
Solu¸c˜ao
Para toda interpreta¸c˜ao I ´e verdade que:
I[P] = T ou I[P] = F ⇔ I[P] = T ou I[¬P] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 1: (tautologia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia.
Solu¸c˜ao
Para toda interpreta¸c˜ao I ´e verdade que:
I[P] = T ou I[P] = F ⇔ I[P] = T ou I[¬P] = T
⇔ I[P ∨ ¬P] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 1: (tautologia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia.
Solu¸c˜ao
Para toda interpreta¸c˜ao I ´e verdade que:
I[P] = T ou I[P] = F ⇔ I[P] = T ou I[¬P] = T
⇔ I[P ∨ ¬P] = T
⇔ [H] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 1: (tautologia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia.
Solu¸c˜ao
Para toda interpreta¸c˜ao I ´e verdade que:
I[P] = T ou I[P] = F ⇔ I[P] = T ou I[¬P] = T
⇔ I[P ∨ ¬P] = T
⇔ [H] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 1: (tautologia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia.
Solu¸c˜ao
Para toda interpreta¸c˜ao I ´e verdade que:
I[P] = T ou I[P] = F ⇔ I[P] = T ou I[¬P] = T
⇔ I[P ∨ ¬P] = T
⇔ [H] = T
Logo, H = (P ∨ ¬P) ´e tautol´ogica.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 1: (tautologia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia.
Solu¸c˜ao
Para toda interpreta¸c˜ao I ´e verdade que:
I[P] = T ou I[P] = F ⇔ I[P] = T ou I[¬P] = T
⇔ I[P ∨ ¬P] = T
⇔ [H] = T
Logo, H = (P ∨ ¬P) ´e tautol´ogica.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Tautologia
Assim, na f´ormula H = (P ∨ ¬P), vimos que:
Tautologia
Independentemente do valor de verdade I[P], temos que I[H] = T.
Isto ´e, a interpreta¸c˜ao da tautologia H independe da interpreta¸c˜ao do
s´ımbolo proposicional P contido em H.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Tautologia
Assim, na f´ormula H = (P ∨ ¬P), vimos que:
Tautologia
Independentemente do valor de verdade I[P], temos que I[H] = T.
Isto ´e, a interpreta¸c˜ao da tautologia H independe da interpreta¸c˜ao do
s´ımbolo proposicional P contido em H.
Princ´ıpio do Terceiro Exclu´ıdo
Al´em disso, o fato de a f´ormula P ∨¬P ser uma tautologia est´a relacionado
ao princ´ıpio do terceiro exclu´ıdo: dada uma proposi¸c˜ao e sua nega¸c˜ao,
pelo menos uma delas ´e verdadeira.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel.
Solu¸c˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel.
Solu¸c˜ao
Sejam I e J, interpreta¸c˜oes, tais que:
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel.
Solu¸c˜ao
Sejam I e J, interpreta¸c˜oes, tais que:
se I[P] = T e I[Q] = F,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel.
Solu¸c˜ao
Sejam I e J, interpreta¸c˜oes, tais que:
se I[P] = T e I[Q] = F, ent˜ao I[H] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel.
Solu¸c˜ao
Sejam I e J, interpreta¸c˜oes, tais que:
se I[P] = T e I[Q] = F, ent˜ao I[H] = T
se J[P] = F e J[Q] = F,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel.
Solu¸c˜ao
Sejam I e J, interpreta¸c˜oes, tais que:
se I[P] = T e I[Q] = F, ent˜ao I[H] = T
se J[P] = F e J[Q] = F, ent˜ao J[H] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel.
Solu¸c˜ao
Sejam I e J, interpreta¸c˜oes, tais que:
se I[P] = T e I[Q] = F, ent˜ao I[H] = T
se J[P] = F e J[Q] = F, ent˜ao J[H] = F
Portanto, H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel.
Solu¸c˜ao
Sejam I e J, interpreta¸c˜oes, tais que:
se I[P] = T e I[Q] = F, ent˜ao I[H] = T
se J[P] = F e J[Q] = F, ent˜ao J[H] = F
Portanto, H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia. Al´em disso, existe uma inter-
preta¸c˜ao I tal que, I[H] = T, isto ´e, H ´e satisfat´ıvel.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel.
Solu¸c˜ao
Sejam I e J, interpreta¸c˜oes, tais que:
se I[P] = T e I[Q] = F, ent˜ao I[H] = T
se J[P] = F e J[Q] = F, ent˜ao J[H] = F
Portanto, H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia. Al´em disso, existe uma inter-
preta¸c˜ao I tal que, I[H] = T, isto ´e, H ´e satisfat´ıvel.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 3: (contradi¸c˜ao)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 3: (contradi¸c˜ao)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao.
Solu¸c˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 3: (contradi¸c˜ao)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao.
Solu¸c˜ao
´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 3: (contradi¸c˜ao)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao.
Solu¸c˜ao
´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que
I[P] = T e I[P] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 3: (contradi¸c˜ao)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao.
Solu¸c˜ao
´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que
I[P] = T e I[P] = F ⇔ I[P] = T e I[¬P] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 3: (contradi¸c˜ao)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao.
Solu¸c˜ao
´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que
I[P] = T e I[P] = F ⇔ I[P] = T e I[¬P] = T
⇔ I[P ∧ ¬P] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 3: (contradi¸c˜ao)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao.
Solu¸c˜ao
´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que
I[P] = T e I[P] = F ⇔ I[P] = T e I[¬P] = T
⇔ I[P ∧ ¬P] = T
⇔ I[H] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 3: (contradi¸c˜ao)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao.
Solu¸c˜ao
´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que
I[P] = T e I[P] = F ⇔ I[P] = T e I[¬P] = T
⇔ I[P ∧ ¬P] = T
⇔ I[H] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 3: (contradi¸c˜ao)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao.
Solu¸c˜ao
´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que
I[P] = T e I[P] = F ⇔ I[P] = T e I[¬P] = T
⇔ I[P ∧ ¬P] = T
⇔ I[H] = T
Assim, como ´e falso que exista uma interpreta¸c˜ao I tal que I[H] = T,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 3: (contradi¸c˜ao)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao.
Solu¸c˜ao
´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que
I[P] = T e I[P] = F ⇔ I[P] = T e I[¬P] = T
⇔ I[P ∧ ¬P] = T
⇔ I[H] = T
Assim, como ´e falso que exista uma interpreta¸c˜ao I tal que I[H] = T, segue
que, para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = F,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 3: (contradi¸c˜ao)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao.
Solu¸c˜ao
´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que
I[P] = T e I[P] = F ⇔ I[P] = T e I[¬P] = T
⇔ I[P ∧ ¬P] = T
⇔ I[H] = T
Assim, como ´e falso que exista uma interpreta¸c˜ao I tal que I[H] = T, segue
que, para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = F, isto ´e, H ´e uma contradi¸c˜ao.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 3: (contradi¸c˜ao)
Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao.
Solu¸c˜ao
´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que
I[P] = T e I[P] = F ⇔ I[P] = T e I[¬P] = T
⇔ I[P ∧ ¬P] = T
⇔ I[H] = T
Assim, como ´e falso que exista uma interpreta¸c˜ao I tal que I[H] = T, segue
que, para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = F, isto ´e, H ´e uma contradi¸c˜ao.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Princ´ıpio da N˜ao Contradi¸c˜ao
Se a f´ormula P ∧ ¬P ´e uma contradi¸c˜ao, ent˜ao a f´ormula
¬(P ∧ ¬P) ´e uma tautologia.
A f´ormula P ∧ ¬P est´a relacionado ao princ´ıpio da n˜ao contradi¸c˜ao:
dada uma proposi¸c˜ao e sua nega¸c˜ao, pelo menos uma delas ´e
falsa.
Dada uma proposi¸c˜ao, ´e falso que tal proposi¸c˜ao e sua nega¸c˜ao sejam
verdadeiras.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 4: (tautologia, satisfabilidade, contradi¸c˜ao)
Nas f´ormulas a seguir, mostre o que:
(a) H1 = P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q → Q ´e tautol´ogica.
(b) H2 = P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q → ¬Q ´e satisfat´ıvel.
(c) H3 = (P ∨ ¬P) → (Q ∧ ¬Q) ´e uma contradi¸c˜ao.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a))
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a))
Para todo interpreta¸c˜ao I,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a))
Para todo interpreta¸c˜ao I,
se I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = T, ent˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a))
Para todo interpreta¸c˜ao I,
se I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = T, ent˜ao I[Q] = T.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a))
Para todo interpreta¸c˜ao I,
se I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = T, ent˜ao I[Q] = T.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a))
Para todo interpreta¸c˜ao I,
se I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = T, ent˜ao I[Q] = T.
Logo,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a))
Para todo interpreta¸c˜ao I,
se I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = T, ent˜ao I[Q] = T.
Logo,
I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q → Q] = T.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a))
Para todo interpreta¸c˜ao I,
se I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = T, ent˜ao I[Q] = T.
Logo,
I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q → Q] = T.
Portanto, H1 ´e uma tautologia.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a))
Para todo interpreta¸c˜ao I,
se I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = T, ent˜ao I[Q] = T.
Logo,
I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q → Q] = T.
Portanto, H1 ´e uma tautologia.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (b))
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (b))
Seja I uma interpreta¸c˜ao tal que I[Q] = F, ent˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (b))
Seja I uma interpreta¸c˜ao tal que I[Q] = F, ent˜ao
I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = F e I[¬Q] = T
Logo,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (b))
Seja I uma interpreta¸c˜ao tal que I[Q] = F, ent˜ao
I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = F e I[¬Q] = T
Logo,
I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q → ¬Q] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (b))
Seja I uma interpreta¸c˜ao tal que I[Q] = F, ent˜ao
I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = F e I[¬Q] = T
Logo,
I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q → ¬Q] = T
Portanto, H2 ´e satisfat´ıvel.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (b))
Seja I uma interpreta¸c˜ao tal que I[Q] = F, ent˜ao
I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = F e I[¬Q] = T
Logo,
I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q → ¬Q] = T
Portanto, H2 ´e satisfat´ıvel.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (c))
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (c))
Para toda interpreta¸c˜ao I,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (c))
Para toda interpreta¸c˜ao I,
I[P ∨ ¬P] = T e I[Q ∧ ¬Q] = F
Logo,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (c))
Para toda interpreta¸c˜ao I,
I[P ∨ ¬P] = T e I[Q ∧ ¬Q] = F
Logo,
I[(P ∨ ¬P) → (Q ∧ ¬Q)] = F.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (c))
Para toda interpreta¸c˜ao I,
I[P ∨ ¬P] = T e I[Q ∧ ¬Q] = F
Logo,
I[(P ∨ ¬P) → (Q ∧ ¬Q)] = F.
Portanto, a f´ormula H3 ´e uma contradi¸c˜ao.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (c))
Para toda interpreta¸c˜ao I,
I[P ∨ ¬P] = T e I[Q ∧ ¬Q] = F
Logo,
I[(P ∨ ¬P) → (Q ∧ ¬Q)] = F.
Portanto, a f´ormula H3 ´e uma contradi¸c˜ao.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Conforme a Defini¸c˜ao das Propriedades Semˆantica, H implica semantica-
mente G, quando para toda interpreta¸c˜ao I
se I[H] = T ent˜ao I[G] = T.
Ou seja, essa defini¸c˜ao n˜ao diz que para toda interpreta¸c˜ao I
I[H] = I[G] ou que I[H] = T e I[G] = T
A defini¸c˜ao de implica¸c˜ao semˆantica ´e a seguinte:
para toda interpreta¸c˜ao I, se I interpreta H como T, ent˜ao, I
interpreta G como sendo T.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Isto n˜ao quer dizer que, para toda interpreta¸c˜ao I, as interpreta¸c˜oes
de H e G segundo I coincidem ou s˜ao iguais a T.
Caso existe uma interpreta¸c˜ao J tal que J[H] = F, ent˜ao nada pode
ser dito sobre J[G]. Neste caso ´e poss´ıvel qu J[G] = T ou J[G] = F.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 5 (implica¸c˜ao semˆantica)
Considere as f´ormulas
E = ((P ∧ Q) ∨ Q)
H = (P ∧ Q)
G = (P → Q)
Construa a tabela verdade associada a essas f´ormulas e verifique se h´a ou
n˜ao rela¸c˜ao de implica¸c˜ao semˆantica no itens a seguir:
(a) E . . . G (b) E . . . H (c) H . . . E
(d) H . . . G (e) G . . . H (f ) G . . . E
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 5)
A tabela verdade associada a essas f´ormulas ´e
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 5)
A tabela verdade associada a essas f´ormulas ´e
P Q E H G
T T T T T
T F F F F
F T T F T
F F F F T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 5)
A tabela verdade associada a essas f´ormulas ´e
P Q E H G
T T T T T
T F F F F
F T T F T
F F F F T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 6 (implica¸c˜ao semˆantica)
Mostre que as f´ormulas H = (P ∧ Q) e G = P s˜ao tais que H implica se-
manticamente G.
Solu¸c˜ao (Exemplo 6: 1a Forma)
Vamos utilizar as tabelas verdade associadas `as f´ormulas H e G
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 6 (implica¸c˜ao semˆantica)
Mostre que as f´ormulas H = (P ∧ Q) e G = P s˜ao tais que H implica se-
manticamente G.
Solu¸c˜ao (Exemplo 6: 1a Forma)
Vamos utilizar as tabelas verdade associadas `as f´ormulas H e G
P Q H G
T T
T F
F T
F F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 6 (implica¸c˜ao semˆantica)
Mostre que as f´ormulas H = (P ∧ Q) e G = P s˜ao tais que H implica se-
manticamente G.
Solu¸c˜ao (Exemplo 6: 1a Forma)
Vamos utilizar as tabelas verdade associadas `as f´ormulas H e G
P Q H G
T T
T F
F T
F F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 6 (implica¸c˜ao semˆantica)
Mostre que as f´ormulas H = (P ∧ Q) e G = P s˜ao tais que H implica G.
Solu¸c˜ao (Exemplo 6: 1a Forma)
Vamos utilizar as tabelas verdade associadas `as f´ormulas H e G
P Q H G
T T T T
T F F T
F T F F
F F F F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 6 (implica¸c˜ao semˆantica)
Mostre que as f´ormulas H = (P ∧ Q) e G = P s˜ao tais que H implica G.
Solu¸c˜ao (Exemplo 6: 1a Forma)
Vamos utilizar as tabelas verdade associadas `as f´ormulas H e G
P Q H G
T T T T
T F F T
F T F F
F F F F
Nessa tabela, na linha destacada, quando I[H] = T, ent˜ao I[G] = T. Logo,
a H implica semanticamente G.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 6 (implica¸c˜ao semˆantica)
Mostre que as f´ormulas H = (P ∧ Q) e G = P s˜ao tais que H implica G.
Solu¸c˜ao (Exemplo 6: 1a Forma)
Vamos utilizar as tabelas verdade associadas `as f´ormulas H e G
P Q H G
T T T T
T F F T
F T F F
F F F F
Nessa tabela, na linha destacada, quando I[H] = T, ent˜ao I[G] = T. Logo,
a H implica semanticamente G.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 6 (implica¸c˜ao semˆantica)
Mostre que as f´ormulas H = (P ∧ Q) e G = P s˜ao tais que H implica G.
Solu¸c˜ao (Exemplo 6: 2a Forma)
Foi feita em sala de aula. Onde foi mostrado que
Se I[H] = T ent˜ao I[G] = T
Portanto, conclu´ımos que H G.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 7 (equivalˆencia semˆantica)
Mostre que as f´ormulas H = (¬P ∧ ¬Q) e G = ¬(P ∧ Q) s˜ao equivalˆencias
semˆanticas.
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se
I[H] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 7 (equivalˆencia semˆantica)
Mostre que as f´ormulas H = (¬P ∧ ¬Q) e G = ¬(P ∧ Q) s˜ao equivalˆencias
semˆanticas.
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se
I[H] = T ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 7 (equivalˆencia semˆantica)
Mostre que as f´ormulas H = (¬P ∧ ¬Q) e G = ¬(P ∧ Q) s˜ao equivalˆencias
semˆanticas.
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se
I[H] = T ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = T
⇔ I[¬P] = T e I[¬Q] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 7 (equivalˆencia semˆantica)
Mostre que as f´ormulas H = (¬P ∧ ¬Q) e G = ¬(P ∧ Q) s˜ao equivalˆencias
semˆanticas.
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se
I[H] = T ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = T
⇔ I[¬P] = T e I[¬Q] = T
⇔ I[P] = F e I[Q] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 7 (equivalˆencia semˆantica)
Mostre que as f´ormulas H = (¬P ∧ ¬Q) e G = ¬(P ∧ Q) s˜ao equivalˆencias
semˆanticas.
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se
I[H] = T ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = T
⇔ I[¬P] = T e I[¬Q] = T
⇔ I[P] = F e I[Q] = F
⇔ I[P ∨ Q] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 7 (equivalˆencia semˆantica)
Mostre que as f´ormulas H = (¬P ∧ ¬Q) e G = ¬(P ∧ Q) s˜ao equivalˆencias
semˆanticas.
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se
I[H] = T ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = T
⇔ I[¬P] = T e I[¬Q] = T
⇔ I[P] = F e I[Q] = F
⇔ I[P ∨ Q] = F
⇔ I[¬(P ∨ Q)] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 7 (equivalˆencia semˆantica)
Mostre que as f´ormulas H = (¬P ∧ ¬Q) e G = ¬(P ∧ Q) s˜ao equivalˆencias
semˆanticas.
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se
I[H] = T ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = T
⇔ I[¬P] = T e I[¬Q] = T
⇔ I[P] = F e I[Q] = F
⇔ I[P ∨ Q] = F
⇔ I[¬(P ∨ Q)] = T
⇔ I[G] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 7 (equivalˆencia semˆantica)
Mostre que as f´ormulas H = (¬P ∧ ¬Q) e G = ¬(P ∧ Q) s˜ao equivalˆencias
semˆanticas.
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se
I[H] = T ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = T
⇔ I[¬P] = T e I[¬Q] = T
⇔ I[P] = F e I[Q] = F
⇔ I[P ∨ Q] = F
⇔ I[¬(P ∨ Q)] = T
⇔ I[G] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
I[H] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F
⇔ I[¬P] = F e/ou I[¬Q] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F
⇔ I[¬P] = F e/ou I[¬Q] = F
⇔ I[P] = T e/ou I[Q] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F
⇔ I[¬P] = F e/ou I[¬Q] = F
⇔ I[P] = T e/ou I[Q] = T
⇔ I[P ∨ Q] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F
⇔ I[¬P] = F e/ou I[¬Q] = F
⇔ I[P] = T e/ou I[Q] = T
⇔ I[P ∨ Q] = T
⇔ I[¬(P ∨ Q)] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F
⇔ I[¬P] = F e/ou I[¬Q] = F
⇔ I[P] = T e/ou I[Q] = T
⇔ I[P ∨ Q] = T
⇔ I[¬(P ∨ Q)] = F
⇔ I[G] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F
⇔ I[¬P] = F e/ou I[¬Q] = F
⇔ I[P] = T e/ou I[Q] = T
⇔ I[P ∨ Q] = T
⇔ I[¬(P ∨ Q)] = F
⇔ I[G] = F
Logo, nos dois casos vemos que I[H] = I[G]. Portanto, H equivale seman-
ticamente a G.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F
⇔ I[¬P] = F e/ou I[¬Q] = F
⇔ I[P] = T e/ou I[Q] = T
⇔ I[P ∨ Q] = T
⇔ I[¬(P ∨ Q)] = F
⇔ I[G] = F
Logo, nos dois casos vemos que I[H] = I[G]. Portanto, H equivale seman-
ticamente a G. Fica como exerc´ıcio a outra forma de resolver utilizando a
tabela verdade.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma)
I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F
⇔ I[¬P] = F e/ou I[¬Q] = F
⇔ I[P] = T e/ou I[Q] = T
⇔ I[P ∨ Q] = T
⇔ I[¬(P ∨ Q)] = F
⇔ I[G] = F
Logo, nos dois casos vemos que I[H] = I[G]. Portanto, H equivale seman-
ticamente a G. Fica como exerc´ıcio a outra forma de resolver utilizando a
tabela verdade.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
(Satisfabilidade de Conjunto de F´ormulas)
Um conjunto de f´ormulas
{H1, H2, · · · , Hn, · · · }
´e satisfat´ıvel quando existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] =
T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , n, · · · }.
O conceito de satisfabilidade ´e importante em Computa¸c˜ao.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
(Satisfabilidade de Conjunto de F´ormulas)
Um conjunto de f´ormulas
{H1, H2, · · · , Hn, · · · }
´e satisfat´ıvel quando existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] =
T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , n, · · · }.
O conceito de satisfabilidade ´e importante em Computa¸c˜ao.
Uma propriedade desej´avel de programas l´ogicos; por exemplo, ´e que
eles sejam conjuntos de f´ormulas satisfat´ıveis.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
(Satisfabilidade de Conjunto de F´ormulas)
Um conjunto de f´ormulas
{H1, H2, · · · , Hn, · · · }
´e satisfat´ıvel quando existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] =
T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , n, · · · }.
O conceito de satisfabilidade ´e importante em Computa¸c˜ao.
Uma propriedade desej´avel de programas l´ogicos; por exemplo, ´e que
eles sejam conjuntos de f´ormulas satisfat´ıveis.
Isso significa que deve haver pelo menos uma interpreta¸c˜ao que sa-
tisfa¸ca o programa.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
(Satisfabilidade de Conjunto de F´ormulas)
Um conjunto de f´ormulas
{H1, H2, · · · , Hn, · · · }
´e satisfat´ıvel quando existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] =
T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , n, · · · }.
O conceito de satisfabilidade ´e importante em Computa¸c˜ao.
Uma propriedade desej´avel de programas l´ogicos; por exemplo, ´e que
eles sejam conjuntos de f´ormulas satisfat´ıveis.
Isso significa que deve haver pelo menos uma interpreta¸c˜ao que sa-
tisfa¸ca o programa.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 8 (insatisfabilidade de conjunto de f´ormulas)
Mostre que o conjunto de f´ormulas
H1 = P, H2 = ¬P e H3 = Q
´e insatisfat´ıvel.
Solu¸c˜ao (Exemplo 8)
Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se
se I[H1 = T, ent˜ao IH2 = F]
e, vice-versa.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 8)
Logo, n˜ao existe interpreta¸c˜ao I tal que
I[H1] = T, I[H2] = T e I[H3] = T.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 8)
Logo, n˜ao existe interpreta¸c˜ao I tal que
I[H1] = T, I[H2] = T e I[H3] = T.
Portanto, o conjunto de f´ormulas
{P, ¬P, Q}
´e insatisfat´ıvel, como exigido.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 8)
Logo, n˜ao existe interpreta¸c˜ao I tal que
I[H1] = T, I[H2] = T e I[H3] = T.
Portanto, o conjunto de f´ormulas
{P, ¬P, Q}
´e insatisfat´ıvel, como exigido.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 9 (satisfabilidade de conjunto de f´ormulas)
Mostre que o conjunto de f´ormulas
E = (P → Q), H = (Q → R) e G = (R → P)
´e satisfat´ıvel.
Solu¸c˜ao (Exemplo 9)
Basta considerar uma interpreta¸c˜ao I tal que
I[P] = F, I[Q] = F e I[R] = F
Ent˜ao,
I[E] = T, I[H] = T e I[G] = T.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 10 (insatisfabilidade)
Mostre que o conjunto de f´ormulas
H1 = (P → Q), H2 = (Q → R), H3 = (R → S)
H4 = (S → P), H5 = ¬(S → G)
´e insatisfat´ıvel.
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Supunha, ao contr´ario, que o conjunto de f´ormulas
{H1, H2, H3, H4, H5}
´e satisfat´ıvel.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Exemplo 10 (insatisfabilidade)
Mostre que o conjunto de f´ormulas
H1 = (P → Q), H2 = (Q → R), H3 = (R → S)
H4 = (S → P), H5 = ¬(S → G)
´e insatisfat´ıvel.
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Supunha, ao contr´ario, que o conjunto de f´ormulas
{H1, H2, H3, H4, H5}
´e satisfat´ıvel.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈
{1, 2, · · · , 5}. Assim,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈
{1, 2, · · · , 5}. Assim,
I[H5] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈
{1, 2, · · · , 5}. Assim,
I[H5] = T ⇔ I[¬(S → Q)] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈
{1, 2, · · · , 5}. Assim,
I[H5] = T ⇔ I[¬(S → Q)] = T
⇔ I[S → Q] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈
{1, 2, · · · , 5}. Assim,
I[H5] = T ⇔ I[¬(S → Q)] = T
⇔ I[S → Q] = F
⇔ I[S] = T e I[Q] = F (∗)
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈
{1, 2, · · · , 5}. Assim,
I[H5] = T ⇔ I[¬(S → Q)] = T
⇔ I[S → Q] = F
⇔ I[S] = T e I[Q] = F (∗)
I[H1] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈
{1, 2, · · · , 5}. Assim,
I[H5] = T ⇔ I[¬(S → Q)] = T
⇔ I[S → Q] = F
⇔ I[S] = T e I[Q] = F (∗)
I[H1] = T ⇔ I[P → Q] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈
{1, 2, · · · , 5}. Assim,
I[H5] = T ⇔ I[¬(S → Q)] = T
⇔ I[S → Q] = F
⇔ I[S] = T e I[Q] = F (∗)
I[H1] = T ⇔ I[P → Q] = T
⇔ I[P] = F ou I[Q] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈
{1, 2, · · · , 5}. Assim,
I[H5] = T ⇔ I[¬(S → Q)] = T
⇔ I[S → Q] = F
⇔ I[S] = T e I[Q] = F (∗)
I[H1] = T ⇔ I[P → Q] = T
⇔ I[P] = F ou I[Q] = T
⇔ I[P] = F e I[Q] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈
{1, 2, · · · , 5}. Assim,
I[H5] = T ⇔ I[¬(S → Q)] = T
⇔ I[S → Q] = F
⇔ I[S] = T e I[Q] = F (∗)
I[H1] = T ⇔ I[P → Q] = T
⇔ I[P] = F ou I[Q] = T
⇔ I[P] = F e I[Q] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Al´em disso,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Al´em disso,
I[H4] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Al´em disso,
I[H4] = T ⇔ I[S → P] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Al´em disso,
I[H4] = T ⇔ I[S → P] = T
⇔ I[S] = F ou I[P] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Al´em disso,
I[H4] = T ⇔ I[S → P] = T
⇔ I[S] = F ou I[P] = T
⇔ I[S] = F e I[P] = F (∗∗)
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Al´em disso,
I[H4] = T ⇔ I[S → P] = T
⇔ I[S] = F ou I[P] = T
⇔ I[S] = F e I[P] = F (∗∗)
Obter I[S] = F em (∗∗) ´e uma contradi¸c˜ao, pois j´a hav´ıamos obtido I[S] =
T em (∗). Portanto, o conjunto de formulas, n˜ao pode ser satisfat´ıvel.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Propriedades Semˆanticas
Solu¸c˜ao (Exemplo 10)
Al´em disso,
I[H4] = T ⇔ I[S → P] = T
⇔ I[S] = F ou I[P] = T
⇔ I[S] = F e I[P] = F (∗∗)
Obter I[S] = F em (∗∗) ´e uma contradi¸c˜ao, pois j´a hav´ıamos obtido I[S] =
T em (∗). Portanto, o conjunto de formulas, n˜ao pode ser satisfat´ıvel.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Rela¸c˜oes entre Propriedades
Semˆanticas
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
As propriedades semˆanticas est˜ao relacionadas entre si.
Veremos isso nas proposi¸c˜oes a seguir.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 1 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 1 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao.
Demonstra¸c˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 1 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao.
Demonstra¸c˜ao
Seja H uma f´ormula,
H ´e tautologia
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 1 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao.
Demonstra¸c˜ao
Seja H uma f´ormula,
H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 1 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao.
Demonstra¸c˜ao
Seja H uma f´ormula,
H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[¬H] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 1 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao.
Demonstra¸c˜ao
Seja H uma f´ormula,
H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[¬H] = F
⇔ ¬H ´e contradi¸c˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 1 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao.
Demonstra¸c˜ao
Seja H uma f´ormula,
H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[¬H] = F
⇔ ¬H ´e contradi¸c˜ao
Portanto, H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao. cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 1 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao.
Demonstra¸c˜ao
Seja H uma f´ormula,
H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[¬H] = F
⇔ ¬H ´e contradi¸c˜ao
Portanto, H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao. cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 2 (tautologia e satisfabilidade)
Dada uma f´ormula H,
se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 2 (tautologia e satisfabilidade)
Dada uma f´ormula H,
se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel.
Demonstra¸c˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 2 (tautologia e satisfabilidade)
Dada uma f´ormula H,
se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel.
Demonstra¸c˜ao
Seja H uma f´ormula, tal que, se
H ´e tautologia
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 2 (tautologia e satisfabilidade)
Dada uma f´ormula H,
se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel.
Demonstra¸c˜ao
Seja H uma f´ormula, tal que, se
H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 2 (tautologia e satisfabilidade)
Dada uma f´ormula H,
se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel.
Demonstra¸c˜ao
Seja H uma f´ormula, tal que, se
H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T
⇒ existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[H] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 2 (tautologia e satisfabilidade)
Dada uma f´ormula H,
se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel.
Demonstra¸c˜ao
Seja H uma f´ormula, tal que, se
H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T
⇒ existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[H] = T
⇔ H ´e satisfat´ıvel
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 2 (tautologia e satisfabilidade)
Dada uma f´ormula H,
se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel.
Demonstra¸c˜ao
Seja H uma f´ormula, tal que, se
H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T
⇒ existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[H] = T
⇔ H ´e satisfat´ıvel
Portanto, se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel. cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 2 (tautologia e satisfabilidade)
Dada uma f´ormula H,
se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel.
Demonstra¸c˜ao
Seja H uma f´ormula, tal que, se
H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T
⇒ existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[H] = T
⇔ H ´e satisfat´ıvel
Portanto, se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel. cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
Demonstra¸c˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
Demonstra¸c˜ao
A o item a) j´a foi demonstrado na Proposi¸c˜ao 1. Resta mostrar o item b).
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
Demonstra¸c˜ao
A o item a) j´a foi demonstrado na Proposi¸c˜ao 1. Resta mostrar o item b).
Seja H uma f´ormula, ent˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
Demonstra¸c˜ao
A o item a) j´a foi demonstrado na Proposi¸c˜ao 1. Resta mostrar o item b).
Seja H uma f´ormula, ent˜ao
¬H n˜ao ´e satisfat´ıvel
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
Demonstra¸c˜ao
A o item a) j´a foi demonstrado na Proposi¸c˜ao 1. Resta mostrar o item b).
Seja H uma f´ormula, ent˜ao
¬H n˜ao ´e satisfat´ıvel ⇔ n˜ao existe interpreta¸c˜ao I tal que I[¬H] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
Demonstra¸c˜ao
A o item a) j´a foi demonstrado na Proposi¸c˜ao 1. Resta mostrar o item b).
Seja H uma f´ormula, ent˜ao
¬H n˜ao ´e satisfat´ıvel ⇔ n˜ao existe interpreta¸c˜ao I tal que I[¬H] = T
⇒ para toda interpreta¸c˜ao I, I[¬H] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
Demonstra¸c˜ao
A o item a) j´a foi demonstrado na Proposi¸c˜ao 1. Resta mostrar o item b).
Seja H uma f´ormula, ent˜ao
¬H n˜ao ´e satisfat´ıvel ⇔ n˜ao existe interpreta¸c˜ao I tal que I[¬H] = T
⇒ para toda interpreta¸c˜ao I, I[¬H] = F
⇔ ¬H ´e contradot´oria
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
Demonstra¸c˜ao
A o item a) j´a foi demonstrado na Proposi¸c˜ao 1. Resta mostrar o item b).
Seja H uma f´ormula, ent˜ao
¬H n˜ao ´e satisfat´ıvel ⇔ n˜ao existe interpreta¸c˜ao I tal que I[¬H] = T
⇒ para toda interpreta¸c˜ao I, I[¬H] = F
⇔ ¬H ´e contradot´oria
Portanto, se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel. cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao)
Dada uma f´ormula H, ent˜ao
a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria.
Demonstra¸c˜ao
A o item a) j´a foi demonstrado na Proposi¸c˜ao 1. Resta mostrar o item b).
Seja H uma f´ormula, ent˜ao
¬H n˜ao ´e satisfat´ıvel ⇔ n˜ao existe interpreta¸c˜ao I tal que I[¬H] = T
⇒ para toda interpreta¸c˜ao I, I[¬H] = F
⇔ ¬H ´e contradot´oria
Portanto, se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel. cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 4 (implica¸c˜ao semˆantica e o conectivo →)
Dadas as f´ormulas H e G,
H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 4 (implica¸c˜ao semˆantica e o conectivo →)
Dadas as f´ormulas H e G,
H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia.
Demonstra¸c˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 4 (implica¸c˜ao semˆantica e o conectivo →)
Dadas as f´ormulas H e G,
H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia.
Demonstra¸c˜ao
Sejam as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H G
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 4 (implica¸c˜ao semˆantica e o conectivo →)
Dadas as f´ormulas H e G,
H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia.
Demonstra¸c˜ao
Sejam as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 4 (implica¸c˜ao semˆantica e o conectivo →)
Dadas as f´ormulas H e G,
H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia.
Demonstra¸c˜ao
Sejam as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H → G] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 4 (implica¸c˜ao semˆantica e o conectivo →)
Dadas as f´ormulas H e G,
H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia.
Demonstra¸c˜ao
Sejam as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H → G] = T
⇔ (H → G) ´e tautologia
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 4 (implica¸c˜ao semˆantica e o conectivo →)
Dadas as f´ormulas H e G,
H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia.
Demonstra¸c˜ao
Sejam as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H → G] = T
⇔ (H → G) ´e tautologia
Portanto, H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia. cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 4 (implica¸c˜ao semˆantica e o conectivo →)
Dadas as f´ormulas H e G,
H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia.
Demonstra¸c˜ao
Sejam as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H → G] = T
⇔ (H → G) ´e tautologia
Portanto, H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia. cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 5 (equivalˆencia semˆantica e o conectivo ↔)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 5 (equivalˆencia semˆantica e o conectivo ↔)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia.
Demonstra¸c˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 5 (equivalˆencia semˆantica e o conectivo ↔)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H equivale a G
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 5 (equivalˆencia semˆantica e o conectivo ↔)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G]
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 5 (equivalˆencia semˆantica e o conectivo ↔)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G]
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H ↔ G] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 5 (equivalˆencia semˆantica e o conectivo ↔)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G]
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H ↔ G] = T
⇔ (H ↔ G) ´e tautologia
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 5 (equivalˆencia semˆantica e o conectivo ↔)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G]
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H ↔ G] = T
⇔ (H ↔ G) ´e tautologia
Portanto, H equivalente a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia.
cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 5 (equivalˆencia semˆantica e o conectivo ↔)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G]
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H ↔ G] = T
⇔ (H ↔ G) ´e tautologia
Portanto, H equivalente a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia.
cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, H G e G H
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, H G e G H
Demonstra¸c˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, H G e G H
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H equivale a G
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, H G e G H
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G]
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, H G e G H
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G]
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, H G e G H
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G]
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I,
se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T, e,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, H G e G H
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G]
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I,
se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T, e,
se I[G] = T, ent˜ao I[H] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, H G e G H
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G]
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I,
se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T, e,
se I[G] = T, ent˜ao I[H] = T
⇔ H G e G H
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, H G e G H
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G]
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I,
se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T, e,
se I[G] = T, ent˜ao I[H] = T
⇔ H G e G H
Portanto, H equivale a G, se, e somente se, H G e G H. cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica)
Dadas as f´ormulas H e G,
H equivale a G, se, e somente se, H G e G H
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G]
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I,
se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T, e,
se I[G] = T, ent˜ao I[H] = T
⇔ H G e G H
Portanto, H equivale a G, se, e somente se, H G e G H. cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia)
Dadas as f´ormulas E, H e G,
se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia)
Dadas as f´ormulas E, H e G,
se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G.
Demonstra¸c˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia)
Dadas as f´ormulas E, H e G,
se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas E, H e G. Se
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia)
Dadas as f´ormulas E, H e G,
se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas E, H e G. Se
H equivale a G
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia)
Dadas as f´ormulas E, H e G,
se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas E, H e G. Se
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia)
Dadas as f´ormulas E, H e G,
se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas E, H e G. Se
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H]
e
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia)
Dadas as f´ormulas E, H e G,
se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas E, H e G. Se
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H]
e
H equivale a G
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia)
Dadas as f´ormulas E, H e G,
se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas E, H e G. Se
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H]
e
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia)
Dadas as f´ormulas E, H e G,
se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas E, H e G. Se
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H]
e
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G]
ent˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia)
Dadas as f´ormulas E, H e G,
se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas E, H e G. Se
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H]
e
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G]
ent˜ao
para toda interpreta¸c˜ao I,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia)
Dadas as f´ormulas E, H e G,
se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas E, H e G. Se
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H]
e
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G]
ent˜ao
para toda interpreta¸c˜ao I, I[E]=I[G]
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia)
Dadas as f´ormulas E, H e G,
se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas E, H e G. Se
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H]
e
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G]
ent˜ao
para toda interpreta¸c˜ao I, I[E]=I[G] ⇔ E equivale a G.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia)
Dadas as f´ormulas E, H e G,
se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas E, H e G. Se
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H]
e
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G]
ent˜ao
para toda interpreta¸c˜ao I, I[E]=I[G] ⇔ E equivale a G.
Portanto, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia)
Dadas as f´ormulas E, H e G,
se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G.
Demonstra¸c˜ao
Dadas as f´ormulas E, H e G. Se
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H]
e
H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G]
ent˜ao
para toda interpreta¸c˜ao I, I[E]=I[G] ⇔ E equivale a G.
Portanto, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade)
Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas.
{H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade)
Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas.
{H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel.
Demonstra¸c˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade)
Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas.
{H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel.
Demonstra¸c˜ao
Seja o conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn}.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade)
Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas.
{H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel.
Demonstra¸c˜ao
Seja o conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn}.
{H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade)
Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas.
{H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel.
Demonstra¸c˜ao
Seja o conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn}.
{H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade)
Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas.
{H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel.
Demonstra¸c˜ao
Seja o conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn}.
{H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[Hi ] = T,
para todo i ∈ {1, 2, · · · , n}
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade)
Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas.
{H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel.
Demonstra¸c˜ao
Seja o conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn}.
{H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[Hi ] = T,
para todo i ∈ {1, 2, · · · , n}
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade)
Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas.
{H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel.
Demonstra¸c˜ao
Seja o conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn}.
{H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[Hi ] = T,
para todo i ∈ {1, 2, · · · , n}
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I,
I[(H1 ∧ (H2 ∧ (· · · ∧ Hn) · · · ))] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade)
Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas.
{H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel.
Demonstra¸c˜ao
Seja o conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn}.
{H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[Hi ] = T,
para todo i ∈ {1, 2, · · · , n}
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I,
I[(H1 ∧ (H2 ∧ (· · · ∧ Hn) · · · ))] = T
⇔ (H1 ∧ (H2 ∧ (· · · ∧ Hn) · · · ))
´e satisfativel.cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas
Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade)
Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas.
{H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel.
Demonstra¸c˜ao
Seja o conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn}.
{H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[Hi ] = T,
para todo i ∈ {1, 2, · · · , n}
⇔ para toda interpreta¸c˜ao I,
I[(H1 ∧ (H2 ∧ (· · · ∧ Hn) · · · ))] = T
⇔ (H1 ∧ (H2 ∧ (· · · ∧ Hn) · · · ))
´e satisfativel.cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Equivalˆencias
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Nesta se¸c˜ao o objetivo ´e demonstrar o teorema da
dedu¸c˜ao semˆantica.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 1 (implica¸c˜ao e tautologia)
Sejam H e G duas f´ormulas.
Se {{H ´e tautologia} e {H G}}, ent˜ao {G ´e tautologia}.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 1 (implica¸c˜ao e tautologia)
Sejam H e G duas f´ormulas.
Se {{H ´e tautologia} e {H G}}, ent˜ao {G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 1 (implica¸c˜ao e tautologia)
Sejam H e G duas f´ormulas.
Se {{H ´e tautologia} e {H G}}, ent˜ao {G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Sejam H e G f´ormulas. Por defini¸c˜ao, H ´e tautologia, se, e somente se,
para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T. Mas, H G, se, e somente se,
para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T. Logo, para toda
interpreta¸c˜ao I, I[G] = T, se, e somente se, G ´e tautologia. Portanto, G ´e
tautologia. cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 1 (implica¸c˜ao e tautologia)
Sejam H e G duas f´ormulas.
Se {{H ´e tautologia} e {H G}}, ent˜ao {G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Sejam H e G f´ormulas. Por defini¸c˜ao, H ´e tautologia, se, e somente se,
para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T. Mas, H G, se, e somente se,
para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T. Logo, para toda
interpreta¸c˜ao I, I[G] = T, se, e somente se, G ´e tautologia. Portanto, G ´e
tautologia. cqd
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao)
Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao
(A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C).
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao)
Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao
(A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C).
Demonstra¸c˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao)
Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao
(A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C).
Demonstra¸c˜ao
Para toda interpreta¸c˜ao I,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao)
Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao
(A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C).
Demonstra¸c˜ao
Para toda interpreta¸c˜ao I,
I[A → (B → C)] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao)
Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao
(A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C).
Demonstra¸c˜ao
Para toda interpreta¸c˜ao I,
I[A → (B → C)] = T ⇔ I[A] = F e/ou I[B → C] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao)
Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao
(A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C).
Demonstra¸c˜ao
Para toda interpreta¸c˜ao I,
I[A → (B → C)] = T ⇔ I[A] = F e/ou I[B → C] = T
⇔ I[A] = F e/ou {I[B] = F e/ou I[C] = T}
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao)
Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao
(A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C).
Demonstra¸c˜ao
Para toda interpreta¸c˜ao I,
I[A → (B → C)] = T ⇔ I[A] = F e/ou I[B → C] = T
⇔ I[A] = F e/ou {I[B] = F e/ou I[C] = T}
⇔ {I[A] = F e/ou I[B] = F} e/ou I[C] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao)
Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao
(A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C).
Demonstra¸c˜ao
Para toda interpreta¸c˜ao I,
I[A → (B → C)] = T ⇔ I[A] = F e/ou I[B → C] = T
⇔ I[A] = F e/ou {I[B] = F e/ou I[C] = T}
⇔ {I[A] = F e/ou I[B] = F} e/ou I[C] = T
⇔ I[A ∧ B] = F e/ou I[C] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao)
Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao
(A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C).
Demonstra¸c˜ao
Para toda interpreta¸c˜ao I,
I[A → (B → C)] = T ⇔ I[A] = F e/ou I[B → C] = T
⇔ I[A] = F e/ou {I[B] = F e/ou I[C] = T}
⇔ {I[A] = F e/ou I[B] = F} e/ou I[C] = T
⇔ I[A ∧ B] = F e/ou I[C] = T
⇔ I[(A ∧ B) → C] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao)
Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao
(A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C).
Demonstra¸c˜ao
Para toda interpreta¸c˜ao I,
I[A → (B → C)] = T ⇔ I[A] = F e/ou I[B → C] = T
⇔ I[A] = F e/ou {I[B] = F e/ou I[C] = T}
⇔ {I[A] = F e/ou I[B] = F} e/ou I[C] = T
⇔ I[A ∧ B] = F e/ou I[C] = T
⇔ I[(A ∧ B) → C] = T
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao
I[(A → (B → C)] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao
I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao
I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F
⇔ I[A] = T e {I[B] = T e I[C] = F}
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao
I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F
⇔ I[A] = T e {I[B] = T e I[C] = F}
⇔ {I[A] = F e I[B] = T} e I[C] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao
I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F
⇔ I[A] = T e {I[B] = T e I[C] = F}
⇔ {I[A] = F e I[B] = T} e I[C] = F
⇔ I[A ∧ B] = F e I[C] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao
I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F
⇔ I[A] = T e {I[B] = T e I[C] = F}
⇔ {I[A] = F e I[B] = T} e I[C] = F
⇔ I[A ∧ B] = F e I[C] = F
⇔ I[(A ∧ B) → C] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao
I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F
⇔ I[A] = T e {I[B] = T e I[C] = F}
⇔ {I[A] = F e I[B] = T} e I[C] = F
⇔ I[A ∧ B] = F e I[C] = F
⇔ I[(A ∧ B) → C] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao
I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F
⇔ I[A] = T e {I[B] = T e I[C] = F}
⇔ {I[A] = F e I[B] = T} e I[C] = F
⇔ I[A ∧ B] = F e I[C] = F
⇔ I[(A ∧ B) → C] = F
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao
I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F
⇔ I[A] = T e {I[B] = T e I[C] = F}
⇔ {I[A] = F e I[B] = T} e I[C] = F
⇔ I[A ∧ B] = F e I[C] = F
⇔ I[(A ∧ B) → C] = F
Portanto, para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G] = T; isto ´e, H equivale
a G.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao
I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F
⇔ I[A] = T e {I[B] = T e I[C] = F}
⇔ {I[A] = F e I[B] = T} e I[C] = F
⇔ I[A ∧ B] = F e I[C] = F
⇔ I[(A ∧ B) → C] = F
Portanto, para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G] = T; isto ´e, H equivale
a G.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 3 (implica¸c˜ao e tautologia)
Sejam as f´ormulas H e G.
Se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 3 (implica¸c˜ao e tautologia)
Sejam as f´ormulas H e G.
Se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 3 (implica¸c˜ao e tautologia)
Sejam as f´ormulas H e G.
Se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Pelo Lema 2, o enunciado
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 3 (implica¸c˜ao e tautologia)
Sejam as f´ormulas H e G.
Se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Pelo Lema 2, o enunciado
se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}
´e verdadeiro, pois ´e equivalente ao enunciado
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 3 (implica¸c˜ao e tautologia)
Sejam as f´ormulas H e G.
Se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Pelo Lema 2, o enunciado
se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}
´e verdadeiro, pois ´e equivalente ao enunciado
se {{H ´e tautologia} e {H G}}, ent˜ao {G ´e tautologia}
que, pelo Lema 1, ´e verdadeiro.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Lema 3 (implica¸c˜ao e tautologia)
Sejam as f´ormulas H e G.
Se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Pelo Lema 2, o enunciado
se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}
´e verdadeiro, pois ´e equivalente ao enunciado
se {{H ´e tautologia} e {H G}}, ent˜ao {G ´e tautologia}
que, pelo Lema 1, ´e verdadeiro.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia)
Sejam as f´ormulas H e G,
se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia)
Sejam as f´ormulas H e G,
se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia)
Sejam as f´ormulas H e G,
se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Pela Proposi¸c˜ao 6,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia)
Sejam as f´ormulas H e G,
se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Pela Proposi¸c˜ao 6,
H equivale a G ⇔
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia)
Sejam as f´ormulas H e G,
se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Pela Proposi¸c˜ao 6,
H equivale a G ⇔ H G e G H
Assim, pelo Lema 3,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia)
Sejam as f´ormulas H e G,
se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Pela Proposi¸c˜ao 6,
H equivale a G ⇔ H G e G H
Assim, pelo Lema 3,
se {H G}, ent˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia)
Sejam as f´ormulas H e G,
se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Pela Proposi¸c˜ao 6,
H equivale a G ⇔ H G e G H
Assim, pelo Lema 3,
se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia)
Sejam as f´ormulas H e G,
se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Pela Proposi¸c˜ao 6,
H equivale a G ⇔ H G e G H
Assim, pelo Lema 3,
se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}
e, se {G H}, ent˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia)
Sejam as f´ormulas H e G,
se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Pela Proposi¸c˜ao 6,
H equivale a G ⇔ H G e G H
Assim, pelo Lema 3,
se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}
e, se {G H}, ent˜ao {G ´e tautologia ⇒ H ´e tautologia}
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia)
Sejam as f´ormulas H e G,
se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Pela Proposi¸c˜ao 6,
H equivale a G ⇔ H G e G H
Assim, pelo Lema 3,
se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}
e, se {G H}, ent˜ao {G ´e tautologia ⇒ H ´e tautologia}
Logo, pela defini¸c˜ao de bi-implica¸c˜ao, temos que
{H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia)
Sejam as f´ormulas H e G,
se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}.
Demonstra¸c˜ao
Pela Proposi¸c˜ao 6,
H equivale a G ⇔ H G e G H
Assim, pelo Lema 3,
se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}
e, se {G H}, ent˜ao {G ´e tautologia ⇒ H ´e tautologia}
Logo, pela defini¸c˜ao de bi-implica¸c˜ao, temos que
{H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica)
Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B.
β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B).
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica)
Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B.
β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B).
Demonstra¸c˜ao (⇒)
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica)
Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B.
β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B).
Demonstra¸c˜ao (⇒)
Primeiro, assuma que,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica)
Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B.
β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B).
Demonstra¸c˜ao (⇒)
Primeiro, assuma que,
se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B)
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica)
Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B.
β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B).
Demonstra¸c˜ao (⇒)
Primeiro, assuma que,
se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B)
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica)
Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B.
β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B).
Demonstra¸c˜ao (⇒)
Primeiro, assuma que,
se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B)
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β] = T ent˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica)
Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B.
β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B).
Demonstra¸c˜ao (⇒)
Primeiro, assuma que,
se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B)
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β] = T ent˜ao I[β ∪ {A}] = T
independentemente de
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica)
Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B.
β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B).
Demonstra¸c˜ao (⇒)
Primeiro, assuma que,
se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B)
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β] = T ent˜ao I[β ∪ {A}] = T
independentemente de I[A].
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica)
Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B.
β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B).
Demonstra¸c˜ao (⇒)
Primeiro, assuma que,
se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B)
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β] = T ent˜ao I[β ∪ {A}] = T
independentemente de I[A]. Mas,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica)
Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B.
β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B).
Demonstra¸c˜ao (⇒)
Primeiro, assuma que,
se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B)
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β] = T ent˜ao I[β ∪ {A}] = T
independentemente de I[A]. Mas, β ∪ {A} B, ent˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica)
Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B.
β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B).
Demonstra¸c˜ao (⇒)
Primeiro, assuma que,
se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B)
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β] = T ent˜ao I[β ∪ {A}] = T
independentemente de I[A]. Mas, β ∪ {A} B, ent˜ao I[B] = T. Logo,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica)
Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B.
β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B).
Demonstra¸c˜ao (⇒)
Primeiro, assuma que,
se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B)
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β] = T ent˜ao I[β ∪ {A}] = T
independentemente de I[A]. Mas, β ∪ {A} B, ent˜ao I[B] = T. Logo,
I[A → B] = T.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica)
Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B.
β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B).
Demonstra¸c˜ao (⇒)
Primeiro, assuma que,
se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B)
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β] = T ent˜ao I[β ∪ {A}] = T
independentemente de I[A]. Mas, β ∪ {A} B, ent˜ao I[B] = T. Logo,
I[A → B] = T.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma
Agora, assuma que,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, isto ´e,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, isto ´e, I[β ∪
{A}] = T.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, isto ´e, I[β ∪
{A}] = T. Ent˜ao,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, isto ´e, I[β ∪
{A}] = T. Ent˜ao, I[A → B] = T, pois
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, isto ´e, I[β ∪
{A}] = T. Ent˜ao, I[A → B] = T, pois β (A → B); logo,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, isto ´e, I[β ∪
{A}] = T. Ent˜ao, I[A → B] = T, pois β (A → B); logo, I[B] = T.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, isto ´e, I[β ∪
{A}] = T. Ent˜ao, I[A → B] = T, pois β (A → B); logo, I[B] = T.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma
Agora, assuma que,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, se, por absurdo,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, se, por absurdo,
I[B] = F,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, se, por absurdo,
I[B] = F, ent˜ao, ter´ıamos
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, se, por absurdo,
I[B] = F, ent˜ao, ter´ıamos I[A → B] = F, que contradiz
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, se, por absurdo,
I[B] = F, ent˜ao, ter´ıamos I[A → B] = F, que contradiz β (A → B).
Logo,
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, se, por absurdo,
I[B] = F, ent˜ao, ter´ıamos I[A → B] = F, que contradiz β (A → B).
Logo, I[B] = T.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, se, por absurdo,
I[B] = F, ent˜ao, ter´ıamos I[A → B] = F, que contradiz β (A → B).
Logo, I[B] = T. Portanto, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β ∪ {A}] = T,
ent˜ao I[B] = T; isto ´e, β ∪ {A} B.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
Equivalˆencias
Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma
Agora, assuma que,
se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B
Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, se, por absurdo,
I[B] = F, ent˜ao, ter´ıamos I[A → B] = F, que contradiz β (A → B).
Logo, I[B] = T. Portanto, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β ∪ {A}] = T,
ent˜ao I[B] = T; isto ´e, β ∪ {A} B.
Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica

Mais conteúdo relacionado

Último

PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 

Último (20)

PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 

Destaque

2024 State of Marketing Report – by Hubspot
2024 State of Marketing Report – by Hubspot2024 State of Marketing Report – by Hubspot
2024 State of Marketing Report – by HubspotMarius Sescu
 
Everything You Need To Know About ChatGPT
Everything You Need To Know About ChatGPTEverything You Need To Know About ChatGPT
Everything You Need To Know About ChatGPTExpeed Software
 
Product Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsProduct Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
 
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthHow Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
 
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfAI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
 
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
 
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
 
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
 
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie InsightsSocial Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie InsightsKurio // The Social Media Age(ncy)
 
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
 
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
 
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
 
Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next Tessa Mero
 
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentGoogle's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentLily Ray
 
Time Management & Productivity - Best Practices
Time Management & Productivity -  Best PracticesTime Management & Productivity -  Best Practices
Time Management & Productivity - Best PracticesVit Horky
 
The six step guide to practical project management
The six step guide to practical project managementThe six step guide to practical project management
The six step guide to practical project managementMindGenius
 
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...RachelPearson36
 

Destaque (20)

2024 State of Marketing Report – by Hubspot
2024 State of Marketing Report – by Hubspot2024 State of Marketing Report – by Hubspot
2024 State of Marketing Report – by Hubspot
 
Everything You Need To Know About ChatGPT
Everything You Need To Know About ChatGPTEverything You Need To Know About ChatGPT
Everything You Need To Know About ChatGPT
 
Product Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsProduct Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
Product Design Trends in 2024 | Teenage Engineerings
 
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthHow Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental Health
 
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfAI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdf
 
Skeleton Culture Code
Skeleton Culture CodeSkeleton Culture Code
Skeleton Culture Code
 
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024
 
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)
 
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024
 
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie InsightsSocial Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
Social Media Marketing Trends 2024 // The Global Indie Insights
 
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024
 
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
5 Public speaking tips from TED - Visualized summary
 
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd
 
Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next Getting into the tech field. what next
Getting into the tech field. what next
 
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentGoogle's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search Intent
 
How to have difficult conversations
How to have difficult conversations How to have difficult conversations
How to have difficult conversations
 
Introduction to Data Science
Introduction to Data ScienceIntroduction to Data Science
Introduction to Data Science
 
Time Management & Productivity - Best Practices
Time Management & Productivity -  Best PracticesTime Management & Productivity -  Best Practices
Time Management & Productivity - Best Practices
 
The six step guide to practical project management
The six step guide to practical project managementThe six step guide to practical project management
The six step guide to practical project management
 
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
 

Propriedades Semântica da Lógica Proposicional

  • 1. L´ogica Matem´atica Naygno Barbosa Noia UFT 14 de mar¸co de 2018 Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 2. 1 Propriedades Semˆantica da L´ogica Proposicional Introdu¸c˜ao Propriedades Semˆanticas Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Equivalˆencias Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 3. Introdu¸c˜ao Faremos an´alise de propriedades semˆanticas que relacionam os resul- tados das interpreta¸c˜oes das f´ormulas. S˜ao rela¸c˜oes obtidas no mundo semˆantico, mas a partir de f´ormulas que pertencem ao mundo sint´atico. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 5. Propriedades Semˆanticas A defini¸c˜ao a seguir ´e um conjunto de propriedades semˆanticas fundamentais no estudo da l´ogica. Defini¸c˜ao (Propriedades Semˆanticas B´asicas) Sejam H, G, H1, H2, . . . , Hn, . . . f´ormulas da L´ogica Proposicional. H ´e uma tautologia ou v´alida, se, e somente se, para toda inter- preta¸c˜ao I, I[H] = T. H ´e fact´ıvel ou satisfat´ıvel, se, e somente se, existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que I[H] = T. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 6. Propriedades Semˆanticas Defini¸c˜ao (Propriedades Semˆanticas B´asicas) H ´e uma contingˆencia, se, e somente se, existem duas interpreta¸c˜oes I1 e I2, tais que I1[H] = T e I2[H] = F. H ´e contradit´oria, se, e somente se, para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = F. H implica semanticamente (ou tautologicamente) G, se, e somente se, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T H equivale semanticamente (ou tautologicamente) a G, se, e so- mente se, para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G]. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 7. Propriedades Semˆanticas Defini¸c˜ao (Propriedades Semˆanticas B´asicas) Dada uma interpreta¸c˜ao I, ent˜ao I satisfaz H, se I[H] = T. O conjunto β = {H1, H2, . . . , Hn, . . .} ´e satisfat´ıvel, se, e somente se, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[H1] = T, I[H2] = T, . . . , I[Hn] = T, . . . Nesse caso, I satisfaz o conjunto de f´ormulas, o que ´e indicado por I[β] = T. Dado um conjunto de f´ormulas vazio, ent˜ao toda interpreta¸c˜ao I satisfaz esse conjunto. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 8. Propriedades Semˆanticas Defini¸c˜ao (Propriedades Semˆanticas B´asicas) O conjunto β = {H1, H2, . . . , Hn, . . .} implica semanticamente uma f´ormula H, se para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β] = T, ent˜ao I[H] = T. Nesse caso, tamb´em dizemos que H ´e uma consequˆencia l´ogica ou semˆantica de β. Nota¸c˜ao: Denotamos A implica¸c˜ao (ou consequˆencia) semˆantica com: . A n˜ao implica¸c˜ao (ou consequˆencia) semˆantica com: . Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 9. Propriedades Semˆanticas Uma f´ormula H ´e uma tautologia (ou ´e v´alida) quando qualquer interpreta¸c˜ao I interpreta H como sendo verdadeira. O conceito de tautologia ´e muito mais que veracidade. Uma f´ormula G pode ser verdeira segundo uma interpreta¸c˜ao J, mas n˜ao ser tautol´ogica. Nesse caso, G ´e apenas satisfat´ıvel. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 10. Propriedades Semˆanticas Se existir uma outra interpreta¸c˜ao I tal que I[G] = F, ent˜ao G ´e uma contingˆencia. As contingˆencias s˜ao f´ormulas cuja interpreta¸c˜ao n˜ao pode ser de- terminadas apenas pelas regras de semˆanticas. ´E necess´ario determinar a interpreta¸c˜ao dos s´ımbolos proposici- onais que pertencem a uma contingˆencia para calcular seu valor de verdade. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 11. Propriedades Semˆanticas Exemplo 1: (tautologia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 12. Propriedades Semˆanticas Exemplo 1: (tautologia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia. Solu¸c˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 13. Propriedades Semˆanticas Exemplo 1: (tautologia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia. Solu¸c˜ao Para toda interpreta¸c˜ao I ´e verdade que: Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 14. Propriedades Semˆanticas Exemplo 1: (tautologia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia. Solu¸c˜ao Para toda interpreta¸c˜ao I ´e verdade que: I[P] = T ou I[P] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 15. Propriedades Semˆanticas Exemplo 1: (tautologia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia. Solu¸c˜ao Para toda interpreta¸c˜ao I ´e verdade que: I[P] = T ou I[P] = F ⇔ I[P] = T ou I[¬P] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 16. Propriedades Semˆanticas Exemplo 1: (tautologia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia. Solu¸c˜ao Para toda interpreta¸c˜ao I ´e verdade que: I[P] = T ou I[P] = F ⇔ I[P] = T ou I[¬P] = T ⇔ I[P ∨ ¬P] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 17. Propriedades Semˆanticas Exemplo 1: (tautologia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia. Solu¸c˜ao Para toda interpreta¸c˜ao I ´e verdade que: I[P] = T ou I[P] = F ⇔ I[P] = T ou I[¬P] = T ⇔ I[P ∨ ¬P] = T ⇔ [H] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 18. Propriedades Semˆanticas Exemplo 1: (tautologia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia. Solu¸c˜ao Para toda interpreta¸c˜ao I ´e verdade que: I[P] = T ou I[P] = F ⇔ I[P] = T ou I[¬P] = T ⇔ I[P ∨ ¬P] = T ⇔ [H] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 19. Propriedades Semˆanticas Exemplo 1: (tautologia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia. Solu¸c˜ao Para toda interpreta¸c˜ao I ´e verdade que: I[P] = T ou I[P] = F ⇔ I[P] = T ou I[¬P] = T ⇔ I[P ∨ ¬P] = T ⇔ [H] = T Logo, H = (P ∨ ¬P) ´e tautol´ogica. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 20. Propriedades Semˆanticas Exemplo 1: (tautologia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ ¬P) ´e uma tautologia. Solu¸c˜ao Para toda interpreta¸c˜ao I ´e verdade que: I[P] = T ou I[P] = F ⇔ I[P] = T ou I[¬P] = T ⇔ I[P ∨ ¬P] = T ⇔ [H] = T Logo, H = (P ∨ ¬P) ´e tautol´ogica. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 21. Propriedades Semˆanticas Tautologia Assim, na f´ormula H = (P ∨ ¬P), vimos que: Tautologia Independentemente do valor de verdade I[P], temos que I[H] = T. Isto ´e, a interpreta¸c˜ao da tautologia H independe da interpreta¸c˜ao do s´ımbolo proposicional P contido em H. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 22. Propriedades Semˆanticas Tautologia Assim, na f´ormula H = (P ∨ ¬P), vimos que: Tautologia Independentemente do valor de verdade I[P], temos que I[H] = T. Isto ´e, a interpreta¸c˜ao da tautologia H independe da interpreta¸c˜ao do s´ımbolo proposicional P contido em H. Princ´ıpio do Terceiro Exclu´ıdo Al´em disso, o fato de a f´ormula P ∨¬P ser uma tautologia est´a relacionado ao princ´ıpio do terceiro exclu´ıdo: dada uma proposi¸c˜ao e sua nega¸c˜ao, pelo menos uma delas ´e verdadeira. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 23. Propriedades Semˆanticas Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 24. Propriedades Semˆanticas Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel. Solu¸c˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 25. Propriedades Semˆanticas Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel. Solu¸c˜ao Sejam I e J, interpreta¸c˜oes, tais que: Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 26. Propriedades Semˆanticas Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel. Solu¸c˜ao Sejam I e J, interpreta¸c˜oes, tais que: se I[P] = T e I[Q] = F, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 27. Propriedades Semˆanticas Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel. Solu¸c˜ao Sejam I e J, interpreta¸c˜oes, tais que: se I[P] = T e I[Q] = F, ent˜ao I[H] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 28. Propriedades Semˆanticas Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel. Solu¸c˜ao Sejam I e J, interpreta¸c˜oes, tais que: se I[P] = T e I[Q] = F, ent˜ao I[H] = T se J[P] = F e J[Q] = F, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 29. Propriedades Semˆanticas Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel. Solu¸c˜ao Sejam I e J, interpreta¸c˜oes, tais que: se I[P] = T e I[Q] = F, ent˜ao I[H] = T se J[P] = F e J[Q] = F, ent˜ao J[H] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 30. Propriedades Semˆanticas Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel. Solu¸c˜ao Sejam I e J, interpreta¸c˜oes, tais que: se I[P] = T e I[Q] = F, ent˜ao I[H] = T se J[P] = F e J[Q] = F, ent˜ao J[H] = F Portanto, H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 31. Propriedades Semˆanticas Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel. Solu¸c˜ao Sejam I e J, interpreta¸c˜oes, tais que: se I[P] = T e I[Q] = F, ent˜ao I[H] = T se J[P] = F e J[Q] = F, ent˜ao J[H] = F Portanto, H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia. Al´em disso, existe uma inter- preta¸c˜ao I tal que, I[H] = T, isto ´e, H ´e satisfat´ıvel. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 32. Propriedades Semˆanticas Exemplo 2: (satisfabilidade e contingˆencia) Mostrar que a f´ormula H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia e satisfat´ıvel. Solu¸c˜ao Sejam I e J, interpreta¸c˜oes, tais que: se I[P] = T e I[Q] = F, ent˜ao I[H] = T se J[P] = F e J[Q] = F, ent˜ao J[H] = F Portanto, H = (P ∨ Q) ´e uma contingˆencia. Al´em disso, existe uma inter- preta¸c˜ao I tal que, I[H] = T, isto ´e, H ´e satisfat´ıvel. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 33. Propriedades Semˆanticas Exemplo 3: (contradi¸c˜ao) Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 34. Propriedades Semˆanticas Exemplo 3: (contradi¸c˜ao) Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao. Solu¸c˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 35. Propriedades Semˆanticas Exemplo 3: (contradi¸c˜ao) Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao. Solu¸c˜ao ´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 36. Propriedades Semˆanticas Exemplo 3: (contradi¸c˜ao) Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao. Solu¸c˜ao ´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que I[P] = T e I[P] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 37. Propriedades Semˆanticas Exemplo 3: (contradi¸c˜ao) Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao. Solu¸c˜ao ´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que I[P] = T e I[P] = F ⇔ I[P] = T e I[¬P] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 38. Propriedades Semˆanticas Exemplo 3: (contradi¸c˜ao) Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao. Solu¸c˜ao ´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que I[P] = T e I[P] = F ⇔ I[P] = T e I[¬P] = T ⇔ I[P ∧ ¬P] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 39. Propriedades Semˆanticas Exemplo 3: (contradi¸c˜ao) Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao. Solu¸c˜ao ´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que I[P] = T e I[P] = F ⇔ I[P] = T e I[¬P] = T ⇔ I[P ∧ ¬P] = T ⇔ I[H] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 40. Propriedades Semˆanticas Exemplo 3: (contradi¸c˜ao) Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao. Solu¸c˜ao ´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que I[P] = T e I[P] = F ⇔ I[P] = T e I[¬P] = T ⇔ I[P ∧ ¬P] = T ⇔ I[H] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 41. Propriedades Semˆanticas Exemplo 3: (contradi¸c˜ao) Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao. Solu¸c˜ao ´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que I[P] = T e I[P] = F ⇔ I[P] = T e I[¬P] = T ⇔ I[P ∧ ¬P] = T ⇔ I[H] = T Assim, como ´e falso que exista uma interpreta¸c˜ao I tal que I[H] = T, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 42. Propriedades Semˆanticas Exemplo 3: (contradi¸c˜ao) Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao. Solu¸c˜ao ´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que I[P] = T e I[P] = F ⇔ I[P] = T e I[¬P] = T ⇔ I[P ∧ ¬P] = T ⇔ I[H] = T Assim, como ´e falso que exista uma interpreta¸c˜ao I tal que I[H] = T, segue que, para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = F, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 43. Propriedades Semˆanticas Exemplo 3: (contradi¸c˜ao) Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao. Solu¸c˜ao ´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que I[P] = T e I[P] = F ⇔ I[P] = T e I[¬P] = T ⇔ I[P ∧ ¬P] = T ⇔ I[H] = T Assim, como ´e falso que exista uma interpreta¸c˜ao I tal que I[H] = T, segue que, para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = F, isto ´e, H ´e uma contradi¸c˜ao. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 44. Propriedades Semˆanticas Exemplo 3: (contradi¸c˜ao) Mostrar que a f´ormula H = (P ∧ ¬P) ´e uma contradi¸c˜ao. Solu¸c˜ao ´E falso que existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I, tal que I[P] = T e I[P] = F ⇔ I[P] = T e I[¬P] = T ⇔ I[P ∧ ¬P] = T ⇔ I[H] = T Assim, como ´e falso que exista uma interpreta¸c˜ao I tal que I[H] = T, segue que, para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = F, isto ´e, H ´e uma contradi¸c˜ao. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 45. Propriedades Semˆanticas Princ´ıpio da N˜ao Contradi¸c˜ao Se a f´ormula P ∧ ¬P ´e uma contradi¸c˜ao, ent˜ao a f´ormula ¬(P ∧ ¬P) ´e uma tautologia. A f´ormula P ∧ ¬P est´a relacionado ao princ´ıpio da n˜ao contradi¸c˜ao: dada uma proposi¸c˜ao e sua nega¸c˜ao, pelo menos uma delas ´e falsa. Dada uma proposi¸c˜ao, ´e falso que tal proposi¸c˜ao e sua nega¸c˜ao sejam verdadeiras. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 46. Propriedades Semˆanticas Exemplo 4: (tautologia, satisfabilidade, contradi¸c˜ao) Nas f´ormulas a seguir, mostre o que: (a) H1 = P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q → Q ´e tautol´ogica. (b) H2 = P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q → ¬Q ´e satisfat´ıvel. (c) H3 = (P ∨ ¬P) → (Q ∧ ¬Q) ´e uma contradi¸c˜ao. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 47. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a)) Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 48. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a)) Para todo interpreta¸c˜ao I, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 49. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a)) Para todo interpreta¸c˜ao I, se I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = T, ent˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 50. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a)) Para todo interpreta¸c˜ao I, se I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = T, ent˜ao I[Q] = T. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 51. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a)) Para todo interpreta¸c˜ao I, se I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = T, ent˜ao I[Q] = T. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 52. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a)) Para todo interpreta¸c˜ao I, se I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = T, ent˜ao I[Q] = T. Logo, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 53. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a)) Para todo interpreta¸c˜ao I, se I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = T, ent˜ao I[Q] = T. Logo, I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q → Q] = T. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 54. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a)) Para todo interpreta¸c˜ao I, se I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = T, ent˜ao I[Q] = T. Logo, I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q → Q] = T. Portanto, H1 ´e uma tautologia. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 55. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (a)) Para todo interpreta¸c˜ao I, se I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = T, ent˜ao I[Q] = T. Logo, I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q → Q] = T. Portanto, H1 ´e uma tautologia. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 56. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (b)) Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 57. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (b)) Seja I uma interpreta¸c˜ao tal que I[Q] = F, ent˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 58. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (b)) Seja I uma interpreta¸c˜ao tal que I[Q] = F, ent˜ao I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = F e I[¬Q] = T Logo, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 59. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (b)) Seja I uma interpreta¸c˜ao tal que I[Q] = F, ent˜ao I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = F e I[¬Q] = T Logo, I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q → ¬Q] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 60. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (b)) Seja I uma interpreta¸c˜ao tal que I[Q] = F, ent˜ao I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = F e I[¬Q] = T Logo, I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q → ¬Q] = T Portanto, H2 ´e satisfat´ıvel. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 61. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (b)) Seja I uma interpreta¸c˜ao tal que I[Q] = F, ent˜ao I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q] = F e I[¬Q] = T Logo, I[P1 ∧ P2 ∧ P3 ∧ Q → ¬Q] = T Portanto, H2 ´e satisfat´ıvel. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 62. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (c)) Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 63. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (c)) Para toda interpreta¸c˜ao I, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 64. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (c)) Para toda interpreta¸c˜ao I, I[P ∨ ¬P] = T e I[Q ∧ ¬Q] = F Logo, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 65. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (c)) Para toda interpreta¸c˜ao I, I[P ∨ ¬P] = T e I[Q ∧ ¬Q] = F Logo, I[(P ∨ ¬P) → (Q ∧ ¬Q)] = F. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 66. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (c)) Para toda interpreta¸c˜ao I, I[P ∨ ¬P] = T e I[Q ∧ ¬Q] = F Logo, I[(P ∨ ¬P) → (Q ∧ ¬Q)] = F. Portanto, a f´ormula H3 ´e uma contradi¸c˜ao. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 67. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 4: Item (c)) Para toda interpreta¸c˜ao I, I[P ∨ ¬P] = T e I[Q ∧ ¬Q] = F Logo, I[(P ∨ ¬P) → (Q ∧ ¬Q)] = F. Portanto, a f´ormula H3 ´e uma contradi¸c˜ao. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 68. Propriedades Semˆanticas Conforme a Defini¸c˜ao das Propriedades Semˆantica, H implica semantica- mente G, quando para toda interpreta¸c˜ao I se I[H] = T ent˜ao I[G] = T. Ou seja, essa defini¸c˜ao n˜ao diz que para toda interpreta¸c˜ao I I[H] = I[G] ou que I[H] = T e I[G] = T A defini¸c˜ao de implica¸c˜ao semˆantica ´e a seguinte: para toda interpreta¸c˜ao I, se I interpreta H como T, ent˜ao, I interpreta G como sendo T. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 69. Propriedades Semˆanticas Isto n˜ao quer dizer que, para toda interpreta¸c˜ao I, as interpreta¸c˜oes de H e G segundo I coincidem ou s˜ao iguais a T. Caso existe uma interpreta¸c˜ao J tal que J[H] = F, ent˜ao nada pode ser dito sobre J[G]. Neste caso ´e poss´ıvel qu J[G] = T ou J[G] = F. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 70. Propriedades Semˆanticas Exemplo 5 (implica¸c˜ao semˆantica) Considere as f´ormulas E = ((P ∧ Q) ∨ Q) H = (P ∧ Q) G = (P → Q) Construa a tabela verdade associada a essas f´ormulas e verifique se h´a ou n˜ao rela¸c˜ao de implica¸c˜ao semˆantica no itens a seguir: (a) E . . . G (b) E . . . H (c) H . . . E (d) H . . . G (e) G . . . H (f ) G . . . E Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 71. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 5) A tabela verdade associada a essas f´ormulas ´e Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 72. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 5) A tabela verdade associada a essas f´ormulas ´e P Q E H G T T T T T T F F F F F T T F T F F F F T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 73. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 5) A tabela verdade associada a essas f´ormulas ´e P Q E H G T T T T T T F F F F F T T F T F F F F T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 74. Propriedades Semˆanticas Exemplo 6 (implica¸c˜ao semˆantica) Mostre que as f´ormulas H = (P ∧ Q) e G = P s˜ao tais que H implica se- manticamente G. Solu¸c˜ao (Exemplo 6: 1a Forma) Vamos utilizar as tabelas verdade associadas `as f´ormulas H e G Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 75. Propriedades Semˆanticas Exemplo 6 (implica¸c˜ao semˆantica) Mostre que as f´ormulas H = (P ∧ Q) e G = P s˜ao tais que H implica se- manticamente G. Solu¸c˜ao (Exemplo 6: 1a Forma) Vamos utilizar as tabelas verdade associadas `as f´ormulas H e G P Q H G T T T F F T F F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 76. Propriedades Semˆanticas Exemplo 6 (implica¸c˜ao semˆantica) Mostre que as f´ormulas H = (P ∧ Q) e G = P s˜ao tais que H implica se- manticamente G. Solu¸c˜ao (Exemplo 6: 1a Forma) Vamos utilizar as tabelas verdade associadas `as f´ormulas H e G P Q H G T T T F F T F F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 77. Propriedades Semˆanticas Exemplo 6 (implica¸c˜ao semˆantica) Mostre que as f´ormulas H = (P ∧ Q) e G = P s˜ao tais que H implica G. Solu¸c˜ao (Exemplo 6: 1a Forma) Vamos utilizar as tabelas verdade associadas `as f´ormulas H e G P Q H G T T T T T F F T F T F F F F F F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 78. Propriedades Semˆanticas Exemplo 6 (implica¸c˜ao semˆantica) Mostre que as f´ormulas H = (P ∧ Q) e G = P s˜ao tais que H implica G. Solu¸c˜ao (Exemplo 6: 1a Forma) Vamos utilizar as tabelas verdade associadas `as f´ormulas H e G P Q H G T T T T T F F T F T F F F F F F Nessa tabela, na linha destacada, quando I[H] = T, ent˜ao I[G] = T. Logo, a H implica semanticamente G. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 79. Propriedades Semˆanticas Exemplo 6 (implica¸c˜ao semˆantica) Mostre que as f´ormulas H = (P ∧ Q) e G = P s˜ao tais que H implica G. Solu¸c˜ao (Exemplo 6: 1a Forma) Vamos utilizar as tabelas verdade associadas `as f´ormulas H e G P Q H G T T T T T F F T F T F F F F F F Nessa tabela, na linha destacada, quando I[H] = T, ent˜ao I[G] = T. Logo, a H implica semanticamente G. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 80. Propriedades Semˆanticas Exemplo 6 (implica¸c˜ao semˆantica) Mostre que as f´ormulas H = (P ∧ Q) e G = P s˜ao tais que H implica G. Solu¸c˜ao (Exemplo 6: 2a Forma) Foi feita em sala de aula. Onde foi mostrado que Se I[H] = T ent˜ao I[G] = T Portanto, conclu´ımos que H G. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 81. Propriedades Semˆanticas Exemplo 7 (equivalˆencia semˆantica) Mostre que as f´ormulas H = (¬P ∧ ¬Q) e G = ¬(P ∧ Q) s˜ao equivalˆencias semˆanticas. Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se I[H] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 82. Propriedades Semˆanticas Exemplo 7 (equivalˆencia semˆantica) Mostre que as f´ormulas H = (¬P ∧ ¬Q) e G = ¬(P ∧ Q) s˜ao equivalˆencias semˆanticas. Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se I[H] = T ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 83. Propriedades Semˆanticas Exemplo 7 (equivalˆencia semˆantica) Mostre que as f´ormulas H = (¬P ∧ ¬Q) e G = ¬(P ∧ Q) s˜ao equivalˆencias semˆanticas. Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se I[H] = T ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = T ⇔ I[¬P] = T e I[¬Q] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 84. Propriedades Semˆanticas Exemplo 7 (equivalˆencia semˆantica) Mostre que as f´ormulas H = (¬P ∧ ¬Q) e G = ¬(P ∧ Q) s˜ao equivalˆencias semˆanticas. Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se I[H] = T ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = T ⇔ I[¬P] = T e I[¬Q] = T ⇔ I[P] = F e I[Q] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 85. Propriedades Semˆanticas Exemplo 7 (equivalˆencia semˆantica) Mostre que as f´ormulas H = (¬P ∧ ¬Q) e G = ¬(P ∧ Q) s˜ao equivalˆencias semˆanticas. Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se I[H] = T ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = T ⇔ I[¬P] = T e I[¬Q] = T ⇔ I[P] = F e I[Q] = F ⇔ I[P ∨ Q] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 86. Propriedades Semˆanticas Exemplo 7 (equivalˆencia semˆantica) Mostre que as f´ormulas H = (¬P ∧ ¬Q) e G = ¬(P ∧ Q) s˜ao equivalˆencias semˆanticas. Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se I[H] = T ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = T ⇔ I[¬P] = T e I[¬Q] = T ⇔ I[P] = F e I[Q] = F ⇔ I[P ∨ Q] = F ⇔ I[¬(P ∨ Q)] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 87. Propriedades Semˆanticas Exemplo 7 (equivalˆencia semˆantica) Mostre que as f´ormulas H = (¬P ∧ ¬Q) e G = ¬(P ∧ Q) s˜ao equivalˆencias semˆanticas. Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se I[H] = T ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = T ⇔ I[¬P] = T e I[¬Q] = T ⇔ I[P] = F e I[Q] = F ⇔ I[P ∨ Q] = F ⇔ I[¬(P ∨ Q)] = T ⇔ I[G] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 88. Propriedades Semˆanticas Exemplo 7 (equivalˆencia semˆantica) Mostre que as f´ormulas H = (¬P ∧ ¬Q) e G = ¬(P ∧ Q) s˜ao equivalˆencias semˆanticas. Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se I[H] = T ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = T ⇔ I[¬P] = T e I[¬Q] = T ⇔ I[P] = F e I[Q] = F ⇔ I[P ∨ Q] = F ⇔ I[¬(P ∨ Q)] = T ⇔ I[G] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 89. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) I[H] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 90. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 91. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F ⇔ I[¬P] = F e/ou I[¬Q] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 92. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F ⇔ I[¬P] = F e/ou I[¬Q] = F ⇔ I[P] = T e/ou I[Q] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 93. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F ⇔ I[¬P] = F e/ou I[¬Q] = F ⇔ I[P] = T e/ou I[Q] = T ⇔ I[P ∨ Q] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 94. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F ⇔ I[¬P] = F e/ou I[¬Q] = F ⇔ I[P] = T e/ou I[Q] = T ⇔ I[P ∨ Q] = T ⇔ I[¬(P ∨ Q)] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 95. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F ⇔ I[¬P] = F e/ou I[¬Q] = F ⇔ I[P] = T e/ou I[Q] = T ⇔ I[P ∨ Q] = T ⇔ I[¬(P ∨ Q)] = F ⇔ I[G] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 96. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F ⇔ I[¬P] = F e/ou I[¬Q] = F ⇔ I[P] = T e/ou I[Q] = T ⇔ I[P ∨ Q] = T ⇔ I[¬(P ∨ Q)] = F ⇔ I[G] = F Logo, nos dois casos vemos que I[H] = I[G]. Portanto, H equivale seman- ticamente a G. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 97. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F ⇔ I[¬P] = F e/ou I[¬Q] = F ⇔ I[P] = T e/ou I[Q] = T ⇔ I[P ∨ Q] = T ⇔ I[¬(P ∨ Q)] = F ⇔ I[G] = F Logo, nos dois casos vemos que I[H] = I[G]. Portanto, H equivale seman- ticamente a G. Fica como exerc´ıcio a outra forma de resolver utilizando a tabela verdade. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 98. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 7: 1a Forma) I[H] = F ⇔ I[¬P ∧ ¬Q] = F ⇔ I[¬P] = F e/ou I[¬Q] = F ⇔ I[P] = T e/ou I[Q] = T ⇔ I[P ∨ Q] = T ⇔ I[¬(P ∨ Q)] = F ⇔ I[G] = F Logo, nos dois casos vemos que I[H] = I[G]. Portanto, H equivale seman- ticamente a G. Fica como exerc´ıcio a outra forma de resolver utilizando a tabela verdade. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 99. Propriedades Semˆanticas (Satisfabilidade de Conjunto de F´ormulas) Um conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn, · · · } ´e satisfat´ıvel quando existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , n, · · · }. O conceito de satisfabilidade ´e importante em Computa¸c˜ao. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 100. Propriedades Semˆanticas (Satisfabilidade de Conjunto de F´ormulas) Um conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn, · · · } ´e satisfat´ıvel quando existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , n, · · · }. O conceito de satisfabilidade ´e importante em Computa¸c˜ao. Uma propriedade desej´avel de programas l´ogicos; por exemplo, ´e que eles sejam conjuntos de f´ormulas satisfat´ıveis. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 101. Propriedades Semˆanticas (Satisfabilidade de Conjunto de F´ormulas) Um conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn, · · · } ´e satisfat´ıvel quando existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , n, · · · }. O conceito de satisfabilidade ´e importante em Computa¸c˜ao. Uma propriedade desej´avel de programas l´ogicos; por exemplo, ´e que eles sejam conjuntos de f´ormulas satisfat´ıveis. Isso significa que deve haver pelo menos uma interpreta¸c˜ao que sa- tisfa¸ca o programa. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 102. Propriedades Semˆanticas (Satisfabilidade de Conjunto de F´ormulas) Um conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn, · · · } ´e satisfat´ıvel quando existe pelo menos uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , n, · · · }. O conceito de satisfabilidade ´e importante em Computa¸c˜ao. Uma propriedade desej´avel de programas l´ogicos; por exemplo, ´e que eles sejam conjuntos de f´ormulas satisfat´ıveis. Isso significa que deve haver pelo menos uma interpreta¸c˜ao que sa- tisfa¸ca o programa. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 103. Propriedades Semˆanticas Exemplo 8 (insatisfabilidade de conjunto de f´ormulas) Mostre que o conjunto de f´ormulas H1 = P, H2 = ¬P e H3 = Q ´e insatisfat´ıvel. Solu¸c˜ao (Exemplo 8) Para toda toda interpreta¸c˜ao I, tem-se se I[H1 = T, ent˜ao IH2 = F] e, vice-versa. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 104. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 8) Logo, n˜ao existe interpreta¸c˜ao I tal que I[H1] = T, I[H2] = T e I[H3] = T. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 105. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 8) Logo, n˜ao existe interpreta¸c˜ao I tal que I[H1] = T, I[H2] = T e I[H3] = T. Portanto, o conjunto de f´ormulas {P, ¬P, Q} ´e insatisfat´ıvel, como exigido. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 106. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 8) Logo, n˜ao existe interpreta¸c˜ao I tal que I[H1] = T, I[H2] = T e I[H3] = T. Portanto, o conjunto de f´ormulas {P, ¬P, Q} ´e insatisfat´ıvel, como exigido. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 107. Propriedades Semˆanticas Exemplo 9 (satisfabilidade de conjunto de f´ormulas) Mostre que o conjunto de f´ormulas E = (P → Q), H = (Q → R) e G = (R → P) ´e satisfat´ıvel. Solu¸c˜ao (Exemplo 9) Basta considerar uma interpreta¸c˜ao I tal que I[P] = F, I[Q] = F e I[R] = F Ent˜ao, I[E] = T, I[H] = T e I[G] = T. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 108. Propriedades Semˆanticas Exemplo 10 (insatisfabilidade) Mostre que o conjunto de f´ormulas H1 = (P → Q), H2 = (Q → R), H3 = (R → S) H4 = (S → P), H5 = ¬(S → G) ´e insatisfat´ıvel. Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Supunha, ao contr´ario, que o conjunto de f´ormulas {H1, H2, H3, H4, H5} ´e satisfat´ıvel. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 109. Propriedades Semˆanticas Exemplo 10 (insatisfabilidade) Mostre que o conjunto de f´ormulas H1 = (P → Q), H2 = (Q → R), H3 = (R → S) H4 = (S → P), H5 = ¬(S → G) ´e insatisfat´ıvel. Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Supunha, ao contr´ario, que o conjunto de f´ormulas {H1, H2, H3, H4, H5} ´e satisfat´ıvel. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 110. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , 5}. Assim, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 111. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , 5}. Assim, I[H5] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 112. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , 5}. Assim, I[H5] = T ⇔ I[¬(S → Q)] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 113. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , 5}. Assim, I[H5] = T ⇔ I[¬(S → Q)] = T ⇔ I[S → Q] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 114. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , 5}. Assim, I[H5] = T ⇔ I[¬(S → Q)] = T ⇔ I[S → Q] = F ⇔ I[S] = T e I[Q] = F (∗) Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 115. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , 5}. Assim, I[H5] = T ⇔ I[¬(S → Q)] = T ⇔ I[S → Q] = F ⇔ I[S] = T e I[Q] = F (∗) I[H1] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 116. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , 5}. Assim, I[H5] = T ⇔ I[¬(S → Q)] = T ⇔ I[S → Q] = F ⇔ I[S] = T e I[Q] = F (∗) I[H1] = T ⇔ I[P → Q] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 117. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , 5}. Assim, I[H5] = T ⇔ I[¬(S → Q)] = T ⇔ I[S → Q] = F ⇔ I[S] = T e I[Q] = F (∗) I[H1] = T ⇔ I[P → Q] = T ⇔ I[P] = F ou I[Q] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 118. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , 5}. Assim, I[H5] = T ⇔ I[¬(S → Q)] = T ⇔ I[S → Q] = F ⇔ I[S] = T e I[Q] = F (∗) I[H1] = T ⇔ I[P → Q] = T ⇔ I[P] = F ou I[Q] = T ⇔ I[P] = F e I[Q] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 119. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Ent˜ao, existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , 5}. Assim, I[H5] = T ⇔ I[¬(S → Q)] = T ⇔ I[S → Q] = F ⇔ I[S] = T e I[Q] = F (∗) I[H1] = T ⇔ I[P → Q] = T ⇔ I[P] = F ou I[Q] = T ⇔ I[P] = F e I[Q] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 120. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Al´em disso, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 121. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Al´em disso, I[H4] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 122. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Al´em disso, I[H4] = T ⇔ I[S → P] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 123. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Al´em disso, I[H4] = T ⇔ I[S → P] = T ⇔ I[S] = F ou I[P] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 124. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Al´em disso, I[H4] = T ⇔ I[S → P] = T ⇔ I[S] = F ou I[P] = T ⇔ I[S] = F e I[P] = F (∗∗) Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 125. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Al´em disso, I[H4] = T ⇔ I[S → P] = T ⇔ I[S] = F ou I[P] = T ⇔ I[S] = F e I[P] = F (∗∗) Obter I[S] = F em (∗∗) ´e uma contradi¸c˜ao, pois j´a hav´ıamos obtido I[S] = T em (∗). Portanto, o conjunto de formulas, n˜ao pode ser satisfat´ıvel. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 126. Propriedades Semˆanticas Solu¸c˜ao (Exemplo 10) Al´em disso, I[H4] = T ⇔ I[S → P] = T ⇔ I[S] = F ou I[P] = T ⇔ I[S] = F e I[P] = F (∗∗) Obter I[S] = F em (∗∗) ´e uma contradi¸c˜ao, pois j´a hav´ıamos obtido I[S] = T em (∗). Portanto, o conjunto de formulas, n˜ao pode ser satisfat´ıvel. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 127. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 128. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas As propriedades semˆanticas est˜ao relacionadas entre si. Veremos isso nas proposi¸c˜oes a seguir. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 129. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 1 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 130. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 1 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao. Demonstra¸c˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 131. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 1 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao. Demonstra¸c˜ao Seja H uma f´ormula, H ´e tautologia Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 132. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 1 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao. Demonstra¸c˜ao Seja H uma f´ormula, H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 133. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 1 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao. Demonstra¸c˜ao Seja H uma f´ormula, H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[¬H] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 134. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 1 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao. Demonstra¸c˜ao Seja H uma f´ormula, H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[¬H] = F ⇔ ¬H ´e contradi¸c˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 135. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 1 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao. Demonstra¸c˜ao Seja H uma f´ormula, H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[¬H] = F ⇔ ¬H ´e contradi¸c˜ao Portanto, H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao. cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 136. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 1 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao. Demonstra¸c˜ao Seja H uma f´ormula, H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[¬H] = F ⇔ ¬H ´e contradi¸c˜ao Portanto, H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e uma contradi¸c˜ao. cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 137. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 2 (tautologia e satisfabilidade) Dada uma f´ormula H, se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 138. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 2 (tautologia e satisfabilidade) Dada uma f´ormula H, se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel. Demonstra¸c˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 139. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 2 (tautologia e satisfabilidade) Dada uma f´ormula H, se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel. Demonstra¸c˜ao Seja H uma f´ormula, tal que, se H ´e tautologia Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 140. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 2 (tautologia e satisfabilidade) Dada uma f´ormula H, se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel. Demonstra¸c˜ao Seja H uma f´ormula, tal que, se H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 141. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 2 (tautologia e satisfabilidade) Dada uma f´ormula H, se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel. Demonstra¸c˜ao Seja H uma f´ormula, tal que, se H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T ⇒ existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[H] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 142. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 2 (tautologia e satisfabilidade) Dada uma f´ormula H, se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel. Demonstra¸c˜ao Seja H uma f´ormula, tal que, se H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T ⇒ existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[H] = T ⇔ H ´e satisfat´ıvel Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 143. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 2 (tautologia e satisfabilidade) Dada uma f´ormula H, se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel. Demonstra¸c˜ao Seja H uma f´ormula, tal que, se H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T ⇒ existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[H] = T ⇔ H ´e satisfat´ıvel Portanto, se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel. cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 144. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 2 (tautologia e satisfabilidade) Dada uma f´ormula H, se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel. Demonstra¸c˜ao Seja H uma f´ormula, tal que, se H ´e tautologia ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T ⇒ existe uma interpreta¸c˜ao I tal que I[H] = T ⇔ H ´e satisfat´ıvel Portanto, se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel. cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 145. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 146. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. Demonstra¸c˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 147. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. Demonstra¸c˜ao A o item a) j´a foi demonstrado na Proposi¸c˜ao 1. Resta mostrar o item b). Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 148. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. Demonstra¸c˜ao A o item a) j´a foi demonstrado na Proposi¸c˜ao 1. Resta mostrar o item b). Seja H uma f´ormula, ent˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 149. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. Demonstra¸c˜ao A o item a) j´a foi demonstrado na Proposi¸c˜ao 1. Resta mostrar o item b). Seja H uma f´ormula, ent˜ao ¬H n˜ao ´e satisfat´ıvel Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 150. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. Demonstra¸c˜ao A o item a) j´a foi demonstrado na Proposi¸c˜ao 1. Resta mostrar o item b). Seja H uma f´ormula, ent˜ao ¬H n˜ao ´e satisfat´ıvel ⇔ n˜ao existe interpreta¸c˜ao I tal que I[¬H] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 151. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. Demonstra¸c˜ao A o item a) j´a foi demonstrado na Proposi¸c˜ao 1. Resta mostrar o item b). Seja H uma f´ormula, ent˜ao ¬H n˜ao ´e satisfat´ıvel ⇔ n˜ao existe interpreta¸c˜ao I tal que I[¬H] = T ⇒ para toda interpreta¸c˜ao I, I[¬H] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 152. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. Demonstra¸c˜ao A o item a) j´a foi demonstrado na Proposi¸c˜ao 1. Resta mostrar o item b). Seja H uma f´ormula, ent˜ao ¬H n˜ao ´e satisfat´ıvel ⇔ n˜ao existe interpreta¸c˜ao I tal que I[¬H] = T ⇒ para toda interpreta¸c˜ao I, I[¬H] = F ⇔ ¬H ´e contradot´oria Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 153. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. Demonstra¸c˜ao A o item a) j´a foi demonstrado na Proposi¸c˜ao 1. Resta mostrar o item b). Seja H uma f´ormula, ent˜ao ¬H n˜ao ´e satisfat´ıvel ⇔ n˜ao existe interpreta¸c˜ao I tal que I[¬H] = T ⇒ para toda interpreta¸c˜ao I, I[¬H] = F ⇔ ¬H ´e contradot´oria Portanto, se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel. cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 154. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 3 (tautologia e contradi¸c˜ao) Dada uma f´ormula H, ent˜ao a) H ´e tautologia, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. b) ¬H n˜ao ´e satisfativel, se, e somente se, ¬H ´e contradit´oria. Demonstra¸c˜ao A o item a) j´a foi demonstrado na Proposi¸c˜ao 1. Resta mostrar o item b). Seja H uma f´ormula, ent˜ao ¬H n˜ao ´e satisfat´ıvel ⇔ n˜ao existe interpreta¸c˜ao I tal que I[¬H] = T ⇒ para toda interpreta¸c˜ao I, I[¬H] = F ⇔ ¬H ´e contradot´oria Portanto, se H ´e tautologia, ent˜ao H ´e satisfat´ıvel. cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 155. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 4 (implica¸c˜ao semˆantica e o conectivo →) Dadas as f´ormulas H e G, H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 156. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 4 (implica¸c˜ao semˆantica e o conectivo →) Dadas as f´ormulas H e G, H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia. Demonstra¸c˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 157. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 4 (implica¸c˜ao semˆantica e o conectivo →) Dadas as f´ormulas H e G, H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia. Demonstra¸c˜ao Sejam as f´ormulas H e G. Ent˜ao H G Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 158. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 4 (implica¸c˜ao semˆantica e o conectivo →) Dadas as f´ormulas H e G, H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia. Demonstra¸c˜ao Sejam as f´ormulas H e G. Ent˜ao H G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 159. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 4 (implica¸c˜ao semˆantica e o conectivo →) Dadas as f´ormulas H e G, H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia. Demonstra¸c˜ao Sejam as f´ormulas H e G. Ent˜ao H G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H → G] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 160. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 4 (implica¸c˜ao semˆantica e o conectivo →) Dadas as f´ormulas H e G, H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia. Demonstra¸c˜ao Sejam as f´ormulas H e G. Ent˜ao H G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H → G] = T ⇔ (H → G) ´e tautologia Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 161. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 4 (implica¸c˜ao semˆantica e o conectivo →) Dadas as f´ormulas H e G, H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia. Demonstra¸c˜ao Sejam as f´ormulas H e G. Ent˜ao H G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H → G] = T ⇔ (H → G) ´e tautologia Portanto, H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia. cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 162. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 4 (implica¸c˜ao semˆantica e o conectivo →) Dadas as f´ormulas H e G, H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia. Demonstra¸c˜ao Sejam as f´ormulas H e G. Ent˜ao H G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H → G] = T ⇔ (H → G) ´e tautologia Portanto, H G, se, e somente se, (H → G) ´e tautologia. cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 163. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 5 (equivalˆencia semˆantica e o conectivo ↔) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 164. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 5 (equivalˆencia semˆantica e o conectivo ↔) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia. Demonstra¸c˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 165. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 5 (equivalˆencia semˆantica e o conectivo ↔) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao H equivale a G Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 166. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 5 (equivalˆencia semˆantica e o conectivo ↔) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G] Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 167. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 5 (equivalˆencia semˆantica e o conectivo ↔) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G] ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H ↔ G] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 168. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 5 (equivalˆencia semˆantica e o conectivo ↔) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G] ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H ↔ G] = T ⇔ (H ↔ G) ´e tautologia Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 169. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 5 (equivalˆencia semˆantica e o conectivo ↔) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G] ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H ↔ G] = T ⇔ (H ↔ G) ´e tautologia Portanto, H equivalente a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia. cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 170. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 5 (equivalˆencia semˆantica e o conectivo ↔) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G] ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H ↔ G] = T ⇔ (H ↔ G) ´e tautologia Portanto, H equivalente a G, se, e somente se, (H ↔ G) ´e tautologia. cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 171. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, H G e G H Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 172. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, H G e G H Demonstra¸c˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 173. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, H G e G H Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao H equivale a G Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 174. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, H G e G H Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G] Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 175. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, H G e G H Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G] ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 176. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, H G e G H Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G] ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T, e, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 177. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, H G e G H Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G] ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T, e, se I[G] = T, ent˜ao I[H] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 178. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, H G e G H Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G] ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T, e, se I[G] = T, ent˜ao I[H] = T ⇔ H G e G H Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 179. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, H G e G H Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G] ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T, e, se I[G] = T, ent˜ao I[H] = T ⇔ H G e G H Portanto, H equivale a G, se, e somente se, H G e G H. cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 180. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 6 (equivalˆencia e implica¸c˜ao semˆantica) Dadas as f´ormulas H e G, H equivale a G, se, e somente se, H G e G H Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas H e G. Ent˜ao H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = I[G] ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T, e, se I[G] = T, ent˜ao I[H] = T ⇔ H G e G H Portanto, H equivale a G, se, e somente se, H G e G H. cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 181. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia) Dadas as f´ormulas E, H e G, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 182. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia) Dadas as f´ormulas E, H e G, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. Demonstra¸c˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 183. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia) Dadas as f´ormulas E, H e G, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas E, H e G. Se Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 184. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia) Dadas as f´ormulas E, H e G, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas E, H e G. Se H equivale a G Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 185. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia) Dadas as f´ormulas E, H e G, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas E, H e G. Se H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 186. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia) Dadas as f´ormulas E, H e G, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas E, H e G. Se H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H] e Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 187. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia) Dadas as f´ormulas E, H e G, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas E, H e G. Se H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H] e H equivale a G Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 188. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia) Dadas as f´ormulas E, H e G, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas E, H e G. Se H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H] e H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 189. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia) Dadas as f´ormulas E, H e G, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas E, H e G. Se H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H] e H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G] ent˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 190. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia) Dadas as f´ormulas E, H e G, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas E, H e G. Se H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H] e H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G] ent˜ao para toda interpreta¸c˜ao I, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 191. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia) Dadas as f´ormulas E, H e G, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas E, H e G. Se H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H] e H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G] ent˜ao para toda interpreta¸c˜ao I, I[E]=I[G] Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 192. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia) Dadas as f´ormulas E, H e G, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas E, H e G. Se H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H] e H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G] ent˜ao para toda interpreta¸c˜ao I, I[E]=I[G] ⇔ E equivale a G. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 193. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia) Dadas as f´ormulas E, H e G, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas E, H e G. Se H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H] e H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G] ent˜ao para toda interpreta¸c˜ao I, I[E]=I[G] ⇔ E equivale a G. Portanto, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 194. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 7 (transitividade da equivalˆencia) Dadas as f´ormulas E, H e G, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. Demonstra¸c˜ao Dadas as f´ormulas E, H e G. Se H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[E] = I[H] e H equivale a G ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G] ent˜ao para toda interpreta¸c˜ao I, I[E]=I[G] ⇔ E equivale a G. Portanto, se E equivale a H e H equivale a G, ent˜ao E equivale G. cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 195. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade) Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas. {H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 196. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade) Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas. {H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel. Demonstra¸c˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 197. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade) Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas. {H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel. Demonstra¸c˜ao Seja o conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn}. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 198. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade) Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas. {H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel. Demonstra¸c˜ao Seja o conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn}. {H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 199. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade) Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas. {H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel. Demonstra¸c˜ao Seja o conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn}. {H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 200. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade) Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas. {H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel. Demonstra¸c˜ao Seja o conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn}. {H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , n} Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 201. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade) Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas. {H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel. Demonstra¸c˜ao Seja o conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn}. {H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , n} ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 202. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade) Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas. {H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel. Demonstra¸c˜ao Seja o conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn}. {H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , n} ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[(H1 ∧ (H2 ∧ (· · · ∧ Hn) · · · ))] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 203. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade) Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas. {H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel. Demonstra¸c˜ao Seja o conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn}. {H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , n} ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[(H1 ∧ (H2 ∧ (· · · ∧ Hn) · · · ))] = T ⇔ (H1 ∧ (H2 ∧ (· · · ∧ Hn) · · · )) ´e satisfativel.cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 204. Rela¸c˜oes entre Propriedades Semˆanticas Proposi¸c˜ao 8 (satisfabilidade) Seja {H1, H2, · · · , Hn} um conjunto de f´ormulas. {H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ (H1 ∧(H2 ∧(· · ·∧Hn) · · · )) ´e satisfativel. Demonstra¸c˜ao Seja o conjunto de f´ormulas {H1, H2, · · · , Hn}. {H1, H2, · · · , Hn} ´e satisfat´ıvel ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[Hi ] = T, para todo i ∈ {1, 2, · · · , n} ⇔ para toda interpreta¸c˜ao I, I[(H1 ∧ (H2 ∧ (· · · ∧ Hn) · · · ))] = T ⇔ (H1 ∧ (H2 ∧ (· · · ∧ Hn) · · · )) ´e satisfativel.cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 206. Equivalˆencias Nesta se¸c˜ao o objetivo ´e demonstrar o teorema da dedu¸c˜ao semˆantica. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 207. Equivalˆencias Lema 1 (implica¸c˜ao e tautologia) Sejam H e G duas f´ormulas. Se {{H ´e tautologia} e {H G}}, ent˜ao {G ´e tautologia}. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 208. Equivalˆencias Lema 1 (implica¸c˜ao e tautologia) Sejam H e G duas f´ormulas. Se {{H ´e tautologia} e {H G}}, ent˜ao {G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 209. Equivalˆencias Lema 1 (implica¸c˜ao e tautologia) Sejam H e G duas f´ormulas. Se {{H ´e tautologia} e {H G}}, ent˜ao {G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Sejam H e G f´ormulas. Por defini¸c˜ao, H ´e tautologia, se, e somente se, para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T. Mas, H G, se, e somente se, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T. Logo, para toda interpreta¸c˜ao I, I[G] = T, se, e somente se, G ´e tautologia. Portanto, G ´e tautologia. cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 210. Equivalˆencias Lema 1 (implica¸c˜ao e tautologia) Sejam H e G duas f´ormulas. Se {{H ´e tautologia} e {H G}}, ent˜ao {G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Sejam H e G f´ormulas. Por defini¸c˜ao, H ´e tautologia, se, e somente se, para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = T. Mas, H G, se, e somente se, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[H] = T, ent˜ao I[G] = T. Logo, para toda interpreta¸c˜ao I, I[G] = T, se, e somente se, G ´e tautologia. Portanto, G ´e tautologia. cqd Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 211. Equivalˆencias Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao) Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao (A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C). Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 212. Equivalˆencias Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao) Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao (A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C). Demonstra¸c˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 213. Equivalˆencias Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao) Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao (A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C). Demonstra¸c˜ao Para toda interpreta¸c˜ao I, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 214. Equivalˆencias Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao) Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao (A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C). Demonstra¸c˜ao Para toda interpreta¸c˜ao I, I[A → (B → C)] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 215. Equivalˆencias Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao) Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao (A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C). Demonstra¸c˜ao Para toda interpreta¸c˜ao I, I[A → (B → C)] = T ⇔ I[A] = F e/ou I[B → C] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 216. Equivalˆencias Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao) Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao (A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C). Demonstra¸c˜ao Para toda interpreta¸c˜ao I, I[A → (B → C)] = T ⇔ I[A] = F e/ou I[B → C] = T ⇔ I[A] = F e/ou {I[B] = F e/ou I[C] = T} Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 217. Equivalˆencias Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao) Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao (A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C). Demonstra¸c˜ao Para toda interpreta¸c˜ao I, I[A → (B → C)] = T ⇔ I[A] = F e/ou I[B → C] = T ⇔ I[A] = F e/ou {I[B] = F e/ou I[C] = T} ⇔ {I[A] = F e/ou I[B] = F} e/ou I[C] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 218. Equivalˆencias Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao) Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao (A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C). Demonstra¸c˜ao Para toda interpreta¸c˜ao I, I[A → (B → C)] = T ⇔ I[A] = F e/ou I[B → C] = T ⇔ I[A] = F e/ou {I[B] = F e/ou I[C] = T} ⇔ {I[A] = F e/ou I[B] = F} e/ou I[C] = T ⇔ I[A ∧ B] = F e/ou I[C] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 219. Equivalˆencias Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao) Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao (A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C). Demonstra¸c˜ao Para toda interpreta¸c˜ao I, I[A → (B → C)] = T ⇔ I[A] = F e/ou I[B → C] = T ⇔ I[A] = F e/ou {I[B] = F e/ou I[C] = T} ⇔ {I[A] = F e/ou I[B] = F} e/ou I[C] = T ⇔ I[A ∧ B] = F e/ou I[C] = T ⇔ I[(A ∧ B) → C] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 220. Equivalˆencias Lema 2 (implica¸c˜ao e conjun¸c˜ao) Dadas as f´ormulas A, B e C, ent˜ao (A → (B → C)) equivale a ((A ∧ B) → C). Demonstra¸c˜ao Para toda interpreta¸c˜ao I, I[A → (B → C)] = T ⇔ I[A] = F e/ou I[B → C] = T ⇔ I[A] = F e/ou {I[B] = F e/ou I[C] = T} ⇔ {I[A] = F e/ou I[B] = F} e/ou I[C] = T ⇔ I[A ∧ B] = F e/ou I[C] = T ⇔ I[(A ∧ B) → C] = T Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 222. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao I[(A → (B → C)] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 223. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 224. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F ⇔ I[A] = T e {I[B] = T e I[C] = F} Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 225. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F ⇔ I[A] = T e {I[B] = T e I[C] = F} ⇔ {I[A] = F e I[B] = T} e I[C] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 226. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F ⇔ I[A] = T e {I[B] = T e I[C] = F} ⇔ {I[A] = F e I[B] = T} e I[C] = F ⇔ I[A ∧ B] = F e I[C] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 227. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F ⇔ I[A] = T e {I[B] = T e I[C] = F} ⇔ {I[A] = F e I[B] = T} e I[C] = F ⇔ I[A ∧ B] = F e I[C] = F ⇔ I[(A ∧ B) → C] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 228. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F ⇔ I[A] = T e {I[B] = T e I[C] = F} ⇔ {I[A] = F e I[B] = T} e I[C] = F ⇔ I[A ∧ B] = F e I[C] = F ⇔ I[(A ∧ B) → C] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 229. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F ⇔ I[A] = T e {I[B] = T e I[C] = F} ⇔ {I[A] = F e I[B] = T} e I[C] = F ⇔ I[A ∧ B] = F e I[C] = F ⇔ I[(A ∧ B) → C] = F Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 230. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F ⇔ I[A] = T e {I[B] = T e I[C] = F} ⇔ {I[A] = F e I[B] = T} e I[C] = F ⇔ I[A ∧ B] = F e I[C] = F ⇔ I[(A ∧ B) → C] = F Portanto, para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G] = T; isto ´e, H equivale a G. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 231. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao I[(A → (B → C)] = F ⇔ I[A] = T e I[B → C] = F ⇔ I[A] = T e {I[B] = T e I[C] = F} ⇔ {I[A] = F e I[B] = T} e I[C] = F ⇔ I[A ∧ B] = F e I[C] = F ⇔ I[(A ∧ B) → C] = F Portanto, para toda interpreta¸c˜ao I, I[H] = I[G] = T; isto ´e, H equivale a G. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 232. Equivalˆencias Lema 3 (implica¸c˜ao e tautologia) Sejam as f´ormulas H e G. Se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 233. Equivalˆencias Lema 3 (implica¸c˜ao e tautologia) Sejam as f´ormulas H e G. Se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 234. Equivalˆencias Lema 3 (implica¸c˜ao e tautologia) Sejam as f´ormulas H e G. Se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Pelo Lema 2, o enunciado Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 235. Equivalˆencias Lema 3 (implica¸c˜ao e tautologia) Sejam as f´ormulas H e G. Se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Pelo Lema 2, o enunciado se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia} ´e verdadeiro, pois ´e equivalente ao enunciado Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 236. Equivalˆencias Lema 3 (implica¸c˜ao e tautologia) Sejam as f´ormulas H e G. Se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Pelo Lema 2, o enunciado se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia} ´e verdadeiro, pois ´e equivalente ao enunciado se {{H ´e tautologia} e {H G}}, ent˜ao {G ´e tautologia} que, pelo Lema 1, ´e verdadeiro. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 237. Equivalˆencias Lema 3 (implica¸c˜ao e tautologia) Sejam as f´ormulas H e G. Se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Pelo Lema 2, o enunciado se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia} ´e verdadeiro, pois ´e equivalente ao enunciado se {{H ´e tautologia} e {H G}}, ent˜ao {G ´e tautologia} que, pelo Lema 1, ´e verdadeiro. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 238. Equivalˆencias Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia) Sejam as f´ormulas H e G, se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 239. Equivalˆencias Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia) Sejam as f´ormulas H e G, se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 240. Equivalˆencias Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia) Sejam as f´ormulas H e G, se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Pela Proposi¸c˜ao 6, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 241. Equivalˆencias Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia) Sejam as f´ormulas H e G, se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Pela Proposi¸c˜ao 6, H equivale a G ⇔ Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 242. Equivalˆencias Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia) Sejam as f´ormulas H e G, se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Pela Proposi¸c˜ao 6, H equivale a G ⇔ H G e G H Assim, pelo Lema 3, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 243. Equivalˆencias Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia) Sejam as f´ormulas H e G, se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Pela Proposi¸c˜ao 6, H equivale a G ⇔ H G e G H Assim, pelo Lema 3, se {H G}, ent˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 244. Equivalˆencias Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia) Sejam as f´ormulas H e G, se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Pela Proposi¸c˜ao 6, H equivale a G ⇔ H G e G H Assim, pelo Lema 3, se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia} Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 245. Equivalˆencias Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia) Sejam as f´ormulas H e G, se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Pela Proposi¸c˜ao 6, H equivale a G ⇔ H G e G H Assim, pelo Lema 3, se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia} e, se {G H}, ent˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 246. Equivalˆencias Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia) Sejam as f´ormulas H e G, se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Pela Proposi¸c˜ao 6, H equivale a G ⇔ H G e G H Assim, pelo Lema 3, se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia} e, se {G H}, ent˜ao {G ´e tautologia ⇒ H ´e tautologia} Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 247. Equivalˆencias Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia) Sejam as f´ormulas H e G, se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Pela Proposi¸c˜ao 6, H equivale a G ⇔ H G e G H Assim, pelo Lema 3, se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia} e, se {G H}, ent˜ao {G ´e tautologia ⇒ H ´e tautologia} Logo, pela defini¸c˜ao de bi-implica¸c˜ao, temos que {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia} Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 248. Equivalˆencias Proposi¸c˜ao 9 (equivalˆencia e tautologia) Sejam as f´ormulas H e G, se {H equivale a G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia}. Demonstra¸c˜ao Pela Proposi¸c˜ao 6, H equivale a G ⇔ H G e G H Assim, pelo Lema 3, se {H G}, ent˜ao {H ´e tautologia ⇒ G ´e tautologia} e, se {G H}, ent˜ao {G ´e tautologia ⇒ H ´e tautologia} Logo, pela defini¸c˜ao de bi-implica¸c˜ao, temos que {H ´e tautologia ⇔ G ´e tautologia} Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 249. Equivalˆencias Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica) Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B. β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B). Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 250. Equivalˆencias Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica) Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B. β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B). Demonstra¸c˜ao (⇒) Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 251. Equivalˆencias Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica) Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B. β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B). Demonstra¸c˜ao (⇒) Primeiro, assuma que, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 252. Equivalˆencias Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica) Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B. β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B). Demonstra¸c˜ao (⇒) Primeiro, assuma que, se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B) Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 253. Equivalˆencias Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica) Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B. β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B). Demonstra¸c˜ao (⇒) Primeiro, assuma que, se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B) Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 254. Equivalˆencias Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica) Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B. β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B). Demonstra¸c˜ao (⇒) Primeiro, assuma que, se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B) Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β] = T ent˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 255. Equivalˆencias Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica) Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B. β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B). Demonstra¸c˜ao (⇒) Primeiro, assuma que, se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B) Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β] = T ent˜ao I[β ∪ {A}] = T independentemente de Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 256. Equivalˆencias Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica) Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B. β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B). Demonstra¸c˜ao (⇒) Primeiro, assuma que, se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B) Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β] = T ent˜ao I[β ∪ {A}] = T independentemente de I[A]. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 257. Equivalˆencias Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica) Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B. β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B). Demonstra¸c˜ao (⇒) Primeiro, assuma que, se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B) Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β] = T ent˜ao I[β ∪ {A}] = T independentemente de I[A]. Mas, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 258. Equivalˆencias Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica) Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B. β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B). Demonstra¸c˜ao (⇒) Primeiro, assuma que, se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B) Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β] = T ent˜ao I[β ∪ {A}] = T independentemente de I[A]. Mas, β ∪ {A} B, ent˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 259. Equivalˆencias Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica) Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B. β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B). Demonstra¸c˜ao (⇒) Primeiro, assuma que, se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B) Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β] = T ent˜ao I[β ∪ {A}] = T independentemente de I[A]. Mas, β ∪ {A} B, ent˜ao I[B] = T. Logo, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 260. Equivalˆencias Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica) Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B. β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B). Demonstra¸c˜ao (⇒) Primeiro, assuma que, se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B) Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β] = T ent˜ao I[β ∪ {A}] = T independentemente de I[A]. Mas, β ∪ {A} B, ent˜ao I[B] = T. Logo, I[A → B] = T. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 261. Equivalˆencias Teorema 1 (teorema da dedu¸c˜ao – forma semˆantica) Considere β um conjunto de f´ormulas e as f´ormulas A e B. β ∪ {A} B, se, e somente se, β (A → B). Demonstra¸c˜ao (⇒) Primeiro, assuma que, se β ∪ {A} B ent˜ao β (A → B) Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β] = T ent˜ao I[β ∪ {A}] = T independentemente de I[A]. Mas, β ∪ {A} B, ent˜ao I[B] = T. Logo, I[A → B] = T. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 262. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 263. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma Agora, assuma que, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 264. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 265. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 266. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 267. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, isto ´e, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 268. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, isto ´e, I[β ∪ {A}] = T. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 269. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, isto ´e, I[β ∪ {A}] = T. Ent˜ao, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 270. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, isto ´e, I[β ∪ {A}] = T. Ent˜ao, I[A → B] = T, pois Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 271. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, isto ´e, I[β ∪ {A}] = T. Ent˜ao, I[A → B] = T, pois β (A → B); logo, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 272. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, isto ´e, I[β ∪ {A}] = T. Ent˜ao, I[A → B] = T, pois β (A → B); logo, I[B] = T. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 273. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 1a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, isto ´e, I[β ∪ {A}] = T. Ent˜ao, I[A → B] = T, pois β (A → B); logo, I[B] = T. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 274. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 275. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma Agora, assuma que, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 276. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 277. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 278. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 279. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, se, por absurdo, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 280. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, se, por absurdo, I[B] = F, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 281. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, se, por absurdo, I[B] = F, ent˜ao, ter´ıamos Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 282. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, se, por absurdo, I[B] = F, ent˜ao, ter´ıamos I[A → B] = F, que contradiz Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 283. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, se, por absurdo, I[B] = F, ent˜ao, ter´ıamos I[A → B] = F, que contradiz β (A → B). Logo, Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 284. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, se, por absurdo, I[B] = F, ent˜ao, ter´ıamos I[A → B] = F, que contradiz β (A → B). Logo, I[B] = T. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 285. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, se, por absurdo, I[B] = F, ent˜ao, ter´ıamos I[A → B] = F, que contradiz β (A → B). Logo, I[B] = T. Portanto, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β ∪ {A}] = T, ent˜ao I[B] = T; isto ´e, β ∪ {A} B. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica
  • 286. Equivalˆencias Demonstra¸c˜ao (⇐) 2a forma Agora, assuma que, se β (A → B) ent˜ao β ∪ {A} B Assim, para toda interpreta¸c˜ao I, tal que I[β] = I[A] = T, se, por absurdo, I[B] = F, ent˜ao, ter´ıamos I[A → B] = F, que contradiz β (A → B). Logo, I[B] = T. Portanto, para toda interpreta¸c˜ao I, se I[β ∪ {A}] = T, ent˜ao I[B] = T; isto ´e, β ∪ {A} B. Naygno Barbosa Noia L´ogica Matem´atica